Questões de Português - Adjetivos para Concurso

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Q2206236 Português
Nas opções a seguir há uma frase inicial com um adjetivo sublinhado, seguida de uma frase em que esse adjetivo foi substantivado.
Assinale a opção em que essa modificação foi feita de forma adequada.
Alternativas
Q2206072 Português

Leia atentamente o texto a seguir e responda à questão.



(https://www.todamateria.com.br/meios-de-transporte/)

Na linha 7, “primeiros” se classifica como
Alternativas
Q2205957 Português

Leia atentamente o texto a seguir e responda à questão.



(Mayra Rosa. https://ciclovivo.com.br/planeta/meio-ambiente/8-principaiscausas-do-desmatamento-no-mundo/. Com adaptações.)

Na linha 14, “própria” se classifica como
Alternativas
Q2205896 Português

Leia atentamente o texto a seguir e responda à questão.






(André Luis Alves de Lemos. https://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2023/06/paternalismo-na-esferada-saude-e-retrocesso-etico.shtml. 7.jun.2023)

Na linha 43, “moral” se classifica como
Alternativas
Q2205777 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

A gravidade era explicada antes de Newton

Obviamente, as coisas já caíam antes de Newton. Mas como será que as pessoas encaravam o fenômeno? Qual era a explicação, até o século XVII, para o que hoje chamamos de gravidade? Muitos anos depois de Newton, o físico alemão Albert Einstein diria que "a gravidade é a primeira coisa em que não pensamos". Afinal, parece natural a ideia de que uma pedra arremessada caia, do mesmo jeito que uma fruta não colhida do pé, ou que um tropeço bobo seja prenúncio de um tombo.

No livro 'Por Que as Coisas Caem? Uma História da Gravidade', publicado pela editora Zahar em 2009, os astrônomos Alexandre Cherman e Bruno Rainho Mendonça partem da constatação de que a gravidade, sem dúvida, é especial. "Se não fosse, como explicar que os dois maiores gênios das ciências, Isaac Newton e Albert Einstein, tenham se dedicado a ela? E não só isso: tenham sido alçado a essa condição genial justamente por terem vislumbrado parte de seus segredos?", escreve Cherman.

Segundo ele, a importância da gravidade reside em dois fatores: ela é universal, "para usar uma palavra cara a Newton", e geral, "usando um termo querido de Einstein". Mas como se explicava antes?

O sábio grego Aristóteles é considerado um dos mais influentes pensadores da história ocidental e muito da própria lógica do pensamento científico se deve a suas prerrogativas.

"Ele dividia um pouco os fenômenos a partir dos elementos, e entendia que havia uma tendência natural do objeto que pertencia a determinado elemento a voltar à posição desse elemento", explica o físico Rodrigo Panosso Macedo. "Assim, se um objeto era feito de terra, sua tendência natural seria voltar para a terra, por isso ele cairia. Já um objeto feito de ar gasoso teria a tendência natural de voltar para o ar, por isso ele subia."

Uma representação pictórica do século VIII a.C. indica que esse filósofo acreditava que a gravitação mantinha o Sistema Solar unido e que o Sol, por ser o astro com a maior massa, deveria ocupar a posição central no modelo.

https://www.bbc.com/portuguese/articles/c10q3z5rr4zo. Adaptado.
Afinal, parece natural a ideia de que uma pedra arremessada caia, do mesmo jeito que uma fruta não colhida do pé, ou que um tropeço bobo seja prenúncio de um tombo. Assinale a expressão que contenha um substantivo e dois adjetivos.
Alternativas
Q2205574 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

Por que as adolescentes sofrem mais com problemas causados por redes sociais.

Um estudo do Centro de Controle de Doenças, com dados de 2021, indica que quase três em cada cinco meninas adolescentes relataram sentir-se constantemente tristes ou sem esperança, o que representa um aumento de quase 60% em relação a 2011, quando 36% das mulheres jovens disseram que se sentiam assim.

No caso dos meninos, também houve piora, mas bem menor, já que o número dos que relataram esses sentimentos negativos passou de 21% para 29% no mesmo período.

Embora as autoridades de saúde apontem que o alto risco de suicídio, depressão, uso de drogas e outros problemas em adolescentes respondem a uma mistura de vários fatores, os especialistas destacam o papel das redes sociais na deterioração da saúde mental dos jovens.

