Questões de Concurso
Sobre acentuação gráfica: proparoxítonas, paroxítonas, oxítonas e hiatos em português
Foram encontradas 5.457 questões
I. Vocábulos oxítonos → são os vocábulos cuja sílaba tônica recai na última sílaba. II. Vocábulos paroxítonos → são os vocábulos cuja sílaba tônica recai na penúltima sílaba. III. Vocábulos proparoxítonos → são os vocábulos cuja sílaba tônica recai na antepenúltima sílaba.
Considerando-se as afirmações acima e as regras de acentuação da Língua Portuguesa oficial no Brasil, assinale a alternativa que não está correta.
Como serão os líderes do futuro?
Esta é uma pergunta que todos nós gostaríamos de responder com precisão, mas a resposta correta ainda não pode ser formulada. Não se sabe como será o mundo em dez anos, menos ainda quais serão as características dos líderes na próxima década.
O segredo para não ficar ultrapassado não está em adivinhar o futuro, mas em se desenvolver e evoluir como profissional e como pessoa de forma constante, a fim de se tornar capaz de lidar com os desafios e oportunidades em qualquer cenário.
Você está preparado para liderar as novas gerações agora e daqui a dez anos? Já pensou se tem as competências certas para liderar em um mundo completamente novo e desconhecido?
É possível que você se sinta preparado para lidar com os jovens de agora. Porém, daqui a dez anos, quando a nova geração estiver entrando no mercado de trabalho, esse sentimento será o mesmo? O seu perfil de liderança mudará com o tempo? Para qual direção?
Estas e outras questões terão de ser respondidas por você, mas, calma, não precisa ser agora. Essa nova realidade não virá de repente. Se estiver atento, você poderá perceber as transformações enquanto elas acontecem e, assim, preparar-se com elas.
_____ nova geração, que formará o novo mercado de trabalho, por exemplo, não chegará de uma só vez às empresas. Ela vai começar a integrar seus times aos poucos. Então, encare os desafios diários e saiba como evoluir com eles.
Você deve refletir se estará preparado para um futuro que sequer imagina como será. Algumas competências-chave, no entanto, são __________, tais como aprendizado contínuo, gestão de talentos, relacionamento interpessoal, estratégia de negócio, negociação e mediação de conflitos, inovação digital, adaptabilidade, inteligência emocional, entre outras.
Nesse __________ cheio de variáveis, entende-se que as competências de adaptabilidade e aprendizado contínuo serão vitais.
Sempre houve mudanças no mundo; a diferença para as mudanças que ocorrem na atualidade é a velocidade com que elas acontecem. Por isso, mais importante do que descobrir qual será o futuro, é estar preparado para qualquer cenário.
(Fonte: Abril - adaptado.)
Considerando-se as classes de palavras, numerar a 2ª coluna de acordo com a 1ª e, após, assinalar a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
(1) Oxítona.
(2) Paroxítona.
(3) Proparoxítona.
( ) Geração.
( ) Liderança.
( ) Década.
Qual a diferença entre taxa e tarifa?
Etimologicamente (e para o seu bolso), “taxa” e “tarifa” significam a mesma coisa: um valor que você deve pagar. Pois é, mas tem diferença. No sentido __________, “taxa” é um valor fixo, que você geralmente paga por serviços públicos essenciais. “Tarifa” é um desembolso que varia de acordo com o uso que você faz de alguma coisa. Entendeu? Eu não. Então, vamos para a vida como ela é.
Várias prefeituras cobram “taxa do lixo”, que serve para bancar a coleta de dejetos. Trata-se de um valor que varia de acordo com a metragem quadrada da casa. E é algo fixo para cada ________. Logo, é uma taxa. Se variasse de acordo com a quantidade de lixo que você joga, seria uma tarifa.
