Questões de Concurso Sobre acentuação gráfica: proparoxítonas, paroxítonas, oxítonas e hiatos em português

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Q2351549 Português
Assinale a alternativa em que a palavra grifada está incorretamente acentuada.
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Q2351503 Português
Em qual alternativa a palavra está corretamente classificada quanto à sua acentuação tônica?
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Q2351026 Português




FONTE: https://tvmemory.blogspot.com/2014/10/caulos-jornal-do-brasil1976.html.

O texto possui, além da assinatura do autor, Caulos, uma única legenda: DISTRAÍDO. Outra palavra acentuada pela mesma regra que essa, conforme o Acordo Ortográfico vigente, é: 
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Q2351022 Português




FONTE: https://minhalinguaeeu.blogspot.com/2010/03/lingua-eidioma.html.

No primeiro quadrinho, ocorre uma redução do verbo “estou” para a forma “tô”. Trata-se de um fenômeno bastante comum na língua oral. Nesse caso, o autor da tirinha grafou a forma “tô” com acento circunflexo. Uma explicação linguística plausível (possível, aceitável, ainda que não seja a única nem a predominante) seria a de que:
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Q2350345 Português
Texto:


Crescimento Zero


Alex Grijelmo


     Parece difícil que nos resignemos a não crescer. O crescimento de qualquer de nossas posses forma parte das ideias positivas. Hão de crescer as crianças, os músculos, os seios, nossos negócios e, obviamente, também a economia. Este caso é, porém, o mais transcendental, porque mesmo quando a economia não cresce, dizemos que cresceu: porque “cresceu zero”.

     O eufemismo que está presente em “crescimento zero” consegue unir um conceito positivo (crescimento) com outro negativo (o não-crescimento), para neutralizar o efeito deste (e, além disso, se apela a um número que não é exatamente negativo: o zero).

     Os economistas e os políticos empregam muito bem esses vocábulos para contentar-nos, mesmo quando a economia decresce, porque então falam de “crescimento negativo”.

     Vejamos o lado bom da coisa, porque devemos agradecer o fato de que as pessoas das ciências tenham sabido escolher muito bem as palavras, ainda que seja para esconder os números.
Assinale a opção que mostra duas palavras do texto que recebem acento gráfico pelo mesmo motivo.
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Q2350103 Português
Texto 3



Lá em casa


Lá em casa tinha um pote
com água sempre gelada,
as cadeiras na calçada
e o rádio tocando xote.
Galinha, pato, capote,
vizinho, amigo e parente.
Tinha a vista da nascente
com sua beleza rara.
A casa não era cara
mas era a cara da gente.


Todo ano pai pintava
a fachada duma cor
sem precisar de pintor,
pois eu também ajudava.
Pai de tudo me ensinava,
matuto, mas consciente,
dizia insistentemente:
“A vida é quem lhe prepara.”
A casa não era cara
mas era a cara da gente.
[...]



Disponível em: <https://www.tudoepoema.com.br/braulio-bessa-la-em-casa/>.
Acesso em: 24 ago. 2023.
Na frase “ em casa tinha um pote”, a acentuação da palavra destacada refere-se a
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Q2349750 Português
Observe a frase a seguir: “Você pronuncia essas palavras de forma tão diferente por quê?”

Nessa frase, o vocábulo “que” recebe acento gráfico porque
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Q2349030 Português
Na varanda 


   Já faz parte do anedotário lírico brasileiro aquele episódio (autêntico) de Murilo Mendes caminhando por uma rua, nem sei mais se de Minas ou do Rio. De repente vê uma moça debruçada na janela. Há tanto que não presenciava cena semelhante, comum no interior e em tempos idos, mas praticamente extinta na vida urbana, que, invocado e cheio de entusiasmo, ajoelhou-se e começou a exclamar aos berros, gesticulando com excitação:

   – Mulher na janela, que beleza! Mulher na janela, meus parabéns!

  A moça deve ter fugido assustada, provavelmente sem entender o que aquele homem alto e ossudo saudava com tamanha efusão. Como explicar-lhe que, com certeiro instinto, Murilo identificara e estava fixando para sempre, da maneira espontânea e exuberante que lhe era própria, um flagrante poético perfeito, o milagre que ela própria, sem perceber, corporizava? Moça que, em plena cidade e infensa à agitação a seu redor, dispunha ainda de lazer e prazer para pôr-se à janela e contemplar a rua, os transeuntes, a tarde, as nuvens. Mulher na janela...

