Questões de Atualidades - Economia na Atualidade para Concurso
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A parceria transpacífica (TPP) — peça central da estratégia dos Estados Unidos da América (EUA) de fortalecer sua influência na Ásia — vai muito além da abertura comercial, visto que ela avalia a liderança de Washington na definição de regras que poderão ditar um novo capítulo da integração econômica mundial, com a regulação dos investimentos, o funcionamento da Internet e a atuação de empresas estatais
O Estado de S.Paulo, 11/10/2015, p. B8 (com adaptações)
De acordo com o ponto de vista norte-americano, a TPP garante continuidade aos passos estratégicos realizados anteriormente pelo país com a criação do NAFTA — que integrou as economias dos EUA, do México e do Canadá — e da ALCA, voltada para o conjunto das Américas, ambos de inegável êxito político e econômico.
A parceria transpacífica (TPP) — peça central da estratégia dos Estados Unidos da América (EUA) de fortalecer sua influência na Ásia — vai muito além da abertura comercial, visto que ela avalia a liderança de Washington na definição de regras que poderão ditar um novo capítulo da integração econômica mundial, com a regulação dos investimentos, o funcionamento da Internet e a atuação de empresas estatais
O Estado de S.Paulo, 11/10/2015, p. B8 (com adaptações)
A TPP insere-se no amplo contexto de uma economia crescentemente globalizada, realidade que, alimentada pela contínua ampliação da capacidade produtiva e alicerçada nas inovações tecnológicas que o desenvolvimento científico tem propiciado constantemente, é assinalada, entre outros elementos, pela extraordinária expansão do comércio e pelo elevado grau de competitividade.
Em meio às dificuldades políticas e econômicas, o Brasil teve sua nota de crédito rebaixada em 09 de setembro, pela agência Standard & Poor's (S&P). Com isso, o país entra no grau especulativo − a nota caiu de BBB − para BB+.
Sobre as consequências deste rebaixamento é correto afirmar que, dentre elas:
I. As maiores descobertas de petróleo, no Brasil, foram feitas recentemente pela Petrobras na camada pré-sal localizada entre os estados do Rio Grande do Norte, Paraíba e Pernambuco, onde se encontrou grandes volumes de óleo leve.
II. A descoberta do Pré-Sal não chega a ser um marco histórico na indústria petrolífera.
III. Com pouca experiência adquirida no desenvolvimento de campos em águas profundas da Bacia de Campos em Santos-SP, os técnicos da Petrobras ainda não estão preparados para desenvolver as acumulações descobertas no pré-sal.
IV. A Petrobrás, principal responsável pela exploração ao longo dos próximos anos, ficará dependente e na última posição de ranking das grandes companhias operadoras de petróleo.
Estão INCORRETAS:
Hoje, quem determina o preço do reciclável é a indústria compradora, que não assume o custo do serviço. [...] É preciso ainda aumentar a capacidade de reciclagem da indústria. As empresas têm investido em tecnologias que elevam o potencial de reutilização de materiais na sua produção. [...] As empresas reivindicam a desoneração dos materiais recicláveis para tornar os produtos mais competitivos em relação às matérias-primas virgens, proposta em estudo no governo.
Revista Carta Capital, Ano XIX, n. 774, 13 nov. 2013, p.40.
A jovem grega Nicoleta Sopasi, 26, circulava pelo centro de Atenas neste sábado (4) quando foi parada pela reportagem. Afinal, vai votar Oxi (não) ou Nai (sim) no plebiscito deste domingo (5 de julho)? “Não me decidi ainda. Não sei o que vai acontecer seja qual for o resultado", respondeu Nicoleta. O plebiscito sobre a negociação com os credores internacionais parece confuso para os gregos, mas há uma única certeza nas ruas: seja qual for o resultado, o futuro econômico do país será sombrio.
(Folha de S.Paulo, 05.07.15. Disponível em:<http://goo.gl/KJf2R5> . Adaptado)
No plebiscito mencionado no texto, venceu
A globalização é um dos processos de aprofundamento das interações internacionais nas áreas econômica, social, cultural, política.
Entre os seus impactos para as sociedades, podemos citar todos os abaixo, exceto:
Leia a notícia sobre a crise na Turquia.
Premier turco encara crise no país em viagem, apesar dos mortos e feridos
Recep Tayyip Erdogan está confiante e declarou estar seguro de que quando voltar da África, a Turquia vai estar em paz outra vez.
(http://g1.globo.com/bom-dia-brasil/noticia/2013/06/premier-turco-encara- -crise-no-pais-
em-viagem-apesar-dos-mortos-e-feridos.html)
A crise na Turquia, que emergiu no mês de junho de 2013, teve como estopim (fato desencadeador)
(G1, 28.06.15. Disponível em:<http://goo.gl/4p95bS> Adaptado)
A justificativa utilizada pelo governo para sustentar essa decisão foi
O processo de internacionalização das economias capitalistas que se convencionou chamar de globalização possui algumas características como a enorme integração dos mercados financeiros mundiais e o crescimento singular do comércio internacional.
[Adaptado de: DUPAS, Gilberto. A Lógica da Economia Global e a Exclusão Social. In: Revista de Estudos Avançados. São Paulo, v.12, n.34, set./dec.2006, p.121]
“Os islandeses insurgiram-se, tal como pessoas em outros países, contra um setor do capitalismo financeiro especulativo que destruiu os meios de sustento do povo. Mas sua indignação veio da percepção de que as instituições democráticas não representavam os interesses dos cidadãos porque a classe política se tornara uma casta autorreprodutora que favorecia os interesses da elite financeira, assim como a preservação de seu monopólio sobre o Estado”.
[CASTELLS, Manuel. Redes de Indignação e Esperança: movimentos sociais na era da Internet. Rio de Janeiro: Zahar, 2013, p. 46]