Questões de Concurso Sobre história e geografia de estados e municípios

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Q965116 História e Geografia de Estados e Municípios

Leia o fragmento:


É mister que não esqueçam os poderes públicos goianos a grandeza da indústria hidrotermal e termal que, bem desenvolvida e sabiamente explorada, constitui um fator importantíssimo da fortuna pública e, em Goiás, deve ser um patriótico programa de Governo.

Apud: MACHADO, Maria Conceição Sarmento Padial. Capital e trabalho no processo de urbanização. Fragmentos de Cultura, Goiânia, v. 16, n. 11/12, nov./dez. 2006, p. 934.


O fragmento do texto ressalta a importância dos recursos minerais de Caldas Novas e defende que a exploração desses recursos deve ser

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Q965115 História e Geografia de Estados e Municípios
No século XVIII, além da descoberta das águas termais, outro fator que contribuiu para o povoamento da região onde hoje se situa Caldas Novas foi a observação da
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Q965113 História e Geografia de Estados e Municípios

Analise a imagem.

Imagem associada para resolução da questão

Disponível em: https://www.opopular.com.br/editorias/cidade/pinturas-rupestres-de-s %C3%ADtios-em-serran%C3%B3polis-est%C3%A3o-amea%C3%A7adas1.70946. Acesso em 22 de outubro de 2017.


A imagem representa a chamada arte rupestre. Encontrada em diferentes regiões de Goiás, esse tipo de arte registra a presença

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Q965112 História e Geografia de Estados e Municípios
Assim como o restante do país, a economia goiana é muito dependente das rodovias. Goiás possui apenas duas ferrovias em seu território. Uma delas, a Ferrovia Norte-Sul, passa por municípios como
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Q965109 História e Geografia de Estados e Municípios
Os sistemas de transportes estão na base do funcionamento da economia de um estado. Entre as rodovias federais, uma delas corta Goiás de norte a sul, interligando cidades como Porangatu e Itumbiara. Essa rodovia denomina-se
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Q964625 História e Geografia de Estados e Municípios

                                         UMAS ESCRITAS

                                                                        Por: Sírio Possenti. Disponível em:

                       http://www.cienciahoje.org.br/noticia/v/ler/id/4919/n/umas_escritas

                                                                                          Acesso em 29 mai 2017.


      O português popular escrito, de Edith Pimentel Pinto (São Paulo: Contexto, 1990), é um volume precioso. Deveria fazer parte da bibliografia dos cursos de letras, pedagogia e jornalismo, pelo menos.

      Estudantes de letras teriam à disposição uma bela amostra das principais características da escrita, tanto do ponto de vista textual quanto ortográfico, quando exercida por pessoas não muito escolarizadas. Ao invés de apenas fazer rir (como ocorre com as numerosas ‘placas do meu Brasil’, que podem ser vistas na internet), o livro é um precioso documento de indícios das hipóteses que vão pela cabeça das pessoas quando decidem escrever. Escrever é sempre um pouco solene, e, portanto, nunca se trata de descuido – como muitos poderiam pensar.

      Pedagogos teriam nele um mapa das dificuldades pelas quais passa uma criança que aprende a escrever, todas pertinentes, algumas variando de região a região e de classe social a classe social, mas muitas comuns a todas.

      Jornalistas, cuja ferramenta é a língua, poderiam aprender a tratar a variação como um fato (que até poderia ser notícia), sem contar que lá estão muitos ‘erros’ que eles mesmos cometem depois de 15 anos de escola e em uma profissão na qual se escreve diariamente...

      Quando se encontram grafias como ‘curuja’ ou ‘minino’, a pronúncia dessas vogais e nessas posições explica o fato. É um erro de escrita, evidentemente, mas tem explicação. E está longe da burrice. O mesmo vale para ‘maudade’ (sem contar que a dúvida entre ‘mal’ e ‘mau’ pode continuar pela vida afora).

      Esses erros revelam aspectos da língua falada e hipóteses sobre como lidar com casos em que a relação entre fala e escrita é menos transparente (ninguém erra ‘baba’ ou ‘data’).

