Questões de Concurso Comentadas sobre teorias dos estudos da tradução e estudos da interpretação em libras

Foram encontradas 165 questões

Q1999870 Libras
Que profissionais são responsáveis pelo planejamento do atendimento educacional especializado em Libras para os alunos surdos?
Alternativas
Q1999868 Libras
No processo de aquisição da Libras, a criança surda passa pelos seguintes estágios de desenvolvimento da linguagem: 
Alternativas
Q1999867 Libras
O aprendizado de uma língua visual-espacial requer dos aprendizes ouvintes que eles entrem num mundo ao qual nunca foram expostos antes, o da visão, enfrentando dificuldades que fazem parte do processo ensino-aprendizagem da língua. Dentre elas, destacam-se dificuldades
Alternativas
Q1999866 Libras
Atualmente as metodologias de ensino da Libras como segunda língua (L2) têm como objetivo o(a) 
Alternativas
Q1999860 Libras
Para a pesquisadora Karin Strobel (2009), a fase Revelação Cultural na história da educação de surdos caracteriza-se por ser uma(um)
Alternativas
Q1999857 Libras
 A formação de docentes para o ensino de Libras nas séries finais do ensino fundamental, no ensino médio e na educação superior deve ser, segundo o Decreto nº 5.626/2005, realizada
Alternativas
Q1999856 Libras
As Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica, modalidade Educação Especial, instituídas pela Resolução nº 4/2009, definem as atribuições do professor do Atendimento Educacional Especializado. Sobre a função que NÃO consta na referida Resolução, assinale a alternativa CORRETA.
Alternativas
Q1975839 Libras
  Mandioca, macaxeira, aipim e castelinha são nomes diferentes da mesma planta. Semáforo, sinaleiro e farol também significam a mesma coisa. O que muda é só o hábito cultural de cada região. A mesma coisa acontece com a Língua Brasileira de Sinais (Libras). Embora ela seja a comunicação da comunidade surda no Brasil, existem sinais que variam em relação à região, à idade e até ao gênero de quem se comunica. A cor verde, por exemplo, possui sinais diferentes no Rio de Janeiro, no Paraná e em São Paulo. São os regionalismos na língua de sinais. Essas variações são apenas um dos temas trabalhados nos diferentes cursos voltados à linguística das línguas de sinais.

Internet: <https://www2.unesp.br> (com adaptações). 
Acerca da estrutura linguística da Libras, julgue o item.

Para Quadros e Karnopp, existem três tipos de verbo em Libras: verbos simples; verbos com concordância; e verbos espaciais. 
Alternativas
Q1975835 Libras
  Mandioca, macaxeira, aipim e castelinha são nomes diferentes da mesma planta. Semáforo, sinaleiro e farol também significam a mesma coisa. O que muda é só o hábito cultural de cada região. A mesma coisa acontece com a Língua Brasileira de Sinais (Libras). Embora ela seja a comunicação da comunidade surda no Brasil, existem sinais que variam em relação à região, à idade e até ao gênero de quem se comunica. A cor verde, por exemplo, possui sinais diferentes no Rio de Janeiro, no Paraná e em São Paulo. São os regionalismos na língua de sinais. Essas variações são apenas um dos temas trabalhados nos diferentes cursos voltados à linguística das línguas de sinais.

Internet: <https://www2.unesp.br> (com adaptações). 
Acerca da estrutura linguística da Libras, julgue o item.

William Stokoe criou quatro componentes da quirologia: configuração da mão; expressão facial e corporal; locação da mão; e movimento. 
Alternativas
Q1975834 Libras
  Mandioca, macaxeira, aipim e castelinha são nomes diferentes da mesma planta. Semáforo, sinaleiro e farol também significam a mesma coisa. O que muda é só o hábito cultural de cada região. A mesma coisa acontece com a Língua Brasileira de Sinais (Libras). Embora ela seja a comunicação da comunidade surda no Brasil, existem sinais que variam em relação à região, à idade e até ao gênero de quem se comunica. A cor verde, por exemplo, possui sinais diferentes no Rio de Janeiro, no Paraná e em São Paulo. São os regionalismos na língua de sinais. Essas variações são apenas um dos temas trabalhados nos diferentes cursos voltados à linguística das línguas de sinais.

Internet: <https://www2.unesp.br> (com adaptações). 
Acerca da estrutura linguística da Libras, julgue o item.

William Stokoe, linguista e pesquisador da Língua de Sinais Americana (ASL), defendeu o uso do termo “quirologia” para tratar da fonologia das línguas de sinais.
Alternativas
Q1975833 Libras
  Mandioca, macaxeira, aipim e castelinha são nomes diferentes da mesma planta. Semáforo, sinaleiro e farol também significam a mesma coisa. O que muda é só o hábito cultural de cada região. A mesma coisa acontece com a Língua Brasileira de Sinais (Libras). Embora ela seja a comunicação da comunidade surda no Brasil, existem sinais que variam em relação à região, à idade e até ao gênero de quem se comunica. A cor verde, por exemplo, possui sinais diferentes no Rio de Janeiro, no Paraná e em São Paulo. São os regionalismos na língua de sinais. Essas variações são apenas um dos temas trabalhados nos diferentes cursos voltados à linguística das línguas de sinais.

