Questões de Concurso
Sobre economia na atualidade em atualidades
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a mais fulgurante empresa da era digital. Jobs apresentou ao mundo
sua nova aposta, o iPad, um aparelho maior que um telefone
celular e menor que um computador portátil. Se não convenceu
inteiramente os comentaristas tecnológicos, é unânime a previsão
de que o iPad "fará dinheiro".
A expressão "fazer dinheiro", como sinônimo de criação
de riqueza, nasceu com a transformação dos Estados Unidos da
América (EUA) em potência tecno-militar-industrial. Antes disso,
vigorava a noção mercantilista de que a riqueza apenas mudava de
dono, sendo herdada ou tomada de alguém mais fraco ou menos
hábil, pelo comércio, pela trapaça e pela guerra de conquista. O que
libertou as forças econômicas desse jogo de soma zero, em que o
ganho de alguns não aumentava o bolo geral de riqueza, foi a
inovação, aliada a sua irmã gêmea, a produtividade.
Veja, 3/2/2010, p. 12-3 (com adaptações).
Tendo o texto acima como referência inicial e considerando
aspectos marcantes do atual estágio da economia mundial,
fortemente marcado pelo papel nele desempenhado pelo
conhecimento, julgue os itens de 21 a 25.
mandato como presidente venezuelano. A respeito de seus
onze anos de governo, julgue os itens a seguir.
mandato como presidente venezuelano. A respeito de seus
onze anos de governo, julgue os itens a seguir.
ânimos da população do Oeste do Pará. Por lá, os moradores -
sejam crianças, jovens ou idosos - "respiram" Belo Monte
24 horas por dia, em uma polêmica nem sempre amistosa.
O Estado de S.Paulo, 15/11/2009, p. B8 (com adaptações).
Acerca desse empreendimento no setor elétrico, julgue os itens
seguintes.
trimestre de 2009 ter ficado abaixo das projeções da equipe
econômica, que esperava 2%, o ministro Guido Mantega disse que
o resultado do Produto Interno Bruto (PIB) foi grande se
comparado aos de outros países europeus. "Pibinho é o da União
Europeia, o nosso é Pibão. O resultado da Europa foi positivo em
apenas 0,4%, esse é que é o pibinho." O ministro ressaltou que
houve resultados negativos na Espanha e no Reino Unido. Mantega,
no entanto, admitiu que foi surpreendido pelos números.
Anteontem, ele havia dito que o crescimento no trimestre ficaria em
torno de 2%, que, anualizado, resultaria em um ritmo de
crescimento de 8%.
Folha de S.Paulo, 11/12/2009 (com adaptações).
Tendo o texto acima como referência inicial, julgue os itens a
seguir, a respeito da recuperação da economia mundial em 2009.
trimestre de 2009 ter ficado abaixo das projeções da equipe
econômica, que esperava 2%, o ministro Guido Mantega disse que
o resultado do Produto Interno Bruto (PIB) foi grande se
comparado aos de outros países europeus. "Pibinho é o da União
Europeia, o nosso é Pibão. O resultado da Europa foi positivo em
apenas 0,4%, esse é que é o pibinho." O ministro ressaltou que
houve resultados negativos na Espanha e no Reino Unido. Mantega,
no entanto, admitiu que foi surpreendido pelos números.
Anteontem, ele havia dito que o crescimento no trimestre ficaria em
torno de 2%, que, anualizado, resultaria em um ritmo de
crescimento de 8%.
Folha de S.Paulo, 11/12/2009 (com adaptações).
Tendo o texto acima como referência inicial, julgue os itens a
seguir, a respeito da recuperação da economia mundial em 2009.
trimestre de 2009 ter ficado abaixo das projeções da equipe
econômica, que esperava 2%, o ministro Guido Mantega disse que
o resultado do Produto Interno Bruto (PIB) foi grande se
comparado aos de outros países europeus. "Pibinho é o da União
Europeia, o nosso é Pibão. O resultado da Europa foi positivo em
apenas 0,4%, esse é que é o pibinho." O ministro ressaltou que
houve resultados negativos na Espanha e no Reino Unido. Mantega,
no entanto, admitiu que foi surpreendido pelos números.
Anteontem, ele havia dito que o crescimento no trimestre ficaria em
torno de 2%, que, anualizado, resultaria em um ritmo de
crescimento de 8%.
Folha de S.Paulo, 11/12/2009 (com adaptações).
Tendo o texto acima como referência inicial, julgue os itens a
seguir, a respeito da recuperação da economia mundial em 2009.
Folha de S.Paulo, 3/2/2008, p. A18 (com adaptações)
Tendo o texto acima como referência inicial e considerando as implicações do tema por ele focalizado, assinale a opção incorreta.
Jornal do Brasil, 27/7/2008, p. E4 (com adaptações).
