Questões de Concurso
Sobre interpretação de texto | comprensión de lectura em espanhol
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A continuación leerá un fragmento de CELADA (2007):
“Antes de continuar com o fio da reflexão central, gostaríamos de observar algo com relação à prática de ensino de línguas. Os professores de espanhol se apóiam com frequência na obra do Quino em suas aulas, pois os docentes de língua estrangeira, de forma geral, procuram materiais que “possam ser significativos” no processo formal de ensino/aprendizado – designação que, em muitas ocasiões, se refere a um processo de aquisição. Isto não é gratuito, consideramos que tem muito a ver com a preocupação por propiciar a identificação por meio da qual o aprendiz se filia aos sentidos de uma língua em funcionamento (...) Em síntese, pensamos uma língua estrangeira, então, como instrumento e matéria, pois ela viria afetar – pensamos que ela atua como função – a já referida função estruturante que, para Revuz (id.), tem a materna na constituição do sujeito. Por isso, o processo de ensino dessa língua pode ser pensado como um processo que implica movimentos, deslizes, como um processo de subjetivação, de se fazer sujeito, de abandonar ou deixar de se identificar com certas posições relativas à língua materna e ir passando a ocupar outras, com as quais se identifica na língua estrangeira (cf. Serrani-Infante, 1998). Então, trabalhar uma tira como a de Mafalda, na prática de ensino aprendizado de uma língua estrangeira, é um modo de entrar em contato com certas formas de dizer, neste caso, formas preponderantes na Argentina ou em certas discursividades da Argentina: Mafalda ‘fala curto e grosso’, sem rodeios, é direta; sua fala, enfim, se inscreve em discursividades marcadas.
(CELADA, Maria Teresa. Quais as razões do espanhol como língua estrangeira para o brasileiro? en: https://scholar.google.com/citations?user=Ts1RbrUAAAAJ&hl=pt-BR)
Ahora leerá algunas afirmaciones relacionadas al fragmento leído.
I. La autora menciona la frecuente recurrencia a la obra de Quino en el contexto de enseñanza de la lengua española en Brasil y lo ve de forma legítima.
II. En el fragmento, la autora señala la importancia de que se facilite la identificación que permite al aprendiz afiliarse a los sentidos de una lengua en funcionamiento.
III. La autora señala que el trabajo con tiras de Mafalda permite que uno entable contacto con discursividades de la Argentina.
Señale la opción que contiene la (s) afirmación (es) correcta (s).
A continuación leerá un fragmento de las OCEM:
“sabe-se da tradição, bastante estendida e consolidada, de se contar com o apoio constante dos livros didáticos, senão como o único material utilizado, ao menos como o principal, o que leva, em certas ocasiões, a uma dependência excessiva. É fundamental encarar o livro didático como um ponto de referência para o trabalho docente, como um recurso, não o único, facilitador do processo de ensinar e aprender, como um guia orientador geral, que auxilia na seleção e organização dos objetivos e conteúdos.
(...)
Ainda no que se refere à adoção dos materiais didáticos comercializados no país, é preciso considerar em que medida eles contemplam a realidade nacional, regional e local, isto é, até que ponto apresentam a língua estrangeira – no nosso caso o Espanhol – como um idioma genética e tipologicamente próximo do Português, posto que a (relativa) proximidade existente entre ambas as línguas, paradoxalmente, facilita a aprendizagem ao mesmo tempo em que pode ser causadora de interferências ou mesmo de mal-entendidos, uma questão que já foi explorada neste documento.
(...)
Vê-se, portanto, que nem o manual adotado nem o material didático deliberadamente preparado, qualquer que seja, pode ser transformado num fim, mas deve ser considerado meio para se chegar a algo que o excede, que vai muito além dele. Da mesma forma, nem as teorias nem as metodologias podem ser tomadas como verdades inquestionáveis, objetos de uma profissão de fé. E só é possível romper essa circularidade do discurso pedagógico que transforma os meios em fins, como mostra Orlandi (1987), por meio da crítica.”
(BRASIL, 2006, p. 155)
Ahora leerá algunas afirmaciones relacionadas al fragmento leído.
