Questões de Concurso Sobre acentuação gráfica: proparoxítonas, paroxítonas, oxítonas e hiatos em português

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Q1310165 Português

Descubra o que é e se você é um comprador compulsivo


      Sempre que um credor bate à sua porta ou telefona para sua casa, a jornalista Becky Bloom, de 25 anos, pede para sua melhor amiga, Suze, inventar uma desculpa qualquer. Para uns, ela diz que Becky quebrou a perna. Para outros, que entrou em depressão. Outra justificativa recorrente é: “viajou para a Finlândia”. A certa altura, Suze chega a dizer que uma tia de Becky morreu em um acidente de… paraquedas! Seria cômico se não fosse trágico.

     Becky sofre de oneomania, o transtorno do consumo compulsivo, mas demora a admitir. De origem grega, a palavra “oneomania” é formada pela junção de outras duas: one(o), que quer dizer compra, e mania, que pode ser traduzido como compulsão. No Dicionário Houaiss, é descrita como impulso exacerbado de comprar coisas de que não precisa.

       A oneomania é classificada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como um transtorno do controle de impulso e, segundo estimativas internacionais, atinge 8% da população. Um estudo da Universidade Stanford, nos Estados Unidos, revela, após análise de 2,5 mil americanos, que a compulsão por compras já atinge quase o mesmo número de homens (5,5%) e mulheres (6%). A diferença é que, enquanto elas gastam seus salários com roupas, bolsas e sapatos, eles contraem dívidas com smartphones, carros e motos.

     Há quem compare a compulsão por compras ao consumo de drogas. Faz sentido. Afinal, uma dependência é comportamental, e a outra, química. Partindo desta premissa, o cartão de crédito e o cheque especial seriam tão perigosos, guardadas as devidas proporções, quanto o álcool e a cocaína.

       Estudos com neuroimagem reforçam essa percepção”, afirma a psiquiatra Cristiana Nicoli de Mattos, do Programa para Compradores Compulsivos do Ambulatório Integrado dos Transtornos do Impulso (PróAmiti), do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo. “Quando expostos às imagens de objetos a serem comprados, o cérebro dos compradores compulsivos tem ativação semelhante ao de dependentes químicos quando expostos às imagens de sua droga favorita”, revela.


 https://saude.abril.com.br... - adaptado.

Assinalar a alternativa que apresenta palavra acentuada pela mesma regra da palavra “Avós”:
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Q1307392 Português
A alternativa em cujo trecho ocorre palavra paroxítona acentuada graficamente por terminar em ditongo crescente é
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Q1300265 Português

A questão refere-se ao texto abaixo.

Fonte: https://www.midiamax.com.br/bichos-silvestres-em-areas-urbanas-sao-cada-vez-mais-frequentes/ (Texto adaptado especialmente para esta prova.)
As palavras biólogo e espécies, do texto, são acentuadas graficamente porque:
Alternativas
Q1300252 Português

A questão refere-se ao texto abaixo.



Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/ambiente/2016/02/1741366-com-urbanizacao-bichossilvestres-invadem-e-se-adaptam-as-cidades.shtml (Texto adaptado especialmente para esta prova.) 
Assinale a alternativa em que a acentuação das palavras (retiradas do texto) NÃO se justifica pela regra indicada nos parênteses.
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Q1290030 Português
Vacina contra dengue já terá testes em fevereiro. Butantã fará análises em 13 cidades; Alckmin disse que 250 municípios terão mutirão contra “Aedes” e um mapa virtual indicará criadouros.

SÃO PAULO - O governador Geraldo Alckmin (PSDB) anunciou nesta sexta-feira, 29, que os testes com a vacina da dengue, que está sendo elaborada pelo Instituto Butantã, vão começar no próximo mês. A vacina teve a última fase para testes em humanos liberada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em dezembro do ano passado e será testada em 13 cidades, entre elas São Paulo, Manaus, Belo Horizonte e Recife.
"Já estamos há anos, no Instituto Butantã, trabalhando para ter a vacina contra a dengue. Já teve a fase um, a fase dois e a última fase, que é a três, nós esperamos agora, no mês de fevereiro, fazer as primeiras vacinações de voluntários no Hospital das Clínicas contra os quatro tipos de vírus com apenas uma dose", disse o governador. Ao todo, 17 mil pessoas de todo o País devem participar do estudo em 14 centros de pesquisa. Mas, a estimativa é de que a vacina seja distribuída na rede pública apenas em 2018.
Alckmin informou ainda que 250 municípios receberão um mutirão e que um mapa interativo será implantando no site da Secretaria Estadual de Saúde para receber denúncias sobre focos do Aedes aegypti." No sábado passado, iniciamos pelos 20 municípios de maior incidência e, amanhã, teremos um mutirão em 250 municípios do Estado de São Paulo. No caso dos profissionais (que vão participar), passaremos a pagar diária aos sábados para ganhar tempo e aumentar ao máximo o número de visitas", disse.
O ESTADO DE S. PAULO. São Paulo, 30 jan. 2016. P. 18
Marque ( V ) para Verdadeiro ou ( F ) para Falso e assinale a sequência CORRETA:
(____) Os tempos gramaticais, ao longo do texto, coincidem com o tempo cronológico real. (____) O texto se organiza em torno de um marco temporal. (____) Pelo contexto, identifica-se que as ações citadas, já aconteceram. (____) No primeiro parágrafo temos ao menos quatro palavras acentuadas graficamente pela mesma regra.
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Q1267628 Português