Internet: <https://www2.unesp.br> (com adaptações). 
Acerca da estrutura linguística da Libras, julgue o item.

Nas línguas orais, os fonemas se relacionam com a passagem de ar pela laringe, pelo nariz e pela boca, ao passo que, nas línguas de sinais, a estrutura fonológica se organiza a partir de unidades mínimas denominadas parâmetros.
Alternativas
Q1753078 Libras
Quadros (2002) explicita algumas propostas de modelos de processamento no ato de tradução e interpretação:
I. Modelo Cognitivo II. Modelo Interativo III. Modelo Interpretativo IV. Modelo Comunicativo V. Modelo Sociolinguístico
( ) A mensagem é codificada para a transmissão. O intérprete não assume qualquer responsabilidade pela interação ou dinâmica de comunicação, assumindo uma posição de mero transmissor. ( ) Nesse modelo os componentes que afetam a interpretação são os participantes: iniciador, receptor e o intérprete, a mensagem e o ambiente e as interações. ( ) O intérprete deve entender as palavras e sinais para expressar seus significados corretamente na língua alvo. Interpretar é passar o sentido da mensagem da língua fonte para a língua alvo. ( ) O intérprete deve reconhecer o contexto, os participantes, os objetivos e a mensagem, considerando algumas categorias como a recepção da mensagem, o processamento preliminar e a retenção da mensagem na memória de curto prazo, entre outras. ( ) O intérprete precisa entender a mensagem da língua fonte, ser capaz de internalizar o significado na língua alvo e ser capaz de expressar a mensagem na língua alvo sem lesar a mensagem transmitida na língua fonte.
Assinale a alternativa que correspondente CORRETAMENTE à sequência de associação feita de cima para baixo:
Alternativas
Q1753071 Libras
O modelo dos esforços de Gile (1999) tem como proposta o intérprete estar simultaneamente lidando com os seguintes esforços:
Alternativas
Q1741844 Libras
Pagura (2003) destaca que, para traduzir ou interpretar, não basta apenas a competência linguística, importa também:
Alternativas
Q1378258 Libras
A atuação de um tradutor/intérprete de Libras/Português é ampla. Assim, ele pode atuar em uma sala de aula com alunos surdos, fazendo a tradução instantânea do que é dito nesse ambiente, ou traduzir um livro didático em Português para Libras. Mas, para isso, esse profissional deve estar ciente de que tradução e interpretação são tarefas distintas, dependendo da teoria escolhida. Essa diferença entre tradução e interpretação está explícita na opção:
Alternativas
Q1159037 Libras

Leia o excerto a seguir e responda à questão.


Os intérpretes existem desde a antiguidade, assim como os tradutores, com quem são frequentemente confundidos; o tradutor trabalha com a palavra escrita, o intérprete com a palavra falada.

PAGURA, Reynaldo. A interpretação de conferências: interfaces com a tradução escrita e implicações para a formação de intérpretes e tradutores. DELTA, São Paulo, v.19, n.spe, p. 209-236, 2003. Disponível em:<http://www.scielo.br/scielo.phpscript=sci_ arttext&pid=S010244502003000300013&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 5 maio 2019.

O traduzir e o interpretar, o tradutor e o intérprete e a tradução e a interpretação são polos que se entrelaçam, ao mesmo tempo em que se distinguem. No excerto apresentado, o autor argumenta que a distinção reside entre
Alternativas
Q1123106 Libras
Segundo Robertz (1992 apud Quadros, 2003) são seis as categorias de competências para se analisar o processo de interpretação, desta forma, assinale a alternativa que corresponde à competência metodológica.
Alternativas
Q1108177 Libras
A compreensão do ato tradutório a partir da perspectiva da enunciação, segundo Mikhail Bakhtin, considera que o
Alternativas
Q1086565 Libras
Com base em pesquisas de Estudos da Tradução, Rodrigues (2016) entende que a tradução e a interpretação são distintas, embora ambas envolvam um processo de translação, isto é, uma reformulação de um texto com os meios de outra língua que se desenvolve em um contexto social com uma finalidade determinada, e a compreensão dessa diferença pode ser traçada a partir da ideia. A esse respeito, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1063049 Libras

Lacerda, na obra O Intérprete Língua Brasileira de Sinais (ILS) (2012), baseando-se em Pagura (2003), evidencia a diferença entre os conceitos de traduzir e interpretar. Sobre essa diferença, assinale a alternativa CORRETA.

Alternativas
Respostas
21: C
22: A
23: D
24: C
25: A
26: D
27: E
28: C
29: E
30: C
31: C
32: D
33: B
34: E
35: C
36: A
37: B
38: B
39: B
40: C