I. Al utilizar los términos “dependência excessiva”, las autoras demuestran su posición contraria a la presencia del material didáctico como única fuente de datos del profesor.
II. En el documento, se señala que, en el caso de lenguas como el portugués de Brasil y el español, la cercanía puede producir interferencias.
III. En el fragmento, se afirma la importancia de que el profesor tenga una visión crítica respecto al material didáctico.
Señale la opción que contiene la(s) afirmacion(es) correcta(s).
A continuación leerá un fragmento de las OCEM.
“Portanto, o problema com a gramática não está propriamente nela, mas na concepção de gramática (e de língua) que orienta muitas vezes nossos cursos. Raramente está voltada para a compreensão, para a interpretação dos muitos efeitos de sentido e para as questões que regem o funcionamento de uma língua a partir das pistas que nos dá a sua materialidade; está, sim, mais preocupada com a materialidade em e por si mesma, tantas vezes mal trabalhada nas clássicas síntesis gramaticales que se reproduzem infinitamente. Mesmo quando o que se propõe é um enfoque dito comunicativo, é comum ver diluídos a heterogeneidade, as contradições e os conflitos constitutivos das relações sociais que se manifestam nas línguas e culturas.”
(BRASIL, 2006, p. 144)
A partir del fragmento leído, es correcto afirmar que
A continuación leerá un fragmento del documento Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio.
“Ainda um aspecto bastante relevante a considerar, já esboçado anteriormente, diz respeito às competências a serem atingidas nos cursos de línguas. Atualmente, a grande maioria das escolas baseia as aulas de Língua Estrangeira no domínio do sistema formal da língua objeto, isto é, pretende-se levar o aluno a entender, falar, ler e escrever, acreditando que, a partir disso, ele será capaz de usar o novo idioma em situações reais de comunicação. Entretanto, o trabalho com as habilidades linguísticas citadas, por diferentes razões, acaba centrando-se nos preceitos da gramática normativa, destacando-se a norma culta e a modalidade escrita da língua. São raras as oportunidades que o aluno tem para ouvir ou falar a língua estrangeira. Assim, com certa razão, alunos e professores desmotivam-se, posto que o estudo abstrato do sistema sintático ou morfológico de um idioma estrangeiro pouco interesse é capaz de despertar, pois torna-se difícil relacionar tal tipo de aprendizagem com outras disciplinas do currículo, ou mesmo estabelecer a sua função num mundo globalizado.”
(BRASIL, 2000, p. 28)
Tras leer el fragmento, es correcto afirmar que:
A continuación, leerá un fragmento más de las OCEM.
“No caso específico do Espanhol para brasileiros, o fato de serem línguas genética e tipologicamente próximas, embora distanciadas em muitos aspectos, leva a um questionamento ainda maior quanto ao lugar que o Português deve ocupar, tanto no processo de ensino quanto no de aquisição e aprendizagem.
A proximidade levou, ao longo dos anos, ao surgimento de estereótipos e de visões simplistas e distorcidas sobre o Espanhol entre nós, as quais, entre outras coisas, reduzem as diferenças a uma lista de palavras consideradas ‘falsas amigas’, induzindo, assim, a uma concepção equivocada de que bastaria conhecer bem todas essas armadilhas para dominar esse idioma.
O impulso por contrastar e buscar pontos de aproximação e distância entre essas duas línguas tão ‘singularmente estrangeiras’ (CELADA, 2002) nunca se perdeu, e talvez por isso mesmo, ou quem sabe por uma certa inércia, persiste a ideia dos ‘falsos amigos’ como os grandes vilões da aprendizagem do Espanhol por brasileiros.”
(BRASIL, 2006, p. 139)
Ahora leerá algunas afirmaciones relacionadas al fragmento leído.
I. Las autoras afirman que aunque sean lenguas cercanas sí se alejan en algunos puntos.
II. En el fragmento se valora la presencia de las listas de los falsos cognados en las clases.
III. En este fragmento, se critica la tendencia a limitar las diferencias entre las variedades de la lengua española a algunas palabras.
Señale la opción que contiene la(s) afirmación(es) correcta(s).
A continuación leerá otro fragmento de las OCEM.
