Questões de Concurso Sobre mercantilismo e a economia de estados em história

Foi uma política econômica do Estado Moderno que estruturou o Sistema Colonial com o objetivo de promover o povoamento das áreas conquistadas.

Foi uma política econômica do Estado Nacional Moderno cuja finalidade era promover o desenvolvimento econômico das colônias do além-mar.

Foi uma política econômica nacionalista cujo propósito era promover uma reforma agrária no campo para acabar com a miséria dos camponeses.

Foi uma política econômica baseada no princípio de que os Estados Nacionais deviam promover, apenas, o comércio em escala internacional.

Foi um conjunto diversificado de práticas econômicas ligadas ao surgimento do Estado Nacional Moderno e ao fortalecimento do poder real.

adoção do sistema de cotas étnicas e raciais para o ingresso na Educação Básica pública em estados de maioria populacional negra, como a Bahia.

modificação do currículo, com a supressão do ensino da História europeia, branca e colonizadora, e sua substituição pela das sociedades africanas e de seus descendentes na América.

implementação de ações pedagógicas que promovam o multiculturalismo, através de projetos interdisciplinares e da introdução da história do negro nos currículos escolares.

proibição de discussões de temas polêmicos, como a escravidão e o preconceito, objetivando evitar o desenvolvimento de um sentimento de inferioridade nas crianças afrodescendentes.

imposição nas escolas de nível fundamental do estudo do povo indígena, buscando desviar a atenção para o problema do preconceito racial, visto que as comunidades indígenas sofrem um processo irreversível de extinção, desde a colonização do Brasil.

Foi desenvolvido desde uma forma e prática básica que estava em sintonia e sincronia entre os Estados Nacionais modernos que realizavam os processos de expansão marítima e comercial, resultando nos sistemas coloniais;

Constituiu-se de ideias e práticas econômicas dominantes na Europa entre os séculos XIV e XVIII e deram impulso ao crescimento econômico e a expansão do capitalismo mercantil;

Teve como uma de suas principais premissas a busca da chamada balança comercial favorável que consistia na maior atenção e incentivo ao comércio interno dos países, que seria incrementado mediante um maior volume de importações do que de exportações;

Com relação à politica monetária, os ideólogos do mercantilismo defendiam que quanto menor fosse a circulação de moedas no seu território, mais poderosa e rica seria a nação. Com esse objetivo, os governantes passaram e praticar medidas que negociavam a maior quantidade possível de metais precisos para os outros países;

Buscando medidas cada vez mais liberalizantes da economia, o mercantilismo agiu no sentido de afastar o Estado do setor, fazendo com que o liberalismo prevalecesse.

Com sua autoridade real o Monarca exercia o poder moderador previsto na constituição para resolver as pendências entre a Burguesia que dominava o Estado Absolutista e a Nobreza que procurava a ascensão devido ao crescimento de sua importância econômica e produtiva;

O monarca procurava uma unificação dos poderes temporais e espirituais com a afirmação da unidade religiosa do catolicismo e da ascensão do alto clero, constituído majoritariamente de membros da pequena nobreza;

O monarca buscava a centralização do poder absoluto em sua pessoa, sem qualquer impedimento ou limitação institucional que fosse capaz de sobrepor à sua autoridade;

Com o Estado Nacional Moderno a nobreza feudal perdeu completamente os seus antigos privilégios, ficando alijada do acesso aos cargos e benesses que o Rei pudesse dispor;

A estratégia de organização do poder Absolutista no Estado Nacional Moderno foi realizada somente com a cobrança de impostos dos súditos, o que permitiu a permanência dos vários dialetos falados pelos diversos grupos e etnias e a condição de fronteiras indefinidas, fator que foi amplamente favorável ao crescimento das atividades produtivas e comerciais.

Casa da sopa

Casa da Índia

Forte de São Bento

Ilha de Açores

Forte de Natal

Se relaciona com o medo que os primeiros navegantes tinham de monstros pavorosos que, segundo crença coletiva, existiam no oceano.

Não se relaciona com o confronto estabelecido entre o monstrengo e homem do leme, que representa o rei e, na pessoa do rei, todo o povo português.

Se relaciona com as batalhas travadas no mar pelos portugueses na Guerra da Reconquista.

Se relaciona com as batalhas travadas por D. João II, para reaver as terras dos cristãos, tomadas pelos muçulmanos quando da ocupação da península ibérica.

Não se relaciona com as narrativas dos navegantes sobre as intempéries enfrentadas pelos mesmos no inicio das Grandes Navegações.

Os Lusíadas, de Luís de Camões

A Moreninha, de Joaquim Manuel de Macedo

Iracema, de José de Alencar

A Carta de Pero Vaz de Caminha

Dom Casmurro, de Machado de Assis

A charge ironiza a crença ufanista no progresso, que se beneficiou de uma situação econômica favorável, caracterizada por uma ampla disponibilidade de recursos na forma de empréstimos externos.

