Questões de Concurso
Sobre acentuação gráfica: proparoxítonas, paroxítonas, oxítonas e hiatos em português
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Julgue o item que se segue.
São acentuados pela regra do hiato, da monossílaba
tônica e da proparoxítona, respectivamente, os termos
“caído”, “só” e “bíceps”.
Julgue o item que se segue.
Na sentença “O caju caiu do pé, eu peguei e pús no baú”,
há dois erros quanto à presença ou ausência de acento
gráfico.
Julgue o item subsequente.
Não deve ser acentuada a primeira vogal dos hiatos “oo”
e “ee”: creem, deem, voo.
Julgue o item subsequente.
As palavras “ideia”, “plateia” e “assembleia” não mais se
acentuam porque os ditongos abertos estão na sílaba
tônica de paroxítonas, não oxítonas.
Julgue o item que se segue.
Devido à regra do “i” e “u” hiatos tônicos, devem ser
acentuados os vocábulos “saúde”, “juízo” e “taínha”.
Julgue o item que se segue.
Não deve ser acentuada a primeira vogal dos hiatos “oo”
e “ee”: creem, deem, voo.
(Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/biografia/airton-senna-silva.htm. – texto adaptado
especialmente para esta prova).
Julgue o item a seguir.
Devido à regra do “i” e “u” hiatos tônicos, devem ser
acentuados os vocábulos “saúde”, “juízo” e “taínha”.
Julgue o item a seguir.
Não deve ser acentuada a primeira vogal dos hiatos “oo”
e “ee”: creem, deem, voo.
Julgue o item a seguir.
As palavras “ideia”, “plateia” e “assembleia” não mais se
acentuam porque os ditongos abertos estão na sílaba
tônica de paroxítonas, não oxítonas.
(Disponível em: www.mtciencias.com.br/mulheres/katherine-johnson%E2%80%8B/ – texto adaptado
especialmente para esta prova).
Texto - “Negócio de Ocasião”.
(por Fernando Sabino)
Quando mandou colocar mármore no chão de seu apartamento, o vizinho de baixo veio reclamar: oito horas da manhã os operários começavam a quebrar mármore mesmo em cima de sua cabeça. Durma-se com um barulho desses!
– Está bem – concordou ele, acalmando o vizinho: - Vou
mandar começar mais tarde.
Mandou que os operários só começassem a trabalhar a partir das nove horas. Dois dias depois tornava o vizinho:
– Assim não é possível. Já reclamei, o senhor prometeu, e o barulho continua! – Mas é só por uns dias – argumentou ele: - o senhor vai ter paciência ...
E mandou que os trabalhos só se iniciassem a partir das dez horas. Com isso, pensava haver contentado o vizinho. Para surpresa sua, todavia, o homem voltou ainda para protestar, e desta vez furibundo, armado de revólver:
– Ou o senhor para com esse barulho ou faço um estrago louco.
Olhou espantado para a arma e, cordato, convidou-o a entrar:
– Não precisa se exaltar, que diabo. Vamos resolver a coisa como gente civilizada. Eu disse que era só por uns dias... Se o senhor quiser que eu pare, eu paro. Cuidado com esse negócio, costuma disparar. Qual é o calibre?
– Trinta e dois.
– Prefiro trinta e oito. Mas esse parece ser muito bom...
Que marca?
– Smith-Wesson.
– Ah! Então deve ser muito bom. Cabo de madrepérola... Quanto o senhor pagou por ele?
– Cinco mil cruzeiros.
– Não foi caro. Sempre tive vontade de ter um revólver desses. Quem sabe o senhor me venderia?
– Não vim aqui para vender revólver – explodiu o outro – mas para te avisar que esse barulho...
– Não haverá mais barulho, esteja tranquilo. Agora, quanto ao revólver... Quer vender?
– O senhor está brincando...
Não estou não: pela vida de minha mãezinha. Quer saber de uma coisa? Dou dez mil por ele. Sempre tive vontade... Vamos, aceite! Dez mil, pago na hora. O homem começou a titubear. Olhou o revólver, pensativo: dez mil era um bom preço. Já pensava mesmo em vendê-lo... Olhou o dono da casa, tornou a olhar o revólver:
– Toma, é seu – decidiu-se.
Antes de entrar na posse da arma, o comprador
foi lá dentro, trouxe dez abobrinhas e estendeu-as ao
vizinho. Depois, empurrou o revólver e chegou-lhe aos
peitos:
– Bem, agora ponha-se daqui pra fora. E fique sabendo que eu faço o barulho que quiser e quando quiser, entendeu? Venha aqui outra vez reclamar e vai ver quem é que acaba fazendo um estrago louco.
Fernando Sabino. A Mulher do Vizinho. 2ª.ed. RJ, Ed do Autor, 1962 p.186.
https://gamarevista.uol.com.br/cultura/trecho-de-livro/o-sentido-da-vida/
I - O acento da palavra IMPLÍCITO (linha 04) é o mesmo que preceitua o acento da palavra PSICANÁLISE (linha 15).
II - O acento da palavra NINGUÉM (linha 08) justifica-se pela mesma regra da palavra VOCÊ (linha 19).
III – A palavra AUTÊNTICAS (linha 06) e BÁSICOS (linha 15) são acentuadas pela mesma regra, ambas são proparoxítonas.
QuaL(is) está(ão) correta(s)
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Texto 01 para a questão.
O projeto de cada indivíduo pode ser traçado desde a infância, mas também pode ser construído ou modificado nas diferentes fases da vida. A ênfase existencialista se coloca no exercício permanente da liberdade da escolha e da responsabilidade individual na construção de um projeto de vida que dê significado às nossas existências até os últimos dias.
GOLDENBERG, Mirian. A Invenção de uma bela velhice.2021. p.48
Observe os termos abaixo destacados em maiúscula:
I. “O projeto de cada INDIVÍDUO pode ser traçado...”
II. “...mas também pode ser CONSTRUÍDO...”
III. “A ÊNFASE existencialista se coloca no exercício...”
IV. “...que dê significado às nossas existências até os ÚLTIMOS dias.”
Em relação à Acentuação, assinale a alternativa que apresenta uma justificativa CORRETA.