Os códigos de ética do profissional intérprete mais recentes
apresentam visões de “fidelidade” (APILRJ), “equivalência
linguística e extralinguística” (AGILS) e “equivalência de
sentido” (FEBRAPILS), nos quais já se fazem ecoar, mesmo
que de maneira tênue e instável, os mais recentes
desdobramentos das teorias de linguagem e tradução
contemporâneas.
Neste sentido, tais códigos: