Questões de Concurso Sobre atualidades

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Q1715964 Atualidades
No domingo de Páscoa 21 de abril de 2019, ocorreram no Sri Lanka ataques terroristas contra igrejas e hotéis de luxo. Os primeiros elementos da investigação sobre os atentados apontam para represálias pelo massacre em duas mesquitas na Nova Zelândia, informou Ruwan Wijewardene. (Fonte adaptada: g1.globo.com >acesso em 24 de abril de 2019)
Com base no trecho acima e utilizando seus conhecimentos, assinale a alternativa correta:
Alternativas
Q1715963 Atualidades
A Academia de Hollywood anunciou no dia 24 de abril de 2019 mudanças no Oscar, a partir de 2020. São elas:
I. Melhor Filme de Língua Estrangeira agora se chama Filme Internacional e serão dez semifinalistas, em vez de nove; II. Agora serão dez indicados para a estatueta de melhor ator; III. Nas categorias de curtas (animação e com atores), agora existe a opção de o filme ter sido ou não, filmado nos EUA.
Dos itens acima:
Alternativas
Q1715845 Atualidades
Em relação a ONU no Brasil, analise:
I. A maioria dos organismos da ONU no Brasil tem sede em Brasília, porém existem outros com sedes no Rio de Janeiro e em Salvador; II. As Nações Unidas têm representação fixa no Brasil desde 2002; III. No Brasil, o Sistema das Nações Unidas está representado por agências especializadas, fundos e programas que desenvolvem suas atividades em função de seus mandatos específicos.
Dos itens acima:
Alternativas
Q1715843 Atualidades
Kim Jong-un chega à Rússia para participar de encontro com Putin. Líder norte-coreano viajou de trem blindado até Vladivostok, onde a cúpula acontecerá. (Fonte Adaptada: https://g1.globo.com/mundo/noticia/>acesso 24 de abril de 2019)
Com base na notícia acima e utilizando seus conhecimentos sobre o assunto, analise:
I. Essa é a primeira vez que Kim Jong-un visita a Rússia; II. O encontro dos dois líderes foi preparado em sigilo por "questões de segurança"; III. A Rússia declarou guerra à Coreia do Sul.
Dos itens acima:
Alternativas
Q1715067 Atualidades

Complete a lacuna corretamente:


“A CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) do Senado rejeitou, na manhã do dia 24 de abril de 2019, um projeto de lei que visava acabar com a cota de candidaturas femininas nas eleições.

Por 16 a 2, os membros do colegiado votaram contra uma proposição do senador Angelo Coronel (PSD-BA), que queria modificar um dispositivo das leis das eleições que obriga os partidos políticos a reservarem _________ das candidaturas para pleitos legislativos às mulheres.”

(Fonte adaptada: https://www.jb.com.br >acesso em 24 de abril de 2019)

Alternativas
Q1715031 Atualidades
O 7º Relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre a Epidemia Mundial do Tabaco, divulgado em 2019, afirma que o Brasil e a Turquia são os dois únicos países, dentre as 171 nações que aderiram às medidas globais da OMS, que:
Alternativas
Q1715030 Atualidades
O relatório “Estado da Banda Larga 2019”, feito por um grupo que reúne representantes de empresas e das Nações Unidas e divulgado no segundo semestre deste ano, aponta que:
Alternativas
Q1713552 Atualidades
“A solução para isso é que nós, trabalhadores, paremos de consumir carne, e isso tudo não para voltar ao preço anterior, mas, apenas, para fazer menos pressão sobre o alimento e estabilizar seu preço em um patamar mais elevado”. Esse trecho pertence a uma notícia publicada em dezembro de 2019 no site Brasil de Fato. Sobre o aumento do preço da carne, é possível afirmar que:
Alternativas
Q1713502 Atualidades
Considere os itens, colocando (V) ou (F) nos parênteses se caso for verdadeiro ou falso, respectivamente sobre a crise na Venezuela:
(____) A forte economia interna e as tensões políticas forçaram a entrada de cerca de 5 milhões de imigrantes Venezuelanos segundo as Nações Unidas. (____) A Venezuela encerrou 2019 com uma inflação menor do que o Brasil segundo dados publicados pelo Banco Central Venezuelano (BCV). (____) O país tem dois presidentes reconhecidos pelo povo, Juan Guaidó e Hugo Chaves. As incertezas ainda permeiam debates sobre a não intervenção militar, ajuda humanitária dos EUA e soluções alternativas.
A sequência correta é:
Alternativas
Q1713501 Atualidades
Julgue as proposições abaixo e marque a alternativa correta sobre as FAKE NEWS:
Imagem associada para resolução da questão

