Questões de Concurso Sobre acentuação gráfica: proparoxítonas, paroxítonas, oxítonas e hiatos em português

Foram encontradas 5.450 questões

Q2494288 Português
Para responder à questão, analise o período a seguir.

     Para uma gestante com idade próxima à dos garotos, aquela história foi marcante não só pela compaixão despertada, mas pelas terríveis náuseas que a acompanharam até o nascimento da minha irmã. 
Considerando a regência das palavras, a presença de acento grave, nessa oração, 
Alternativas
Q2494043 Português
“O português, assim como outras línguas neolatinas, apresenta acento gráfico. Toda palavra da língua portuguesa de duas ou mais sílabas possui uma sílaba tônica. Observe as sílabas tônicas das palavras arte, gentil, táxi e mocotó. Você constatou que a tonicidade recai sobre a sílaba inicial em arte, a final em gentil, a inicial em táxi e a final em mocotó. Além disso, notou que a sílaba tônica nem sempre recebe acento gráfico. Portanto, todas as palavras com duas ou mais sílabas terão acento tônico, mas nem sempre terão acento gráfico. A tonicidade está para a oralidade (fala) assim como o acento gráfico está para a escrita (grafia).”
(Disponível em: https://michaelis.uol.com.br/moderno-portugues/nocoes-gramaticais/acentuacao-grafica/.)


A respeito do período acima e seus conhecimentos acerca da língua portuguesa, é incorreto afirmar que
Alternativas
Q2493946 Português
Assinale a alternativa cujas palavras apresentam a mesma regra de acentuação ortográfica.
Alternativas
Q2493474 Português
A alternativa em que todas as palavras são proparoxítonas é: 
Alternativas
Q2493339 Português
Assinale a alternativa que contém uma frase com a acentuação gráfica correta:
Alternativas
Q2493338 Português
Podemos afirmar ser uma palavra acentuada graficamente de forma correta:
Alternativas
Q2492818 Português
Das palavras abaixo, indique qual delas não está, corretamente, acentuada:
Alternativas
Q2492646 Português

 Leia atentamente o texto a seguir e responda à questão.


Maior macaco da história chegava a 3 metros e sumiu com o fim de florestas




(Reinaldo José Lopes. Folha de S.Paulo, https://www1.folha.uol.com.br/ciencia/2024/01/sumico-de-florestasextinguiu-o-maior-primata-de-todos-os-tempos.shtml.

Assinale a alternativa em que a palavra tenha sido acentuada seguindo regra distinta da das demais.
Alternativas
Q2492343 Português

Leia o Texto 1 para responder à questão. 

Texto 1



Disponível em: <https://g1.globo.com/go/goias/noticia/2024/03/05/passageiroe-trancado-por-motorista-de-app-dentro-de-carro-apos-tenta-pagar-conta-de-r27-com-apenas-r-4-diz-policia.ghtml>. Acesso em: 06 mar. 2024.

No primeiro parágrafo do texto, a acentuação gráfica da palavra “próxima” se justifica por se tratar de uma 
Alternativas
Q2490238 Português

