Questões de Literatura para Concurso

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Q586564 Literatura
Para responder à questão, considere o poema abaixo.

Outro retrato

O laço de fita
que prende os cabelos
da moça do retrato
mais parece uma borboleta.

Um ventinho qualquer
e sai voando
rumo a outra vida
além do retrato

Uma vida onde os maridos
nunca chegam tarde
com um gosto amargo na boca.
[...]

Onde os filhos não vão
um dia estudar fora
e acabam se casando
e esquecem de escrever

Onde não sobram contas
a pagar nem dentes
postiços nem cabelos
brancos nem muito menos rugas

Um ventinho qualquer...
O laço de fita
prende sempre − coitada! −
os cabelos da moça
                                    (José Paulo Paes) 
Uma redação alternativa, em prosa, para versos do poema, em que se mantêm a correção e a coerência, considerado o contexto, está em: 
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Q570579 Literatura
Imagem associada para resolução da questão

Sobre a construção do poema, é correto afirmar que se caracteriza
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Q559619 Literatura
Neidson Rodrigues (1985) diz que a filosofia é análoga a um farol e não a um indicador de caminhos. Esse autor, simbolicamente, quis dizer que:
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Q559547 Literatura

Os textos a seguir revelam aspectos da cultura brasileira de muito significado.

Imagem associada para resolução da questão

O homenageado da FLIP 2015 e autor da obra mencionada no Texto I, e o biografado e autor da obra mencionada no Texto II são, respectivamente,

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Q553643 Literatura
Este romance de Machado de Assis, consagrado pela crítica e pelo público, é uma das obras mais representativas da prosa brasileira e de toda a língua portuguesa, tendo como foco narrativo principal a suspeita de Bentinho da traição de sua amada Capitu com o amigo Escobar.

Qual dos romances abaixo de Machado de Assis é o que apresenta as características acima descritas:
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Q553642 Literatura
“Trem de Ferro" – Manuel Bandeira

Foge, bicho
Foge, povo
Passa ponte
Passa poste
Passa pasto
Passa boi

(Fragmento extraído de Norma Goldstein, “Versos, sons, ritmos". 13ª edição. São Paulo, 2001, pág. 22). 

Neste fragmento de “Trem de Ferro" todos os versos obedecem ao mesmo esquema rítmico. Neste caso temos versos de:
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Q553641 Literatura
               “Mãos dadas" – Carlos Drummond de Andrade

Não serei o poeta de um mundo caduco.

Também não cantarei o mundo futuro.

Estou preso à vida e olho meus companheiros.

Estão taciturnos mas nutrem grandes esperanças.

Entre eles, considero a enorme realidade.

O presente é tão grande, não nos afastemos.

Não nos afastemos muito, vamos de mãos dadas.


Não serei o cantor de uma mulher, de uma história,

não direi os suspiros ao anoitecer, a paisagem vista da janela,

não distribuirei entorpecentes ou cartas de suicida,

não fugirei para as ilhas nem serei raptado por serafins.

O tempo é a minha matéria,o tempo presente, os homens

presentes,

a vida presente.


(Carlos Drummond de Andrade, Obra Completa. Rio de Janeiro: Jose Aguilar, 1973, pág. 111). 
O adjetivo “taciturnos" usado por Drummond no poema “Mãos dadas" pode ser entendido como:
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Q539098 Literatura

                          CAPÍTULO XIV / O PRIMEIRO BEIJO


      Tinha dezessete anos; pungia-me um buçozinho que eu forcejava por trazer a bigode. Os olhos, vivos e  resolutos, eram a minha feição verdadeiramente máscula. Como ostentasse certa arrogância, não se distinguia bem se era uma criança, com fumos de homem, se um homem com ares de menino. Ao cabo, era um lindo garção, lindo e audaz, que entrava na vida de botas e esporas, chicote na mão e sangue nas veias, cavalgando um corcel nervoso, rijo, veloz, como o corcel das antigas baladas, que o romantismo foi buscar ao castelo medieval, para dar com ele nas ruas do nosso século. O pior é que o estafaram a tal ponto, que foi preciso deitá-lo à margem, onde o realismo o veio achar, comido de lazeira e vermes, e, por compaixão, o transportou para os seus livros.