I- “Chama-se fake porque não são informações forjadas e nem fabricadas com invenções de fatos. II- É um termo criado para atribuir notícias falsas, inexatas ou incompletas sobre um determinado movimento civil, partido político ou pessoa. III- Fake News é um termo em inglês e é usado para referir-se a verdadeiras informações divulgadas, principalmente, em redes sociais, mídias e telejornais de grande circulação.
Está(ão) correta(s)
Alternativas
Q1713500 Atualidades
Considere os itens, colocando (V) ou (F) nos parênteses se caso for verdadeiro ou falso, respectivamente:
MANCHA DE ÓLEO ATINGIU 16 ÁREAS DO LITORAL DA PARAÍBA
A mancha de óleo que atingiu o litoral do Nordeste chegou a mais de 12 localidades da Paraíba, de acordo com o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), que monitora a situação desde setembro do ano passado. Ao todo, mais de 100 localidades de vários municípios no Litoral nordestino foram atingidas. Fonte: https://www.mma.gov.br
No Litoral Norte da Paraíba houve registro de mancha de óleo nas cidades de:
(____) Rio Tinto (Barra do Mamanguape e Lagoa de Praia); (____) Conde (Praia de Tambaba e Jacumã); (____) Mataraca (Barra do rio Camaratuba); (____) Pitimbu (Praia Bela).
A sequência correta é:

Alternativas
Q1713023 Atualidades
TAXAS DE JUROS


A atual política econômica do Banco Central (BC) jogou a taxa básica de juros da economia (Selic) ao menor patamar da história, a 2,25% ao ano. Apesar de um novo corte na Selic ainda ser cogitado para a próxima reunião do Copom (Comitê de Política Monetária), a redução dos juros a um patamar de 0%, como atualmente ocorre em países da Europa, no Japão e nos Estados Unidos, é algo amplamente descartado pelos economistas.

Igor Mundstock, economista do Grupo Laatus, classifica como “inimaginável” a queda da taxa de juros brasileira a zero. “Não é possível porque temos um risco muito maior do que há nos Estados Unidos, que estão com a taxa a zero e são os detentores da moeda mais poderosa do mundo”, avalia ele. “O Brasil com a taxa de juros a zero não conseguiria conter a especulação em cima do câmbio e nem a saída de capital, porque os investidores ingressam no Brasil para desfrutar justamente dessa taxa de juros mais elevada”, afirma Igor.

Mundstock diz ainda que a taxa de juros brasileira zerada iria proporcionar uma alta dos preços da economia. Segundo ele, esse cenário obrigaria uma alta muito rápida dos juros na sequência. “O Banco Central precisa agir de uma forma muito paciente”, explica ele.

Sempre que o BC opta pela redução dos juros básicos, como aconteceu durante a pandemia do novo coronavírus, o objetivo é estimular a economia nacional. Isso acontece porque o crédito mais barato tende a incentivar a produtividade e impulsionar o consumo das famílias.

Para Adriano Cantreva, sócio da Portofino Investimentos, as recentes reduções dos juros no Brasil seguiram uma tendência mundial “para o bem do governo e o mal dos investidores". Ele, no entanto, não aposta em novos cortes significativos da Selic. “No Brasil, o Banco Central quer evitar uma taxa de juros real muito negativa”, de acordo com Adriano.

Somente nos últimos quatro anos, a Selic já desabou 12 pontos percentuais, passando de 14,25% para 2,25% ao ano. Para os economistas consultados semanalmente pelo BC, a taxa básica ainda deve passar por mais uma queda de 0,25 ponto percentual, para 2% ao ano, patamar que deve persistir até o final de 2020.