Brumadinho é Velho Chico: Roberto Malvezzi


      Brumadinho pertence a vasta bacia hidrográfica do São Francisco (Uma das 12 Regiões Hidrográficas do Brasil, segundo a ANA), desaguando no Paraopeba, que deságua dentro da barragem de Três Marias, a primeira de uma cascata de barragens ao longo do Rio São Francisco.

      O Brasil criou uma legislação da água com a Lei 9.433/97, tendo como base de planejamento as bacias hidrográficas. A mesma lei criou uma política nacional de recursos hídricos, tendo os comitês de bacia na base e no topo o Conselho Nacional de Recursos Hídricos. Depois FHC criou a Agência Nacional de Águas (ANA) como um corpo estranho a lei, mas era a construção das Agências Reguladoras no Brasil, para oferecer segurança jurídica ao capital.

       O Comitê da Bacia do São Francisco foi um dos primeiros a ser criado. Ele tem a obrigação legal de criar o Plano de Bacia, que tem composição tripartite, isto é, poder público, sociedade civil e usuários. Aí no meio dos usuários estão as mineradoras, as indústrias, o agronegócio e as geradoras de energia. O capital impõe seus interesses, apesar da boa vontade de tantos que participam dos comitês de bacia ao longo do Brasil.

      Em poucos dias as águas vermelhas de Brumadinho chegarão à barragem de Três Marias, mesmo que fiquem contidas por algum tempo nas barragens intermediárias. Com as chuvas, é questão de tempo.

      Virão juntos todos os contaminantes de metais pesados – cobre, manganês, zinco, cromo, cobalto, níquel, chumbo – que se espalharão pela calha do Velho Chico, por cerca de dois mil km, passando aqui entre Juazeiro e Petrolina, até chegar ao mar entre Sergipe e Alagoas. São 15 milhões de pessoas, espalhadas por inúmeros municípios, ao longo de cinco estados. Agora temos que somar os paraibanos da região de Campina Grande que também bebem dessa água. 

      Bolsonaro não inaugurou o menosprezo pela natureza aqui no Brasil. Apenas se propõe a consolidar e aprofundar esse desprezo, já que é assim mesmo que o capital trata o meio ambiente. Há coerência de sua parte. Porém, a eliminação da Amazônia, do Cerrado vai aos poucos eliminando nossa malha hidrográfica antes abundante e que nos colocava no privilégio mundial de deter 13% das águas doces do planeta. Entretanto, as mineradoras e outras poluidoras nos oferecem a dádiva de acabar com a qualidade das nossas águas.

      Sinceramente, grande parte das esquerdas jamais entendeu e respeitou nossa luta pelo meio ambiente, nunca entendeu que as desgraças são socioambientais e também nos acham como empecilhos do progresso e do desenvolvimento. Há conflitos entre o meio ambiente e os interesses econômicos que são insuperáveis, ou seja, ou um ou outro, jamais os dois ao mesmo tempo. É o caso da devastação da Amazônia e do Cerrado pelo agronegócio, ou dos “dejeitos” das mineradoras.

      Termino esse texto com a frase no zap de uma pessoa da família que mora perto de uma usina de cana: “Bom dia, hoje amanhecemos tomando um banho de veneno do avião pulverizador da usina”.

