Questões de Concurso Comentadas sobre barroco em literatura

Foram encontradas 93 questões

Q1890674 Literatura
Analise as afirmativas a seguir:

I. O artista barroco formaliza o belo através da sátira e da caricatura do lado feio e macabro dos fatos e dos seres. Os defeitos físicos e as situações indecorosas e sórdidas constituem temas inexistentes da poesia barroca de caráter realista e satírico. Como exemplo do barroco satírico, no Brasil, temos Rachel de Queiroz.
II. No Realismo, é nítida a preferência pelo espaço urbano, já que a obra literária é vista como instrumento de denúncia dos desequilíbrios sociais. Nesse movimento, há preocupação em retratar pessoas da época, os problemas concretos e os dramas cotidianos.

Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1887262 Literatura
Direito à Literatura


    Em comparação a eras passadas, chegamos a um máximo de racionalidade técnica e de domínio sobre a natureza. Isso permite imaginar a possibilidade de resolver grande número de problemas materiais do homem. No entanto, a irracionalidade do comportamento é também máxima, servida frequentemente pelos meios que deveriam realizar os desígnios da racionalidade. Assim, com a energia atômica, podemos ao mesmo tempo gerar força criadora e destruir a vida pela guerra; com o incrível progresso industrial, aumentamos o conforto até alcançar níveis nunca sonhados, mas excluímos dele as grandes massas que condenamos à miséria. E aí entra o problema dos direitos humanos.

    Chamarei de literatura, da maneira mais ampla possível, todas as criações de toque poético, ficcional ou dramático em todos os níveis de uma sociedade, em todos os tipos de cultura, desde o que chamamos folclore, lenda, chiste, até as formas mais complexas e difíceis da produção escrita das grandes civilizações. Vista deste modo, a literatura aparece claramente como manifestação universal de todos os homens em todos os tempos. Não há povo e não há homem que possa viver sem ela, isto é, sem a possibilidade de entrar em contato com alguma espécie de fabulação.

    Acabei de focalizar a relação da literatura com os direitos humanos de dois ângulos diferentes. Primeiro, a literatura corresponde a uma necessidade universal que deve ser satisfeita sob pena de mutilar a personalidade, porque, pelo fato de dar forma aos sentimentos e à visão de mundo, ela nos organiza, nos liberta do caos e, portanto, nos humaniza. Negar a fruição da literatura é mutilar a nossa humanidade. Em segundo lugar, a literatura pode ser um instrumento consciente de desmascaramento, pelo fato de focalizar as situações de restrição dos direitos, ou de negação deles. Uma sociedade justa pressupõe o respeito dos direitos humanos, e a fruição da arte e da literatura em todas as modalidades e em todos os níveis é um direito inalienável.


Antonio Candido. Vários Escritos. Rio de Janeiro: Ouro Sobre Azul, 2011, p. 171 a 193 (com adaptações).
Tendo como referência o texto acima, de Antonio Candido, julgue o item, relativo à teoria literária e à literatura brasileira.

Antonio Candido, no primeiro parágrafo, se utiliza de recurso estilístico recorrente no Barroco: o paradoxo. No texto do teórico, esse recurso contextualiza o ambiente de contradições em que se vive hoje; na lírica amorosa de Gregório de Matos, entretanto, o paradoxo apresenta a dualidade entre ascetismo e sensualismo, espírito e matéria.
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Q1884377 Literatura

Analise as afirmativas a seguir:


I. A volta aos padrões clássicos da Antiguidade e do Renascimento; a simplicidade; a poesia bucólica, pastoril; o fingimento poético e o uso de pseudônimos são características do Arcadismo no Brasil.

II. Na obra Vidas Secas, de Graciliano Ramos, os personagens Fabiano e Sinhá Vitória enfrentam grandes dificuldades para sobreviver e criar os filhos em um ambiente que não lhes proporciona grandes oportunidades de mudar de vida.


Marque a alternativa CORRETA:

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Q1884025 Literatura
Analise as afirmativas a seguir:

I. A perífrase é a substituição de uma ou mais palavras por outra que a identifique como, por exemplo: “o rugido do rei das selvas é ouvido a uma distância de 5 quilômetros” (o rugido do leão é ouvido a uma distância de 5 quilômetros).
II. A catacrese representa o uso privilegiado de um termo específico devido a uma obrigação retórica ou à imposição do estilo. Um exemplo de catacrese pode ser visto em: embarcou há pouco no avião, pois o termo “embarcar” é colocar-se a bordo de um barco, sendo esse o termo específico também para o avião.
III. Uma metáfora representa uma sobreposição de termos técnicos com o objetivo de provocar no leitor uma miscelânea de sentimentos, como se pode perceber nos seguintes exemplos: a vida é um moinho / você fala como uma arara.

