Questões de História - Fundamentos da História : Tempo, Memória e Cultura para Concurso

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Q929028 História

Ora, uma história não é narrada sob a pressão esquizofrênica de ser ou a pura facticidade das informações das fontes, de um lado, ou a imaginação ficcional de seu caráter histórico. Sua facticidade própria, muito mais real do que a facticidade dos dados das fontes, encontra-se na forma em que o passado se torna um elemento influente na vida humana prática no presente.

Jörn Rüsen. História viva. Teoria da História III: formas e funções do conhecimento histórico. Brasília: EdUnB, 2007, p. 33 (com adaptações). 

Considerando esse fragmento de texto, julgue o item subsequente, com referência a aspectos teórico-metodológicos dos estudos em história.


O requisito da objetividade impõe ao historiador uma atitude de distanciamento em relação ao seu próprio presente, do contrário é impossível representar o passado tal como realmente foi.

Alternativas
Q929027 História

Ora, uma história não é narrada sob a pressão esquizofrênica de ser ou a pura facticidade das informações das fontes, de um lado, ou a imaginação ficcional de seu caráter histórico. Sua facticidade própria, muito mais real do que a facticidade dos dados das fontes, encontra-se na forma em que o passado se torna um elemento influente na vida humana prática no presente.

Jörn Rüsen. História viva. Teoria da História III: formas e funções do conhecimento histórico. Brasília: EdUnB, 2007, p. 33 (com adaptações). 

Considerando esse fragmento de texto, julgue o item subsequente, com referência a aspectos teórico-metodológicos dos estudos em história.


Admitida a decomposição do conhecimento histórico nas atividades da pesquisa, de um lado, e, de outro, da historiografia (ou escrita da história), infere-se que o emprego do termo “facticidade” no texto não se relaciona com a primeira atividade, mas apenas com a segunda.

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Q929026 História

Ora, uma história não é narrada sob a pressão esquizofrênica de ser ou a pura facticidade das informações das fontes, de um lado, ou a imaginação ficcional de seu caráter histórico. Sua facticidade própria, muito mais real do que a facticidade dos dados das fontes, encontra-se na forma em que o passado se torna um elemento influente na vida humana prática no presente.

Jörn Rüsen. História viva. Teoria da História III: formas e funções do conhecimento histórico. Brasília: EdUnB, 2007, p. 33 (com adaptações). 

Considerando esse fragmento de texto, julgue o item subsequente, com referência a aspectos teórico-metodológicos dos estudos em história.


As reflexões apresentadas no texto projetam o conhecimento histórico como algo fortemente determinado pela imaginação ficcional e subdeterminado pelos resultados de pesquisa.

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Q929025 História

Ora, uma história não é narrada sob a pressão esquizofrênica de ser ou a pura facticidade das informações das fontes, de um lado, ou a imaginação ficcional de seu caráter histórico. Sua facticidade própria, muito mais real do que a facticidade dos dados das fontes, encontra-se na forma em que o passado se torna um elemento influente na vida humana prática no presente.

Jörn Rüsen. História viva. Teoria da História III: formas e funções do conhecimento histórico. Brasília: EdUnB, 2007, p. 33 (com adaptações). 

Considerando esse fragmento de texto, julgue o item subsequente, com referência a aspectos teórico-metodológicos dos estudos em história.


Os aspectos estéticos, políticos, retóricos e(ou) morais que frequentemente caracterizam a historiografia não necessariamente comprometem o seu valor epistêmico.

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Q920865 História
Leia o texto abaixo.
Para trabalhar com qualquer documentação, é preciso saber ao certo do que ela trata, qual é a sua lógica de constituição (...) No caso dos processos criminais, é fundamental ter em conta o que é considerado crime em diferentes sociedades e como se dá, em diferentes contextos e temporalidades, o andamento de uma investigação criminal, no âmbito do poder judiciário (...) é justamente na relação entre produção de vários discursos sobre o crime e o real que está a chave da nossa análise. O que nos interessa é o processo de transformação dos atos em autos, sabendo que ele é sempre a construção de um conjunto de versões sobre um determinado acontecimento. (GRINBERG, Keila, “A história nos porões dos arquivos judiciários”. In: PINSKY, Carla & LUCA, Tania De (orgs). O historiador e suas fontes. São Paulo: Contexto, p. 122)
Conforme o texto, os historiadores devem trabalhar com processos crimes levando em conta o conceito
Alternativas
Respostas
821: E
822: E
823: E
824: C
825: C