Entre esses especialistas, está Donna Jackson Nakazawa, escritora especializada em neurociência, imunologia e emoção que, no final de 2022, publicou o livro "Garotas no Limite", sem edição brasileira, no qual explora essa situação.

A autora explica as causas biológicas, sociais e culturais por trás do aumento chocante do número de adolescentes com problemas de depressão e ansiedade.

Embora reconheça que isso é causado por múltiplos fatores, ela afirma que "as redes sociais são as principais culpadas e são muito mais tóxicas para as meninas".

As meninas estão mais nas redes sociais do que os meninos. Sabemos que, mesmo que passem o mesmo tempo online que os homens, elas acabam se sentindo deprimidas, ansiosas, sem esperança e persistentemente tristes.

Em parte, isso tem causas externas. O que as meninas encontram nas redes sociais tem um teor muito mais sexista. É mais informações sobre seus corpos, seus rostos, sua pele, suas roupas, como elas se comparam fisicamente a algum falso ideal feminino sob o olhar masculino do que é perfeição, do que é aceitável e do que não é. Então, a carga que elas recebem é maior

https://www.bbc.com/portuguese/articles/c9x9dzl5p4po. Adaptado.
A autora explica as causas biológicas, sociais e culturais por trás do aumento chocante do número de adolescentes com problemas de depressão e ansiedade.
Assinale a expressão que tenha, pelo menos, dois adjetivos.
Alternativas
Q2205204 Português

Texto para o item.


                                      Prêmio Raízes



Internet:<www.cauto.gov.br>  (com adaptações).

Com base na estrutura e no conteúdo do texto, julgue o item.


O termo “de premiação” (linha 18), considerando-se o contexto em que ocorre e o núcleo ao qual se liga, deve ser classificado como uma locução de valor adjetivo.


Alternativas
Q2204368 Português
O plano chinês para monitorar – e premiar – o comportamento de seus cidadãos

         Imagine que todas as suas atividades e comportamentos são monitorados e pontuados em uma grande base de dados nacional: desde sua informação fiscal, até o tempo que você passa jogando videogame.
        O cenário acima poderia ter saído do romance clássico de George Orwell, 1984, em que os cidadãos estão sempre sob vigilância de uma entidade chamada de "o grande irmão". Lembra também um episódio da série de TV Black Mirror, no qual cada atividade dos personagens rende "pontos" em um futuro distópico. Mas não é ficção. Esta é uma política de Estado em planejamento na China.
        O governo chinês está construindo um onipresente "sistema de crédito social", através do qual o comportamento de cada um dos seus 1,3 bilhão de cidadãos será pontuado em uma espécie de ranking de confiança.
         Por enquanto, trata-se de um projeto piloto do qual participam oito companhias chinesas. Com a autorização do estado, elas emitem suas próprias pontuações de "crédito social".
       Mas até o ano de 2020, todos os chineses estarão obrigatoriamente inclusos nesta enorme base de dados, e receberão pontuação de acordo com sua conduta.
         Por enquanto, o projeto existe em formato piloto mas a ideia do governo é tê-lo em breve como ferramenta aplicável a todos os cidadãos.
        Em um longo documento de 2014, o Conselho de Estado chinês explica que o plano do crédito social visa "forjar um ambiente na opinião pública em que a confiança será valorizada", acrescentando que "o sistema recompensará aqueles que reportarem atos de abuso de confiança".        A base de dados nacional concentrará uma ampla variedade de informações sobre cada cidadão. Será possível saber se uma pessoa paga seus impostos e multas em dia, se seus títulos acadêmicos são legítimos, etc.
       Haverá também um grande grupo de pessoas que passará por um escrutínio ainda mais pesado, dependendo da profissão que exercem. A lista inclui professores, contadores, jornalistas, médicos e guias turísticos.
       Críticos do projeto classificam o sistema de crédito social como "um pesadelo" e "orwelliano". Mas há quem acredite que um sistema como este é necessário na China.
     Os sistemas de crédito constroem confiança entre os cidadãos, defende Wen Quan, uma blogueira que escreve sobre temas de tecnologia e finanças.
        "Sem um sistema, um estelionatário pode cometer um crime em um lugar e logo depois fazer o mesmo em outra região do país. Os sistemas de crédito tornam público o histórico de uma pessoa. (O sistema) construirá uma sociedade melhor e mais justa", diz ela.
        Uma das empresas que participa do projeto piloto é a Sesame Credit, a ala financeira do site de vendas online Alibaba, o maior do mundo hoje.
       A empresa usa sua gigantesca base de dados de consumidores para criar rankings de "crédito social". A escala é alimentada pelas transações financeiras feitas com o sistema de pagamentos do Alibaba.
       A companhia não divulga exatamente como calcula a pontuação de cada cliente, dizendo que se trata de um "algoritmo complexo".
      As autoridades chinesas monitoram o andamento do projeto piloto de forma muito cuidadosa. O sistema do governo não funcionará exatamente como o das empresas privadas, mas adotará características dos algoritmos desenvolvidos pelas empresas privadas.
    Por enquanto, a participação no projeto é voluntária, mas a Sesame divulga o cadastro enfatizando os benefícios de obter um bom "crédito social". A empresa incentiva seus clientes a compartilhar a boa pontuação com os amigos e inclusive com potenciais pares românticos. Pontuar bem no programa dá acesso a uma série de benefícios, desde descontos em hotéis ou aluguel de carros até acesso a apólices de seguro ou a obtenção mais célere de vistos.
       Mas o que acontece quando a pontuação é ruim? Esta é a parte "preocupante", segundo Rachel Botsman, autora do livro "Who Can You Trust" (algo como "Em quem você pode confiar", em uma tradução livre). A obra trata do sistema de crédito social da China.
      "Se a sua pontuação de confiança cai abaixo de certo nível, toda a sua vida pode ser impactada. Desde a escola que seus filhos poderão frequentar até os empregos que você poderá escolher e o tipo de empréstimo bancário que você poderá obter", disse Botsman em um programa televisivo co-produzido pela BBC.
     "As transgressões podem ter ocorrido na sua vida, mas o seu comportamento poderia ter impacto em seus filhos ou netos durante décadas", diz Botsman.

