Questões de Concurso
Sobre economia em conhecimentos gerais
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O economista francês Thomas Piketty é autor de “O Capital no século XXI”. Obra que coloca o tema da desigualdade como “uma das questões mais vivas e polêmicas da atualidade”, considerando que a desigualdade, segundo o autor, voltou a aumentar nos países ricos, principalmente nos Estados Unidos.
(PIKETTY, T. O capital no século XXI. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2014.)
A respeito da desigualdade social brasileira, é correto afirmar:
I. A economia brasileira é uma das 10 (dez) maiores do mundo, e, por conta disso, o Brasil apresenta um baixo índice de desigualdade social.
II. A desigualdade social no Brasil, segundo dados do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento – PNUD, vem decrescendo nas últimas duas décadas.
III. Ações afirmativas representam esforço governamental de tentativa de mitigação da desigualdade social.
A respeito das assertivas, assinale a opção correta:
Leia o texto e responda a questão
Hoje um dos grandes problemas do Brasil é o equilíbrio das contas públicas, ou seja, a diferença entre as receitas e as despesas do governo federal. São essas contas nacionais que oferecem indicadores da “saúde” da economia de modo geral.
E como esse equilíbrio é alcançado? O Estado arrecada dinheiro por meio da cobrança de impostos que incidem sobre a renda, a propriedade, serviços e produtos. Existe ainda a receita de dividendos oriundos de empresas públicas ou de alugueis do patrimônio público. Já as despesas incluem gastos com obras, previdência, educação, saúde, funcionários, pagamento da dívida pública, entre outros.
Quando o governo arrecada mais do que gasta, significa que houve superávit primário. Quando as despesas superam as receitas, ou seja, o governo gasta mais do que arrecada, temos um déficit primário.
Números recentes das contas públicas do Brasil mostram um país à beira de uma crise fiscal. Segundo dados do Tesouro Nacional, o ritmo de crescimento dos gastos do Estado é seis vezes maior que o das receitas.
Entre janeiro e novembro de 2014, o governo federal gastou R$ 933,1 bilhões. No mesmo período do ano anterior, o valor foi de R$ 827,7 bilhões. Ou seja, as despesas cresceram 12,72%, enquanto as receitas avançaram apenas 2,8% no mesmo período, passando de R$ 890,3 bilhões (2013) para R$ 914,7 bilhões.
A diferença entre as contas (receitas menos despesas, excluindo o pagamento da dívida pública) foi de R$ 18,3 bilhões, o pior resultado de janeiro a novembro desde 2001 (início da série histórica desse indicador).
Para especialistas esse resultado se deve ao aumento dos gastos do governo nas eleições, às concessões com desonerações de tributos e ao baixo crescimento da economia que derrubou a arrecadação.
Fonte: http://vestibular.uol.com.br/resumo-dasdisciplinas/atualidades/economia-aumento-da-divida-publica-e-baixo-crescimentosao-entraves-para-2015.htm
(Adaptado de: http://g1.globo.com/economia/noticia)
O Copom é órgão
CORRÊA, Marcelo. Sofrimento extra para quem perde. O Globo. Rio de Janeiro, 20 mar. 2015, p.27.
Considerando-se o contexto histórico e geográfico, constata-se que a situação apresentada no texto acima, de março de 2015, é reflexo, principalmente, de um panorama econômico marcado pela(o)
Assinale a alternativa que completa correta e sequencialmente a afirmativa anterior.