Marque a alternativa CORRETA:
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Q1884024 Literatura
Analise as afirmativas a seguir:

I. A sinestesia acontece pela associação de sensações por órgãos de sentidos diferentes, como, por exemplo: “Com aqueles olhos frios, disse que não gostava mais da namorada” (a frieza está associada ao tato e não à visão).
II. A hipérbole corresponde ao exagero de uma ideia feito de maneira intencional, como, por exemplo: quase morri de estudar.
III. A metonímia é a omissão de significados de palavras compostas, feita através da substantivação de um verbo no infinitivo. Um exemplo de metonímia pode ser visto em: costumava ler Shakespeare / aprecio a sua voz.

Marque a alternativa CORRETA:
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Q1853014 Literatura

    Para muitos escritores [brasileiros] do século XVII e de grande parte do XVIII, a linguagem metafórica e os jogos de argúcia do espírito barroco eram maneiras normais de comunicar a sua impressão a respeito do mundo e da alma. E isto só poderia ser favorecido pelas condições do ambiente, formado de contrastes entre a inteligência do homem culto e o primitivismo reinante, entre a grandeza das tarefas e a pequenez dos recursos, entre a aparência e a realidade. Como a desproporção gera o senso dos extremos e das oposições, esses escritores se adaptaram com vantagem a uma moda literária que lhes permitia empregar ousadamente a antítese, a hipérbole, as distorções mais violentas da forma e do conceito. Para eles, o estilo barroco foi uma linguagem providencial e, por isso, gerou modalidades tão tenazes de pensamento e expressão que, apesar da passagem das modas literárias, muito delas permaneceu como algo congenial ao país.

     No Brasil, sobretudo naqueles séculos, esse estilo equivalia a uma visão — graças à qual foi possível ampliar o domínio do espírito sobre a realidade, atribuindo-se sentido alegórico à flora, magia à fauna, grandeza sobre-humana aos atos. Poderoso fator ideológico, ele compensa de certo modo a pobreza dos recursos e das realizações; e, ao dar transcendência às coisas, a fatos e a pessoas, transpõe a realidade local à escala do sonho.


Antonio Candido. Literatura de dois gumes. In: A educação pela noite e outros ensaios. São Paulo: Ática, 1989, p. 168 (com adaptações). 

A partir do texto precedente, julgue o item a seguir, considerando as relações entre o estilo barroco e a realidade brasileira do século XVII.  


De acordo com o texto, uma das contribuições da literatura barroca para a sociedade da época foi evidenciar que a linguagem figurada e alegórica podia ampliar a compreensão da realidade nacional contraditória. 

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Q1853013 Literatura

    Para muitos escritores [brasileiros] do século XVII e de grande parte do XVIII, a linguagem metafórica e os jogos de argúcia do espírito barroco eram maneiras normais de comunicar a sua impressão a respeito do mundo e da alma. E isto só poderia ser favorecido pelas condições do ambiente, formado de contrastes entre a inteligência do homem culto e o primitivismo reinante, entre a grandeza das tarefas e a pequenez dos recursos, entre a aparência e a realidade. Como a desproporção gera o senso dos extremos e das oposições, esses escritores se adaptaram com vantagem a uma moda literária que lhes permitia empregar ousadamente a antítese, a hipérbole, as distorções mais violentas da forma e do conceito. Para eles, o estilo barroco foi uma linguagem providencial e, por isso, gerou modalidades tão tenazes de pensamento e expressão que, apesar da passagem das modas literárias, muito delas permaneceu como algo congenial ao país.

     No Brasil, sobretudo naqueles séculos, esse estilo equivalia a uma visão — graças à qual foi possível ampliar o domínio do espírito sobre a realidade, atribuindo-se sentido alegórico à flora, magia à fauna, grandeza sobre-humana aos atos. Poderoso fator ideológico, ele compensa de certo modo a pobreza dos recursos e das realizações; e, ao dar transcendência às coisas, a fatos e a pessoas, transpõe a realidade local à escala do sonho.


Antonio Candido. Literatura de dois gumes. In: A educação pela noite e outros ensaios. São Paulo: Ática, 1989, p. 168 (com adaptações). 

A partir do texto precedente, julgue o item a seguir, considerando as relações entre o estilo barroco e a realidade brasileira do século XVII.  


O contraste “entre a aparência e a realidade” diz respeito tanto às contradições da vida social brasileira no século XVII quanto a um dos eixos centrais do estilo barroco: “o senso dos extremos e das oposições”.