      No entanto, há escritas efetivamente erradas, mesmo que se trate de fatos cuja natureza tem a ver com os acima mencionados, e cuja função é derrisória. São erros produzidos conscientemente, para humilhar. Ocorrem na escrita de gente estudada, que circula pela mídia, e que se vale de certo traço da linguagem de determinados grupos sociais para sugerir que se trata de gente despreparada, inferior, que deveria ficar no seu lugar.

      Apesar da evidente função, essa escrita revela a ignorância que caracteriza quem a pratica com a intenção de mostrar que o ignorante é o outro. [...]  

Assinale a alternativa INCORRETA:
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Q964623 História e Geografia de Estados e Municípios

                                         UMAS ESCRITAS

                                                                        Por: Sírio Possenti. Disponível em:

                       http://www.cienciahoje.org.br/noticia/v/ler/id/4919/n/umas_escritas

                                                                                          Acesso em 29 mai 2017.


      O português popular escrito, de Edith Pimentel Pinto (São Paulo: Contexto, 1990), é um volume precioso. Deveria fazer parte da bibliografia dos cursos de letras, pedagogia e jornalismo, pelo menos.

      Estudantes de letras teriam à disposição uma bela amostra das principais características da escrita, tanto do ponto de vista textual quanto ortográfico, quando exercida por pessoas não muito escolarizadas. Ao invés de apenas fazer rir (como ocorre com as numerosas ‘placas do meu Brasil’, que podem ser vistas na internet), o livro é um precioso documento de indícios das hipóteses que vão pela cabeça das pessoas quando decidem escrever. Escrever é sempre um pouco solene, e, portanto, nunca se trata de descuido – como muitos poderiam pensar.

      Pedagogos teriam nele um mapa das dificuldades pelas quais passa uma criança que aprende a escrever, todas pertinentes, algumas variando de região a região e de classe social a classe social, mas muitas comuns a todas.

      Jornalistas, cuja ferramenta é a língua, poderiam aprender a tratar a variação como um fato (que até poderia ser notícia), sem contar que lá estão muitos ‘erros’ que eles mesmos cometem depois de 15 anos de escola e em uma profissão na qual se escreve diariamente...

      Quando se encontram grafias como ‘curuja’ ou ‘minino’, a pronúncia dessas vogais e nessas posições explica o fato. É um erro de escrita, evidentemente, mas tem explicação. E está longe da burrice. O mesmo vale para ‘maudade’ (sem contar que a dúvida entre ‘mal’ e ‘mau’ pode continuar pela vida afora).

      Esses erros revelam aspectos da língua falada e hipóteses sobre como lidar com casos em que a relação entre fala e escrita é menos transparente (ninguém erra ‘baba’ ou ‘data’).

      No entanto, há escritas efetivamente erradas, mesmo que se trate de fatos cuja natureza tem a ver com os acima mencionados, e cuja função é derrisória. São erros produzidos conscientemente, para humilhar. Ocorrem na escrita de gente estudada, que circula pela mídia, e que se vale de certo traço da linguagem de determinados grupos sociais para sugerir que se trata de gente despreparada, inferior, que deveria ficar no seu lugar.

      Apesar da evidente função, essa escrita revela a ignorância que caracteriza quem a pratica com a intenção de mostrar que o ignorante é o outro. [...]  

A Freguesia de Palhoça foi elevada à condição de município autônomo:
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Q964621 História e Geografia de Estados e Municípios

                                         UMAS ESCRITAS

                                                                        Por: Sírio Possenti. Disponível em:

                       http://www.cienciahoje.org.br/noticia/v/ler/id/4919/n/umas_escritas

                                                                                          Acesso em 29 mai 2017.


      O português popular escrito, de Edith Pimentel Pinto (São Paulo: Contexto, 1990), é um volume precioso. Deveria fazer parte da bibliografia dos cursos de letras, pedagogia e jornalismo, pelo menos.