(BBC mundo. Adaptado. https://www.bbc.com. Acesso em 16/05/2023)
Das expressões retiradas do texto, assinale a única em que a inversão da ordem “adjetivo-substantivo” altera o sentido da expressão.
Alternativas
Q2204292 Português
O que é o sucesso?

Rir muito e com frequência; ganhar o respeito de pessoas inteligentes e o afeto das crianças; merecer a consideração de críticos honestos e suportar a traição de falsos amigos; apreciar a beleza, encontrar o melhor nos outros; deixar o mundo um pouco melhor, seja por uma saudável criança, um canteiro de jardim ou uma redimida condição social; saber que ao menos uma vida respirou mais fácil porque você viveu. Isso é ter tido sucesso.

    Bessie Stanley. Emporia Gazette de Emporia, Kansas , 1905
‘‘Isso é ter tido sucesso’’. Analisando as classes de palavras presente no trecho, é correto afirmar que NÃO há a presença de:
Alternativas
Q2204029 Português

O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


'Odeio a palavra inclusão. Já estou aqui, não quero que me incluam em lugar nenhum'


Julia Risso fala com clareza e pausadamente. Sua voz demonstra seus anos de treinamento antes de se tornar locutora.

Ela diz que sempre se desvia do assunto durante as conversas e escolhe com cuidado cada uma de suas frases. E está convencida de que odeia a palavra 'inclusão'; ela prefere a palavra 'socializar'.

Risso tem 28 anos de idade, nasceu com uma má formação genética na coluna que a transformou em uma pessoa baixinha, como ela diz, com ternura.

Ela mora em San Miguel del Monte, a cerca de 110 km da capital argentina, Buenos Aires. Lá, trabalha como professora de teatro.

A jovem se autodefine como ativista deficiente. Ela apresenta o podcast Les otres, está prestes a publicar um livro de ficção autobiográfico e, no mês de abril, apresentou uma palestra na 47ª Feira Internacional do Livro de Buenos Aires sobre como romper as barreiras sociais que aprofundam a desigualdade.

Acho que sou uma pessoa incapacitada pela sociedade. Não sou eu que tenho deficiência. Incapacitam-me quando instalam um banheiro e eu não entro ou o vaso sanitário é alto para mim. Ou quando vou ao supermercado, a gôndola mede 1,80 metro e a erva-mate que eu gosto está em cima de tudo.

E a sociedade não incapacita somente a mim, mas também a uma pessoa mais alta que não consegue levantar seus braços ou outra que carrega uma criança e não alcança alguma coisa.