A charge se refere às medidas de crescimento econômico de grande investimento e impacto, como o projeto da rodovia Transamazônica, cujo objetivo foi assegurar o controle brasileiro da região e permitir sua colonização.

A charge critica a política de valorização do salário mínimo dos trabalhadores, como sendo populista, por ter estabelecido artificialmente índices de aumento salarial acima do nível da inflação.

A charge indica que a fórmula do “milagre” privilegiou a acumulação de capitais, o que ocorreu mediante uma política de investimento para determinados setores industriais e uma redução de tributos para a exportação.

A charge aponta o fracasso da distribuição social da riqueza, na medida em que o crescimento do PIB não expressou uma efetiva distribuição de renda nem a qualidade dos serviços coletivos oferecidos à população.

A década de 1920 foi marcada pelo declínio dos preços internacionais do café, o que gerou uma retração do plantio desse produto e uma crise de produtividade, refletida na queda do desempenho do setor agrícola na década subsequente.

O salto no crescimento do setor industrial na década de 1930 esteve relacionado ao nascimento da indústria no Brasil, pela aplicação do capital oriundo do comércio exportador e da lavoura cafeeira.

A depressão que afetou a economia mundial entre 1929 e 1934 foi acompanhada por uma queda generalizada dos preços agrícolas internacionais, compensada, no Brasil, pelo investimento do Estado na indústria de bens de consumo.

O crescimento do setor industrial sofreu um impacto negativo imediato com a Segunda Guerra Mundial (1939/1945), em função da insegurança do comércio internacional e da dificuldade de renovar o equipamento industrial.

A manutenção das taxas de crescimento baixas no setor agrícola no período entre 1933 a 1945 deveu-se ao incipiente mercado interno e à pouca diversificação da produção desse setor.

à Lei do Ventre Livre e ao Bill Aberdeen.

à Lei Eusébio de Queiroz e à Lei Feijó.

à Lei Saraiva-Cotegipe e à Lei Nabuco de Araújo.

à Lei Nabuco de Araújo e à Lei Eusébio de Queiroz.

ao Bill Aberdeen e à Lei Feijó.

A história do tráfico negreiro ocorria em uma área econômica formada por Brasil e África, ativa do século XVI até a efetiva extinção do tráfico negreiro em 1850.

São Paulo, Rio de Janeiro, Pernambuco e Bahia mantinham ligação marítima direta com a África e produziam para exportação, além de manter contato com a região do Prata.

As etnias do grupo banto constituíam a maioria dos escravos do Trato da Alta Guiné, ao passo que, no Trato de Angola, predominavam os grupos iorubas, jejes e tapas.

A rota da Alta Guiné ligava o território da bacia do rio Senegal ao litoral das regiões Nordeste e Norte, e foi responsável pela maior parte dos africanos que entraram na América portuguesa.

Os grandes centros importadores de escravos foram Salvador e Rio de Janeiro, cujos traficantes utilizavam o fumo do Recôncavo e o ouro vermelho como moeda de troca no litoral africano.

A demarcação estabelecida pelo Tratado de Tordesilhas se inseriu na disputa pelo controle das rotas que garantiam o acesso às Índias: o périplo africano para Castela e a passagem pelo Cabo da Boa Esperança para Portugal.

O Tratado de Madri revogou o de Tordesilhas e utilizou um novo conceito de fronteira, com base na posse efetiva da terra e nos acidentes geográficos e naturais, incluindo parcelas do território que as bandeiras haviam desbravado.

A consequência do Tratado de 1750 foi a renúncia, pela Espanha, à Colônia do Sacramento, fundada no Rio da Prata e próxima a Montevidéu, em troca da definição do rio Uruguai como fronteira oeste do Brasil com a Argentina.

Os Tratados de Madri e Santo Ildefonso tiveram como foco a ocupação da região amazônica e o controle do contrabando de ouro e da população indígena nesse território.

O Tratado de Santo Ildefonso ampliou as possessões lusas na América, em conformidade com os territórios que haviam sido efetivamente ocupados pela Coroa portuguesa na bacia platina.