      Estudantes de letras teriam à disposição uma bela amostra das principais características da escrita, tanto do ponto de vista textual quanto ortográfico, quando exercida por pessoas não muito escolarizadas. Ao invés de apenas fazer rir (como ocorre com as numerosas ‘placas do meu Brasil’, que podem ser vistas na internet), o livro é um precioso documento de indícios das hipóteses que vão pela cabeça das pessoas quando decidem escrever. Escrever é sempre um pouco solene, e, portanto, nunca se trata de descuido – como muitos poderiam pensar.

      Pedagogos teriam nele um mapa das dificuldades pelas quais passa uma criança que aprende a escrever, todas pertinentes, algumas variando de região a região e de classe social a classe social, mas muitas comuns a todas.

      Jornalistas, cuja ferramenta é a língua, poderiam aprender a tratar a variação como um fato (que até poderia ser notícia), sem contar que lá estão muitos ‘erros’ que eles mesmos cometem depois de 15 anos de escola e em uma profissão na qual se escreve diariamente...

      Quando se encontram grafias como ‘curuja’ ou ‘minino’, a pronúncia dessas vogais e nessas posições explica o fato. É um erro de escrita, evidentemente, mas tem explicação. E está longe da burrice. O mesmo vale para ‘maudade’ (sem contar que a dúvida entre ‘mal’ e ‘mau’ pode continuar pela vida afora).

      Esses erros revelam aspectos da língua falada e hipóteses sobre como lidar com casos em que a relação entre fala e escrita é menos transparente (ninguém erra ‘baba’ ou ‘data’).

      No entanto, há escritas efetivamente erradas, mesmo que se trate de fatos cuja natureza tem a ver com os acima mencionados, e cuja função é derrisória. São erros produzidos conscientemente, para humilhar. Ocorrem na escrita de gente estudada, que circula pela mídia, e que se vale de certo traço da linguagem de determinados grupos sociais para sugerir que se trata de gente despreparada, inferior, que deveria ficar no seu lugar.

      Apesar da evidente função, essa escrita revela a ignorância que caracteriza quem a pratica com a intenção de mostrar que o ignorante é o outro. [...]  

A bandeira do município possui o desenho e as cores assim distribuídas:
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Q964505 História e Geografia de Estados e Municípios

Considere as seguintes assertivas:


I. O distrito de Arapá foi elevado à categoria de município, com a denominação de Monsenhor Aguiar, mas, com o advento da Revolução de 1964, essa ação foi suprimida.

II. Monsenhor Tibúrcio Gonçalves de Paula, que é considerado um ícone da história do município, nasceu e criou-se em Tianguá.


Sobre as afirmações acima, é correto dizer que

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Q964504 História e Geografia de Estados e Municípios

Atente às seguintes afirmações sobre o município de Tianguá:


I. Tianguá surgiu em torno de uma pequena capela católica erigida em louvor a Nossa Senhora Santana.

II. O distrito de Arapá já teve outra denominação.

III. O distrito de Pindoguaba tem-se mantido com a mesma denominação desde sua origem.

IV. Atualmente o município de Tianguá tem uma população superior a 100.000 habitantes.


É correto o que se afirma somente em

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Q964503 História e Geografia de Estados e Municípios
São municípios limítrofes com Tianguá:
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Q964500 História e Geografia de Estados e Municípios

Considere as seguintes afirmações a respeito do município de Tianguá e assinale com V as verdadeiras e com F as falsas.


( ) A população do município de Tianguá, em sua maior parte, está distribuída na zona urbana.

( ) Tianguá é um grande produtor de hortifrutigranjeiros.

( ) O território do município de Tianguá abrange serra, praia e sertão.

( ) Monsenhor Agesilau Aguiar — mais conhecido como Monsenhor Aguiar — devido a muitas de suas ações, não é considerado um benfeitor de Tianguá.