  Pois a mim também, há pouco, me foi concedido o privilégio de captar um momento desses, tão impregnados de passado que dir-se-iam irreais nos dias de hoje – coisa de outra civilização. Eram quase duas horas de uma quarta-feira e buscávamos, meu amigo e eu, um lugar tranquilo para almoçar. Apesar do mau tempo, ou por causa dele, todos os restaurantes do Leblon, com mesinhas na calçada, estavam repletos. Numa esquina de Ipanema encontramos um, semivazio, onde se costuma comer uma boa massa, e para lá nos dirigimos às carreiras, impulsionados pela fome e pela chuva. De repente, estacamos diante de um sobradinho, desses que vão se tornando raridade no Rio. Não fizemos o menor comentário, mas ali permanecemos alguns minutos, imóveis, perplexos, enquanto a água ia caindo. A casa estava rodeada por um mínimo jardim e tinha à frente um alpendre também pequenino, protegido da chuva. Nele, um casal de velhinhos conversava. 

  – Velhinhos na varanda! – gritei dentro de mim mesma, deslumbrada. – Que coisa mais linda, velhinhos na varanda! Os dois nem repararam em nossa presença curiosa, ou, se o fizeram, acharam-na corriqueira. Talvez estivessem acostumados a despertar a atenção dos que passavam, pois, ao vê-los, tive imediatamente a certeza de que sentar-se na varanda à hora da sesta era um ritual que ambos executavam regularmente. As cadeiras eram de vime, colocadas uma ao lado da outra; não havia mesa entre elas, só vasos com plantas e flores pelos cantos. Junto à porta aberta, um capacho. Os dois se olhavam, falavam sem pressa, quase sem gestos, e sorriam de leve. Tudo muito devagar, como se nada urgisse, e aquele colóquio, diante da chuva, tivesse a importância natural das coisas mais simples.

  Velhinhos na varanda.... Nem eram assim tão velhos – meu amigo e eu comentamos depois. O diminutivo surgia instintivamente, como demonstração de ternura, e me lembrei do que outro poeta, o Bandeira, explicava a respeito do Aleijadinho, cujo apelido refletia apenas a solidariedade e o carinho que a doença daquele mulato robusto e de boa altura despertava no povo da Vila Rica. Velhos na varanda – não, isso não expressa o que vimos. Eram um velhinho e uma velhinha, numa varanda de Ipanema (ou seria em Mariana?), conversando tranquilamente depois do almoço. Como não confiar na vida, depois desse flash apenas entrevisto, mas tão bonito, tão comovedor, que imediatamente se cristalizou em nós? Em janeiro de 1980, quando a cidade se desequilibra entre a inflação e a violência, quando o mundo assiste, aflito e impotente, aos desvarios que ameaçam dilacerá-lo, quando...

  Um casal de velhinhos se senta na varanda, num começo de tarde chuvosa, e conversa. Sobre quê? Sobre tudo, sobre nada – não interessa. Estão sentados e conversam. Ela nem sequer faz algum trabalho manual, uma blusinha de crochê para a neta, um paninho para colocar debaixo da fruteira da sala; ele não tem nenhum jornal ou livro no colo. Estão ali exclusivamente para conversar um com o outro. Olham a rua distraidamente. O fundamental são eles mesmos, conversando (pouco), sentados nas cadeiras de vime, num dia de semana como qualquer outro.

   É, nem tudo está perdido, pelo contrário, se ainda resta gente que pode e quer cultivar essas delicadas flores do espírito, comentando isso e aquilo, o namoro da empregada, a nova receita de bolo, o último capítulo da novela, o preço da alcatra – esquecida de tudo que é triste e feio e ruim, de tudo que não cabe naquele alpendre úmido. Velhinhos na varanda...

   Enquanto almoçamos, fico imaginando que não há de faltar muito para cumprirem as bodas de ouro; que os filhos se casaram; que devem reunir-se todos no sobrado, para o ajantarado de domingo, gente madura, jovens, meninos, bebês e babás, em torno dos dois velhinhos. Talvez tenham perdido uma filha ainda adolescente, vítima de alguma doença estranha que os médicos não souberam diagnosticar. Talvez tenham feito uma longa viagem à Europa depois que ele se aposentou, ou passado uma temporada nos Estados Unidos quando o caçula esteve completando o PhD. Talvez nada disso. Fico imaginando, mas nenhuma dessas histórias me seduz. Gostei mesmo é do que vi: o casal de velhinhos conversando na varanda.

  Comemos quase em silêncio, meu amigo e eu, sem reparar se a massa estava gostosa. À saída passamos diante do sobradinho, em cujo alpendre não havia mais ninguém.