Sou uma mulher, sou branca e também sou deficiente. De qualquer forma, acredito que o mais difícil é que a sociedade entenda que o problema, na verdade, são os outros, não somos nós.

Para falar de forma mais teórica, o modelo social da deficiência entende que a deficiência é uma construção social, não é um tema individual, não é um problema que exige que se cure uma pessoa.

O entorno é que precisa se adaptar para que essa pessoa possa viver com a maior autonomia possível. Mesmo assim, acho que este conceito não encerra a discussão sobre a ideologia da normalidade.

Uma mulher de 42 anos me escreveu no Instagram para contar que tentava ter um filho ou uma filha e seu médico advertiu que, se decidisse ter um bebê, ele poderia ter risco de nascer com deficiência. Ela se assustou muito.

E eu disse: "Que forma de assustar uma pessoa que decide ter um filho, e o medo seja que ele tenha deficiência!" Depois achei que o médico talvez tivesse razão... mas, logo lembrei que minha mãe me teve com 32 anos, não tinha mais de 40.

Quem tem risco de ter deficiência? Até certo ponto, todos nós temos risco. Talvez todos nós cheguemos a ser velhos e, se isso acontecer, o corpo se deteriore. Existem pessoas que, do nada, têm uma doença incapacitante e passam a usar cadeira de rodas. A vida tem uma porção de circunstâncias que fazem você ficar deficiente em algum momento.

Quem tem medo de ser deficiente não deve nascer, pois a condição humana é frágil. Existe um medo de que discriminem esse filho ou filha. Penso no meu pai, que tinha pavor de que me tratassem mal, que me enganassem. Antes me aborrecia, mas agora entendo o que ele sentia. Minha mãe precisou educar não só a mim, mas também ao meu pai e a todos os demais para que percebessem que estavam criando uma menina autônoma.


https://www.bbc.com/portuguese/articles/cz4nved839eo. Adaptado.

Risso tem 28 anos de idade, nasceu com uma má formação genética na coluna que a transformou em uma pessoa baixinha, como ela diz, com ternura. 
Assinale a expressão que contenha um SUBSTANTIVO e dois ADJETIVOS.
Alternativas
Q2203132 Português
Infecção do trato urinário (ITU) afeta 50% das mulheres e é tratada de forma pouco eficaz

Os sintomas de uma ITU - infecção do trato urinário - incluem dor ou queimação ao urinar, além de vontade frequente ou repentina, urina turva, com sangue ou com cheiro fétido, dor nas costas ou na parte inferior do abdômen e febre ou calafrios.

Geralmente, isso é causado pela bactéria Escherichia coli, ou simplesmente E. coli. Muitos outros micro-organismos também podem ser culpados pelo quadro, mas há poucas pesquisas sobre eles, segundo a pesquisadora Jennifer Rohn, diretora do Centro de Biologia Urológica da University College London, no Reino Unido.

Uma ITU pode causar cistite, uma inflamação da bexiga, explica Chris Harding, urologista do Hospital Freeman e da Universidade de Newcastle, também no Reino Unido. Existem outros tipos de ITUs, mas a cistite é a mais comum.

As ITUs são extremamente comuns e afetam metade do público feminino em algum momento da vida. Elas são especialmente prevalentes entre mulheres jovens e sexualmente ativas e aquelas na pós-menopausa, contextualiza Rohn.

Genética, hormônios e anatomia são fatores que entram em jogo. Mulheres são especialmente afetadas porque têm uretras mais curtas do que os homens. Isso facilita a chegada das bactérias à bexiga.

Embora as ITUs sejam classificadas como doenças infecciosas, elas não são contagiosas. No entanto, a bactéria responsável pode ser transmitida de pessoa para pessoa durante a relação sexual.

Vale destacar que os homens também podem ter uma ITU, especialmente quando são mais velhos. Em lares de idosos, as infecções urinárias são o tipo mais comum de condição provocada por micro-organismos.

No mundo, as ITUs afetam cerca de 150 milhões de pessoas a cada ano, mas esse problema já generalizado certamente se tornará ainda mais comum à medida que o mundo envelhece. "E essa é uma razão muito importante pela qual os idosos acabam no hospital", explica Rohn. Como as ITUs são comuns e geralmente pouco complicadas, muitos médicos as encaram como uma parte normal de ser mulher.