Leia o texto I abaixo que serve de referência para análise da questão


O que move a humanidade


        Existem muitas teorias sobre o que fez o Homem dominar o planeta e construir civilizações enquanto o joão-de-barro, por exemplo, só consegue construir conjugados, e levar grandes mulheres para a cama enquanto o máximo que um gorila conseguiu foi segurar a mão da Sigourney Weaver. Dizem que o cavalo é mais bonito que do que o Homem e a barata é mais resistente, mas não há notícia de uma fuga a três vozes composta por um cavalo ou uma liga de aço inventada por uma barata. Tudo se deveria ao fato de uma linhagem particular de macacos ter desenvolvido o dedão opositor, com o qual conseguiu descascar uma banana e segurar um tacape, as condições primordiais para dominar o mundo. A vaidade, outra característica exclusivamente humana (o pavão também é vaidoso, mas não gasta uma fortuna com as penas dos outros para fazer sua cauda) também teria contribuído para que o Homem prevalecesse, pois de nada lhe adiantariam suas façanhas com o polegar, e com as mulheres, se não pudesse contar depois. Daí nasceu a linguagem, e com ela a mentira, e o Homem estava feito.
        Mas eu acho que a verdadeira força motriz do desenvolvimento humano, a razão da superioridade e do sucesso do Homem, foi a preguiça.
        Com a possível exceção da própria preguiça, nenhum animal é tão preguiçoso quanto o Homem. O desenvolvimento do dedão opositor nasceu da preguiça de combinar dentes e garras para comer e ainda ter que limpar os farelos do peito depois. A linguagem é fruto da preguiça de roncar, grunhir, pular e bater no peito para se comunicar com os outros e, mesmo, ninguém aguentava mais mímico. A técnica é fruto da preguiça. O que são o estilingue, a flecha e a lança senão maneiras de não precisar ir lá e esgoelar a caça ou um semelhante com as mãos, arriscando-se a levar a pior e perder a viagem? O que estaria pensando o inventor da roda senão no eventual desenvolvimento da charrete, que, atrelada a um animal menos preguiçoso do que ele, o levaria a toda parte sem que ele precisasse correr ou caminhar? 
        Dizem que a agressividade e o gosto pela guerra determinaram o avanço científico da humanidade, e se é verdade que a maioria das invenções modernas nasceu da necessidade militar, também é verdade que o objetivo de cada nova arma era o de diminuir o esforço necessário para matar os outros. O produto supremo da ciência militar, o foguete intercontinental com ogivas nucleares múltiplas, é uma obra-prima da preguiça aplicada: apertando-se um único botão se matam milhões de outros sem sair da poltrona. Uma combinação perfeita do instinto assassino e do comodismo. A apoteose do dedão.
        Toda a história das telecomunicações, desde os tambores tribais e seus códigos primitivos até os sinais de TV e a internet, se deve ao desejo humano de enviar a mensagem em vez de ir entregá-la pessoalmente ou mandar um guri resmungão. A fome de riqueza e o poder do Homem não passa da vontade de poder mandar outros fazerem o que ele tem preguiça de fazer, seja trazer os seus chinelos ou construir as suas pirâmides. A química moderna é filha da alquimia, que era a tentativa de ter o outro sem ter que procurá-lo, ou trabalhar para merecê-lo. A física e a filosofia são produtos da contemplação, que é um subproduto da indolência e uma alternativa para a sesta. A grande arte também se deve à preguiça. Não por acaso, o que é considerada a maior realização da melhor época da arte ocidental, o teto da Capela Sistina, foi feita pelo Michelangelo deitado. Prost escreveu o Em Busca do Tempo Perdido deitado. Vá lá, recostado. As duas maiores invenções contemporâneas, depois do antibiótico e do microchip, que são a escada rolante e o manobrista, devem sua existência à preguiça. E não vamos nem falar no controle remoto.