É o que acontece com a tarifa do ônibus. Fosse ela uma taxa, seria cobrada igualmente de todos os lares (certamente variando de acordo com o número de moradores com mais de tantos anos de idade). O ponto é que você não pagaria na catraca, mas via alguma conta mensal que __________ à sua casa. Sim, transporte público também é essencial, mas o pagamento é via tarifa – você paga de acordo com o pacote de serviços que escolher.
No fim das contas, a tarifa é um preço e a taxa, praticamente, um imposto. Só não dá para chamar por esse nome porque a destinação do dinheiro dos impostos é relativamente livre, tipo: o dinheiro do IPVA, o valor anual que você paga por possuir um automóvel, vai para a saúde, a educação etc. É um imposto, afinal. Já uma taxa do lixo deve ir, obrigatoriamente, para o lixo – no bom sentido.
(Fonte: Abril - adaptado.)
Considerando-se as classes de palavras, numerar a 2ª coluna de acordo com a 1ª e, após, assinalar a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
(1) Oxítona.
(2) Paroxítona.
(3) Proparoxítona.
( ) Geração.
( ) Liderança.
( ) Década.
Conversinha mineira
(Fernando Sabino)
- É bom mesmo o cafezinho daqui, meu amigo?
- Sei dizer não senhor: não tomo café.
- Você é dono do café, não sabe dizer?
- Ninguém tem reclamado dele não senhor.
- Então me dá café com leite, pão e manteiga.
- Café com leite só se for sem leite.
- Não tem leite?
- Hoje, não senhor.
- (I) __________ hoje não?
- (II) __________ hoje o leiteiro não veio.
- Ontem ele veio?
- Ontem não.
- Quando é que ele vem?
- Tem dia certo não senhor. Às vezes vem, às vezes não vem. Só que no dia que devia vir em geral não vem.
- Mas ali fora está escrito “Leiteria”!
- Ah, isso está, sim senhor.
- Quando é que tem leite?
- Quando o leiteiro vem.
- Tem ali um sujeito comendo coalhada. É feita de quê?
- O quê: coalhada? Então o senhor não sabe de que é feita a coalhada?
- Está bem, você ganhou. Me traz um café com leite sem leite. Escuta uma coisa: como é que vai indo a política aqui na sua cidade?
- Sei dizer não senhor: eu não sou daqui.
- E há quanto tempo o senhor mora aqui?
- Vai para uns quinze anos. Isto é, não posso agarantir com certeza: um pouco mais, um pouco menos.
- Já dava para saber como vai indo a situação, não acha?
- Ah, o senhor fala da situação? Dizem que vai bem.
- Para que Partido? - Para todos os Partidos, parece.
- Eu gostaria de saber quem é que vai ganhar a eleição aqui.
- Eu também gostaria. Uns falam que é um, outros falam que outro. Nessa mexida...
- E o Prefeito?
- Que é que tem o Prefeito?
- Que tal o Prefeito daqui?
- O Prefeito? É tal e qual eles falam dele.
- Que é que falam dele?
- Dele? Uai, esse trem todo que falam de tudo quanto é Prefeito.
- Você, certamente, já tem candidato.
- Quem, eu? Estou esperando as plataformas.
- Mas tem ali o retrato de um candidato dependurado na parede, que história é essa?
- Aonde, ali? Uê, gente: penduraram isso aí...
Em uma sociedade desigual, aqueles que alcançam o topo querem acreditar que seu sucesso tem justificativa moral. Em uma sociedade de meritocracia* , isso significa que os vencedores devem acreditar que conquistaram o sucesso através do próprio talento e empenho. Quem entra em uma universidade pública de prestígio com credenciais brilhantes se orgulha da conquista e considera que o fez por conta própria. Mas isso, de certa forma, é ilusório. Ainda que seja verdade o fato de a entrada refletir dedicação e empenho, não se pode dizer que foi somente resultado da própria ação. E o que dizer a respeito de pai, mãe e professores que ajudaram ao longo do caminho? E a sorte de viver em uma sociedade que cultiva e recompensa os talentos que eles por acaso têm?