Essa atitude, porém, aumenta o risco de banalizar os casos mais graves, que são inúmeros. Além das ITUs recorrentes, há uma conscientização cada vez maior sobre a forma crônica dessa doença, às vezes chamada de ITU de longa duração. Essencialmente, algumas pessoas vivem com sintomas ao longo de vários dias, sem nenhum alívio. No entanto, quase não há reconhecimento oficial dessa condição, que se arrasta por mais tempo.

Fonte: https://www.bbc.com/portuguese/articles/c3 g49llg8qwo. Adaptado. 
As ITUs são extremamente comuns e afetam metade do público feminino em algum momento da vida.
Assinale a palavra que possui valor de adjetivo.
Alternativas
Q2203127 Português
Infecção do trato urinário (ITU) afeta 50% das mulheres e é tratada de forma pouco eficaz

Os sintomas de uma ITU - infecção do trato urinário - incluem dor ou queimação ao urinar, além de vontade frequente ou repentina, urina turva, com sangue ou com cheiro fétido, dor nas costas ou na parte inferior do abdômen e febre ou calafrios.

Geralmente, isso é causado pela bactéria Escherichia coli, ou simplesmente E. coli. Muitos outros micro-organismos também podem ser culpados pelo quadro, mas há poucas pesquisas sobre eles, segundo a pesquisadora Jennifer Rohn, diretora do Centro de Biologia Urológica da University College London, no Reino Unido.

Uma ITU pode causar cistite, uma inflamação da bexiga, explica Chris Harding, urologista do Hospital Freeman e da Universidade de Newcastle, também no Reino Unido. Existem outros tipos de ITUs, mas a cistite é a mais comum.

As ITUs são extremamente comuns e afetam metade do público feminino em algum momento da vida. Elas são especialmente prevalentes entre mulheres jovens e sexualmente ativas e aquelas na pós-menopausa, contextualiza Rohn.

Genética, hormônios e anatomia são fatores que entram em jogo. Mulheres são especialmente afetadas porque têm uretras mais curtas do que os homens. Isso facilita a chegada das bactérias à bexiga.

Embora as ITUs sejam classificadas como doenças infecciosas, elas não são contagiosas. No entanto, a bactéria responsável pode ser transmitida de pessoa para pessoa durante a relação sexual.

Vale destacar que os homens também podem ter uma ITU, especialmente quando são mais velhos. Em lares de idosos, as infecções urinárias são o tipo mais comum de condição provocada por micro-organismos.

No mundo, as ITUs afetam cerca de 150 milhões de pessoas a cada ano, mas esse problema já generalizado certamente se tornará ainda mais comum à medida que o mundo envelhece. "E essa é uma razão muito importante pela qual os idosos acabam no hospital", explica Rohn. Como as ITUs são comuns e geralmente pouco complicadas, muitos médicos as encaram como uma parte normal de ser mulher.

Essa atitude, porém, aumenta o risco de banalizar os casos mais graves, que são inúmeros. Além das ITUs recorrentes, há uma conscientização cada vez maior sobre a forma crônica dessa doença, às vezes chamada de ITU de longa duração. Essencialmente, algumas pessoas vivem com sintomas ao longo de vários dias, sem nenhum alívio. No entanto, quase não há reconhecimento oficial dessa condição, que se arrasta por mais tempo.

Fonte: https://www.bbc.com/portuguese/articles/c3 g49llg8qwo. Adaptado. 
Como as ITUs são comuns e geralmente pouco complicadas, 'muitos' médicos 'as' encaram como uma parte normal de ser mulher.
As palavras destacadas na frase são, respectivamente:
Alternativas
Q2202287 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

Os sons das plantas feridas

Tomates cortados emitem sons em frequência mais alta que a dos submetidos à seca

Quando estressadas, por exemplo, pela falta de água, as plantas apresentam alterações na cor, no cheiro e na forma. Podem também liberar compostos orgânicos voláteis. Ou ainda emitir sons ultrassônicos, na frequência de 20 a 150 quilohertz (kHz).

Embora não sejam captados pelos seres humanos, esses sons poderiam alcançar outras plantas ou insetos, de acordo com experimentos com plantas de tomate e de tabaco feitos por equipes das universidades de Tel-Aviv, em Israel, e Harvard, nos Estados Unidos.

