Questões de Concurso
Sobre segunda grande guerra – 1939-1945 em história
Foram encontradas 336 questões
A chamada linha Maginot, estratégia defensiva posta em prática pela França no período que antecedeu ao início da Primeira Guerra Mundial, embora contestada inclusive por alguns oficiais franceses, contribuiu para retardar a invasão do país pelas tropas alemãs na Segunda Guerra.
Após a Segunda Guerra Mundial, surgiram, na historiografia alemã — como a de Fritz Fischer — acerca da recente história política europeia, interpretações que destacavam a importância, para a eclosão dos dois conflitos mundiais, do desequilíbrio de poder europeu, resultante da ascensão da Alemanha no final do século XIX.
Em reação às acusações franco-britânicas de que a Alemanha seria a única responsável pela ocorrência dos dois conflitos mundiais do século XX, historiadores alemães defenderam consensualmente, na última década, a tese segundo a qual as provocações feitas pelo czar russo, no início do século XX, teriam assegurado à Alemanha o direito de legítima defesa.
É possível afirmar que, na Europa, com o fim da Segunda Guerra Mundial,
Segunda Guerra Mundial, julgue C ou E.
Segunda Guerra Mundial, julgue C ou E.
outra, bem distante da que existia antes de 1939. A aliança entre
norte-americanos e soviéticos durante o conflito, vital para a
derrota do Eixo nazifascista, desfez-se e foi substituída pela
acirrada disputa por zonas de influência em escala planetária.
A propósito desse novo quadro mundial, julgue (C ou E) os itens
seguintes.
outra, bem distante da que existia antes de 1939. A aliança entre
norte-americanos e soviéticos durante o conflito, vital para a
derrota do Eixo nazifascista, desfez-se e foi substituída pela
acirrada disputa por zonas de influência em escala planetária.
A propósito desse novo quadro mundial, julgue (C ou E) os itens
seguintes.
outra, bem distante da que existia antes de 1939. A aliança entre
norte-americanos e soviéticos durante o conflito, vital para a
derrota do Eixo nazifascista, desfez-se e foi substituída pela
acirrada disputa por zonas de influência em escala planetária.
A propósito desse novo quadro mundial, julgue (C ou E) os itens
seguintes.
1968, no âmbito das relações internacionais, foi ditado pela supremacia
de dois gigantes sobre o mundo. Os EUA e a União Soviética (URSS)
assenhoraram-se dos espaços e criaram um condomínio de poder que só
foi abalado no final da década de 60 e início da de 70.
Existiram, no entanto, nuances no sistema condominial de poder.
Da relação quente da Guerra Fria (1947-1955) à lógica da coexistência
pacífica (1955-1968), as duas superpotências migraram da situação de
desconfiança mútua para uma modalidade de convivência tolerável.
Da corrida atômica do final da década de 40 e início da de 50 às
negociações para um sistema de segurança mundial sustentado no
equilíbrio das armas nucleares, os dois gigantes evoluíram nas suas
percepções acerca da avassaladora capacidade destrutiva que
carregavam.
José Flávio Sombra Saraiva. Dois gigantes e um condomínio: da Guerra Fria
à coexistência pacífica. In: José Flávio Sombra Saraiva (org.). Relações
internacionais: dois séculos de História - entre a ordem bipolar e o policentrismo
(de 1947 a nossos dias). Brasília: IBRI, 2001, p. 19 (com adaptações).
Tendo o texto apresentado como referência inicial e considerando as
relações internacionais do pós-1945, julgue os itens a seguir.
1968, no âmbito das relações internacionais, foi ditado pela supremacia
de dois gigantes sobre o mundo. Os EUA e a União Soviética (URSS)
assenhoraram-se dos espaços e criaram um condomínio de poder que só
foi abalado no final da década de 60 e início da de 70.
Existiram, no entanto, nuances no sistema condominial de poder.
Da relação quente da Guerra Fria (1947-1955) à lógica da coexistência
pacífica (1955-1968), as duas superpotências migraram da situação de
desconfiança mútua para uma modalidade de convivência tolerável.
Da corrida atômica do final da década de 40 e início da de 50 às
negociações para um sistema de segurança mundial sustentado no
equilíbrio das armas nucleares, os dois gigantes evoluíram nas suas
percepções acerca da avassaladora capacidade destrutiva que
carregavam.
José Flávio Sombra Saraiva. Dois gigantes e um condomínio: da Guerra Fria
à coexistência pacífica. In: José Flávio Sombra Saraiva (org.). Relações
internacionais: dois séculos de História - entre a ordem bipolar e o policentrismo
(de 1947 a nossos dias). Brasília: IBRI, 2001, p. 19 (com adaptações).
Tendo o texto apresentado como referência inicial e considerando as
relações internacionais do pós-1945, julgue os itens a seguir.
tempo de brumas, silêncios e mistérios. Tudo nele foi a céu aberto,
agressivamente iluminado, escancarado e estridente. E, no entanto,
ele é ainda um enigma - um claro en igma, parafraseando
Drummond -, e dele não podemos fazer o necrológio completo. E
porque findou como uma curva inesperada da história, em um
astucioso desencontro do que achávamos ser o futuro, turvou nossa
memória e nosso olhar. E tornou-se pedra e esfinge, com um brilho
que ainda cega e desafia.
O século XX foi, sem dúvida, um século das utopias.
O seu andamento coincidiu com a máxima expansão das categorias
fundamentais do mundo moderno - sujeito e trabalho -, eixos que
presidiram a atualização e exasperaram os limites do liberalismo e do
socialismo, as duas grandes utopias da modernidade. E talvez por isso
exiba uma característica única e contraditória: parece ter sido o mais
preparado e explicado pelos séculos anteriores e, simultaneamente,
o que mais distanciou a humanidade de seu passado, mesmo o mais
próximo, decretando o caráter obsoleto de formas de vida e
sociabilidade consolidadas durante milênios.
O século XX sancionou o Estado-nação como a forma, por
excelência, de organização das sociedades em peregrinação para o
futuro e em busca de transparência. Os Estados nacionais ergueramse
como personagens privilegiadas de uma história humana cada vez
mais cosmopolita, para lembrar Kant, modificando de forma radical
a paisagem do mundo. Com eles, o direito assumiu progressivamente
a condição de um idioma universal, reagindo sobre o passado e
destruindo velhas estruturas hierárquicas fundadas em privilégios e na
tradição.
Mas o século XX não é apenas um tempo de esperanças.
É também o século do medo e das tragédias injustificáveis. A dura
realidade dos interesses provoca dois grandes conflitos mundiais, um
tenso período de guerra fria e uma interminável série de guerras
localizadas. Um século de violência dos que oprimem e dos que se
revoltam.
Rubem Barboza Filho. Século XX: uma introdução (em forma
de prefácio). Apud: Alberto Aggio e Milton Lahuerta (Org.).
Pensar o século XX. São Paulo: Unesp, 2003, p. 15-9 (com
a d a p t a ç õ e s ) .
Considerando o texto acima, julgue os itens seguintes, rel ativos
ao cenário histórico do mundo contemporâneo.