(VERÍSSIMO, L. F. O Mundo é Bárbaro e o que nós temos a ver com isso; Rio de Janeiro: ed. Objetiva, 2008)
Leia: “Dizem que o cavalo é mais bonito que do que o Homem e a barata é mais resistente, mas não há notícia de uma fuga a três vozes composta por um cavalo ou uma liga de aço inventada por uma barata.” Assinale a alternativa cujas palavras retiradas do texto foram acentuadas conforme a mesma regra da que aparece em destaque no fragmento acima:
Alternativas
Q2490201 Português
 Sobre a acentuação gráfica, assinale a alternativa que apresenta apenas palavras paroxítonas que possuem a mesma regra de acentuação da palavra dócil.
Alternativas
Ano: 2024 Banca: Creative Group Órgão: Prefeitura de Brasileira - PI Provas: Creative Group - 2024 - Prefeitura de Brasileira - PI - Técnico de Enfermagem | Creative Group - 2024 - Prefeitura de Brasileira - PI - Educador Físico | Creative Group - 2024 - Prefeitura de Brasileira - PI - Enfermeiro ESF | Creative Group - 2024 - Prefeitura de Brasileira - PI - Fisioterapeuta | Creative Group - 2024 - Prefeitura de Brasileira - PI - Médico ESF | Creative Group - 2024 - Prefeitura de Brasileira - PI - Assistente Social | Creative Group - 2024 - Prefeitura de Brasileira - PI - Supervisor do Programa Criança Feliz | Creative Group - 2024 - Prefeitura de Brasileira - PI - Cirurgião Dentista da ESF | Creative Group - 2024 - Prefeitura de Brasileira - PI - Nutricionista | Creative Group - 2024 - Prefeitura de Brasileira - PI - Psicólogo | Creative Group - 2024 - Prefeitura de Brasileira - PI - Médico Veterinário | Creative Group - 2024 - Prefeitura de Brasileira - PI - Técnico de Saúde Bucal | Creative Group - 2024 - Prefeitura de Brasileira - PI - Operador de Máquina | Creative Group - 2024 - Prefeitura de Brasileira - PI - Entrevistador Social | Creative Group - 2024 - Prefeitura de Brasileira - PI - Motorista AB | Creative Group - 2024 - Prefeitura de Brasileira - PI - Motorista D | Creative Group - 2024 - Prefeitura de Brasileira - PI - Motorista de Ambulância | Creative Group - 2024 - Prefeitura de Brasileira - PI - Agente Administrativo | Creative Group - 2024 - Prefeitura de Brasileira - PI - Agente Comunitário de Saúde | Creative Group - 2024 - Prefeitura de Brasileira - PI - Visitador do Programa Criança Feliz | Creative Group - 2024 - Prefeitura de Brasileira - PI - Contador |
Q2489974 Português

LEIA O TEXTO E RESPONDA A QUESTÃO SEGUINTE.

Que pipoquem experimentos!

        A vida me ensinou que não existe nada mais inútil que projeções futurológicas: o final é sempre outro… Mas pediram que eu me aventurasse… Assim, o que vou fazer é indicar algumas das tendências “escolares” que vejo no presente e imaginar seu destino futuro.
        Em primeiro lugar há “escola tradicional”. A “escola tradicional” se caracteriza por ser baseada em “programas” em que os saberes, organizados numa determinada ordem, são estabelecidos por autoridades burocráticas superiores ausentes. Os professores sabem o programa e o ensinam. Os alunos não sabem e devem aprender.
        Os alunos são agrupados em turmas independentes que não se comunicam umas com as outras. A atividade de pensar é fragmentada em unidades de tempo chamadas aulas, que também não se relacionam umas com as outras. Livros-texto garantem a uniformidade do ensino. A aprendizagem é avaliada numericamente por meio de testes.
        As “escolas tradicionais”, como todas as instituições, são dotadas de mecanismos para impedir as mudanças. Muitas das “escolas tradicionais” são estatais, o que significa garantia de segurança, por meio de um emprego vitalício. Mas, como se sabe, a segurança põe a inteligência a dormir.
        Prevejo que, daqui a 25 anos, essas escolas estarão do mesmo jeito, talvez pintadas com cores mais alegres.
        Mas, de repente, os saberes começaram a pulular fora dos limites da “escola tradicional”. Circulam livres no ar —sem depender de turmas, salas, aulas, programas, professores, livros-texto—, dotados do poder divino da onipresença: o aprendiz aperta um botão e viaja instantaneamente pelo espaço.
        O aprendiz se descobre diante de um mundo imenso, onde não há caminhos predeterminados por autoridades exteriores. Viaja ao sabor da sua curiosidade, quer explorar, experimenta a surpresa, o inesperado, a possibilidade de comunicação com outros aprendizes companheiros de viagem.
        Mas o fato é que ele se encontra diante de uma tela de computador. É um mundo virtual. Trata-se apenas de um meio. E é somente isso, essa alienação da realidade vital, que torna possível a sua imensidão potencialmente infinita. Mas, como disse McLuhan, “o meio é a mensagem”. E a “massagem”… 
        Há o perigo de que os fins, a vida, sejam trocados pelo fascínio dos meios —mais seguros e mais extensos. Fascinante esse novo espaço educativo. Não é preciso ser profeta para prever que ele irá se expandir além daquilo que podemos imaginar, especialmente em se considerando a sua ligação com interesses econômicos gigantescos. Mas é preciso perguntar: “Qual é o sentido desses meios para os milhões de pobres que não têm o que comer? E quais serão as consequências do seu fascínio virtual?”.
        Há, finalmente, um florescimento de experimentos educacionais alternativos.
        Por oposição ao conhecimento virtual, essas experiências de aprendizagem se constroem a partir dos problemas vitais com que os alunos se defrontam no seu cotidiano, no seu lugar, na sua particularidade. Não há programas universais definidos por uma burocracia ausente porque a vida não é programável.
        Os desafios que enfrentam as crianças nas praias de Alagoas, nas favelas do Rio, nas matas da Amazônia e nas montanhas de Minas não são os mesmos. Além dos saberes que porventura venham a ser aprendidos, esses experimentos buscam o desenvolvimento da capacidade de ver, de maravilharse diante do mundo, de fazer perguntas e de pensar.
        Tenho a esperança de que esses experimentos continuarão a pipocar, porque é neles que o meu coração se sente esperançoso.