Os pesquisadores criaram quatro grupos - plantas de tomate estressadas pela seca, de tomate com o caule cortado, de tabaco estressadas pela seca e de tabaco também com o caule cortado -, comparados a um grupo-controle (isto é, de plantas saudáveis), e colocaram microfones próximo a elas.

As frequências dos sons de cada grupo se mostraram proporcionais aos níveis de lesões e diferenciaram os grupos. As plantas secas de tomate e tabaco emitiram sons com frequência média máxima de 49,6 kHz e 54,8 kHz, respectivamente. Já nas plantas cortadas, a frequência média máxima foi de 57,3 kHz e 57,8 kHz. Os pesquisadores também gravaram sons de trigo, milho, videira e cactos (Cell, 30 de março).

Retirado e adaptado de: WEBER, Jean. Os sons das plantas feridas. Revista Pesquisa FAPESP. Disponível em: https://revistapesquisa.fapesp.br/os-sons-das-plantas-feridas/ Acesso em: 12 maio, 2023.
Assinale a alternativa que apresenta a correta classe gramatical, entre parênteses, das palavras destacadas na sentença:
Alternativas
Q2199703 Português
Leia os enunciados posteriores e marque a opção que há um erro de emprego do vocábulo “mesmo” que possui diferentes funções gramaticais, tais como: advérbio, adjetivo, substantivo e pronome.
Alternativas
Ano: 2023 Banca: Avança SP Órgão: Prefeitura de São Lourenço da Serra - SP Provas: Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Lourenço da Serra - SP - Assistente Social | Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Lourenço da Serra - SP - Cirurgião Dentista | Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Lourenço da Serra - SP - Contador | Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Lourenço da Serra - SP - Coordenador de Controle Interno | Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Lourenço da Serra - SP - Enfermeiro | Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Lourenço da Serra - SP - Engenheiro Agrônomo | Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Lourenço da Serra - SP - Engenheiro Civil | Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Lourenço da Serra - SP - Farmacêutico | Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Lourenço da Serra - SP - Fisioterapeuta | Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Lourenço da Serra - SP - Fonoaudiólogo | Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Lourenço da Serra - SP - Psicólogo | Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Lourenço da Serra - SP - Supervisor de Educação | Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Lourenço da Serra - SP - Tesoureiro | Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Lourenço da Serra - SP - Médico Clínico Geral Plantonista | Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Lourenço da Serra - SP - Médico Ginecologista/Obstetra | Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Lourenço da Serra - SP - Médico Pediatra | Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Lourenço da Serra - SP - Médico Veterinário | Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Lourenço da Serra - SP - Professor de Educação Básica II - Professor de Arte | Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Lourenço da Serra - SP - Professor de Educação Básica II - Professor de Educação Física | Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Lourenço da Serra - SP - Professor de Educação Básica I - Ensino Especial | Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Lourenço da Serra - SP - Professor de Educação Básica II - Língua Inglesa |
Q2199366 Português
História estranha

