Questões de Concurso Sobre medievalidade europeia em história

Ainda persistem resquícios da visão negativa da Idade Média em alguns setores da sociedade, evidenciando a dificuldade de superação completa dos preconceitos históricos.

Houve uma transição significativa na abordagem da historiografia medieval ao longo do século XX.

A mudança na perspectiva dos historiadores em relação à Idade Média atingiu seu ápice com o Iluminismo. Nessa época, os acadêmicos buscaram uma compreensão mais autêntica e contextualizada, procurando entender a Idade Média a partir da ótica da própria época.

O novo paradigma adotado pelos historiadores em relação à Idade Média propiciou o desenvolvimento de novas metodologias e técnicas, impulsionando a historiografia medieval a um novo patamar qualitativo.

Definir os limites temporais da Idade Média é uma tarefa complexa, dada a diversidade de perspectivas historiográficas. Isso evidencia as dificuldades em estabelecer fronteiras precisas entre a Antiguidade, a Idade Média e a Modernidade.

Apenas I, II e III.

Apenas I, III e IV.

Apenas II, III e IV.

Apenas III e IV.

I, II, III e IV.

A Alta Idade Média, também conhecida como Primeira Idade Média ou Antiguidade Tardia corresponde ao período do século V ao século X da era cristã, sendo considerado o gênese (início) do sistema feudal.

A Idade Média Central abrange o período entre o século XI ao XVI, quando se observa o auge do feudalismo, portanto há uma descentralização do poder político, com os poderes e as terras sendo divididas entre a nobreza.

A Baixa Idade Média (séculos XI e XV) corresponde ao período de transição para a Idade Contemporânea onde é possível observar uma crise generalizada e contundente, com início no século XIV, colocando fim na expansão dos séculos XI a XVII.

A Alta Idade Média, também conhecida como Primeira Idade Média ou Antiguidade Tardia, corresponde ao período do século V ao século IX da era cristã, sendo considerado a gênese (início) do capitalismo.

A Idade Média Central abrange o período entre o século XI ao XV, quando se observa o auge do capitalismo, portanto há uma descentralização do poder político, com as terras sendo divididas entre a burguesia.

Mudanças nos métodos agrícolas, como o surgimento de técnicas mais eficientes, que influenciaram as relações de produção.

Epidemias, como a Peste Negra, que tiveram um impacto devastador na população.

As constantes disputas territoriais, guerras feudais e conflitos internos, que contribuíram para a instabilidade e fragilidade do sistema feudal.

A estagnação cultural e intelectual, onde o progresso era inexistente, que desempenhou um papel crucial na inevitabilidade do declínio e na substituição do feudalismo por uma nova ordem.

As Cruzadas, que tiveram impactos políticos e econômicos, alterando as dinâmicas regionais.