Questões de Atualidades - Economia na Atualidade para Concurso
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Veja, 24/3/2010, p. 76 (com adaptações).
Tendo o texto acima como referência inicial e considerando a abrangência do tem a por ele tratado, julgue o item que se segue.
Diferentemente do que ocorre no Oriente Médio, a quase totalidade do petróleo brasileiro é extraída em terra, restando muito pouco a ser explorado na plataforma marítima.
Grécia e China: dois países que hoje encaram os reflexos da grande crise financeira de 2008. Na Grécia, o impacto do colapso nos mercados financeiros globais provocados pela quebra do banco norte-americano Lehman Brothers, em setembro de 2008, foi imediato. Assim como outros países muito endividados, a Grécia sofreu uma fuga de capitais, entrou em colapso em 2010 e iniciou seu longo calvário de pacotes de socorro, ajuste fiscal, desemprego e recessão. Na China, a crise de 2008 produziu um efeito colateral cujos riscos à economia são sentidos hoje.
O Globo, 9/7/2015, p. 19 (com adaptações).
Acerca do assunto abordado no texto anteriormente apresentado, julgue os itens que se seguem, considerando o cenário econômico global contemporâneo.
Tanto a população da Grécia quanto a da China, apesar das
inúmeras especificidades de cada uma, manifestaram-se, por
meio de plebiscitos, contra as medidas de austeridade
propostas pelos governos para a saída da crise.
Segundo o economista francês Thomas Piketty, autor do best-seller O Capital no Século XXI, “A combinação de inflação mínima e grandes superávits primários — ou seja, de arrecadação de impostos em valor superior ao dos gastos públicos — durante décadas pode funcionar, mas leva um longo tempo. Essa estratégia não foi adotada pela Alemanha e pela França — felizmente — após a Segunda Guerra Mundial, quando tinham uma dívida pública maior do que a atual dívida da Grécia. Recorreu-se, nesses casos, à inflação e a medidas excepcionais, mas também se recorreu à reestruturação da dívida, e toda a dívida da Alemanha foi anulada em 1953. É incrível que hoje digam à Espanha e à Grécia que a única solução é devolver até o último euro, quando se sabe que isso não vai funcionar”.
Internet:<exame.abril.com.br> (com adaptações)
Tendo o texto acima como referência inicial, julgue o item a seguir.
A União Europeia exige, desde 2002, que todos os seus países-membros adotem o euro como moeda oficial, medida que visa fortalecer as relações comerciais dentro do continente e evitar que se repitam casos como o da Grécia — país que usa o dracma, a moeda mais antiga do mundo em circulação.
Segundo o economista francês Thomas Piketty, autor do best-seller O Capital no Século XXI, “A combinação de inflação mínima e grandes superávits primários — ou seja, de arrecadação de impostos em valor superior ao dos gastos públicos — durante décadas pode funcionar, mas leva um longo tempo. Essa estratégia não foi adotada pela Alemanha e pela França — felizmente — após a Segunda Guerra Mundial, quando tinham uma dívida pública maior do que a atual dívida da Grécia. Recorreu-se, nesses casos, à inflação e a medidas excepcionais, mas também se recorreu à reestruturação da dívida, e toda a dívida da Alemanha foi anulada em 1953. É incrível que hoje digam à Espanha e à Grécia que a única solução é devolver até o último euro, quando se sabe que isso não vai funcionar”.
Internet:<exame.abril.com.br> (com adaptações)
Tendo o texto acima como referência inicial, julgue o item a seguir.
Embora o resultado do recente referendo grego acerca do ajuste econômico tenha sido classificado por órgãos da imprensa como surpreendente, diversos países europeus experimentaram manifestações contra as medidas econômicas de austeridade nas semanas anteriores ao pleito realizado na Grécia.