Presente em: https://leonardoboff.wordpress.com/ - acesso em 30/01/2019

Assinale a alternativa acentuada graficamente pela mesma regra da palavra em destaque no trecho: “O Brasil criou uma legislação da água com a Lei 9.433/97”:
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Q1239613 Português

Conto: uma morada

O sonho de uma velha senhora

Juremir Machado da Silva


Contava-se que ela havia passado a vida lutando contra homens, doenças e intempéries. Dizia-se que criara sozinha onze filhos e enfrentara oito tormentas de derrubar casas e deixar muita gente desesperada. Durante muito tempo, teve um apelido: a flagelada. Era alta, magérrima e de olhos muito negros, duas bolas escuras que pareciam cintilar à beira do abismo. Era uma mulher de fala forte, voz rouca, agravada pelo cigarro, não menos de trinta por dia, do palheiro ao sem filtro, o que viesse, qualquer coisa que lhe permitisse sair do ar.

– Meu silêncio diz tudo – era o máximo que concedia a algum vizinho.

Apesar do seu jeito esquisito, era amada por quase todos. Gostava-se da sua coragem, da sua franqueza, alguns até falavam de uma ternura escondida por trás dos gestos de fera indomável. Muitos nem sabiam mais o nome dela. Era chamada simplesmente de “a velha”. Contava-se que prometera a si mesma viver cem anos para debochar das agruras da vida. Servira durante décadas de parteira, de benzedeira e até de responsável pela ordem nas redondezas. Impunha respeito, resolvia litígios, dava bons conselhos, sentia pena das jovens apaixonadas. Com o passar do tempo, ficou mais impaciente e menos propensa a ouvir longas e repetitivas histórias.

      (...)

Destino – Não se contava, porém, quando havia perdido tudo. Ficara sem casa. Vivia na cidade num quarto emprestado por um velho conhecido. Quando se imaginava que estava esgotada, que só esperava o fim para se livrar dos tormentos, ela se revelou mais firme do que nunca. Queria viver. Mais do que isso, deu para dizer a quem quisesse ouvir que tinha um sonho.

– Um sonho?

– Sim, a Velha tem um sonho.

A notícia espalhou-se como um acontecimento improvável. Com o que podia sonhar a velha? Contava-se que homens faziam apostas enquanto jogavam cartas ou discutiam futebol, mulheres especulavam sobre esse sonho, crianças se interessavam pelo assunto, todos queriam entender como podia aquela mulher árida ter um sonho, algo que a maioria, mais nova, já não tinha. Por alguns meses, pois ela fazia do seu novo silêncio um trunfo, foi cercada de atenção na busca obsessiva por uma resposta. Teriam até lhe oferecido dinheiro para revelar o seu sonho num programa de rádio.

Conta-se que numa tarde mormacenta de janeiro, com um temporal prestes a desabar, ela disse com a sua voz grave um pouco mais vibrante para quem pudesse ouvir (nunca se soube quem foi o primeiro saber):

– Quero voltar para casa.

Que casa era essa? A velha queria retornar ao lugar onde havia nascido, um lugar perdido na campanha onde vicejava solitário um cinamomo. Sonhava em ter uma casinha ali para viver os seus últimos anos. Desse ponto de observação, podia-se enxergar um enorme vazio. A comunidade, sempre tão dispersa, mobilizou-se como se, de repente, tudo fizesse sentido. O dono da terra aceitou que lhe erguessem um rancho no meio do nada para que ela fincasse suas raízes por alguns anos. Um mutirão foi organizado para erguer a morada. Até políticos contribuíram para a compra do modesto material – tábuas, pregos, latas – necessário à construção da residência. Num final de semana de fevereiro, a casa foi erguida.

Um rancho de duas peças: quarto e cozinha. Uma latrina a dez passos do cinamomo. Caía a noite quando tudo ficou pronto. Os homens embarcaram na carroceria de um velho caminhão e partiram. Ela ficou só no lugar que escolhera para viver depois de tantas lutas encarniçadas com o destino. Sentia-se vitoriosa. A lua cheia banhou os campos naquela noite. Ela passeou até onde as velhas pernas lhe permitiram. Deitou-se no catre com colchão novo. Fez questão de manter a sua cama. Morreu ao amanhecer com o sol faiscando na cobertura de lata reluzindo de tão nova e duradoura.

Adaptado de:<https://www.correiodopovo.com.br/blogs/juremirmachado/conto-uma-morada-1.392657>. Acesso em 26 jan. 2020.