“Assumindo, assim, que na experiência didática se dá uma inevitável situação de contato entre línguas, fica claro que não precisamos nem devemos abolir ou escamotear a língua materna das aulas de Espanhol, visto ter sido naquela língua que os aprendizes se constituíram sujeitos e construíram sua subjetividade.
Trata-se, portanto, de ter em conta e de não ter receio de recorrer ao conhecimento prévio da língua materna quando se considerar que esse recurso auxiliará o aprendiz a compreender o idioma estrangeiro. Assim, alguns princípios gerais da Linguística Contrastiva podem vir a ser muito úteis se aplicados nas ocasiões oportunas. Não se trata de defender, no entanto, a visão mais conservadora da Análise Contrastiva, mas de considerar que alguns de seus princípios, pautados no contraste entre as línguas e discursividades envolvidas, podem levar a resultados satisfatórios.”
(BRASIL, 2006, p. 142)
A partir del fragmento leído, es correcto afirmar que:
A continuación leerá otro fragmento retirado de las OCEM.
“O que muitas vezes se observa no ensino de Língua Espanhola, no entanto, é que ele está permeado pela ideia de que existe um mundo único e homogêneo constituído de objetos sempre idênticos que apenas mudam de nome quando se passa de uma língua a outra, algo que por vezes reduz o tratamento da variedade à apresentação de extensos “vocabulários” em que se oferecem as “equivalências”; só as palavras e certas formas mudariam na passagem de um código a outro. Antes de considerar qualquer tipo de correspondência/equivalência linguística, seria preciso determinar, por exemplo, até que ponto são possíveis (se é que o são) as equivalências entre as realidades referidas. Será un colectivo porteño a mesma coisa que una guagua habanera ? A que mundo cada um deles nos remete? Que papéis peculiares desempenham nessas realidades com necessidades, valores, culturas e histórias tão peculiares?”
(BRASIL, 2006, p. 135, 136).
Ahora leerá algunas afirmaciones relacionadas al fragmento leído.
I. En este fragmento se da destaque a la tendencia en la enseñanza de Lengua Española a tratar de manera homogénea las distintas variedades de la lengua.
II. Las autoras mencionan una tradición reduccionista de restringir las diferencias entre las variedades a los ítems lexicales.
III. En el documento, cuando eligen usar el vocablo “equivalências” entre comillas, puede interpretarse que, de hecho, no las entienden de esa forma.
IV. Los dos ejemplos presentados pueden aproximarse por las funciones y distribuciones en el léxico, sin embargo tienen cargas semánticas específicas relacionadas al país en el que circulan.
Señale la opción que contiene la(s) afirmación(es) correcta(s).
A continuación leerá un fragmento de un texto mencionado en las OCEM.
“[...] es importante resaltar que el contacto que los alumnos tengan con las variedades del español no se puede establecer sólo por medio de simples curiosidades léxicas, como si las diferencias se redujeran a unas tantas palabras que se usan en un lugar y en otro no. Es necesario que las variedades aparezcan contextualizadas y por medio de un hablante real o posible que muestre dicha variedad en funcionamiento. El profesor no puede sólo hablar sobre las variedades y ser la única voz que las representa, es importante que transmita la palabra a otros hablantes que mostrarán cómo funciona realmente cada variedad.”
(VENTURA, 2005 apud BRASIL, 2006, p. 137).
En ese fragmento, la autora hace una crítica explícita a la
A continuación leerá un fragmento retirado de las OCEM.
“Evidentemente, esta propuesta de pensar el español y su enseñanza a partir de un modelo pluricéntrico obliga a repensar también la cuestión de los materiales didácticos y la dinámica actual de la disciplina, que hoy parece moverse en una sola dirección – desde el “centro” peninsular hacia la "periferia” mundial. Probablemente, optar por un ejercicio más realista, en términos sociolingüísticos, sea menos difícil de lo que parece y sin duda será mucho más enriquecedor porque nos permitirá poner en práctica, cabalmente, todas las posibilidades de nuestra lengua.”
(BUGEL, 2000 apud BRASIL, 2006, p. 135).
A hora leerá algunas afirmaciones relacionadas al fragmento leído.