Segundo o economista francês Thomas Piketty, autor do best-seller O Capital no Século XXI, “A combinação de inflação mínima e grandes superávits primários — ou seja, de arrecadação de impostos em valor superior ao dos gastos públicos — durante décadas pode funcionar, mas leva um longo tempo. Essa estratégia não foi adotada pela Alemanha e pela França — felizmente — após a Segunda Guerra Mundial, quando tinham uma dívida pública maior do que a atual dívida da Grécia. Recorreu-se, nesses casos, à inflação e a medidas excepcionais, mas também se recorreu à reestruturação da dívida, e toda a dívida da Alemanha foi anulada em 1953. É incrível que hoje digam à Espanha e à Grécia que a única solução é devolver até o último euro, quando se sabe que isso não vai funcionar”.
Internet:<exame.abril.com.br> (com adaptações)
Tendo o texto acima como referência inicial, julgue o item a seguir.
Este ano, o governo grego exigiu da Alemanha o pagamento de
279 bilhões de euros como reparação pela ocupação nazista da
Grécia durante a Segunda Guerra Mundial. No atual contexto
de crise econômica, sendo a Alemanha uma das principais
credoras da Grécia e país-sede do Banco Central Europeu, tal
exigência se coloca como uma arma retórica frente à opinião
pública, com a intenção de forçar uma situação na qual
moralmente ninguém possa exigir do governo grego o
pagamento de suas dívidas, já que ninguém espera que tal valor
seja de fato repassado à Grécia.
“O presidente russo, Vladimir Putin, denunciou, no dia 14/11/2014, as sanções econômicas impostas pelos Estados Unidos e União Européia (UE) contra o país, classificando-as como ilegais, afirmando que enfraquecem as relações econômicas mundiais [...] Os países ocidentais impuseram punições à Rússia pela sua influência (na nação) vizinha (do leste europeu), acusando o país de ajudar os separatistas [...] com armas e tropas, o que Moscou nega."
(Adaptado do jornal Folha de S. Paulo, Mundo, 15.nov.2014.)
O texto se refere às sanções aplicadas à Rússia por auxiliar os separatistas de (da):
Merkel pediu para que os alemães sejam mais pacientes, embora a crise já se arraste por três anos. Ela ligou a prosperidade da Alemanha à da União Europeia.
(http://economia.uol.com.br/ultimas-noticias/redaca...)
Sobre a crise da zona do euro é correto afirmar que, entre outros fatores, está relacionada
(http://economia.estadao.com.br/noticias/economia+b...,entenda-a-expressao-tsunami- monetario,104906,0.htm)
A expressão foi criada para
(http://educacao.uol.com.br/disciplinas/atualidades...)
No ano de 2012, o Brasil perdeu a 6° posição, entre outros fatores, devido
O economista disse que as barreiras comerciais aplicadas pelo governo do terceiro maior sócio comercial do Brasil afetaram "mais o Brasil do que outros países" e contribuíram para reduzir as exportações brasileiras para o mercado vizinho.
(http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-01-04.... Adaptado. Acesso em 07 jan 2013)
O texto destaca o país parceiro comercial:
O Conselho de Direitos Humanos da ONU adotou nesta sexta-feira (26) em Genebra, na Suíça, uma resolução que condena os chamados “fundos abutres” e determina a investigação de suas atividades. A resolução foi promovida pela Argentina, que mantém uma batalha legal com fundos especulativos detentores de títulos da dívida pública do país. “Os fundos abutres não vão parar até colocarmos um freio neles”, disse o chanceler argentino, Héctor Timerman, ao defender a resolução, que foi aprovada por 33 votos a favor, cinco contra e nove abstenções, conforme informou a agência France Presse.
(G1, 26.09.14. Disponível em: http://goo.gl/9eVmg8. Adaptado)
Em relação à Argentina, os chamados “fundos abutres”
Após certa acomodação em janeiro, o dólar mostrou forte aceleração em relação ao real nas duas primeiras semanas de fevereiro. O movimento foi tão intenso que o real passou a ser a quarta divisa que, no acumulado de 2015, mais perdeu valor em comparação ao dólar, considerando um total de 47 moedas negociadas à vista.
(Estadão, 18 fev.15. Disponível em:<http://goo.gl/ebCpPO> . Adaptado)
Um dos fatores que contribuiu para a valorização do dólar foi