Alternativas
Ano: 2019 Banca: ESPM Órgão: ESPM Prova: ESPM - 2019 - ESPM - Vestibular 2020/1 - SP |
Q1795606 Literatura
A visão depreciativa da existência humana pode ser constatada no seguinte fragmento de Gregório de Matos:
Que és terra Homem, e em terra hás de tornar-te, Te lembra hoje Deus por sua Igreja,
Identifique em um dos trechos abaixo aquele que possua a mesma temática.
Alternativas
Q1778571 Literatura
Uma das características da arte literária barroca é o Gongorismo, definido como:
Alternativas
Q1743343 Literatura
Primeiro movimento literário genuinamente brasileiro teve início em 1836 onde foram publicadas obras como: Suspiro Poético e Saudades. Esse período é chamado de:
Alternativas
Q1718346 Literatura
Entre nomes e características apresentados a seguir, marque a alternativa associada ao Barroco.
Alternativas
Q1717544 Literatura

NÃO: JÁ NÃO FALO DE TI. (Cecília Meireles).


Não: já não falo de ti, já não sei de saudades.

Feche-se o coração como um livro, cheio de imagens,

de palavras adormecidas, em altas prateleiras,

até que o pó desfaça o pobre desespero sem força,

que um dia, pode ser, parece tão terrível.


A aranha dorme em sua teia, lá fora, entre a roseira e o muro.

Resplandecem os azulejos e tudo quanto posso ver.

O resto é imaginado, e não coincide, e é temerário

cismar. Talvez se as pálpebras pudessem

inventar outros sonhos, não de vida...


Ah! rompem-se na noite ardentes violas,

pelo ar e pelo frio subitamente roçadas.

Por onde pascerão, nestes céus invioláveis,

nossas perguntas com suas crinas de séculos arrastando-se...

Não só de amor a noite transborda mas de terríveis

crueldades, loucuras, de homicídios mais verdadeiros.


Os homens de sangue estão nas esquinas resfolegando,

e os homens da lei sonolentos movem letras

sobre imensos papéis que eles mesmos não entendem...

Ah! que rosto amaríamos ver inclinar-se na aérea varanda?

Nem os santos podem mais nada. Talvez os anjos abstratos

da álgebra e da geometria.

“Visão antropocêntrica, Busca pelo equilíbrio, Pastoralismo, Bucolismo, Influência da cultura greco-latina, Convencionalismo amoroso, Influência das ideias iluministas, Contraste entre o ambiente urbano e o campestre”.
Estas são algumas características do: 
Alternativas
Q1714029 Literatura
Caracterizava-se pela preocupação com a verdade, não apenas verossímil, mas com a verdade exata, a que se chega através de observação e análise. Na recriação artística da realidade, os autores da época põem em primeiro plano as impressões sensoriais, através da descrição objetiva. Os detalhes são da maior importância e nada é desprovido de interesse. O movimento valoriza as personagens esféricas, que apresentam simultaneamente várias qualidades ou tendências; são complexas, multiformes, repelem qualquer simplificação. Centra-se no presente, no momento vivido pelo autor. São frequentes a crítica social, que busca desnudar as mazelas da burguesia e do clero, e a análise psicológica, voltada para a investigação dos motivos das ações humanas. Tais afirmações referem-se ao:
Alternativas
Q1709642 Literatura
Sobre o barroco: I-A literatura barroca no Brasil foi introduzida pelos portugueses, quando não havia uma produção cultural significante no país. II- A produção literária nesse período não é reconhecida como genuinamente nacional, mas um estilo absorvido e resultante do período colonial. III- Sua linguagem é rebuscada e ambígua. Caracteriza-se por utilizar largamente figuras linguagem: metáfora; antítese; o paradoxo; e a sinestesia. IV-Neste período tem destaque: Gregório de Matos, por suas poesias, e o padre Antônio Vieira, por seus sermões. Além deles, temos Bento Teixeira (1561-1600), autor do poema Prosopopéia, de 1601, que costuma ser considerado o marco inicial do Barroco brasileiro Assinale a alternativa correta:
Alternativas
Q1705816 Literatura
O excerto que segue é um fragmento do poema Rompe o poeta com a primeira impaciência querendo declarar-se e temendo perder por ousado, de autoria de Gregório de Matos. Leia-o atentamente: “Anjo no nome, Angélica na cara!/Isso é ser flor, e Anjo juntamente: /Ser Angélica flor, e Anjo florente, / [...] Mas vejo, que por bela, e por galharda, /Posto que os Anjos nunca dão pesares, / Sois Anjo, que me tenta, e não me guarda.” Pertencente à estética Barroca, esse poema evidencia algumas características desse movimento estético. Assinale a alternativa que NÃO apresenta tais características.
Alternativas
Q1692962 Literatura
A literatura brasileira teve como marco inicial os relatos de viajantes portugueses sobre a terra recém-descoberta. Esse período revela a produção de textos com explicações sobre os aspectos naturais do Brasil e, também, descrições sobre os povos que aqui viviam. A Carta de Pero Vaz de Caminha escrita para Manuel I de Portugal foi o primeiro documento. Este período foi chamado de:
Alternativas
Q1689728 Literatura
Eu, Marília, não sou algum vaqueiro, Que viva de guardar alheio gado; De tosco trato, de expressões grosseiro, Dos frios gelos, e dos sóis queimado. Tenho próprio casal, e nele assisto; Dá-me vinho, legume, fruta, azeite; Das brancas ovelhinhas tiro o leite, E mais as finas lãs, de que me visto. Graças, Marília bela, Graças à minha Estrela!
Eu vi o meu semblante numa fonte, Dos anos inda não está cortado: Os pastores, que habitam este monte, Respeitam o poder do meu cajado. Com tal destreza toco a sanfoninha, Que inveja até me tem o próprio Alceste: Ao som dela concerto a voz celeste; Nem canto letra, que não seja minha, Graças, Marília bela, Graças à minha Estrela!
Tomás Antônio Gonzaga. Lira I. In: Domício Proença Filho. A poesia dos inconfidentes. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1996. p. 573.

