Questões de Concurso Sobre história e geografia de estados e municípios
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I - A cidade de Cuiabá, além de outras cidades do Mato Grosso, foi fundada na época da descoberta do ouro e diamantes nessa região.
II - Com o esgotamento da atividade extrativa, a área citada passou por um longo período de estagnação econômica.
III - As principais atividades econômicas dos povoados mato-grossenses, pós época aurífera, eram a pecuária extensiva, a extração rudimentar de madeira e a pequena agricultura de alimentos.
IV - A fundação de Rondonópolis, nas proximidades de Cuiabá, no final do século XIX, reforçou a posição da capital mato-grossense. Estão corretas apenas:
Observe a imagem de uma cidade de Minas Gerais.
A paisagem urbana permite as seguintes relações histórico-geográficas:
“Tratado de permuta de territórios e outras compensações entre o Brasil e a Bolívia assinado na cidade de Petrópolis em 17 de novembro de 1903, aprovado pelo Congresso Nacional em 12 de fevereiro de 1904, sancionado pelo presidente Rodrigues Alves em decreto de 18 de fevereiro, com troca mútua de ratificações em 10 de março, pelo qual se estabeleceram os limites entre Brasil e Bolívia e a incorporação definitiva do Acre ao território nacional.”(Disponível em http://cpdoc.fgv.br/sites/default/files/verbete s/primeira-republica/TRATADO%20DE%20PETR%C3%93POLIS.pdf)
O tratado descrito no texto e a principal razão para sua sanção por parte do governo brasileiro são, respectivamente:
Considere o mapa de Roraima abaixo.
Na legenda, é possível substituir
A leitura do gráfico e os conhecimentos sobre a população de Roraima permitem afirmar que
I. Foi um conflito diplomático entre Portugal (depois o Brasil) e Inglaterra iniciado no início do século XIX e terminado no início do século XX.
II. O tratado foi vantajoso para o Brasil porque, além de ganhar território, a Guiana perdeu seu acesso à bacia amazônica.
III. Em 1904, a questão teve o arbítrio do rei italiano Vitor Emanuel que dividiu as terras e definiu os limites da fronteira Brasil − Guiana.
Está correto o que se afirma APENAS em
Leia o fragmento apresentado a seguir.
Não há dúvida que a Revolução de 30 foi vivida pelos contemporâneos como uma grande esperança. Os telegramas de felicitação recebidos pela Junta falavam de “trazer a liberdade ao povo goiano escravizado”, “inauguração do regime de moralidade administrativa”, “regime de liberdade e justiça”, “reivindicação dos direitos e liberdades públicas”, “emancipação da oligarquia Caiado em nosso Estado”.
PALACÍN, Luís; MORAES, Maria Augusta de Sant’Anna. História de Goiás. 5. ed. Goiânia: Editora da UCG. p. 104. (Adaptado).
A referida revolução teve como consequência, no estado de Goiás,
Leia o fragmento apresentado a seguir.
As instruções dadas aos governadores ordenavam: “tentem primeiro todos os meios de suavidade e persuasão para reduzir os índios bravos a viver civilizados [...] a Divina Providência não permitiu estender o poder desta Monarquia nessas vastas regiões para destruir, ou reduzir à escravidão os naturais habitantes delas, mas para os trazer ao conhecimento da religião, e para mudar seus bárbaros costumes em outros humanos, e mais úteis para sua própria conservação”.
PALACÍN, Luís; MORAES, Maria Augusta de Sant’Anna. História de Goiás. 5. ed. Goiânia: Editora da UCG. p. 38.
Em Goiás, na segunda metade do século XVIII, para dar cumprimento a essas ordens, os governadores adotaram a política de
Leia o fragmento apresentado a seguir.
É no percurso de retorno à cidade de Pedro Afonso que os irmãos José e João Porfírio se depararam com uma região de serras, muito fértil, com vários ribeirões e pontas de mato em torno das grotas e grotões. Um lugar diferente dos velhos e secos cerrados que cobrem quase todo o norte goiano. Era uma área vazia, com pouquíssimas fazendas, quase só de terras devolutas, que o estado de Goiás pretendia colonizar. Ali parecia um bom lugar para se morar e criar os filhos. Decidiram, então, levar suas famílias para lá e convidar outros conhecidos que, como eles, buscavam uma terra onde plantar. Retornaram a Pedro Afonso, prepararam a mudança e, meses depois, voltaram.
STARLING, Heloisa Maria Murgel; BRAGA, Pauliane de Carvalho. Sentimentos da terra: imaginação de reforma agrária, imaginação de república. Belo Horizonte: PROEX/UFMG, 2013. p. 100. (Adaptado).