Assinale a alternativa que apresenta três termos acentuados graficamente pelo mesmo motivo.
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Q1202745 Português
Julgue as proposições abaixo em relação ao texto e assinale a opção CORRETA:
I. A palavra “gânglios” (linha 15) é acentuada devido à seguinte regra: acentuam-se todas as palavras proparoxítonas. II. A partícula “que” (linha 25) é um pronome relativo e exerce a função sintática de sujeito da oração a que pertence. III. Em “pergunta se” (linha 27), a partícula “se” é uma conjunção condicional e não tem função sintática.
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Q1179779 Português
20 ANOS SEM DIANA: MORTE DA PRINCESA DEIXOU MUNDO DE LUTO E ABALOU A MONARQUIA

Lady Di morreu no dia 31 de agosto de 1997 em um trágico acidente de carro; apesar de não ter direito ao título de nobreza em razão de seu divórcio do príncipe Charles, britânicos exigiram uma homenagem à altura daquela que foi o símbolo de uma geração

    No dia 31 de agosto de 1997, a princesa Diana morreu em um acidente de trânsito em Paris. Durante uma semana, até o funeral acompanhado por uma multidão, o Reino Unido passou por um momento de luto sem precedentes que estremeceu a monarquia.
     Divorciada há um ano do príncipe Charles, a mulher de 36 anos e seu namorado, o produtor de cinema egípcio Dodi Al-Fayed, foram perseguidos durante todo o verão no Mediterrâneo pelos paparazzi.
    No dia 30 de agosto, o casal chegou durante a tarde a Paris e foi jantar no Ritz, um hotel de luxo na Praça Vendôme, antes de tentar deixar o local de modo discreto por volta da meia-noite em um Mercedes. Perseguido por fotógrafos que estavam em uma motocicleta, o automóvel entrou em alta velocidade em um túnel e bateu em uma pilastra de cimento.
    Diana foi retirada pelas equipes de emergência do Mercedes destruído. Dodi Al-Fayed e o motorista, que segundo a investigação tinha um nível elevado de álcool no sangue, morreram na hora. O segurança ficou gravemente ferido. Sete fotógrafos foram detidos. No dia seguinte, as fotos do acidente foram vendidas para revistas por US$ 1 milhão. A princesa, que sofreu uma grave hemorragia interna, foi transportada para o hospital Pitié-Salpêtrière. Às 4h, foi declarada morta. O embaixador da França ligou para os assistentes da rainha Elizabeth II em Balmoral, na Escócia, onde o duque de Edimburgo, o príncipe Charles e seus filhos, os príncipes William, então com 15 anos, e Harry, de 12, passavam o verão.


        “PRINCESA DO POVO”
    O Reino Unido acordou de luto. Sem conter as lágrimas, centenas de londrinos começaram a depositar flores diante dos Palácios de Buckingham e Kensington, a residência da princesa. Com a voz embargada pela emoção, o então primeiro-ministro, o trabalhista Tony Blair, prestou uma homenagem à "princesa do povo".
    O mundo inteiro expressou consternação com a morte. O presidente americano, Bill Clinton, disse que estava "profundamente entristecido". Na Índia, madre Teresa rezou por Diana. Michael Jackson, "consternado", cancelou um show na Bélgica.
    Os paparazzi foram os primeiros acusados. O irmão de Diana, Charles Spencer, culpou os tablóides, que segundo ele tinham "sangue nas mãos". Criticada, a imprensa popular elevou Diana ao patamar de ícone. "Nasceu lady. Depois foi nossa princesa. A morte fez dela uma santa", escreveu o Daily Mirror. O fervor popular era cada vez maior [...]


    MONARQUIA
    A organização do funeral foi um quebra-cabeças. Desde seu divórcio, Lady Di não tinha mais direito ao título de alteza real ou a uma cerimônia nacional. Mas os britânicos exigiam uma homenagem à altura de sua "rainha dos corações".
    O descontentamento da opinião pública aumentava à medida que se prolongava o silêncio da família real, que permaneceu entrincheirada em Balmoral. Furiosos com a ausência de uma bandeira a meio mastro no Palácio de Buckingham, os jornais exigiam um discurso da rainha aos súditos. "A família real nos abandonou", criticou o jornal The Sun.
    "Ferida", Elizabeth II se resignou a prestar uma homenagem a uma nora que nunca desejou, em uma mensagem exibida na 5 Agente Técnico Forense televisão - a segunda em 45 anos de reinado -, antes de se inclinar publicamente diante do caixão. ”Se os Windsor não aprenderem a lição, não vão apenas enterrar Diana, mas também o seu futuro", advertiu o jornal The Guardian.
    Uma pesquisa publicada na época mostrava que um em cada quatro britânicos se declarava a favor da abolição da monarquia. No dia seguinte, quase um milhão de pessoas acompanharam o cortejo fúnebre em silêncio, interrompido apenas pelo choro dos presentes e pelo som dos sinos.
    Cabisbaixos, William e Harry caminharam atrás do caixão, ao lado do príncipe Charles, do duque de Edimburgo, o príncipe Philip, e do conde Spencer, diante dos olhares de 2,5 bilhões telespectadores ao redor do mundo. Na abadia de Westminster, 2 mil convidados, entre eles Hillary Clinton, Tony Blair, Luciano Pavarotti, Margaret Thatcher e Tom Cruise, assistiram à cerimônia. Elton John interpretou a canção "Candle in the Wind", com uma alteração na letra para homenagear Diana.
    Durante a tarde, a princesa foi sepultada em uma cerimônia privada em Althorp, noroeste de Londres. Desde então, descansa em um túmulo em uma ilha que foi a residência de sua família.