(Coleção Melhores Crônicas: Maria Julieta Drummond de Andrade. Seleção e prefácio de Marcos Pasche. Global, 2012, pp.187-190. Publicada no livroUm buquê de alcachofras, 1980.)
Sabe-se que, para dispor de escrita e pronúncia adequadas, é indispensável ter ciência quanto às regras de acentuação. Considere, portanto, o trecho: “Sobre quê? Sobre tudo, sobre nada – não interessa.” (8º§). É correto afirmar que, nesse caso, o termo “quê” levou acento circunflexo porque veio:
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Q2348837 Português
Assinale a opção em que há uma afirmativa incorreta sobre o emprego de acentos gráficos.
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Q2348520 Português
Assinale a alternativa em que a palavra, no texto, tenha sido acentuada seguindo regra distinta da das demais.
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Q2348140 Português
Julgue o item subsequente. 

De acordo com o novo Acordo Ortográfico, não são mais acentuadas as palavras paroxítonas com ditongos abertos “ei” e “oi” (ex.: ideia, plateia, paranoia, boia) nem as paroxítonas finalizadas em oo(s) (ex.: abençoo, perdoo, magoo, voo).
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Q2347919 Português

Darwin já via emoções ligadas à neurologia e à fisiologia 








(Luciano Magalhães Melo. https://www1.folha.uol.com.br/colunas/luciano-melo/2023/12/darwin-javia-emocoes-ligadas-a-neurologia-e-a-fisiologia.shtml. 4.dez.2023, com adaptações.)

Assinale a alternativa em que a palavra indicada tenha sido acentuada seguindo regra distinta da das demais.
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Q2347842 Português
Julgue o item que se segue.

O novo Acordo Ortográfico eliminou o acento agudo de determinadas palavras, como é o caso das paroxítonas com ditongos abertos “ei” e “oi” (ex.: Coreia, europeia, asteroide, joia) e das vogais tônicas “i” ou “u”, nas paroxítonas, quando vêm depois de ditongos (ex.: feiura e bocaiuva).
Alternativas
Q2347727 Português
Julgue o item subsequente. 

Segundo o novo Acordo Ortográfico, o trema não deve mais ser utilizado na língua portuguesa. Dessa forma, todas as palavras passam a ser escritas obrigatoriamente sem esse sinal diacrítico (ex.: “liqüidificador” se torna “liquidificador”), o que vale tanto para substantivos comuns quanto para nomes próprios provenientes de língua estrangeira (ex.: Bündchen se torna Bundchen)
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Q2347708 Português
Julgue o item subsequente. 

São acentuadas com acento circunflexo (^) as palavras oxítonas terminadas nas vogais tônicas fechadas que se grafam -e ou -o, seguidas ou não de -s; enquanto as palavras oxítonas terminadas nas vogais tônicas abertas grafadas -a, -e ou -o, seguidas ou não de -s, recebem o acento agudo (´).

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Q2347238 Português
Assinalar a alternativa que apresenta uma palavra proparoxítona: 
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Q2346873 Português
TENTAÇÃO


(1º§) Ela estava com soluço. E como se não bastasse a claridade das duas horas, ela era ruiva. Na rua vazia, vibravam as pedras de calor − a cabeça da menina flamejava. Sentada nos degraus de sua casa, ela suportava. Ninguém na rua, só uma pessoa esperando inutilmente no ponto do bonde. E como se não bastasse seu olhar submisso e paciente, o soluço a interrompia de momento a momento, abalando o queixo que se apoiava conformado na mão.


(2º§) Que fazer de uma menina ruiva com soluço? Olhamo-nos sem palavras, desalento contra desalento. Na rua deserta nenhum sinal de bonde. Numa terra de morenos, ser ruivo era uma revolta involuntária. Que importava se num dia futuro sua marca ia fazê-la erguer insolente uma cabeça de mulher? Por enquanto ela estava sentada num degrau faiscante da porta, às duas horas. O que a salvava era uma bolsa velha de senhora, com alça partida. Segurava-a com um amor conjugal já habituado, apertando-a contra os joelhos. Foi quando se aproximou a sua outra metade neste mundo, um irmão em Grajaú.


(3º§) A possibilidade de comunicação surgiu no ângulo quente da esquina acompanhando uma senhora, e encarnada na figura de um cão. Era um basset lindo e miserável, doce sob a sua fatalidade. Era um basset ruivo. Lá vinha ele trotando, à frente da sua dona, arrastando o seu comprimento. Desprevenido, acostumado, cachorro. A menina abriu os olhos pasmados. Suavemente avisado, o cachorro estacou diante dela. Sua língua vibrava. Ambos se olhavam.


(4º§) Entre tantos seres que estão prontos para se tornarem donos de outro ser, lá estava a menina que viera ao mundo para ter aquele cachorro. Ele fremia suavemente, sem latir. Ela olhava-o sob os cabelos, fascinada, séria.


(5º§) Quanto tempo se passava? Um grande soluço sacudiu-a desafinado. Ele nem sequer tremeu. Também ela passou por cima do soluço e continuou a fitá-lo. Os pelos de ambos eram curtos, vermelhos. Que foi que se disseram? Não se sabe. Sabe-se apenas que se comunicaram rapidamente, pois não havia tempo. Sabe-se também que sem falar eles se pediam. Pediam-se, com urgência, com encabulamento, surpreendidos.


