Questões de História - República Oligárquica - 1889 a 1930 para Concurso

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Q2432198 História

Parte da imprensa, setores governamentais e a opinião pública da época apontaram como causa do conflito a ignorância e o fanatismo da população cabocla, que seguia a orientação do monge José Maria (Welter, 2007). Depois da batalha de Taquaruçu, em fevereiro de 1914, o movimento chegou mesmo a ser denominado de banditismo, jaguncismo e fanatismo. No entanto, as razões da guerra foram mais amplas e complexas.

RADIN, J.C., and CORAZZA, G. Guerra do Contestado. In: Dicionário histórico-social do Oeste catarinense [online]. Chapecó: Editora UFFS, 2018, p. 81.

A partir do texto e dos seus conhecimentos sobre a Guerra do Contestado, assinale a afirmativa correta:

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Q2410699 História

Constantemente nos deparamos com situações onde a história parece se repetir e, ao contrário do que acontece com outros povos, o brasileiro encontra dificuldade em deixar a história cumprir seu papel de base para que os erros do passado não se repitam.

"Em meados de 1904, chegava a 1.800 o número de internações devido à varíola no Hospital São Sebastião. Mesmo assim, as camadas populares rejeitavam a vacina, que consistia no líquido de pústulas de vacas doentes. Afinal, era esquisita a ideia de ser inoculado com esse líquido. E ainda corria o boato de que quem se vacinava ficava com feições bovinas." (portal.fiocruz.br)

O fato descrito no trecho acima resultou na aprovação de uma lei que tornou a vacinação obrigatória, gerando revolta na população, que foi para as ruas protestar. Com tal pretexto, forças políticas também se uniram a fim de depor Rodrigues Alves e organizações estudantis que foram para as ruas lutar contra a vacina obrigatória, o caos foi instaurado. Como foi chamado esse movimento histórico brasileiro?

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Q2406478 História
      O barão do Rio Branco não veio para o Ministério como um ministro qualquer. Era já respeitado e admirado por suas duas vitórias arbitrais. E fora convidado pelo presidente eleito, Rodrigues Alves, por ter autoridade para propor aos problemas externos as melhores soluções. Especificamente − pensava o presidente − para resolver a grande questão do momento, o Acre. E aí, acertou em cheio o presidente, fazendo justiça à fama que tinha de escolher bem seus colaboradores: o historiador, o advogado do Brasil transformou-se em um estadista já nesse seu primeiro assunto, a mais grave questão de fronteira que o Brasil teve em sua história.

GOES FILHO, Synesio Sampaio. Navegantes, bandeirantes e diplomatas. Brasília: FUNAG, 2015, p. 328, com adaptações.

Considerando o texto precedente como referência inicial, julgue (C ou E) os itens a seguir. 


Em 17 de novembro de 1903, chegou-se ao acordo chamado Tratado de Petrópolis. O Brasil ficaria com metade do território do Acre (cerca de 95 mil km2 ). A Bolívia, por sua parte, incorporaria uma pequena área habitada por bolivianos (de 2.300 km2 ), receberia 2 milhões de libras esterlinas e se beneficiaria de três pequenos ajustes de fronteiras na região do rio Paraguai. Além disso, o Brasil se comprometia a construir a ferrovia Madeira-Mamoré, que criava uma saída boliviana para o Atlântico. 
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Q2406477 História
      O barão do Rio Branco não veio para o Ministério como um ministro qualquer. Era já respeitado e admirado por suas duas vitórias arbitrais. E fora convidado pelo presidente eleito, Rodrigues Alves, por ter autoridade para propor aos problemas externos as melhores soluções. Especificamente − pensava o presidente − para resolver a grande questão do momento, o Acre. E aí, acertou em cheio o presidente, fazendo justiça à fama que tinha de escolher bem seus colaboradores: o historiador, o advogado do Brasil transformou-se em um estadista já nesse seu primeiro assunto, a mais grave questão de fronteira que o Brasil teve em sua história.

GOES FILHO, Synesio Sampaio. Navegantes, bandeirantes e diplomatas. Brasília: FUNAG, 2015, p. 328, com adaptações.

Considerando o texto precedente como referência inicial, julgue (C ou E) os itens a seguir. 


Vendo as dificuldades que tinha para administrar um território longínquo e habitado por outros nacionais, a Bolívia havia assumido, em 1901, um grande risco. Assinara um acordo com investidores ingleses e norte-americanos, que dava à empresa criada por estes, o Bolivian Syndicate of New York City, a completa administração do Acre, inclusive com poderes de polícia. Era uma espécie de chartered company, uma daquelas sociedades privadas cujas atuações precederam à colonização direta de algumas regiões africanas e asiáticas pelas potências europeias. O perigo de um neocolonialismo nas Américas era evidente, e esse fato foi usado por Rio Branco para fortalecer a posição brasileira para com os governos e a opinião pública dos demais países do continente. 
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Q2406476 História
      O barão do Rio Branco não veio para o Ministério como um ministro qualquer. Era já respeitado e admirado por suas duas vitórias arbitrais. E fora convidado pelo presidente eleito, Rodrigues Alves, por ter autoridade para propor aos problemas externos as melhores soluções. Especificamente − pensava o presidente − para resolver a grande questão do momento, o Acre. E aí, acertou em cheio o presidente, fazendo justiça à fama que tinha de escolher bem seus colaboradores: o historiador, o advogado do Brasil transformou-se em um estadista já nesse seu primeiro assunto, a mais grave questão de fronteira que o Brasil teve em sua história.

GOES FILHO, Synesio Sampaio. Navegantes, bandeirantes e diplomatas. Brasília: FUNAG, 2015, p. 328, com adaptações.

Considerando o texto precedente como referência inicial, julgue (C ou E) os itens a seguir. 


Somente depois da assinatura do tratado de 1867 é que os seringueiros brasileiros, sobretudo cearenses que fugiam das secas do Nordeste, foram entrando nessas regiões dos afluentes da margem sul do Amazonas, do Madeira, do Purus e do Juruá, onde se encontravam as maiores concentrações da Hevea brasiliensis.
Alternativas
Respostas
116: C
117: D
118: E
119: C
120: C