O Estado de S.Paulo. 31 Agosto 2017. 
Em relação à acentuação das palavras “residência” e “cerimônia”, assinale a alternativa correta.
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Q1178596 Português

Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados na questão. 


Arte, música, poemas e histórias: crianças precisam disso?


Fonte: https://www.revistaprosaversoearte.com/arte-musica-poemas-e-historias-criancas-precisam-

disso/ – Texto adaptado para esta prova.

A respeito da acentuação de palavras no texto, analise as seguintes assertivas, assinalando V, se verdadeiras, ou F, se falsas.


( ) ‘Alguém’ e ‘também’ classificam-se por serem oxítonas terminadas em ‘m’.

( ) ‘É’ e ‘lá’ são classificadas como monossílabos tônicos.

( ) As palavras ‘histórias’ e ‘música’ classificam-se em função da mesma regra.


A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:

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Ano: 2018 Banca: Instituto Excelência Órgão: Prefeitura de São Luís do Paraitinga - SP Provas: Instituto Excelência - 2018 - Prefeitura de São Luís do Paraitinga - SP - Advogado | Instituto Excelência - 2018 - Prefeitura de São Luís do Paraitinga - SP - Médico do Trabalho | Instituto Excelência - 2018 - Prefeitura de São Luís do Paraitinga - SP - Arquiteto | Instituto Excelência - 2018 - Prefeitura de São Luís do Paraitinga - SP - Assistente Social | Instituto Excelência - 2018 - Prefeitura de São Luís do Paraitinga - SP - Enfermeiro | Instituto Excelência - 2018 - Prefeitura de São Luís do Paraitinga - SP - Contabilista | Instituto Excelência - 2018 - Prefeitura de São Luís do Paraitinga - SP - Fisioterapeuta | Instituto Excelência - 2018 - Prefeitura de São Luís do Paraitinga - SP - Bibliotecário | Instituto Excelência - 2018 - Prefeitura de São Luís do Paraitinga - SP - Farmacêutico | Instituto Excelência - 2018 - Prefeitura de São Luís do Paraitinga - SP - Fonoaudiólogo | Instituto Excelência - 2018 - Prefeitura de São Luís do Paraitinga - SP - Psicólogo | Instituto Excelência - 2018 - Prefeitura de São Luís do Paraitinga - SP - Nutricionista | Instituto Excelência - 2018 - Prefeitura de São Luís do Paraitinga - SP - Médico Veterinário | Instituto Excelência - 2018 - Prefeitura de São Luís do Paraitinga - SP - Engenheiro Civil | Instituto Excelência - 2018 - Prefeitura de São Luís do Paraitinga - SP - Engenheiro Agrônomo |
Q1153533 Português
Sobre a acentuação gráfica vigente, assinale uma alternativa em que o acento foi empregado incorretamente.
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Q1128378 Português

                                  A MAGIA DAS CÉLULAS


      Quando eu tinha sete anos de idade, subi em uma caixa na sala de aula para espiar pela lente de um microscópio.

      Para minha decepção, a única imagem que vi foi a da luz refletida. Aos poucos consegui conter minha ansiedade e ouvir as explicações da senhora Novak sobre como regular o foco. Então, algo tão dramático aconteceu que modificou completamente minha vida: vi um protozoário. Fiquei hipnotizado. O barulho das outras crianças ficou distante e me senti sozinho na sala. Todo o meu ser pareceu mergulhar no mundo alienígena das células, algo que até hoje é mais interessante para mim do que qualquer filme feito por computador.