“É provável que no próximo encontro do BC ele faça mais um corte, o que ficou aberto na última ata do Copom, mas seria um corte não tão forte como foram os dois últimos, de 0,75 ponto percentual, dependendo do desenrolar da crise do coronavírus”, afirma Mundstock.


Por Alexandre Garcia, do R7, em julho de 2020 (disponível em: https://bit.ly/3j5GbF7). Com adaptações. 
Leia o texto 'TAXAS DE JUROS' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. Com a taxa de juros a zero, o Brasil conseguiria finalmente conter a especulação em cima do câmbio e a saída de capital, afirma Igor Mundstock no texto.

II. De acordo com o texto, o Banco Central pretende elevar a taxa básica de juros como uma forma de estimular os brasileiros a investir em empresas estrangeiras na bolsa de valores.

III. Apesar de um novo corte na Selic ainda ser cogitado para a próxima reunião do Comitê de Política Monetária, a redução dos juros a um patamar de 0% é algo amplamente descartado pelos economistas, de acordo com as informações apresentadas pelo texto.

Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1713022 Atualidades
TAXAS DE JUROS


A atual política econômica do Banco Central (BC) jogou a taxa básica de juros da economia (Selic) ao menor patamar da história, a 2,25% ao ano. Apesar de um novo corte na Selic ainda ser cogitado para a próxima reunião do Copom (Comitê de Política Monetária), a redução dos juros a um patamar de 0%, como atualmente ocorre em países da Europa, no Japão e nos Estados Unidos, é algo amplamente descartado pelos economistas.

Igor Mundstock, economista do Grupo Laatus, classifica como “inimaginável” a queda da taxa de juros brasileira a zero. “Não é possível porque temos um risco muito maior do que há nos Estados Unidos, que estão com a taxa a zero e são os detentores da moeda mais poderosa do mundo”, avalia ele. “O Brasil com a taxa de juros a zero não conseguiria conter a especulação em cima do câmbio e nem a saída de capital, porque os investidores ingressam no Brasil para desfrutar justamente dessa taxa de juros mais elevada”, afirma Igor.

Mundstock diz ainda que a taxa de juros brasileira zerada iria proporcionar uma alta dos preços da economia. Segundo ele, esse cenário obrigaria uma alta muito rápida dos juros na sequência. “O Banco Central precisa agir de uma forma muito paciente”, explica ele.

Sempre que o BC opta pela redução dos juros básicos, como aconteceu durante a pandemia do novo coronavírus, o objetivo é estimular a economia nacional. Isso acontece porque o crédito mais barato tende a incentivar a produtividade e impulsionar o consumo das famílias.

Para Adriano Cantreva, sócio da Portofino Investimentos, as recentes reduções dos juros no Brasil seguiram uma tendência mundial “para o bem do governo e o mal dos investidores". Ele, no entanto, não aposta em novos cortes significativos da Selic. “No Brasil, o Banco Central quer evitar uma taxa de juros real muito negativa”, de acordo com Adriano.

Somente nos últimos quatro anos, a Selic já desabou 12 pontos percentuais, passando de 14,25% para 2,25% ao ano. Para os economistas consultados semanalmente pelo BC, a taxa básica ainda deve passar por mais uma queda de 0,25 ponto percentual, para 2% ao ano, patamar que deve persistir até o final de 2020.

“É provável que no próximo encontro do BC ele faça mais um corte, o que ficou aberto na última ata do Copom, mas seria um corte não tão forte como foram os dois últimos, de 0,75 ponto percentual, dependendo do desenrolar da crise do coronavírus”, afirma Mundstock.


Por Alexandre Garcia, do R7, em julho de 2020 (disponível em: https://bit.ly/3j5GbF7). Com adaptações. 
Leia o texto 'TAXAS DE JUROS' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. Para Adriano Cantreva, sócio da Portofino Investimentos, as recentes reduções dos juros no Brasil seguiram uma tendência mundial, de acordo com o texto.

