Questões de Geologia para Concurso
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A Figura abaixo ilustra um arenito quartzoso com bioclastos tabulares, orientados em função do acamamento. Os eixos indicam as direções horizontal e vertical, e a seta, o sentido do fluxo em um reservatório de óleo.
SELLEY, R.C. Elements of Petroleum Geology. Academic Press, 2 ed, 1998. p. 260. Adaptado.
A melhor relação entre as direções de permeabilidade horizontal (Kx e Ky) e vertical (Kz) é
A Figura da seção geológica esquemática abaixo ilustra os elementos essenciais de um sistema petrolífero.
Com base na Figura, os elementos de um sistema petrolífero correspondem, respectivamente, a
A Figura da seção geológica abaixo ilustra uma série de armadilhas (trapas) relacionadas à tectônica salífera.
SELLEY, R.C. Elements of Petroleum Geology. Academic Press, 2nd ed, 1998. p. 330. Adaptado.
Com base na Figura, as armadilhas destacadas correspondem, respectivamente, a:
As Camadas Batateiras são um importante marco estratigráfico na bacia do Araripe, devido à sua grande extensão lateral e à sua pequena espessura (<10m). Essas camadas representam a implantação do primeiro sistema lacustre na bacia e, devido às condições anóxicas da época, houve uma grande preservação de matéria orgânica, representada por camadas escuras, intercaladas com níveis carbonáticos, observados nas camadas claras na Figura abaixo.
ASSINE, M.L. Bacia do Araripe. In: MILANI, E.J.; et al. Bacias Sedimentares Brasileiras – Cartas Estratigráficas. Boletim de Geociências da Petrobras, v.15(2), 2007. p. 377.
Considerando-se essas características, correlacionam-se as Camadas Batateiras, na Bacia do Araripe, com estratos das
Formações
A seção esquemática abaixo ilustra um ambiente litorâneo, composto por sucessivas ilhas-barreira, formadas durante um rebaixamento relativo do nível do mar. Essas barreiras possibilitaram a deposição de sedimentos lacustres, isolados da influência marinha.
Com base no conhecimento de assembleias de microfósseis, os organismos que serão esperados nas camadas I, II e III, são, respectivamente,
SCOTT, D.B.; et al. Monitoring coastal environmente using Foraminifera and Thecamoebian indicators. Cambridge University Press. 2004. p. 41. Adaptado.
Evaporitos são rochas sedimentares, comumente formadas em ambientes de sedimentação com baixo aporte de terrígenos, submetidos a clima seco, onde as taxas de evaporação das águas são elevadas, permitindo a formação de uma salmoura, a partir da qual minerais evaporíticos se formam.
Sobre os evaporitos considere as afirmativas abaixo.
I - Os depósitos evaporíticos modernos de águas rasas estão se formando em lagos continentais, lagoas e salinas.
II - Ambientes modernos com águas de elevadas salinidades são sítios de produtividade biológica muito baixa e podem ser usados como modelos para sedimentação relacionada aos evaporitos.
III - Os minerais mais comuns e economicamente mais utilizados são gipsita/anidrita, halita, tanto modernas, extraídas das salinas, como antigas, extraídas de minas e galerias, do mesmo modo que sais de potássio e magnésio (silvita, carnalita e bischofita).
Está correto o que se afirma em
Stevaux, J.C. & Latrubesse, E.M. 2017. Geomorfologia Fluvial. São Paulo: Oficina de Textos, Coleção Geografia, v. 3, 336 pp.
Com base na Figura acima, que caracteriza um ambiente flúvio-deltaico, verifica-se que na Zona
O gráfico abaixo representa o comportamento da porosidade em rochas carbonáticas em função do soterramento. As linhas de tendência são função da composição mineral dessas rochas.
Com base no gráfico acima, identificam-se em I, II, III e IV,
respectivamente, as seguintes rochas carbonáticas:
O termo Lamito Oleífero pode ser utilizado como sinônimo de Oil Shale e descreve uma rocha sedimentar que contém uma mistura de partículas de tamanho argila, composta, principalmente, por argilo-minerais, além de partículas de tamanho silte a areia fina, em sua maioria formadas por grãos de quartzo, feldspato e calcita.