      Sim, eu era esse garção bonito, airoso, abastado; e facilmente se imagina que mais de uma dama inclinou diante de mim a fronte pensativa, ou levantou para mim os olhos cobiçosos. De todas porém a que me cativou logo foi uma... uma... não sei se diga; este livro é casto, ao menos na intenção; na intenção é castíssimo. Mas vá lá; ou se há de dizer tudo ou nada. A que me cativou foi uma dama espanhola, Marcela, a “linda Marcela”, como lhe chamavam os rapazes do tempo. E tinham razão os rapazes. Era filha de um hortelão das Astúrias; disse-mo ela mesma, num dia de sinceridade, porque a opinião aceita é que nascera de um letrado de Madri, vítima da invasão francesa, ferido, encarcerado, espingardeado, quando ela tinha apenas doze anos.

      Cosas de España. Quem quer que fosse, porém, o pai, letrado ou hortelão, a verdade é que Marcela não possuía a inocência rústica, e mal chegava a entender a moral do código. Era boa moça, lépida, sem escrúpulos, um pouco tolhida pela austeridade do tempo, que lhe não permitia arrastar pelas ruas os seus estouvamentos e berlindas; luxuosa, impaciente, amiga de dinheiro e de rapazes. Naquele ano, morria de amores por um certo Xavier, sujeito abastado e tísico, – uma pérola.


                   (MACHADO DE ASSIS, J. M. Memórias Póstumas de Brás Cubas. Rio de Janeiro: Ediouro, s. d.)

O narrador refere-se à decadência do Romantismo por meio da expressão
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Q511990 Literatura
            A rua dos cataventos

Da vez primeira em que me assassinaram,
Perdi um jeito de sorrir que eu tinha.
Depois, a cada vez que me mataram,
Foram levando qualquer coisa minha.

Hoje, dos meu cadáveres eu sou
O mais desnudo, o que não tem mais nada.
Arde um toco de Vela amarelada,
Como único bem que me ficou.

Vinde! Corvos, chacais, ladrões de estrada!
Pois dessa mão avaramente adunca
Não haverão de arracar a luz sagrada!

Aves da noite! Asas do horror! Voejai!
Que a luz trêmula e triste como um ai,
A luz de um morto não se apaga nunca!

                                                Mário Quintana
Mário Quintana foi um jornalista, tradutor e importante poeta brasileiro. A respeito do poema acima, assinale a alternativa correta.
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Q511764 Literatura
                          Brasil será sede de Copa de Robôs

            A RoboCup, uma competição internacional de robótica, será realizada entre os dias 19 e 25 de julho, em João Pessoa, na Paraíba. Segundo Alexandre da Silva Simões, professor da Unesp de Sorocaba, de São Paulo, e um dos organizadores da competição, o objetivo é aproveitar o clima de Copa do Mundo no país e divulgar o setor de robótica com a "Copa dos Robôs".
            Simões, que é doutor em engenharia elétrica e vice-diretor do campus de Sorocaba, ministra aulas para o curso de engenharia de controle de automação. Ele conta que uma das principais modalidades do evento é o futebol de robôs, em que os competidores devem fazer com que os protótipos joguem futebol com regras semelhantes às da Fifa sem qualquer interferência humana.
            A disputa é dividida em diferentes categorias: Robôs com rodas, robôs com pernas, robôs com tamanho de crianças e também com tamanho de adultos. Segundo Simões, cada categoria tem suas dificuldades técnicas.
            O professor já participou de diversas competições robóticas e conta que resolveu trazer para o Brasil a RoboCup por ser um dos principais eventos do tipo. Segundo o engenheiro, esta será a primeira vez que o país sediará a competição depois de passar por um processo de seleção bem semelhante ao dos países que se candidatam na Fifa a receber a Copa do Mundo.
            A candidatura foi registrada em 2011 e após várias etapas de avaliação, houve a oficialização do país como sede em julho de 2012.
            Para Simões, o grande desafio do evento é a parte de logística, já que "atletas" de vários países vão participar da RoboCup. Será preciso gerenciar toda a importação de milhares de robôs que chegarão de todos os cantos do mundo e estabelecer redes credenciadas de hotel para quatro mil estrangeiros. Também será necessário providenciar instalação elétrica para quase 3 mil pontos de energias nos pavilhões e instalar mais de quinhentos pontos de rede.