II. A atual política econômica do Banco Central jogou a taxa básica de juros da economia (Selic) ao menor patamar da história, a 2,25% ao ano, de acordo com o texto.

III. Igor Mundstock afirma, no texto, que os investidores estrangeiros ingressam no Brasil para desfrutar da taxa de juros mais reduzida e do câmbio forte.

Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1713021 Atualidades
TAXAS DE JUROS


A atual política econômica do Banco Central (BC) jogou a taxa básica de juros da economia (Selic) ao menor patamar da história, a 2,25% ao ano. Apesar de um novo corte na Selic ainda ser cogitado para a próxima reunião do Copom (Comitê de Política Monetária), a redução dos juros a um patamar de 0%, como atualmente ocorre em países da Europa, no Japão e nos Estados Unidos, é algo amplamente descartado pelos economistas.

Igor Mundstock, economista do Grupo Laatus, classifica como “inimaginável” a queda da taxa de juros brasileira a zero. “Não é possível porque temos um risco muito maior do que há nos Estados Unidos, que estão com a taxa a zero e são os detentores da moeda mais poderosa do mundo”, avalia ele. “O Brasil com a taxa de juros a zero não conseguiria conter a especulação em cima do câmbio e nem a saída de capital, porque os investidores ingressam no Brasil para desfrutar justamente dessa taxa de juros mais elevada”, afirma Igor.

Mundstock diz ainda que a taxa de juros brasileira zerada iria proporcionar uma alta dos preços da economia. Segundo ele, esse cenário obrigaria uma alta muito rápida dos juros na sequência. “O Banco Central precisa agir de uma forma muito paciente”, explica ele.

Sempre que o BC opta pela redução dos juros básicos, como aconteceu durante a pandemia do novo coronavírus, o objetivo é estimular a economia nacional. Isso acontece porque o crédito mais barato tende a incentivar a produtividade e impulsionar o consumo das famílias.

Para Adriano Cantreva, sócio da Portofino Investimentos, as recentes reduções dos juros no Brasil seguiram uma tendência mundial “para o bem do governo e o mal dos investidores". Ele, no entanto, não aposta em novos cortes significativos da Selic. “No Brasil, o Banco Central quer evitar uma taxa de juros real muito negativa”, de acordo com Adriano.

Somente nos últimos quatro anos, a Selic já desabou 12 pontos percentuais, passando de 14,25% para 2,25% ao ano. Para os economistas consultados semanalmente pelo BC, a taxa básica ainda deve passar por mais uma queda de 0,25 ponto percentual, para 2% ao ano, patamar que deve persistir até o final de 2020.

“É provável que no próximo encontro do BC ele faça mais um corte, o que ficou aberto na última ata do Copom, mas seria um corte não tão forte como foram os dois últimos, de 0,75 ponto percentual, dependendo do desenrolar da crise do coronavírus”, afirma Mundstock.


Por Alexandre Garcia, do R7, em julho de 2020 (disponível em: https://bit.ly/3j5GbF7). Com adaptações. 
Leia o texto 'TAXAS DE JUROS' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. De acordo com as informações apresentadas pelo texto, o Banco Central planeja, ainda em 2020, reduzir os juros a um patamar de 0%, como atualmente ocorre em países da Europa, no Japão e nos Estados Unidos.

II. Segundo Mundstock, no texto, o cenário de taxa de juros zerada e alta dos preços da economia obrigaria uma alta muito rápida dos juros na sequência, e o Banco Central precisa agir de uma forma muito paciente.

III. Sempre que o Banco Central opta pela redução dos juros básicos, como aconteceu durante a pandemia do novo coronavírus, o objetivo é estimular a economia nacional, de acordo com as informações apresentadas pelo texto.

Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1713019 Atualidades
TAXAS DE JUROS


A atual política econômica do Banco Central (BC) jogou a taxa básica de juros da economia (Selic) ao menor patamar da história, a 2,25% ao ano. Apesar de um novo corte na Selic ainda ser cogitado para a próxima reunião do Copom (Comitê de Política Monetária), a redução dos juros a um patamar de 0%, como atualmente ocorre em países da Europa, no Japão e nos Estados Unidos, é algo amplamente descartado pelos economistas.