As pessoas que, por meio de um pouco de esforço e talento, prevalecem em uma meritocracia ficam endividadas de uma forma que a competição ofusca. À medida que a meritocracia se intensifica, o esforço nos absorve tanto que o fato de estarmos endividados sai de vista. Dessa maneira, até mesmo uma meritocracia justa, uma em que não haja trapaça, ou suborno, ou privilégios especiais para os ricos, induz a uma impressão equivocada: de que chegamos lá por conta própria. Os anos de árduo esforço exigidos de candidatos a universidades de elite praticamente os obriga a acreditar que o sucesso deles é resultado das próprias ações, e, se fracassarem, não terão a quem culpar, a não ser a si mesmos.
Esse é um fardo pesado para pessoas jovens carregarem. Além disso, corrói sensibilidades cívicas. Porque quanto mais pensarmos em nós como pessoas que vencem pelo próprio esforço e que são autossuficientes, mais difícil será aprender a ter gratidão e humildade. E sem esses sentimentos é difícil se importar com o bem comum.
O ingresso em universidades não é a única ocasião para discussões sobre mérito. Na política contemporânea, há uma abundância de debates acerca de quem merece o quê. Na superfície, esses debates são sobre o que é justo – todo mundo tem oportunidades verdadeiramente iguais para competir por bens desejáveis e posições sociais? No entanto, nossas discordâncias a propósito do mérito não são apenas em relação a ser justo mas também quanto a como definimos sucesso e fracasso, vencer e perder, e o comportamento que vencedores devem direcionar àqueles menos bem-sucedidos do que eles. Essas são questões bastante pesadas e que tentamos evitar, até o momento em que elas se lançam sobre nós. Precisamos perguntar se a solução para nossa política conflituosa é viver mais fielmente pelo princípio do mérito ou buscar um bem comum além da classificação e da luta.
* meritocracia: sistema de recompensa e/ou promoção fundamentado no mérito pessoal
(Michael J. Sandel. A tirania do mérito:
o que aconteceu com o bem comum? Trad. Bhuvi Libanio. – 4ª ed.
Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2021. Excerto adaptado)






Peixe estranho associado à lenda de atrair tsunami é capturado no Chile
Um peixe estranho de seis metros que os nativos associam à crença da chegada de tsunami, terremoto ou ciclone foi capturado na costa de Arica, no Chile, na manhã de segunda-feira, segundo o La Nación. O animal, chamado de peixe-remo, é incomum na região.
Segundo o IFOP (Instituto de Desenvolvimento Pesqueiro), ele pertence a uma classe de peixes com ossos grandes e costumam viver entre 200 e 500 metros de profundidade, mas já foram encontrados a 1000 metros.
O pesquisador do IFOP, Gonzalo Muñoz, disse que esses peixes têm bocas salientes e pequenas, barbatana dorsal avermelhada e uma pele viscosa de cor prateada sem escamas.
Segundo o La Nación, o peixe está associado a uma lenda popular japonesa que diz que ele vivia nas profundezas de uma ilha no Japão; quando subia à superfície, causava terremotos. Ele também era chamado de "mensageiro" do palácio do deus do mar.
O mito ressurgiu em 2011, quando apareceu um tsunami na ilha de Honshu, na costa do Pacífico. Antes dessa catástrofe, peixes-remo não eram avistados na costa, mas após esse episódio, começaram a aparecer.
A ciência ainda não confirmou essas crenças populares e os pesquisadores do IFOP coletaram amostras do peixe para analisar o porquê de ele ter aparecido na costa.
(Disponível em: Peixe estranho associado a lenda de atrair tsunami é capturado no Chile
(msn.com). Adaptado.)
Assinale a opção correta quanto à acentuação gráfica. (Atente-se para a grafia brasileira, e não portuguesa).
O fim do sistema solar?
