Questões de Atualidades - América Latina na Atualidade para Concurso
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A respeito das eleições em diversos países na atualidade e de seus rebatimentos políticos no contexto internacional, julgue o item.
Nas últimas eleições no Chile, os chilenos elegeram um
partido conservador, mas, posteriormente, quando o
governo convocou a população a um plebiscito, foi
aprovada a mudança da Constituição, classificada como
de valores tradicionais.
A respeito da crise político-econômica da Argentina que compõe o pano de fundo desse atentado, leia as afirmativas a seguir e assinale (V) para a verdadeira e (F) para a falsa.
( ) A Argentina apresenta um quadro inflacionário e de aumento de preços, agravado por problemas como a guerra na Ucrânia e a quebra das cadeias globais de produção em função da pandemia de covid-19. ( ) A crise econômica da Argentina está associada à dificuldade crônica do país em pagar a dívida externa e ao fato de possuir mais da metade de sua dívida em moedas estrangeiras. ( ) A crise é também política, uma vez que Cristina Kirchner faz oposição ao peronismo do governo e propõe cortar os atuais subsídios de tarifas de energia, transportes e água, para poder reduzir a dívida do país.
Assinale a opção com a sequência correta, de cima para baixo
Em relação a acontecimentos atuais da política, da economia, da saúde e da sociedade no Brasil, julgue o item.
A coligação entre o atual presidente colombiano Iván
Duque e o candidato Gustavo Petro fez este último
vencer as eleições colombianas, e um dos principais
fatores para o êxito eleitoral foi a popularidade de
Duque no país.
A respeito do quadro político da América do Sul, julgue o item.
Em março último, a esquerda colombiana obteve seu
melhor desempenho nas eleições legislativas do país,
tornando-se a favorita, segundo a maioria das pesquisas,
para as eleições presidenciais de maio próximo.
A respeito do quadro político da América do Sul, julgue o item.
Em decorrência da invasão russa à Ucrânia e da
consequente instabilidade da produção e dos preços do
petróleo, o governo Joe Biden buscou aproximar-se do
regime venezuelano, aliado da Rússia desde os tempos
de Hugo Chávez.