Igor Mundstock, economista do Grupo Laatus, classifica como “inimaginável” a queda da taxa de juros brasileira a zero. “Não é possível porque temos um risco muito maior do que há nos Estados Unidos, que estão com a taxa a zero e são os detentores da moeda mais poderosa do mundo”, avalia ele. “O Brasil com a taxa de juros a zero não conseguiria conter a especulação em cima do câmbio e nem a saída de capital, porque os investidores ingressam no Brasil para desfrutar justamente dessa taxa de juros mais elevada”, afirma Igor.

Mundstock diz ainda que a taxa de juros brasileira zerada iria proporcionar uma alta dos preços da economia. Segundo ele, esse cenário obrigaria uma alta muito rápida dos juros na sequência. “O Banco Central precisa agir de uma forma muito paciente”, explica ele.

Sempre que o BC opta pela redução dos juros básicos, como aconteceu durante a pandemia do novo coronavírus, o objetivo é estimular a economia nacional. Isso acontece porque o crédito mais barato tende a incentivar a produtividade e impulsionar o consumo das famílias.

Para Adriano Cantreva, sócio da Portofino Investimentos, as recentes reduções dos juros no Brasil seguiram uma tendência mundial “para o bem do governo e o mal dos investidores". Ele, no entanto, não aposta em novos cortes significativos da Selic. “No Brasil, o Banco Central quer evitar uma taxa de juros real muito negativa”, de acordo com Adriano.

Somente nos últimos quatro anos, a Selic já desabou 12 pontos percentuais, passando de 14,25% para 2,25% ao ano. Para os economistas consultados semanalmente pelo BC, a taxa básica ainda deve passar por mais uma queda de 0,25 ponto percentual, para 2% ao ano, patamar que deve persistir até o final de 2020.

“É provável que no próximo encontro do BC ele faça mais um corte, o que ficou aberto na última ata do Copom, mas seria um corte não tão forte como foram os dois últimos, de 0,75 ponto percentual, dependendo do desenrolar da crise do coronavírus”, afirma Mundstock.


Por Alexandre Garcia, do R7, em julho de 2020 (disponível em: https://bit.ly/3j5GbF7). Com adaptações. 
Leia o texto 'TAXAS DE JUROS' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. A redução dos juros básicos no Brasil acontece porque o crédito mais barato tende a incentivar a produtividade e tolher o consumo das famílias, de acordo com as informações apresentadas pelo texto.

II. No texto, Mundstock afirma que é provável que no próximo encontro do Banco Central haja mais um corte na Selic, dependendo do desenrolar da crise do coronavírus. Esse novo corte, entretanto, não seria tão forte como foram os dois últimos, que foram de 0,75 ponto percentual.

III. O economista do Grupo Laatus, Igor Mundstock, classifica como “desejável” a queda da taxa de juros brasileira a um patamar abaixo de zero, de acordo com o texto.

Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1713006 Atualidades
Atualmente, as chamadas “redes sociais” têm efeitos em todos os setores da sociedade, no Brasil e no mundo. A respeito desse tema, leia a notícia a seguir, publicada em setembro de 2014, e marque a opção que preenche CORRETAMENTE a lacuna.
Nesta terça-feira, conforme o combinado, o ________ deu seu último suspiro. O Google, dono da rede social, tirou do ar hoje a plataforma de relacionamentos que nasceu em 2004 e, segundo seu último levantamento oficial, tinha mais de 50% dos seus usuários no Brasil. A popularidade do serviço rendeu alguns protestos online, ainda que bem modestos, mas que confirmam o carinho que os membros brasileiros tinham com uma velha rede social ”.
Alternativas
Q1712942 Atualidades
Desde setembro de 2019, o litoral brasileiro sofreu com um vazamento de óleo. “Além de haver prejuízos para o setor do turismo, o prejuízo maior se materializa na forma de grandes perdas na comunidade de milhares de pessoas simples que sobrevivem da pesca artesanal. Os produtos tirados do mar estão ficando encalhados porque os consumidores têm receio de contaminação”. Este trecho de matéria da Veja aborda algumas consequências. Como consequências da tragédia ambiental, NÃO é possível afirmar que:
Alternativas
Q1712846 Atualidades
Marque a alternativa correta
Ex-astronauta é o atual ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações do governo Bolsonaro. Foi o primeiro brasileiro a viajar ao espaço quando integrou a Missão Centenário, projeto criado por Brasil e Rússia com destino à Estação Espacial Internacional. Na área de comunicações, ele se destacou como um dos desafios a ampliação do acesso à banda larga no país.
O atual ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações é:

Alternativas
Q1712845 Atualidades
Marque a alternativa correta.
Imagem associada para resolução da questão

O prêmio Nobel é uma das principais premiações mundiais para o reconhecimento de pessoas que desenvolvem trabalhos, ações e pesquisas em benefício da humanidade.
Em 2019, o Prêmio Nobel da Paz foi para:
Alternativas
Q1712618 Atualidades
Leia o trecho a seguir, da notícia publicada por BBC News | Brasil, em 02 de março de 2020, e responda à próxima questão.

Como epidemia de coronavírus pode ter efeito positivo no meio ambiente
Redação
Da BBC News Mundo 


O coronavírus tem reduzido as emissões de dióxido de carbono na China

O alívio provavelmente será momentâneo, e sua causa é uma má notícia. Mas uma das consequências inesperadas do surto do novo coronavírus foi o ar mais limpo e a redução das emissões de gases que contribuem para as mudanças climáticas.

O fechamento de fábricas e lojas na China, ao lado das restrições de viagens para lidar com a epidemia da Covid-19, resultaram em um declínio substancial no consumo de combustíveis fósseis no país asiático.

Esse processo produziu uma queda de pelo menos 25% nas emissões de dióxido de carbono (CO₂) da China, segundo cálculos de Lauri Myllyvirta, do Centro de Pesquisa em Energia e Ar Limpo (Crea), com sede nos Estados Unidos.

"A demanda por eletricidade e produção industrial (da China) permanece bem abaixo dos níveis normais, segundo vários indicadores", disse Myllyvirta em uma análise publicada no portal especializado Carbon Brief, no fim de fevereiro.

"É provável que isso tenha eliminado um quarto ou mais das emissões de CO₂ do país nas duas semanas seguintes ao feriado do Ano Novo chinês, período em que a atividade normalmente seria retomada", disse o especialista.

E, por enquanto, a tendência permaneceu: Myllyvirta estima que, nas últimas três semanas, a China emitiu 150 milhões de toneladas métricas (mtm) de CO₂ a menos que no mesmo período do ano passado.
[...]
(Fonte: https://www.bbc.com/portuguese/internacional-51682790, acesso em 02 de março de 2020).
Apesar do trecho citado, é sabido que a íntegra da notícia traz mais informações. Sobre elas, leia os itens e assinale a alternativa correta: I- Para permitir um retorno mais rápido às fábricas localizadas nas áreas menos afetadas, autoridades chinesas organizaram aviões, trens e ônibus especiais. Além disso, medidas destinadas a estimular a economia podem acabar por reverter a baixa no consumo de combustíveis fósseis e, portanto, empurrar as emissões acima das médias históricas, como aconteceu após a crise financeira global e a recessão econômica de 2015. II- "A mudança nas emissões de CO₂ não é permanente. E, no plano geral, não será visível em nossas emissões totais", diz Joeri Rogelj, especialista em mudanças climáticas e meio ambiente, da Universidade Imperial College, de Londres. III- A redução de emissão de CO₂ é considerada significante, também, para diminuição da propagação da Covid-19, uma vez que, foi comprovado que o vírus, pode ser transmitido através da emissão de gases como o CO₂.
Alternativas
Respostas
6221: A
6222: D
6223: C
6224: A
6225: B
6226: C
6227: D
6228: A
6229: A
6230: D
6231: C
6232: B
6233: C
6234: C
6235: B
6236: C
6237: E
6238: D
6239: B
6240: C