Questões de História e Geografia de Estados e Municípios para Concurso
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O Assentamento Três Pontes, no município de Perolândia (GO), iniciado pelo movimento popular de luta pela terra e atualmente figura como agricultura familiar, é originário das políticas públicas, baseado na implantação do plano do Novo Mundo Rural imputado ao Brasil pelo Banco Mundial e pelo FMI, como metas da diminuição da pobreza rural (...). Até o ano de 2011 dentre as quarenta e três famílias do Assentamento Três Pontes, 80% eram produtoras de bananas, além de outros pequenos meios de produção (leite, suinocultura, hortaliças e frutas) que abasteciam os municípios de Perolândia e Mineiros. Com o advento do agronegócio, esse quadro sofreu mutações em razão de arrendamento das terras.
MIRANDA, Celeni. A utilização de agrotóxicos nos municípios de Jataí e Perolândia (GO): embasamento legal e impacto na saúde pública. Dissertação (mestrado), Universidade Federal de Goiás. Unidade acadêmica especial de estudos geográficos. Jataí GO: 2016.
O debate ambiental é fortemente acionado ao se falar em agronegócio. Neste âmbito, o município de Perolândia-GO se insere no agronegócio e no consequente uso de agrotóxicos em virtude do cultivo de
o tempo novo o tempo novo pede licença pra chegar o tempo novo o tempo novo na sua casa quer entrar na sua casa quer entrar, oiaaai
O tempo novo. Letra de Leo Pereira e Renato Monteiro.
A letra acima é um jingle de campanha para governador de Goiás. A canção marcou o imaginário goiano por sua estrutura estar intimamente ligada a uma expressão cultural/ religiosa goiana que tem uma de suas principais manifestações no mês de janeiro na cidade de Itaguari. Deste modo, a letra acima se refere
Aqui nos começou a gente a desfalecer de todo: morreram-nos quarenta e tantas pessoas entre brancos e negros, ao desamparo, e o eu ficar com vida o devo ao meu cavalo, que para me montar nele, pela fraqueza nímia em que me achava, me era preciso o lançar-me primeiro nele de braços levantados sobre o primeiro cupim que encontrava...
TAUNAY, Afonso de E. Relatos sertanistas. São Paulo: Livraria Martins Editora S/A, 1976, p. 235.
Partindo de São Paulo em 1722, a bandeira do Anhanguera era composta por cerca de 500 homens, 39 cavalos, 150 armas e dois religiosos. Ela percorreu os sertões por cerca de três anos e dois meses até chegar à terra dos “goyazes” com pouco mais de 80 homens. O relato acima foi feito pelo alferes José Peixoto da Silva Braga, que se encontrava na bandeira. Esta expedição foi liderada pelo bandeirante