Quão estável é o sistema solar? Se considerarmos apenas o curto período de tempo em que os humanos habitaram a Terra, o sistema solar é bastante estável; no entanto, só é possível devido ao complexo equilíbrio atingido pelos planetas que orbitam o Sol ao longo de muitos, muitos anos e pelo papel que cada um desempenha neste sistema.
Se o sistema no qual vivemos pode ser considerado estável, que alterações seriam necessárias para o desestabilizar? Em uma tentativa de responder concretamente à questão, os pesquisadores Garett Brown e Hanno Rein, da Universidade de Toronto, no Canadá, desenvolveram um conjunto de cerca de 3 mil simulações de possíveis alterações às órbitas dos planetas do sistema solar de modo a perceberem quais as consequências e de que forma estas poderiam afetar o equilíbrio do mesmo. "Descobrimos que pequenas perturbações nas órbitas dos planetas externos são transferidas entre planetas, aumentando a probabilidade de que o sistema planetário interno se desestabilize", escreveram no seu relatório publicado recentemente na Arxiv.
A maioria das simulações resultou em algum tipo de consequência significativa para o sistema solar. As boas notícias são que, ainda assim, cerca de 960 cenários analisados pelos pesquisadores não deram origem a mudanças que possam ser consideradas significativas para o equilíbrio do sistema. Além disso, quaisquer consequências que pudessem advir da alteração da órbita de um planeta, fossem estas negativas ou não, só se fariam sentir muitos milhões de anos mais tarde, pelo que, mesmo no pior cenário, não resultaria no imediato colapso do sistema solar.
O estudo examinou, inclusive, os efeitos com um intervalo de até 4,8 mil milhões de anos depois. "Essas perturbações fracas não destroem o sistema solar imediatamente, apenas o agitam um pouco e só nos milhões ou mil milhões de anos seguintes é que algo fica instável", explica Rein à New Scientist.
(Disponível em: O fim do sistema solar? Basta que Netuno altere a sua órbita em apenas
0,1% (msn.com). Adaptado.)
Assinale a opção correta quanto à acentuação gráfica (Atente-se para separação silábica brasileira e não portuguesa).
Terror em desfile de Dia de Independência: o que se sabe sobre o ataque nos EUA que deixou 7 mortos
Um ataque em massa ocorrido nos EUA nesta segunda-feira (4) deixou sete mortos e mais de 20 feridos. Em uma data simbólica para os americanos, quando o país celebra o Dia da Independência, um homem efetuou disparos do alto de um telhado durante um desfile na cidade Highland Park, perto de Chicago, no estado de Illinois. O país tem longo histórico de ataques em escolas, igrejas, mercearias e shows.
Sete pessoas morreram no ataque. O NorthShore University Health Center recebeu 26 pacientes após o ataque. Todos, exceto um, tinham ferimentos de bala, disse o diretor médico Brigham Temple. As idades dos feridos variam de 8 a 85 anos. Temple estimou que quatro ou cinco pacientes são crianças.
Não foram divulgados mais detalhes sobre as vítimas. Mas sabe-se que um dos mortos era um cidadão mexicano, disse Roberto Velasco, diretor de assuntos norte-americanos do México. Ele também afirmou que outros dois mexicanos ficaram feridos.
O tiroteio ocorreu em um dos pontos onde moradores guardavam lugar para assistir ao desfile. O atirador abriu fogo por volta das 10h15 (8h15 de Brasília), segundo o divulgado pelas autoridades. Os disparos fizeram com que as pessoas, muitas ensanguentadas, fugissem deixando objetos pessoais pelas ruas. Imagens mostram um saco de batatas fritas meio comido, uma caixa de biscoitos de chocolate derramada na grama e um boné infantil do Chicago Cubs pelo chão.
Novas informações apontam que ele comprou a arma legalmente. Do telhado, disparou mais de 70 tiros contra a multidão e vestiu roupas femininas para se misturar entre os demais depois, disseram autoridades locais nesta terça-feira.