A sequência correta, de cima para baixo, é:

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Q964207 História e Geografia de Estados e Municípios

A respeito da construção de Brasília, analise as afirmativas a seguir:

I. Seu projeto urbanístico foi resultado de um concurso promovido por Juscelino Kubitschek em 1956.

II. O projeto é do arquiteto Lúcio Costa, que chamou Oscar Niemeyer e Burle Marx, respectivamente, para o projeto dos prédios e dos jardins.

III. O projeto do Plano Piloto propunha dois eixos que se cruzariam, um para as obras públicas e outro para as residências.

Assinale

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Q963503 História e Geografia de Estados e Municípios

Historicamente,  o  Brasil  foi  povoado,  desde  o  início  da  colonização, a partir da região litorânea. A rigor, foi a partir  de meados do século XX que políticas públicas foram lançadas  com  o  objetivo  de  ocupar  extensas  áreas  do  território  nacional  com  população  rarefeita,  como  seria  o  caso  do  Centro‐Oeste.  É  nessa  perspectiva  que  se  entende,  por  exemplo, a decisão de se transferir a capital da República para o Planalto Central do País. A criação da Região Integrada de  Desenvolvimento  (Ride)  do  Distrito  Federal  e  Entorno  inscreve‐se  nesse  esforço  de  interiorização  do  desenvolvimento  nacional,  tendo  Brasília  como  polo  desse  processo. 

A partir dessas considerações gerais e iniciais, julgue o item subsequente. 


A  ideia  de  transferência  da  capital  brasileira  para  o  interior  do  País  é  antiga,  mas  só  se  concretizou  no  governo de Juscelino Kubistchek (JK), com a construção  de Brasília. 

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Ano: 2019 Banca: IADES Órgão: AL-GO Prova: IADES - 2019 - AL-GO - Procurador |
Q963303 História e Geografia de Estados e Municípios
A construção da Estrada de Ferro Goiás foi um marco importante para a economia goiana e responsável pelo incremento das relações comerciais com o sudeste brasileiro. Acerca da referida estrada de ferro e da modernização da economia goiana, assinale a alternativa correta.
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Q963179 História e Geografia de Estados e Municípios
Planejada para 50 mil pessoas, Goiânia possui hoje mais de 1,3 milhão de habitantes. Distante 209 quilômetros de Brasília e com área aproximada de 740 quilômetros quadrados, a cidade faz parte da Mesorregião do Centro-Oeste e da Microrregião de Goiânia. Possui uma geografia contínua, com poucos morros e baixadas, tendo terras planas na maior parte de seu território, com destaque para o Rio Meia Ponte.
A respeito da cidade de Goiânia e da respectiva região metropolitana, assinale a alternativa correta.
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Q963178 História e Geografia de Estados e Municípios
No domínio morfoclimático do cerrado, presente no estado de Goiás, encontram-se chapadões tropicais interiores com cerrados e florestas-galeria abrangendo grande parte da porção central do Brasil.
Em relação ao cerrado, assinale a alternativa correta.
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Q963177 História e Geografia de Estados e Municípios
A consolidação do espaço geográfico da capitania de Goiás, localizada na região central do Brasil, foi marcada pela política centralizadora de ocupação colonial portuguesa do século 18.
Em relação ao exposto, assinale a alternativa que indica o processo histórico na formação e desenvolvimento econômico da capitania de Goiás.
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Q961994 História e Geografia de Estados e Municípios
O conceito de patrimônio cultural expressa a criatividade coletiva de um povo, presente no conhecimento, na arte, na religiosidade e em outros aspectos da vida, legados ao longo de gerações. A esse respeito, assinale a alternativa correta quanto a um dos aspectos do patrimônio histórico, cultural, turístico ou religioso de Goiás.
Alternativas
Q961993 História e Geografia de Estados e Municípios
A respeito da história política de Goiás, assinale a alternativa que analisa corretamente os fatos ocorridos durante o período do Império e da República no estado.
Alternativas
Respostas
8441: D
8442: A
8443: A
8444: C
8445: D
8446: B
8447: B
8448: D
8449: B
8450: A
8451: C
8452: B
8453: E
8454: C
8455: A
8456: B
8457: D
8458: B
8459: A
8460: D