      Na inocência de minha mente infantil, eu via aquele organismo não como uma célula, mas como uma pessoa em tamanho diminuto, um ser pensante e consciente. Para mim, ele não estava nadando a esmo, mas sim cumprindo uma missão, embora eu não soubesse como descrever isso tudo naquela época. Fiquei observando seus movimentos ao redor de um grupo de algas. Nesse instante, o grande pseudópodo de uma ameba desengonçada também começou a se mover. (...)

    Naquela tarde corri para casa e contei, esbaforido, minha descoberta à minha mãe. Usando todos os poderes de persuasão que a idade me permitia, implorei e bajulei até conseguir que ela comprasse um microscópio para mim. Passava horas maravilhado com aquele mundo alienígena do outro lado da lente.

      Mais tarde, na faculdade, passei a usar um microscópio eletrônico, mil vezes mais potente. A diferença é mais ou menos como a dos telescópios que os turistas usam para ver cenas da cidade do alto dos edifícios comerciais em relação aos do tipo Hubble, que transmitem imagens do espaço sideral.

      Entrar na ala de microscópios de um laboratório é como uma cerimônia iniciática para estudantes que aspiram a se tornar biólogos. O portal desse mundo maravilhoso é uma porta giratória preta como aquelas que isolam as salas escuras de revelação de filmes fotográficos.

      Até hoje me lembro da primeira vez que passei por ela. Era uma divisória entre dois mundos: minha vida de estudante e meu futuro como cientista pesquisador. Quando a porta terminou de girar, eu me vi em uma sala grande e escura, iluminada apenas por pequenas lâmpadas vermelhas de segurança. Enquanto meus olhos se adaptavam à escuridão, fiquei assombrado com o que vi. As luzes vermelhas refletiam a superfície espelhada de uma imensa coluna de aço inoxidável com lentes eletromagnéticas que subiam até o teto no centro da sala e na base da coluna havia um grande painel de controle que lembrava os de um Boeing 727, cheio de chaves, botões, medidores e luzes indicadoras.(...) Tive a nítida impressão de estar entrando na sala de comando da nave U.S.S. Enterprise. Mas aparentemente aquele era o dia de folga do capitão Kirk, pois quem estava à frente dos comandos era um dos meus professores, ocupado com o complexo processo de colocar uma amostra de tecido orgânico em uma câmara de vácuo no centro da coluna de metal.

    Enquanto os minutos passavam, comecei a ter a mesma sensação que tive aos sete anos de idade, quando vi uma célula pela primeira vez. (...)

                                  (LIPTON, Bruce H. A biologia da crença. Texto adaptado.)

Assinale a alternativa em que todas as palavras obedecem à norma culta da língua quanto à acentuação gráfica:
Alternativas
Q1127234 Português
Assinale a alternativa cuja palavra está acentuada pela mesma regra de acentuação que a palavra EQUILÍBRIO:
Alternativas
Q1124464 Português
A MAGIA DAS CÉLULAS

     Quando eu tinha sete anos de idade, subi em uma caixa na sala de aula para espiar pela lente de um microscópio.

      Para minha decepção, a única imagem que vi foi a da luz refletida. Aos poucos consegui conter minha ansiedade e ouvir as explicações da senhora Novak sobre como regular o foco. Então, algo tão dramático aconteceu que modificou completamente minha vida: vi um protozoário. Fiquei hipnotizado. O barulho das outras crianças ficou distante e me senti sozinho na sala. Todo o meu ser pareceu mergulhar no mundo alienígena das células, algo que até hoje é mais interessante para mim do que qualquer filme feito por computador.

    Na inocência de minha mente infantil, eu via aquele organismo não como uma célula, mas como uma pessoa em tamanho diminuto, um ser pensante e consciente. Para mim, ele não estava nadando a esmo, mas sim cumprindo uma missão, embora eu não soubesse como descrever isso tudo naquela época. Fiquei observando seus movimentos ao redor de um grupo de algas. Nesse instante, o grande pseudópodo de uma ameba desengonçada também começou a se mover. (...)

    Naquela tarde corri para casa e contei, esbaforido, minha descoberta à minha mãe. Usando todos os poderes de persuasão que a idade me permitia, implorei e bajulei até conseguir que ela comprasse um microscópio para mim. Passava horas maravilhado com aquele mundo alienígena do outro lado da lente.

    Mais tarde, na faculdade, passei a usar um microscópio eletrônico, mil vezes mais potente. A diferença é mais ou menos como a dos telescópios que os turistas usam para ver cenas da cidade do alto dos edifícios comerciais em relação aos do tipo Hubble, que transmitem imagens do espaço sideral.