I. La autora aboga en favor de la enseñanza volcada hacia el centro peninsular.
II. La autora califica de “enriquecedor” el ejercicio basado en las distintas variedades de la lengua española.
III. Según la autora, no hay problemas respecto a los materiales didácticos de lengua española.
Señale la opción que contiene la(s) afirmación(es) correcta(s).
A continuación leerá un fragmento de un texto que habla sobre la evaluación en lengua extranjera.
“Assim, sob essa orientação, o ensino de línguas estrangeiras não apenas ensina formas linguístico-discursivas apropriadas a um determinado contexto social, mas problematiza o próprio contexto social ao tratar concomitantemente dos valores, das perspectivas e das experiências que perpassam uma determinada situação discursiva, em um processo que convida o aluno a responder ao seu entorno ao invés de reproduzir formas linguísticas previstas. A diferença, então, encontra-se no fato de que em lugar do ‘desempenho de funções sociais’, ou seja, a realização de uma atividade diante de modelos pré-estabelecidos, o ensino pautado numa visão de língua como ferramenta para agenciamento crítico problematiza essas mesmas funções sociais, levando o aluno a reconhecer a heterogeneidade tanto nos usos da língua quanto na produção de sentidos.”
(DUBOC, Ana Paula Martínez. “Ensino e avaliação de línguas estrangeiras: Tendências em curso”. In: RETORTA& MULIK, Katia Bruginski (Orgs.). Avaliação no Ensino-Aprendizagem de Línguas Estrangeiras: Diálogos, Pesquisas e Reflexões. Campinas, SP: Pontes, 2014. p.27)
En ese fragmento, la autora hace una crítica explícita
Lea el fragmento a seguir.
“Es posible afirmar que gran parte de los trabajos sobre el español en Brasil se han apoyado más que sobre teorías – sobre creencias raramente cuestionadas (...).
La principal de esas creencias: la gran semejanza entre el español y el portugués. La gran ventaja que trae esa (pre) supuesta semejanza: facilidades para su comprensión casi inmediata y, consecuentemente, un esfuerzo relativamente pequeño y muy circunscripto para su rápido aprendizaje. El gran problema que provoca: algunas dificultades muy particulares para la comprensión y también para la enseñanza ...”
(CELADA, Mª Teresa & GONZÁLEZ, Neide Maia. “El español en Brasil: un intento de captar el orden de la experiencia”. In: O ensino do espanhol no Brasil:´passado, presente, futuro. João Sedycias(org.). São Paulo: Parábola Editorial, 2005. p. 73.)
A continuación leerá algunas afirmaciones relacionadas al fragmento leído.
I. Con el término “(pre) supuesta” las autoras cuestionan la semejanza entre el portugués y el español.
II. Las autoras sólo presentan puntos positivos de la cercanía entre las dos lenguas.
III. Celada & González señalan probables consecuencias de la cercanía en el proceso de enseñanza de la lengua española.
Señale la opción que contiene la(s) afirmacion(es) correcta(s).
Pues no soy mujer que a alguno
de mujer pueda servirle
y solo sé que mi cuerpo,
Sin que a uno u otro se incline
Es neutro, o abstracto, cuanto
sólo el alma deposite.
Internet: <https://cdeassis.wordpress.com>
Después de los finales un grupo de alumnos universitarios se reúne y el tema principal es la dificultad en las pruebas.
Si vosotros hubieran sabido la
contestación, estamos seguros
de que nos la habrían dicho.
Determine respectivamente los tiempos verbales destacados en la frase anterior.
Una solución al problema de la integración de lengua y cultura en
la enseñanza del lengua española es el uso de los anuncios e
imágenes publicitarias. Con algunos elementos de la imagen
precedente se podrían trabajar aspectos como
La profesora norteamericana Lee (2010) llevó a cabo un estudio sobre un grupo de diecisiete estudiantes universitarios que mantuvieron blogs personales durante catorce semanas. La interacción producida gracias a comentarios de los compañeros y a correcciones lingüísticas de la profesora tuvo un impacto positivo posterior sobre la fluidez escrita. Ese mismo año, el estudio de Rivens Mompean (2010) se centró en la creación de un blog por parte de grupos de tres o cuatro estudiantes franceses de inglés y tenía como objetivo medir el valor añadido pedagógico del blog para el desarrollo de la expresión escrita. El análisis cuantitativo de las interacciones mostró el éxito del proyecto en lo que a participación se refiere, aunque hubo gran disparidad en el nivel de aquellas. Desde un punto de vista cualitativo, también resultó positivo, pese a que el blog no se percibió como real sino con fines educativos. Además, la autora concluyó que hay que debatir el papel de las correcciones lingüísticas en este tipo de herramientas ya que cohíben a los participantes.