São propriedades químicas e físicas que influenciam diretamente no aproveitamento comercial desse tipo de reservatório:
TERRA, G.J.S; et al. Classificação de Rochas Carbonáicas Aplicável às Bacias Sedimentares Brasileiras. Rio de Janeiro: Boletim de Geociências da Perobras. V.18. n.1. 2010. p.11.
De acordo com a classificação de rochas carbonáticas,
apresentada no Quadro acima, é possível inferir a qualidade
de reservatórios formados por essas rochas, desconsiderando-se
os processos diagenéticos.
Identifica as melhores condições permoporosas, da maior
para a menor, a seguinte sequência:
Carbonatos microbiais são produzidos pela interação entre crescimento microbial, metabolismo, características superficiais das células e com substâncias extracelulares poliméricas (EPS).
Os microbialitos são depósitos
ALLEN, P.A. & ALLEN, J.R. Basin Analysis: Principles and Applications to Petroleum Play Assessment (third edition). Wiley-Blackwell, Oxford, 2013. p.84. Adaptado.
Considerando-se as Figuras acima, verifica-se que estão representadas em I e II, respectivamente, bacias
MOREIRA, J.L.P.; MADEIDA, C.V. GIL, A.A. & MACHADO, M.A.P.. Bacia de Santos. Bol.Geoci. Petrobras, 15(2). 2007:p.549. Adaptado
Na coluna cronoestratigráfica acima, observa-se um aumento na deposição de terrígenos arenosos e conglomeráticos, a partir do Turoniano (~90 Ma), que persiste até o final do Eoceno (~35 Ma).
Esse aumento caracteriza um(a)
DAVIS, G.H.; REYNOLDS, S.J & KLUTH, C.F. Structural Geology of Rocks and Regions (third edition). John Wiley & Sons, 2012. p.324.
Com base no modelo físico acima, onde camadas de argila claras e escuras são afetadas por um conjunto de falhas,
verifica-se que se trata de falhas
ALLEN, P.A. & ALLEN, J.R. Basin Analysis: Principles and Applications to Petroleum Play Assessment (third edition). Wiley-Blackwell, Oxford, 2013. p.119. Adaptado.
Nas bacias de margem convergente, a natureza da litosfera na região de retro-arco tem um papel importante no campo de tensões que será gerado e, consequentemente, na natureza da deformação presente. No caso de uma litosfera continental, tem-se, tipicamente, a geração de uma bacia de antepaís, por flexuramento, e um campo de tensões compressivo. Nos casos em que a litosfera tem natureza oceânica, tem-se a geração de um campo distensivo, que se constitui em áreas com rápida distensão.
Com base nas Figuras acima, que representam regiões de retroarco, infere-se que a litosfera é de natureza
DAVIS, G.H.; REYNOLDS, S.J. Structural Geology of Rocks and Regions (second edition). New Jersey: John Wiley & Sons, Inc, 1996. p.316.
No mapa estrutural acima, onde estão representadas falhas normais (eventualmente com seus ângulos de mergulho indicados),
identifica(m)-se
DAVIS, G.H.; REYNOLDS, S.J & KLUTH, C.F. Structural Geology of Rocks and Regions (third edition). John Wiley & Sons, 2012. p.325.
Com base na Figura acima, que mostra um modelo físico para o desenvolvimento de uma falha normal lístrica, afetando um
conjunto inferior de camadas claras e escuras alternadas e um conjunto superior de camadas claras, verifica-se que o(s)
DAVIS, G.H.; REYNOLDS, S.J. Structural Geology of Rocks and Regions (second edition). New Jersey: John Wiley & Sons, Inc, 1996. p.343.
No perfil geológico acima, onde ocorrem depósitos vulcano-sedimentares, dentre as camadas numeradas de 1 a 5, os
depósitos sintectônicos correspondem à(s) camada(s)
FOSSEM, H. Geologia Estrutural. Oficina de Textos, 2017. 2ª Ed, p. 489.
Com base na Figura acima, que mostra uma zona transtensiva de superposição de falhas direcionais dextrais, considerando-se
a porção onde o Gráben do Vale da Morte é bem definido e deixando-se de fora a Zona de Falha do Sul do Vale
da Morte, verifica-se que, com base nas estruturas do Modelo de Riedel, o Gráben do Vale da Morte se orienta na direção
de uma estrutura