                                                                                                         Disponível em: http://noticias.r7.com/tecnologia-e- ciencia



Famoso por escrever sonetos, Vinícius de Moraes, imortalizou a literatura nacional com poemas como: “Soneto de Fidelidade”, “Soneto de Separação” e “Soneto do Amor Total”. O que é soneto?
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Q494897 Literatura
                                                                                              Sugestão para as Copas do futuro

    Ao xeretar sites internacionais para saber como os estrangeiros veem a Copa no Brasil, descubro que até em Taiwan, aquela porção da velha China que não abraçou o comunismo, o povo está passando as noites em claro para acompanhar os jogos de futebol.
    O que não seria nada de extraordinário, a não ser pelo fato de que, lá, o esporte nacional é o beisebol. Futebol, aliás, ainda é coisa rara em Taiwan: hoje, o país ocupa a 176.ª posição dentre as 207 do ranking da Fifa, atrás, por exemplo, da Suazilândia e das Ilhas Comores. Atrás, inclusive, da Índia, país que possui uma relação sui generis com quase todos os esportes, já que, a despeito de sua gigantesca população, não parece tão preocupado em brilhar nos grandes torneios internacionais, exceção feita às competições de críquete.
    As madrugadas de Copa do Mundo em Taiwan apenas confirmam a óbvia transnacionalização do futebol. Algo que, por um lado, justifica as bilionárias e constrangedoras exigências feitas pela Fifa aos países-sede. Por outro lado, porém, o mesmo agigantamento institucional tende a fazer com que o torneio seja sediado, sempre, por países que já disponham de toda a infraestrutura e dos recursos necessários ou, então, por aqueles que, como o Brasil, a África do Sul e a Rússia (sede em 2018), usam a Copa como forma de afirmação de protagonismo internacional.
    É aí, então, que a coisa fica mais curiosa, que assume ares de paradoxo, uma vez que, ao mesmo tempo em que se transnacionaliza e se desenraiza, o esporte acaba por se concentrar em certas áreas do globo, o que reproduz uma lógica geopolítica (centro x periferia) muito conhecida.
    Algo que, podemos pensar, pouco importa, desde que possamos ligar a tevê e ver os jogos. A Copa, afinal, é um colosso que só comporta a poesia que, por um bom preço, sai dos pés dos jogadores.
    Mesmo assim, fico imaginando que não seria desinteressante assistir, a exemplo do que aconteceu em 2002, a torneios mundiais de futebol sediados por dois ou mais países. Uma Copa dos Países Bálticos, por exemplo; dos Países Baixos; do norte da África; do Cone Sul; e até, coisa cada vez menos improvável, Taiwan-China. O que, no mínimo, tornaria a coisa mais sustentável, e a Fifa, uma instituição mais simpática.

Disponível em:
http://www.gazetadopovo.com.br/colunistas


O trecho, a seguir, encerra a obra literária que marcou o início do Realismo no Brasil, Memórias Póstumas de Brás Cubas: “Não tive filhos, não transmiti a nenhuma criatura o legado da nossa miséria”. Quem escreveu a obra citada?
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Q476476 Literatura
Segundo Affonso Romano de Sant’anna (2000, p. 104), “Drummond não morreu. Apenas nos deixou a sós com os seus textos. Textos com os quais temos uma intimidade total, que nada pode inibir”.

As opções a seguir apresentam autores que pertencem à mesma época literária de Carlos Drummond de Andrade, à exceção de uma. Assinale-a.
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Q475961 Literatura
        Num país sem tradições, é compreensível que se tenha desenvolvido a ânsia de ter raízes, de aprofundar no passado a própria realidade, a fim de demonstrar a mesma dignidade histórica dos velhos países. Nesse afã, os românticos compuseram uma literatura para o passado brasileiro, estabelecendo troncos a que se pudesse filiar (...)

                                                                                                                                       (Antonio Candido)

No trecho crítico acima, há elementos que ajudam a compreender
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Q471857 Literatura
                                                           Apelo

    Amanhã faz um mês que a Senhora está longe de casa. Primeiros dias, para dizer a verdade, não senti falta, bom chegar tarde, esquecido na conversa de esquina. Não foi ausência por uma semana: o batom ainda no lenço, o prato na mesa por engano, a imagem de relance no espelho.
    Com os dias, Senhora, o leite primeira vez coalhou. A notícia de sua perda veio aos poucos: a pilha de jornais ali no chão, ninguém os guardou debaixo da escada. Toda a casa era um corredor deserto, até o canário ficou mudo. Não dar parte de fraco, ah, Senhora, fui beber com os amigos. Uma hora da noite eles se iam. Ficava só, sem o perdão de sua presença, última luz na varanda, a todas as aflições do dia.
    Sentia falta da pequena briga pelo sal no tomate — meu jeito de querer bem. Acaso é saudade, Senhora? Às suas violetas, na janela, não lhes poupei água e elas murcham. Não tenho botão na camisa. Calço a meia furada. Que fim levou o saca-rolha? Nenhum de nós sabe, sem a Senhora, conversar com os outros: bocas raivosas mastigando. Venha para casa, Senhora, por favor.