A África foi um importante centro de disseminação de plantas alimentícias para os outros continentes, ao longo dos séculos XVI, XVII e XVIII, sem, no entanto, não recebeu este tipo de vegetal dos outros continentes, o que ajudou a mantê-la nas mesmas relações de produção milenares já existentes quando da chegada do europeu;

A abertura do mundo atlântico foi obras e fato de uma única ação e direção: os europeus;

À época da expansão comercial europeia, se, por um lado os europeus dominavam as técnicas que permitiram a travessia do Atlântico, por outra, os africanos possuíam um saber de navegação e viagens que possibilitava um comércio dinâmico no litoral do continente;

Antes da chegada dos europeus, o comércio na África era resumido às áreas centrais, por meio dos grandes rios que garantiam a comunicação interna, mas que não permitiam o acesso ao litoral, característica de quase todos os rios do continente africano;

A chegada dos europeus ao continente africano, à época da expansão comercial e marítima, se deu de forma pacífica, o que permitiu o fácil domínio europeu sobre os povos africanos

O nome de Cariri para a região originou-se nos grupos de negros escravizados trazidos à época da colonização, provenientes de região africana de mesmo nome;

As águas perenes hoje encontradas na região do Cariri, principalmente em Barbalha, Crato e Aurora, resultaram das obras hídricas construídas desde o período da colonização que ajudam a preservar os mananciais originários na chapada;

O atraso na colonização do Cariri em relação ao litoral se explica pelas dificuldades impostas pelos aspectos geomorfológicos da região que impossibilitaram a produção de cana-de-açúcar e criação de gado;

A expansão da riqueza no Cariri, entre os séculos XVIII e XIX, gerou uma elite local que em busca de maior autonomia se envolveu no movimento republicano de 1817, que segundo a tradição local, teve como uma de suas lideranças Dona Bárbara de Alencar;

A democratização do processo de ocupação do Cariri, fez com que a região fosse uma das poucas exceções de sociedade local sem o caráter patriarcal e escravista, usando exclusivamente a mão-de-obra livre na exploração da terra;

I, II e IV.

II e III.

I e IV.

II, III e IV.

I, II e III.

Antes da União Ibérica, Portugal e Holanda eram grandes parceiros comerciais, e a criação da Companhia das Índias Ocidentais em 1621 pelo governo holandês, retomou essa parceria.

Após as guerras de invasão os holandeses devolveram propriedades e liberaram a prática da religião católica, pois pretendiam pacificar e manter no interior a população luso-brasileira, da qual dependia o funcionamento do sistema açucareiro.

O governo de Maurício de Nassau alforriou os soldados negros que haviam lutado com os holandeses nas guerras de invasão, incentivando o trabalho livre assalariado no território brasileiro, marca da moderna colonização holandesa.

A expulsão dos holandeses foi um retrocesso na história brasileira, pois a Holanda tinha interesse em desenvolver a colônia a fim de transforma-la em parceira comercial de acordo com os princípios liberais defendidos na Europa.

Os portugueses foram expulsos exclusivamente por interesses lusitanos, pois os senhores e pequenos proprietários estavam satisfeitos com o progresso que o governo holandês propiciou na região.

Apenas I.

Apenas I, II.

Apenas I, III

Apenas II, III.

I, II, III.

No século XVI foi instituído, no Brasil, o sistema de capitanias hereditárias, o qual foi substituído, posteriormente, por um governo-geral.

No século XVI foi instituído o sistema de capitanias hereditárias, o qual obteve muito sucesso e foi bastante eficiente na manutenção da dominação colonial portuguesa.

O estabelecimento de um governo-geral no Brasil deve-se ao fato de que a introdução das capitanias hereditárias seria dificultada pela proximidade com os territórios espanhóis.

O governo-geral, instituído no século XVI, no Brasil, foi posteriormente substituído pelo sistema de capitanias hereditárias.

Tanto o governo-geral, como as capitanias hereditárias, mostraram-se, ainda no século XVI, ineficientes no sentido de possibilitar a gerência da colônia.

Foi utilizada em larga escala em propriedades rurais, charqueadas, trabalhos urbanos e em todas as regiões do estado, incluindo as regiões de colonização europeia. As elites rio-grandenses do século XIX fizeram suas fortunas com a exploração do trabalho escravo.

Foi utilizada em larga escala em charqueadas e trabalhos urbanos, porém não foi utilizada em propriedades rurais, devido à facilidade de fuga dos escravos a cavalo e o manuseio de ferramentas que poderiam ser utilizadas como armamento. Porém, teve muita relevância econômica.

Foi utilizada em larga escala em propriedades rurais, charqueadas, trabalhos urbanos e em todas as regiões do estado, incluindo as regiões de colonização europeia. Porém não teve grande relevância econômica, devido a pouca produtividade do trabalho.

Foi utilizada em larga escala em propriedades rurais, charqueadas, trabalhos urbanos como um todo e em todas as regiões do estado, menos nas regiões de colonização europeia. As elites rio-grandenses do século XIX fizeram suas fortunas com a exploração do trabalho escravo.

Foi utilizada em larga escala em charqueadas e trabalhos urbanos, porém não foi utilizada em propriedades rurais devido à facilidade de fuga dos escravos a cavalo e o manuseio de ferramentas que poderiam ser utilizadas como armamento. Por isso, não teve grande relevância econômica para o estado.

Tratado de Tordesilhas

Tratado de Madri

Tratado de Santo Idelfonso

Tratado de Versalhes