(Rubem Alves)
No trecho, ‘‘Há o perigo de que os fins, a vida, sejam trocados pelo fascínio dos meios’’ foi acentuado por se classificado como:
Alternativas
Q2489938 Português
LEIA O TEXTO E RESPONDA A QUESTÃO SEGUINTE. 

A namorada

Havia um muro alto entre nossas casas.
Difícil de mandar recado para ela.
Não havia e-mail. O pai era uma onça.
A gente amarrava o bilhete numa pedra presa por
um cordão
E pinchava a pedra no quintal da casa dela.
Se a namorada respondesse pela mesma pedra
Era uma glória!
Mas por vezes o bilhete enganchava nos galhos da
goiabeira
E então era agonia.
No tempo do onça era assim.

(Manoel de Barros) 
‘‘Glória’’ é acentuada por ser uma palavra
Alternativas
Q2489257 Português

Leia o texto para responder à questão.


Surucucu-do-pantanal.  



(https://pt.wikipedia.org/wiki/Surucucu-do-pantanal).  


A surucucu-do-pantanal é uma serpente grande e opistóglifa do Novo Mundo, endêmica à América do Sul.


A surucucu-do-pantanal é uma serpente grande e opistóglifa do Novo Mundo, endêmica à América do Sul. A surucucu-do-pantanal é uma serpente grande que pode ter um comprimento em excesso de 3 m quando adulta. Porém, a maioria chega a aproximadamente 2 m em comprimento total. Possui um corpo médio, portanto, não é particularmente pesada nem delgada. Os machos são muito menores do que as fêmeas. A surucucu-do-pantanal tem a habilidade de achatar seu pescoço como ação defensiva, para aparecer-se maior e mais intimidadora. Todavia ela pode achatar não só seu pescoço, mas áreas mais adiantes em seu corpo também; a surucucu-do-pantanal tem olhos grandes com pupilas circulares, permitindo boa visão durante o dia. Sua língua é preta e típica de serpentes.