Segundo o porta-voz da polícia, Christopher Covelli, o ataque foi aleatório e intencional. O atirador havia planejado o ataque por várias semanas, e as autoridades ainda estavam considerando quais acusações criminais apresentar. Cinco das sete vítimas fatais morreram na hora. A sexta foi levada para um hospital, onde morreu, disse Covelli, o porta-voz da polícia. A sétima morreu já na terça-feira.
Após o ataque o rapaz teria fugido para a casa da mãe, informaram as autoridades. Ainda não se sabe a motivação do ataque contra a população. Mais de cem policiais foram chamados ao local do desfile ou despachados para encontrar o atirador suspeito.
Fonte: https://g1.globo.com/mundo/noticia/2022/07/05/terror-em-desfile-de-dia-de-independencia-o-que-se-sabe-sobre-o-ataque-nos-eua-que-deixou-6-
mortos.ghtml
Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo.
Microplásticos estão em nossos corpos. Quanto eles nos prejudicam?
Por Laura Parker


( ) As palavras microplásticos e plásticos são acentuadas em virtude da mesma regra. ( ) O vocábulo até é acentuado pela mesma razão que prevê-se. ( ) Há e já são acentuados por serem monossílabos tônicos terminados em -a.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
Leia o texto.
Vista Cansada
Acho que foi o Hemingway* quem disse que olhava cada coisa à sua volta como se a visse pela última vez. Pela última ou pela primeira vez? Pela primeira vez foi outro escritor quem disse. Essa ideia de olhar pela última vez tem algo de deprimente. Olhar de despedida, de quem não crê que a vida continua, não admira que o Hemingway tenha acabado como acabou.
Se eu morrer, morre comigo um certo modo de ver, disse o poeta. Um poeta é só isto: um certo modo de ver. O diabo é que, de tanto ver, a gente banaliza o olhar. Vê não-vendo. Experimente ver pela primeira vez o que você vê todo dia, sem ver. Parece fácil, mas não é. O que nos cerca, o que nos é familiar, já não desperta curiosidade. O campo visual da nossa rotina é como um vazio.
Você sai todo dia, por exemplo, pela mesma porta. Se alguém lhe perguntar o que é que você vê no seu caminho, você não sabe. De tanto ver, você não vê. Sei de um profissional que passou 32 anos a fio pelo mesmo hall do prédio do seu escritório. Lá estava sempre, pontualíssimo, o mesmo porteiro. Dava-lhe bom-dia e às vezes lhe passava um recado ou uma correspondência. Um dia o porteiro cometeu a descortesia de falecer.
Como era ele? Sua cara? Sua voz? Como se vestia? Não fazia a mínima ideia. Em 32 anos, nunca o viu. Para ser notado, o porteiro teve que morrer. Se um dia no seu lugar estivesse uma girafa, cumprindo o rito, pode ser também que ninguém desse por sua ausência. O hábito suja os olhos e lhes baixa a voltagem. Mas há sempre o que ver. Gente, coisas, bichos. E vemos? Não, não vemos.
Uma criança vê o que o adulto não vê. Tem olhos atentos e limpos para o espetáculo do mundo. O poeta é capaz de ver pela primeira vez o que, de fato, ninguém vê. Há pai que nunca viu o próprio filho. Marido que nunca viu a própria mulher, isso existe às pampas. Nossos olhos se gastam no dia a dia, opacos. É por aí que se instala no coração o monstro da indiferença. Otto Lara Resende (adaptado).
* escritor norte-americano que se suicidou


I. O substantivo bebês, sem o acento gráfico, passa a ser um verbo. II. O acento utilizado na palavra climáticas justifica-se pela regra que determina o uso do acento em número. III. A palavra difícil recebe acento gráfico por ser proparoxítona.
Quais estão corretas?


Texto para o item.
Julgue o item, relativos a aspectos linguísticos do texto.
Os vocábulos “três” e “têm” são acentuados
graficamente de acordo com a mesma regra de
acentuação gráfica.