Um homem vem caminhando por um parque quando de repente se vê com sete anos de idade. Está com quarenta, quarenta e poucos. De repente dá com ele mesmo chutando uma bola perto de um banco onde está a sua babá fazendo tricô. Não tem a menor dúvida de que é ele mesmo. Reconhece a sua própria cara, reconhece o banco e a babá. Tem uma vaga lembrança daquela cena. Um dia ele estava jogando bola no parque quando de repente aproximou-se um homem e... O homem aproxima-se dele mesmo. Ajoelha-se, põe as mãos nos seus ombros e olha nos seus olhos. Seus olhos se enchem de lágrimas. Sente uma coisa no peito. Que coisa é a vida. Que coisa pior ainda é o tempo. Como eu era inocente. Como meus olhos eram limpos. O homem tenta dizer alguma coisa, mas não encontra o que dizer. Apenas abraça a si mesmo, longamente. Depois sai caminhando, chorando, sem olhar para trás. O garoto fica olhando para a sua figura que se afasta. Também se reconheceu. E fica pensando, aborrecido: quando eu tiver quarenta, quarenta e poucos anos, como eu vou ser sentimental! Vivendo e... Eu sabia fazer pipa e hoje não sei mais. Duvido que se hoje pegasse uma bola de gude conseguisse equilibrá-la na dobra do dedo indicador sobre a unha do polegar, quanto mais jogá-la com a precisão que tinha quando era garoto. Outra coisa: acabo de procurar no dicionário, pela primeira vez, o significado da palavra "gude". Quando era garoto nunca pensei nisso, eu sabia o que era gude. Gude era gude. Juntando-se as duas mãos de um determinado jeito, com os polegares para dentro, e assoprando pelo buraquinho, tirava-se um silvo bonito que inclusive variava de tom conforme o posicionamento das mãos. Hoje não sei mais que jeito é esse. Eu sabia a fórmula de fazer cola caseira. Algo envolvendo farinha e água e muita confusão na cozinha, de onde éramos expulsos sob ameaças. Hoje não sei mais. A gente começava a contar depois de ver um relâmpago e o número a que chegasse quando ouvia a trovoada, multiplicado por outro número, dava a distância exata do relâmpago. Não me lembro mais dos números. Ainda no terreno dos sons: tinha uma folha que a gente dobrava e, se ela rachasse de um certo jeito, dava um razoável pistom em miniatura. Nunca mais encontrei a tal folha. E espremendo-se a mão entre o braço e o corpo, claro, tinha-se o chamado trombone axilar, que muito perturbava os mais velhos. Não consigo mais tirar o mesmo som. … verdade que não tenho tentado com muito empenho, ainda mais com o país na situação em que está. Lembro o orgulho com que consegui, pela primeira vez, cuspir corretamente pelo espaço adequado entre os dentes de cima e a ponta da língua de modo que o cuspe ganhasse distância e pudesse ser mirado. Com prática, conseguia-se controlar a trajetória elíptica da cusparada com uma mínima margem de erro. Era puro instinto. Hoje o mesmo feito requereria complicados cálculos de balística, e eu provavelmente só acertaria a frente da minha camisa. Outra habilidade perdida. Na verdade, deve-se revisar aquela antiga frase. … vivendo e desaprendendo. Não falo daquelas coisas que deixamos de fazer porque não temos mais as condições físicas e a coragem de antigamente, como subir em bonde andando _ mesmo porque não há mais bondes andando. Falo da sabedoria desperdiçada, das artes que nos abandonaram. Algumas até úteis. Quem nunca desejou ainda ter o cuspe certeiro de garoto para acertar em algum alvo contemporâneo, bem no olho, e depois sair correndo? Eu já.

Luiz Fernando Veríssimo
Considere o trecho "Falo da sabedoria desperdiçada, das artes que nos abandonaram. Algumas até úteis." As palavras "falo", "sabedoria", "que" e "até" são, respectivamente, das classes gramaticais:
Alternativas
Q2199047 Português
A seguir, são apresentadas algumas locuções adjetivas e seus adjetivos correspondentes. Marque a opção que apresenta um erro nessa correspondência.
Alternativas
Q2198955 Português
De acordo com as regras gramaticais e norma culta da Língua Portuguesa, assinale a alternativa que indica a classe da palavra "magnífico".
Alternativas
Q2198163 Português

Texto para a questão.




Internet: <www.telemedicinamorsch.com.br> (com adaptações).

O vocábulo “altamente” (linha 28) pertence à mesma classe gramatical que a palavra
Alternativas
Q2198160 Português

Texto para a questão.




Internet: <www.telemedicinamorsch.com.br> (com adaptações).

Pertencem à mesma classe gramatical os termos
Alternativas
Q2196508 Português
Leia o trecho abaixo para responder à questão:


O DR. GRILO


   Filho de um simples operário, Carolino lembrou-se um dia de se intitular adivinho. Era um moço esperto como poucos, e viu que este mundo era dos espertalhões. Anunciou que curava todas as doenças e que era capaz de adivinhar quanto segredo houvesse.
    Lembrando-se, porém, que ninguém é profeta em sua terra, Carolino mudou-se da cidade. Foi residir na capital do reino, onde toda a gente o conhecia por dr. Grilo, em vista da sua imensa altura e extraordinária magreza.
     Em pouco tempo, o dr. Grilo tornou-se célebre. Com charlatanice, conseguia coisas maravilhosas.


Fonte <http//www.dominiopublico.gov.br/download/texto/br000137.pdf>
Assinale a alternativa cuja palavra destacada no trecho foi passada para o singular corretamente:
Alternativas
Respostas
801: B
802: B
803: D
804: A
805: D
806: B
807: C
808: C
809: D
810: A
811: A
812: C
813: B
814: A
815: E
816: E
817: D
818: D
819: C
820: B