Tendo o texto acima como referência inicial e considerando o objetivo da obra nele mencionada, assinale a opção incorreta.
Os manifestantes da foto têm como foco de protesto a atuação da Organização Mundial do Comércio (OMC), que conduz as negociações da Rodada de Doha.
Dentre os alvos dos protestos, destaca-se a seguinte diretriz da Rodada de Doha:
O país latino-americano que recebeu o aval dos três membros do MERCOSUL é o(a)
A taxa SELIC é a taxa básica de juros da economia brasileira;
ela influencia o valor de todas as demais taxas de juros
praticadas pelos sistemas bancário e comercial. Com base
nessas informações e no gráfico acima, julgue os itens a seguir.
A taxa SELIC é a taxa básica de juros da economia brasileira;
ela influencia o valor de todas as demais taxas de juros
praticadas pelos sistemas bancário e comercial. Com base
nessas informações e no gráfico acima, julgue os itens a seguir.
Tendo o texto acima como referência inicial e considerando os múltiplos aspectos que envolvem o tema por ele abordado, julgue o item.
A economia mundial experimentou, nos últimos seis anos, um período de prosperidade rara. A guerra no Iraque e a conseqüente alta no preço do petróleo não tiveram força suficiente para deter a velocidade de crescimento das economias, em especial a dos países emergentes. Antes, fontes de dor de cabeça para seus cidadãos e para o mundo, gigantes como a China e a Índia abraçaram o que a economia capitalista globalizada tem de melhor, a capacidade de produzir riqueza, e incorporaram bilhões de pessoas ao mercado consumidor.
A globalização produziu ganhadores e perdedores, solidez e fragilidade. A maior de todas as fragilidades da globalização é justamente o que lhe dá sustentação, a simultaneidade de processos e a interligação instantânea dos mercados, via Internet. Essa situação propiciou o aumento da produção e o barateamento dos produtos, dando chance aos países de crescer rapidamente sem despertar o dragão inflacionário. O lado negativo da integração é que a queda de um grande parceiro pode arrastar todos os demais. Foi esse o perigo que o mundo correu e corre quando a economia que responde por 25% de toda a riqueza planetária, os Estados Unidos da América (EUA), escorregou feio em uma casca de banana que, paradoxalmente, estava à vista de todos havia muito tempo.
Veja, 30/1/2008, p. 64-7 (com adaptações).
Tendo o texto acima como referência inicial e considerando os múltiplos aspectos que envolvem o tema por ele abordado, julgue o item.
A economia mundial experimentou, nos últimos seis anos, um período de prosperidade rara. A guerra no Iraque e a conseqüente alta no preço do petróleo não tiveram força suficiente para deter a velocidade de crescimento das economias, em especial a dos países emergentes. Antes, fontes de dor de cabeça para seus cidadãos e para o mundo, gigantes como a China e a Índia abraçaram o que a economia capitalista globalizada tem de melhor, a capacidade de produzir riqueza, e incorporaram bilhões de pessoas ao mercado consumidor.
A globalização produziu ganhadores e perdedores, solidez e fragilidade. A maior de todas as fragilidades da globalização é justamente o que lhe dá sustentação, a simultaneidade de processos e a interligação instantânea dos mercados, via Internet. Essa situação propiciou o aumento da produção e o barateamento dos produtos, dando chance aos países de crescer rapidamente sem despertar o dragão inflacionário. O lado negativo da integração é que a queda de um grande parceiro pode arrastar todos os demais. Foi esse o perigo que o mundo correu e corre quando a economia que responde por 25% de toda a riqueza planetária, os Estados Unidos da América (EUA), escorregou feio em uma casca de banana que, paradoxalmente, estava à vista de todos havia muito tempo.
Veja, 30/1/2008, p. 64-7 (com adaptações).
Tendo o texto acima como referência inicial e considerando os múltiplos aspectos que envolvem o tema por ele abordado, julgue o item.
A economia mundial experimentou, nos últimos seis anos, um período de prosperidade rara. A guerra no Iraque e a conseqüente alta no preço do petróleo não tiveram força suficiente para deter a velocidade de crescimento das economias, em especial a dos países emergentes. Antes, fontes de dor de cabeça para seus cidadãos e para o mundo, gigantes como a China e a Índia abraçaram o que a economia capitalista globalizada tem de melhor, a capacidade de produzir riqueza, e incorporaram bilhões de pessoas ao mercado consumidor.
A globalização produziu ganhadores e perdedores, solidez e fragilidade. A maior de todas as fragilidades da globalização é justamente o que lhe dá sustentação, a simultaneidade de processos e a interligação instantânea dos mercados, via Internet. Essa situação propiciou o aumento da produção e o barateamento dos produtos, dando chance aos países de crescer rapidamente sem despertar o dragão inflacionário. O lado negativo da integração é que a queda de um grande parceiro pode arrastar todos os demais. Foi esse o perigo que o mundo correu e corre quando a economia que responde por 25% de toda a riqueza planetária, os Estados Unidos da América (EUA), escorregou feio em uma casca de banana que, paradoxalmente, estava à vista de todos havia muito tempo.