A cor de fundo de uma espécime madura é um verde-oliva, ou marrom, com faixas negras cobrindo muito do seu corpo, e também atrás dos olhos. A coloração e faixamento do fundo geralmente se tornam mais escuras para o fim da cauda, isto dá à surucucu-do-pantanal camuflagem em seu meio ambiente natural na floresta úmida. Suas escamas ventrais são amarelas, ou marrons, sarapintado com nódoas que formam três linhas pontilhadas que parecem fundir-se na direção da cauda. Já foi sugerido que as fêmeas são marrons ventralmente, enquanto os machos são amarelos e que fêmeas tem faixas e marcas mais claras em seus corpos. Isto não é uma maneira efetiva de julgar o sexo de uma surucucu-do-pantanal, pois há pequenas variações em coloração entre todos indivíduos. Filhotes e juvenis são muito mais escuros em coloração e não têm os típicos olhos escuros de adultos. Em cativeiro, animais hipomelanísticos já foram produzidos. Estes animais variam em coloração, alguns tendo somente lombos levemente mais claros, até alguns que quase não têm padrão.

Os dentes posteriores maxilares da surucucu-do-pantanal são alargados, e a glândula de Duvernoy produz uma secreção com atividade proteolítica alta. Além da habilidade desta serpente grande e poderosa a infligir trauma mecânico, já houveram numerosos casos de envenenamento local e possivelmente hipersensibilidade, a maioria dos quais passaram não-reportados. Mordidas prolongadas, onde o veneno é mastigado no local, podem resultar em inchaço doloroso, de vez em quando extensivo e persistente, assim como hematomas. Mesmo assim, a espécie continua aumentando em popularidade como um animal de estimação, especialmente em anos recentes.

Em um caso, um empregado de uma loja de animais foi mordido no pulso por uma espécime que não o soltou por um minuto e meio. Houve inchação leve, mas depois de nove horas, a vítima alegou ter sofrido três surtos de paralisia muscular, durante os quais ele caiu e não teve a habilidade de comunicar, ou se mover. Entretanto, uma examinação médica não produziu nenhum resultado anormal. Os sintomas descritos podem ter sido a consequência de ansiedade. 

Na América do Sul, a surucucu-do-pantanal pode ser encontrada do leste da Bolívia até o sul do Brasil, no Paraguai e na Argentina.

A surucucu-do-pantanal geralmente vive em áreas úmidas e, como seu nome implica, em pântanos, tipicamente dentro das florestas tropicais que são comuns dentro de seu alcance. Contudo, a surucucu-do-pantanal já foi observada em áreas mais secas, embora este não é seu habitat favorecido. A preferência de zonas úmidas como um habitat para a surucucu-do-pantanal contribui ao seu nome comum anglófono, false water cobra (falsa-cobra-d'água).

A surucucu-do-pantanal é primariamente uma espécie diurna, muito ativa, é inquisitiva. Durante o dia, elas passam muito tempo escalando, entocando e até nadando. Sua habilidade de achatar seu pescoço é usada defensivamente, mas ela permanece na posição horizontal, outro aspecto que a diferencia da cobra verdadeira. Seus temperamentos podem variar muito entre indivíduos; algumas são dóceis e recusam a morder, quanto outras são muito defensivas. Um dos seus nomes, boipevaçu, tem origem in língua tupi, vindo de boipeva, 'cobra chata', e açu, 'grande', como resultado do seu comportamento e tamanho. Porém, espécimes criadas em cativeiro podem até se tornarem bastante mansas e muitas exibem um nível alto de inteligência.

Na natureza, a surucucu-do-pantanal se alimenta de anfíbios, peixes, mamíferos pequenos, e outras cobras, particularmente colubrídeas, de modo geral há uma correlação positiva entre tamanho de cobra e de sua presa. Já foi observada caçando em águas rasas usando uma tática onde, com seu corpo submerso e sua cabeça pouco acima da superfície da agua, ela movimenta sua cauda para espantar as rãs abrigadas. Assim, quando as suas presas saltam, procura capturá-las. Também pode apresentar um dente diferenciado na parte superior de sua boca, usado para furar os pulmões de anfíbios que se inflam como defesa. Em cativeiro, pode ser introduzida a outros tipos de comida, também. 