Internet:<www.webs.ulpgc.es>
Teniendo en cuenta el uso de las nuevas tecnologías, es correcto
afirmar que el estudio sobre los blogs en clase de lengua que es
citado en el texto precedente
De acuerdo con los preceptos del abordaje comunicativo, lo más importante a ser considerado es el hecho comunicativo. En este sentido la preocupación con la forma lingüística cae a un segundo plano y se le da una mayor atención a la función de la comunicación. Para que la competencia comunicativa consiga llegar a realizarse son propuestos algunos principios que tienen como principal objetivo la promoción de la comunicación en la lengua que se está estudiando.
El modelo de competencia comunicativa para el desarrollo de programas de enseñanza de lengua española sólo vino a ser sistematizado por Canale e Swain (1980) en Canadá y más tarde fue modificado por Canale (1983) quien propuso un modelo final que integrase las cuatro habilidades: oír, hablar, leer y escribir. Junto a estas habilidades se encuentran las cuatro competencias más importantes: la gramatical, la sociolingüística, la discursiva y la estratégica.
Internet: <http://repositorio.ufc.br>
Según el texto precedente, el presupuesto más importante en el
proceso de enseñanza-aprendizaje de lengua extranjera es
Evidentemente, al día de hoy, muchas críticas podrían tejerse sobre los materiales usados en la clase de enseñanza de lengua española: introducción de materiales no auténticos, muchas veces descontextualizados y en los que alumnos debían asumir papeles teatrales de sujetos con los que no les unía la menor identidad o familiaridad, ni siquiera afinidad, la traición al concepto de enfoque comunicativo que supondría colocar elementos gramaticales en estado puro, sin un trabajo didáctico adecuado, el espacio marginal y subalterno de lo cultural, el rol secundario del alumno como sujeto y del grupo de alumnos en el proceso. Y, sin embargo, esa introducción de los diálogos (pese a los problemas expuestos) supuso un decisivo avance, quizás mucho mayor de lo que pudiera salvar la crítica contemporánea.
La nueva estructura de los programas y métodos suponía introducir de manera consciente o no el elemento dialógico. Un profesor con formación constructivista o mera intuición dialógica podía dar entrada en el espacio de la clase a las voces de los estudiantes (o estos mismos abrirlo con el nuevo poder que los nuevos tiempos les otorgaban), y por tanto incorporar una vía para la manifestación de una cultura e identidad propias, en diálogo con la cultura e identidad del profesor o de otros estudiantes, aunque para conseguirlo debería en cierta forma dejarse de seguirse literalmente el libro, muchas veces denominado método, para introducir nuevas posibilidades. Obviamente tales elementos culturales y de identidad eran imposibles de predecir por el buen autor, por la propia naturaleza de enorme variedad de orígenes, culturas y circunstancias de los estudiantes. De esta forma, la cultura seguía formalmente fuera del sistema, pero suponemos que, penetrada discretamente en las prácticas pedagógicas de enseñanza del español, por la decisiva intuición de su necesidad, que el nuevo papel de la cultura debería exigir.
Internet: <www.mecd.gob.es>
Con respecto a las ideas del texto precedente y teniendo en
cuenta el aspecto formativo de la enseñanza del español es correcto
afirmar que
Internet: <https://ar.pinterest.com>
En la historieta de arriba, el rasgo humorístico se debe a que el
pingüino de la
“Vuelvo en cinco minutos” (cartel colgado en la puerta de un comercio).
Ante ese cartel, un turista extranjero piensa: “— Hace media hora que estoy esperando que abran”.
En esta situación, el turista
Internet: <www.lenguajeacademico.info> (con adaptaciones)
Se pueden distinguir los dos textos precedentes porque el de la
izquierda y el de la derecha son, respectivamente,