Veja, 30/1/2008, p. 64-7 (com adaptações).
A economia mundial experimentou, nos últimos seis anos, um período de prosperidade rara. A guerra no Iraque
e a conseqüente alta no preço do petróleo não tiveram força suficiente para deter a velocidade de crescimento das
economias, em especial a dos países emergentes. Antes, fontes de dor de cabeça para seus cidadãos e para o mundo,
gigantes como a China e a Índia abraçaram o que a economia capitalista globalizada tem de melhor, a capacidade de
produzir riqueza, e incorporaram bilhões de pessoas ao mercado consumidor.
A globalização produziu ganhadores e perdedores, solidez e fragilidade. A maior de todas as fragilidades da
globalização é justamente o que lhe dá sustentação, a simultaneidade de processos e a interligação instantânea dos
mercados, via Internet. Essa situação propiciou o aumento da produção e o barateamento dos produtos, dando chance
aos países de crescer rapidamente sem despertar o dragão inflacionário. O lado negativo da integração é que a queda
de um grande parceiro pode arrastar todos os demais. Foi esse o perigo que o mundo correu e corre quando a economia
que responde por 25% de toda a riqueza planetária, os Estados Unidos da América (EUA), escorregou feio em uma
casca de banana que, paradoxalmente, estava à vista de todos havia muito tempo.
Veja, 30/1/2008, p. 64-7 (com adaptações).
Tendo o texto acima como referência inicial e considerando os múltiplos aspectos que envolvem o tema por ele abordado, julgue o item.
Infere-se do texto que, na atual realidade econômica mundial, mais do que em qualquer outra época, crescimento e inflação são faces da mesma moeda, em que uma não sobrevive sem a outra.
Tendo o texto acima como referência inicial e considerando os múltiplos aspectos que envolvem o tema por ele abordado, julgue o item.
A economia mundial experimentou, nos últimos seis anos, um período de prosperidade rara. A guerra no Iraque e a conseqüente alta no preço do petróleo não tiveram força suficiente para deter a velocidade de crescimento das economias, em especial a dos países emergentes. Antes, fontes de dor de cabeça para seus cidadãos e para o mundo, gigantes como a China e a Índia abraçaram o que a economia capitalista globalizada tem de melhor, a capacidade de produzir riqueza, e incorporaram bilhões de pessoas ao mercado consumidor.
A globalização produziu ganhadores e perdedores, solidez e fragilidade. A maior de todas as fragilidades da globalização é justamente o que lhe dá sustentação, a simultaneidade de processos e a interligação instantânea dos mercados, via Internet. Essa situação propiciou o aumento da produção e o barateamento dos produtos, dando chance aos países de crescer rapidamente sem despertar o dragão inflacionário. O lado negativo da integração é que a queda de um grande parceiro pode arrastar todos os demais. Foi esse o perigo que o mundo correu e corre quando a economia que responde por 25% de toda a riqueza planetária, os Estados Unidos da América (EUA), escorregou feio em uma casca de banana que, paradoxalmente, estava à vista de todos havia muito tempo.
Veja, 30/1/2008, p. 64-7 (com adaptações).
Tendo o texto acima como referência inicial e considerando os múltiplos aspectos que envolvem o tema por ele abordado, julgue o item.
A economia mundial experimentou, nos últimos seis anos, um período de prosperidade rara. A guerra no Iraque e a conseqüente alta no preço do petróleo não tiveram força suficiente para deter a velocidade de crescimento das economias, em especial a dos países emergentes. Antes, fontes de dor de cabeça para seus cidadãos e para o mundo, gigantes como a China e a Índia abraçaram o que a economia capitalista globalizada tem de melhor, a capacidade de produzir riqueza, e incorporaram bilhões de pessoas ao mercado consumidor.
A globalização produziu ganhadores e perdedores, solidez e fragilidade. A maior de todas as fragilidades da globalização é justamente o que lhe dá sustentação, a simultaneidade de processos e a interligação instantânea dos mercados, via Internet. Essa situação propiciou o aumento da produção e o barateamento dos produtos, dando chance aos países de crescer rapidamente sem despertar o dragão inflacionário. O lado negativo da integração é que a queda de um grande parceiro pode arrastar todos os demais. Foi esse o perigo que o mundo correu e corre quando a economia que responde por 25% de toda a riqueza planetária, os Estados Unidos da América (EUA), escorregou feio em uma casca de banana que, paradoxalmente, estava à vista de todos havia muito tempo.
Veja, 30/1/2008, p. 64-7 (com adaptações).