Considerando-se as características do poema apresentado, é correto afirmar que ele pertence ao
Alternativas
Q1689217 Literatura
“Rejeição ao lirismo, preferência por sonetos, valorização da metrificação, impessoalidade, arte pela arte (culto à beleza, perfeição e estética formais), objetivismo e racionalismo, valorização da cultura clássica, descrição detalhada de cenas e objetos, impassibilidade.” Estas são algumas características do:
Alternativas
Q1682678 Literatura
Analise as afirmativas a seguir:

I. Ao mesmo tempo em que se procura o moderno, o original e o polêmico, o nacionalismo dos escritores árcades se manifesta em suas múltiplas facetas: uma volta às origens, à pesquisa das fontes quinhentistas, à procura de uma língua brasileira (a língua falada pelo povo nas ruas), uma volta às paródias, numa tentativa de repensar a história e a literatura brasileiras, e à valorização do índio verdadeiramente brasileiro.

II. A poesia parnasiana preocupa-se com a forma e a objetividade, com seus sonetos alexandrinos perfeitos. Olavo Bilac, Raimundo Correia e Alberto de Oliveira formam a trindade parnasiana. O Parnasianismo é a manifestação poética do Realismo, dizem alguns estudiosos da literatura brasileira, embora ideologicamente não mantenha todos os pontos de contato com os romancistas realistas e naturalistas. Seus poetas estavam à margem das grandes transformações do final do século XIX e início do século XX.

III. Raul Pompéia, Machado de Assis e Aluízio Azevedo são representantes da escola realista no Brasil. Ideologicamente, os autores desse período são antimonárquicos, assumindo uma defesa clara do ideal republicano, como nos romances “O mulato”, “O cortiço” e “O Ateneu”. Eles negam a burguesia a partir da família e a expressão "Realismo" é uma denominação genérica da escola literária, que abriga três tendências distintas: “romance realista”, “romance naturalista” e “poesia parnasiana”

Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1682667 Literatura
Analise as afirmativas a seguir:

I. O romance realista foi exaustivamente cultivado no Brasil por Machado de Assis. Trata-se de uma narrativa mais preocupada com a análise psicológica, fazendo a crítica à sociedade a partir do comportamento de determinados personagens. Por exemplo, os cinco romances da fase realista de Machado de Assis apresentam nomes próprios em seus títulos (“Brás Cubas”; “Quincas Borba”; “Dom Casmurro”, “Esaú e Jacó”; e “Aires”). Isso revela uma clara preocupação com o indivíduo.

II. Embora o Barroco brasileiro seja datado de 1768, com a fundação da Arcádia Ultramarina e a publicação do livro “Obras”, de Cláudio Manuel da Costa, o movimento ganha corpo a partir de 1724, com a fundação da Academia Brasílica dos Esquecidos. Esse fato assinala a decadência dos valores defendidos pelo Barroco e a ascensão do movimento árcade. O termo barroco denomina genericamente todas as manifestações artísticas dos anos de 1600 e início dos anos de 1700. Além da literatura, estende-se à música, pintura, escultura e arquitetura da época.

III. José de Alencar aparece na literatura brasileira como o consolidador do romance, um ficcionista que cai no gosto popular. Sua obra é um retrato fiel de suas posições políticas e sociais. Ele defendia o “casamento” entre o nativo e o europeu colonizador, numa troca de favores: uns ofereciam a natureza virgem, um solo esplêndido; outros, a cultura. Da soma desses fatores resultaria um Brasil independente. “O guarani” é o melhor exemplo, ao se observar a relação do principal personagem da obra, o índio Peri, com a família de D. Antônio de Mariz.

Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Respostas
21: C
22: C
23: A
24: B
25: C
26: C
27: C
28: E
29: D
30: C
31: B
32: A
33: B
34: D
35: D
36: B
37: D
38: A
39: C
40: C