    Entrar na ala de microscópios de um laboratório é como uma cerimônia iniciática para estudantes que aspiram a se tornar biólogos. O portal desse mundo maravilhoso é uma porta giratória preta como aquelas que isolam as salas escuras de revelação de filmes fotográficos.

    Até hoje me lembro da primeira vez que passei por ela. Era uma divisória entre dois mundos: minha vida de estudante e meu futuro como cientista pesquisador. Quando a porta terminou de girar, eu me vi em uma sala grande e escura, iluminada apenas por pequenas lâmpadas vermelhas de segurança. Enquanto meus olhos se adaptavam à escuridão, fiquei assombrado com o que vi. As luzes vermelhas refletiam a superfície espelhada de uma imensa coluna de aço inoxidável com lentes eletromagnéticas que subiam até o teto no centro da sala e na base da coluna havia um grande painel de controle que lembrava os de um Boeing 727, cheio de chaves, botões, medidores e luzes indicadoras.(...) Tive a nítida impressão de estar entrando na sala de comando da nave U.S.S. Enterprise. Mas aparentemente aquele era o dia de folga do capitão Kirk, pois quem estava à frente dos comandos era um dos meus professores, ocupado com o complexo processo de colocar uma amostra de tecido orgânico em uma câmara de vácuo no centro da coluna de metal.

   Enquanto os minutos passavam, comecei a ter a mesma sensação que tive aos sete anos de idade, quando vi uma célula pela primeira vez. (...)

LIPTON, Bruce H. A biologia da crença. Texto adaptado.

Assinale a alternativa em que todas as palavras obedecem à norma culta da língua quanto à acentuação gráfica:
Alternativas
Q1123549 Português

Bélgica teria ignorado alerta turco sobre autor de

atentado em Bruxelas

    Um dos responsáveis pelos atentados suicidas a bomba em Bruxelas foi deportado no ano passado da Turquia, e a Bélgica, na sequência, teria ignorado um alerta de que o homem era um militante, disse o presidente turco, Tayyip Erdogan, nesta quarta-feira (23).

      O gabinete de Erdogan identificou o homem como Ibrahim El Bakraoui, um dos dois irmãos que a Bélgica apresentou como responsáveis pelos ataques que mataram pelo menos 31 pessoas em Bruxelas na terça-feira (22), ações pelas quais o grupo Estado Islâmico assumiu a responsabilidade. Autoridades belgas não responderam aos pedidos para comentar a notícia.

      Em casos anteriores, autoridades disseram que sem evidência de crime, como por exemplo ter lutado na Síria, eles não podiam prender pessoas deportadas da Turquia. Entre esses casos estava Brahim Abdeslam, um dos homens-bomba em Paris em novembro, que também foi enviado de volta para a Bélgica da Turquia em 2015.

       Em entrevista à imprensa, Erdogan disse que Bakraoui foi detido na província de Gaziantep, no sul da Turquia, perto da fronteira síria, e foi depois deportado para a Holanda. A Turquia também notificou as autoridades holandesas, afirmou Erdogan.

Fonte: adaptado de http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/2016-03-23/

turquia-diz-ter-deportado-autor-de-ataque-em-2015-e-que-belgica-igno-

rou-alerta.html. Acesso em 25/03/2016. 

A respeito da acentuação de algumas palavras do texto, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1123284 Português

                               A MAGIA DAS CÉLULAS


      Quando eu tinha sete anos de idade, subi em uma caixa na sala de aula para espiar pela lente de um microscópio.

      Para minha decepção, a única imagem que vi foi a da luz refletida. Aos poucos consegui conter minha ansiedade e ouvir as explicações da senhora Novak sobre como regular o foco. Então, algo tão dramático aconteceu que modificou completamente minha vida: vi um protozoário. Fiquei hipnotizado. O barulho das outras crianças ficou distante e me senti sozinho na sala. Todo o meu ser pareceu mergulhar no mundo alienígena das células, algo que até hoje é mais interessante para mim do que qualquer filme feito por computador.

      Na inocência de minha mente infantil, eu via aquele organismo não como uma célula, mas como uma pessoa em tamanho diminuto, um ser pensante e consciente. Para mim, ele não estava nadando a esmo, mas sim cumprindo uma missão, embora eu não soubesse como descrever isso tudo naquela época. Fiquei observando seus movimentos ao redor de um grupo de algas. Nesse instante, o grande pseudópodo de uma ameba desengonçada também começou a se mover. (...)