Em se tratando de encontros vocálicos, as palavras do texto (todavia, nódoas, espécie) são respectivamente:  
Alternativas
Q2489232 Português
Leia o texto para responder à questão.

O meu olhar. (Alberto Caeiro, em "O Guardador de Rebanhos").

O meu olhar é nítido como um girassol,
Tenho o costume de andar pelas estradas
Olhando para a direita e para a esquerda,
E de vez em quando olhando para trás...

E o que vejo a cada momento
É aquilo que nunca antes eu tinha visto,
E eu sei dar por isso muito bem...
Sei ter o pasmo essencial

Que tem uma criança se, ao nascer,
Reparasse que nascera deveras...
Sinto-me nascido a cada momento
Para a eterna novidade do Mundo...

Creio no mundo como num malmequer,
Porque o vejo. Mas não penso nele
Porque pensar é não compreender...

O Mundo não se fez para pensarmos nele
(Pensar é estar doente dos olhos)
Mas para olharmos para ele e estarmos de acordo...

Eu não tenho filosofia; tenho sentidos...
Se falo na Natureza não é porque saiba o que ela é,
Mas porque a amo e amo-a por isso,
Porque quem ama nunca sabe o que ama
Nem sabe porque ama, nem o que é amar...

Amar é a eterna inocência,
E a única inocência é não pensar... 
Em se tratando de encontros vocálicos, as palavras do texto (essencial, filosofia, inocência) são respectivamente: 
Alternativas
Q2488933 Português

Abril Azul: um mês de conscientização sobre o autismo

Por Hospital e Maternidade São Francisco



(Disponível em: https://www.hospsaofrancisco.com.br/abril-azul-um-mes-de-conscientizacao-sobre-o-autismo/– texto adaptado especialmente para esta prova).

Assinale a alternativa que apresenta um par de palavras oxítonas (a última sílaba é tônica). 
Alternativas
Q2488334 Português
Quanto à acentuação gráfica das palavras, marque a alternativa em que ambas são paroxítonas. 
Alternativas
Q2488228 Português
Quanto à classificação das palavras de acordo com a posição da sílaba tônica, assinale a alternativa incorreta. 
Alternativas
Q2488224 Português

Leia o texto para responder à questão.


Por não ir ao Vietnã, carioca perdeu o título de Miss Mundo. (Bento Andreato).


 “Isto é uma feira de carne humana, libertem nossas irmãs!”, bradavam militantes feministas em 11 de novembro de 1971, na porta de um teatro em Londres, enquanto trocavam sopapos com os policiais. Do lado de dentro ocorria a decisão do Miss Mundo. Ignorando os protestos, a carioca Lúcia Petterle, então com 22 anos, se emocionava ao ser eleita a vencedora do concurso, a única brasileira a alcançar o título até hoje. “Minha vitória é a contribuição que dou à juventude do meu país”, disse na ocasião.

A estudante de Medicina havia se tornado miss por acaso – e a contragosto –, ao ser “forçada” por amigos a disputar um concurso de beleza. Seu carisma e medidas perfeitas a fizeram ganhar outras disputas, até ser eleita em Londres a mulher mais bonita do mundo.

Porém, seu reinado não duraria muito. Convidada a passar o fim do ano no Vietnã para apresentar-se aos militares norte-americanos, Lúcia recusou. Foi proibida de usar o título de Miss Mundo a partir de então. Formou-se em Medicina e hoje é médica pediatra no Rio de Janeiro. (https://www.google.com.br/)

De acordo com a classificação das palavras quanto ao acento tônico, no texto (única, acaso, até), são respectivamente: 
Alternativas
Q2487788 Português
Marque a alternativa em que todas as palavras estão acentuadas corretamente. 
Alternativas
Respostas
701: C
702: D
703: B
704: B
705: D
706: E
707: D
708: D
709: A
710: C
711: A
712: B
713: C
714: A
715: A
716: C
717: C
718: E
719: C
720: D