                                           Dalton Trevisan. Mistérios de Curitiba. Rio de Janeiro: Record, 1979, p.73.

Considerando o texto acima, bem como as tendências temáticas e formais da literatura brasileira contemporânea, julgue o  item a seguir.


O texto acima se configura como uma exceção no que se refere ao espaço representado na narrativa, haja vista que a literatura brasileira contemporânea, contrariamente ao movimento de êxodo rural que se verificou no país nos últimos cinquenta anos, compõe-se de obras ambientadas predominantemente no meio rural.
Alternativas
Q471853 Literatura
                                                              Apelo

    Amanhã faz um mês que a Senhora está longe de casa. Primeiros dias, para dizer a verdade, não senti falta, bom chegar tarde, esquecido na conversa de esquina. Não foi ausência por uma semana: o batom ainda no lenço, o prato na mesa por engano, a imagem de relance no espelho.
    Com os dias, Senhora, o leite primeira vez coalhou. A notícia de sua perda veio aos poucos: a pilha de jornais ali no chão, ninguém os guardou debaixo da escada. Toda a casa era um corredor deserto, até o canário ficou mudo. Não dar parte de fraco, ah, Senhora, fui beber com os amigos. Uma hora da noite eles se iam. Ficava só, sem o perdão de sua presença, última luz na varanda, a todas as aflições do dia.
    Sentia falta da pequena briga pelo sal no tomate — meu jeito de querer bem. Acaso é saudade, Senhora? Às suas violetas, na janela, não lhes poupei água e elas murcham. Não tenho botão na camisa. Calço a meia furada. Que fim levou o saca-rolha? Nenhum de nós sabe, sem a Senhora, conversar com os outros: bocas raivosas mastigando. Venha para casa, Senhora, por favor.

                                           Dalton Trevisan. Mistérios de Curitiba. Rio de Janeiro: Record, 1979, p.73.

Considerando o texto acima, bem como as tendências temáticas e formais da literatura brasileira contemporânea, julgue o  item a seguir.

Assim como ocorria no Modernismo, parte significativa dos escritores da literatura brasileira contemporânea organiza-se em grupos que retomam projetos construídos pelas vanguardas europeias no que tange à pesquisa formal e temática.
Alternativas
Q471852 Literatura
Em relação ao poema acima apresentado, à obra de Carlos Drummond de Andrade e às diversas fases do Modernismo brasileiro, julgue o  próximo  item.

Em alguns poemas, a exemplo de Operário no Mar e Morte do leiteiro, Drummond busca retratar personagens característicos das classes subalternas brasileiras, o que também é feito pelos autores das narrativas regionalistas da chamada Geração de 30.
Alternativas
Q471851 Literatura
Em relação ao poema acima apresentado, à obra de Carlos Drummond de Andrade e às diversas fases do Modernismo brasileiro, julgue o  próximo  item.

Ao retomar, de maneira acrítica, as formas e os temas poéticos tradicionais, a obra de Carlos Drummond de Andrade aproxima-se, em muitos aspectos, da produzida pela denominada Geração de 45 do Modernismo brasileiro.
Alternativas
Q471850 Literatura
Em relação ao poema acima apresentado, à obra de Carlos Drummond de Andrade e às diversas fases do Modernismo brasileiro, julgue o  próximo  item.

A linguagem empregada no poema não traduz os princípios apregoados por Mário de Andrade no que se refere à expressão literária brasileira pautada em uma gramática de extração popular, inspirada na língua falada no Brasil.
Alternativas
Q471849 Literatura
Em relação ao poema acima apresentado, à obra de Carlos Drummond de Andrade e às diversas fases do Modernismo brasileiro, julgue o  próximo  item.

Na última estrofe do poema, o eu-lírico faz alusão a tempos distintos da modernização brasileira, mediante referência à existência íntima e à passagem do tempo experienciada em termos individuais.
Alternativas
Q471848 Literatura
Em relação ao poema acima apresentado, à obra de Carlos Drummond de Andrade e às diversas fases do Modernismo brasileiro, julgue o  próximo  item.

A obra de Carlos Drummond de Andrade, que se estende da década de trinta à década de oitenta do século XX, caracteriza-se pela uniformidade de procedimentos poéticos e pela não interferência de novas tendências.
Alternativas
Respostas
1041: D
1042: D
1043: B
1044: B
1045: D
1046: C
1047: C
1048: C
1049: A
1050: A
1051: B
1052: D
1053: A
1054: E
1055: E
1056: C
1057: E
1058: C
1059: C
1060: E