      Naquela tarde corri para casa e contei, esbaforido, minha descoberta à minha mãe. Usando todos os poderes de persuasão que a idade me permitia, implorei e bajulei até conseguir que ela comprasse um microscópio para mim. Passava horas maravilhado com aquele mundo alienígena do outro lado da lente. Mais tarde, na faculdade, passei a usar um microscópio eletrônico, mil vezes mais potente. A diferença é mais ou menos como a dos telescópios que os turistas usam para ver cenas da cidade do alto dos edifícios comerciais em relação aos do tipo Hubble, que transmitem imagens do espaço sideral.

      Entrar na ala de microscópios de um laboratório é como uma cerimônia iniciática para estudantes que aspiram a se tornar biólogos. O portal desse mundo maravilhoso é uma porta giratória preta como aquelas que isolam as salas escuras de revelação de filmes fotográficos.

      Até hoje me lembro da primeira vez que passei por ela. Era uma divisória entre dois mundos: minha vida de estudante e meu futuro como cientista pesquisador. Quando a porta terminou de girar, eu me vi em uma sala grande e escura, iluminada apenas por pequenas lâmpadas vermelhas de segurança. Enquanto meus olhos se adaptavam à escuridão, fiquei assombrado com o que vi. As luzes vermelhas refletiam a superfície espelhada de uma imensa coluna de aço inoxidável com lentes eletromagnéticas que subiam até o teto no centro da sala e na base da coluna havia um grande painel de controle que lembrava os de um Boeing 727, cheio de chaves, botões, medidores e luzes indicadoras.(...) Tive a nítida impressão de estar entrando na sala de comando da nave U.S.S. Enterprise. Mas aparentemente aquele era o dia de folga do capitão Kirk, pois quem estava à frente dos comandos era um dos meus professores, ocupado com o complexo processo de colocar uma amostra de tecido orgânico em uma câmara de vácuo no centro da coluna de metal.

      Enquanto os minutos passavam, comecei a ter a mesma sensação que tive aos sete anos de idade, quando vi uma célula pela primeira vez. (...)

                                      LIPTON, Bruce H. A biologia da crença. Texto adaptado. 

Assinale a alternativa em que todas as palavras obedecem à norma culta da língua quanto à acentuação gráfica:
Alternativas
Q1108867 Português

              Novos fragmentos de rocha descobertos no Canadá

                  indicam que microrganismos já passeavam por

                     nosso planeta há quase 4 bilhões de anos


A Terra primitiva era um ambiente um tanto hostil para se viver: além de ser constantemente bombardeada por meteoros e sofrer com abalos sísmicos constantes, a atmosfera quase não tinha oxigênio – o que postergou muito o surgimento de seres mais complexos.

Porém, esse cenário adverso não impediu certos microrganismos de estabelecerem acampamento por aqui, algumas centenas de milhões de anos após a formação do nosso planeta. Foi o que reforçou um novo estudo da Universidade de Tóquio, no Japão. Segundo os pesquisadores, que analisaram fragmentos de rochas antigas, os primeiros moradores teriam surgido já há 3,95 bilhões de anos.Até então, as formas vivas apontadas como mais velhas datavam de 3,8 bilhões de anos atrás.

Cravar uma data de aniversário precisa para o ser vivo que estreou nosso planeta não é lá muito fácil. Isso porque os primeiros habitantes, de tão pequenos, não deixaram vestígios visíveis, como são os fósseis que facilmente comprovam a existência dos simpáticos dinossauros, por exemplo, mas essa dificuldade não invalida o fato de que existiram, e deixaram sua pegada no começo da vida na Terra.

Devido à distância temporal, é normal que os cientistas investiguem pistas muito ínfimas, como a composição química de rochas sedimentares sobreviventes do período. A descoberta atual aconteceu dessa forma, enquanto o grupo trabalhava na Saglek Block, área de formações rochosas de Labrador, norte do Canadá.

[...]

ELER, Guilherme. Super Interessante. Disponível em:<https://goo.gl/9mjXj3> . Acesso em: 17 out. 2017.

Entre as palavras a seguir, assinale aquela que não é acentuada pelo mesmo motivo das demais.
Alternativas
Q1027009 Português
Assinale a alternativa INCORRETA quanto a acentuação gráfica e ortografia:
Alternativas
Respostas
5401: C
5402: A
5403: A
5404: A
5405: A
5406: A
5407: A
5408: A
5409: A
5410: A
5411: X
5412: X
5413: A
5414: X
5415: X
5416: A
5417: A
5418: X
5419: A
5420: X