(6º§) No meio de tanta vaga impossibilidade e de tanto sol, ali estava a solução para a criança vermelha. E no meio de tantas ruas a serem trotadas, de tantos cães maiores, de tantos esgotos secos − lá estava uma menina, como se fora carne de sua ruiva carne. Eles se fitavam profundos, entregues, ausentes do Grajaú. Mais um instante e o suspenso sonho se quebraria, talvez cedendo à gravidade com que se pediam.


(7º§) Mas ambos eram comprometidos. Ela com sua infância impossível, o centro da inocência que só se abriria quando ela fosse uma mulher. Ele, com sua natureza aprisionada. A dona esperava impaciente sob o guarda-sol. O basset ruivo afinal despregou-se da menina e saiu sonâmbulo.


(8º§) Ela ficou espantada, com o acontecimento nas mãos, numa mudez que nem pai nem mãe compreenderiam. Acompanhou-o com olhos pretos que mal acreditavam, debruçada sobre a bolsa e os joelhos, até vê-lo dobrar a outra esquina. Mas ele foi mais forte do que ela. Nem uma só vez olhou para trás.


*Glossário: "basset" é um termo de origem francesa "bas" que significa "baixo" ou "anão".

(Clarice Lispector. Escritora brasileira) -

(armazemdetexto.blogspot.com)
Marque a alternativa com análise incorreta.
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Q2346374 Português
       Você com certeza conhece algo de marketing. Como consumidor, está sujeito à propaganda e outras formas de promoção de vendas, de inúmeros fornecedores dos produtos e serviços. Como vendedor, está sempre disputando a atenção dos consumidores, tentando convencê-los a escolher seus produtos e serviços e não os da concorrência. Certamente, é um consumidor mais informado e exigente que os consumidores de meados do século passado. Tem, inclusive, mais escolhas que eles. Provavelmente, está acostumado a ler rótulos para verificar a data de validade do produto e sabe que, se tiver algum problema, o Código de Defesa do Consumidor está ao seu lado. Tudo isso é marketing — e muito mais. A função de marketing vai muito além da propaganda ou da promoção de vendas e compreende todas as formas de relacionamento com os clientes.

           O conceito de cliente é central em marketing, assim como o de transformação para operações e o de dinheiro para finanças. A base das transformações que se processaram na função de operações, enfatizando a qualidade e a eficiência, foi o interesse do cliente. Para acompanhar essa mudança, a função de marketing passou a desempenhar papel de fornecedora de inputs para outras funções — projeto de produto não é mais apenas uma questão de engenharia, mas também de trazer para dentro da empresa a voz do cliente. Os fundamentos de marketing, como a ênfase no cliente, integram agora o conteúdo da formação dos profissionais e dos dirigentes de outras áreas.

       O trabalho em marketing é diferenciado dentro da empresa. Tem muito mais conteúdo relacional que as outras áreas — marketing é uma questão de relacionamento, de persuasão, de inteligência emocional, de entendimento dos mecanismos do comportamento humano. Essa ênfase no estudo do cliente reflete-se no componente técnico nas competências profissionais, especialmente no uso das ferramentas da estatística na pesquisa de marketing. Mesmo quando essa competência é terceirizada, os profissionais de marketing precisam dialogar com os fornecedores. Marketing é uma área essencialmente externa — os profissionais vão a campo participar de eventos, fazer promoções, estudar os pontos de vendas, distribuir peças promocionais, fazer entrevistas com representantes de grupos de consumidores etc. É uma atividade frequentemente realizada ao ar livre e por meio de projetos — empreendimentos por encomenda, como eventos promocionais, contrastando com as atividades funcionais, contínuas e internas, de produção e finanças.


(Fonte: Maximiano, Amaru. 2014 — adaptado.)
Considerando-se as regras de acentuação, marcar C para as afirmativas Certas, E para as Erradas e, após, assinalar a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:

( ) As palavras “ímpar” e “cadáver” são acentuadas pela mesma regra.
( ) As palavras “pônei” e “fáceis” são acentuadas pela mesma regra.
( ) As palavras “pássaros” e “tênis” são acentuadas em razão de serem paroxítonas terminadas em -s.
Alternativas
Q2346323 Português
Assinalar a alternativa em que ambas as palavras são oxítonas:
Alternativas
Respostas
1041: E
1042: B
1043: D
1044: A
1045: C
1046: C
1047: B
1048: C
1049: E
1050: B
1051: A
1052: C
1053: C
1054: C
1055: E
1056: C
1057: C
1058: A
1059: D
1060: D