Questões de Português - Adjetivos para Concurso
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Todos os termos do período estão corretamente classificados, morfologicamente, exceto em:
Uma corrida no parque ou ficar deitado no sofá da sala? Se você preferiu a segunda opção, não tema: saiba que um estudo feito por pesquisadores da Universidade Simon Fraser, no Canadá, sugere que os humanos são biologicamente "programados" para serem preguiçosos. A pesquisa mostrou que o sistema nervoso reprograma padrões de movimentos como andar em uma busca constante para gastar o mínimo de energia possível. "E isso é uma notícia ruim para quem come muito", afirmou o professor de fisiologia Max Donelan, que é co-autor do estudo. Durante o estudo, pesquisadores pediram a nove voluntários que usassem um tipo de aparelho ortopédico, que dificultasse o ato de caminhar. Após alguns minutos, todos os voluntários já haviam modificado seu modo habitual de caminhar para usar menos energia, ou seja, queimar menos calorias. Segundo os pesquisadores, o sistema nervoso continuou a aprimorar os movimentos do andar das pessoas para manter um baixo gasto de energia. Eles afirmam que as conclusões da pesquisa, divulgada na publicação "Current Biology", se encaixam na "tendência" de usar o menor esforço possível nas tarefas físicas. "Fornecemos uma base psicológica para essa preguiça ao demonstrarmos que mesmo em um movimento bem comum como andar, o sistema nervoso monitora, de maneira subconsciente, a energia usada e vai, continuamente, aprimorando e reaprimorando os padrões, em um exercício constante para se mover com menos gasto calórico possível." Mesmo quando as pessoas optaram por correr, seus cérebros trabalhavam para que isso fosse feito da maneira mais eficiente possível. Segundo Donelan, mais pesquisas são necessárias para ampliar o estudo e se ter uma compreensão melhor de como os milhares de músculos e nervos trabalhavam juntos para conseguir esse feito.
Disponível em: http://mulher.uol.com.br/comportamento/noticias
Na frase: “E isso é uma notícia ruim para quem come muito”, o adjetivo “ruim” está-se referindo à palavra:
O termo em destaque é uma locução adjetiva que se relaciona, por dependência sintática, com o seguinte vocábulo:
I. Na frase “A menina é bela”, o adjetivo está no grau superlativo absoluto analítico.
II. Em "Vou dar uma bronca nesse menininho”, temos o diminutivo do substantivo "menino".
III. Na sentença “Ele é inteligentíssimo", o adjetivo está no grau superlativo absoluto sintético.
Estão corretas:
Falar sobre si mesmo no trabalho é importante — e muitas vezes indispensável — para o sucesso. Afinal, não dá para construir vínculos e alimentar o seu networking se você não se abre minimamente para colegas, clientes, chefes e subordinados. Por outro lado, ignorar as fronteiras entre vida pessoal e profissional pode trazer sérios riscos para a sua reputação. “Revelar as coisas erradas pode ter um efeito devastador sobre a sua carreira”, diz o psicólogo norteamericano Travis Bradberry em artigo no LinkedIn. “Você precisa ter um limite e tomar cuidado para não atravessá-lo, porque, uma vez feito isso, não tem como voltar atrás”. O segredo para se expor de forma segura e equilibrada é a inteligência emocional. Quem tem essa competência é capaz de ler as dinâmicas mais sutis de cada ambiente e analisar o comportamento alheio. Essas habilidades são fundamentais para determinar _____ pode ser compartilhado socialmente e o que é melhor guardar para si. Via de regra, diz Bradberry, ninguém deveria revelar suas crenças políticas no trabalho. Diante da polarização ideológica instalada no Brasil e no mundo, as opiniões políticas formam uma parte quase indissociável da identidade de cada um. “Discordar com as visões de alguém no trabalho pode rapidamente prejudicar a imagem positiva ____ aquela pessoa tinha de você”, escreve o psicólogo no LinkedIn. “Confrontar os valores de alguém é uma das coisas mais ofensivas que você pode fazer”, diz ele. É mais estratégico escutar o que os seus colegas e chefes têm a dizer, da forma mais neutra e respeitosa possível. Hoje os ânimos andam tão aflorados que até um olhar de reprovação pode desencadear um conflito. Para Bradberry, contestar a opinião política de uma pessoa tem mais chances de irritá-la do que de fazer com que ela repense suas ideias. Além disso, em qualquer ambiente de trabalho, é comum haver uma figura que todos identificam como a menos comprometida ou eficiente do grupo. Mas esse consenso silencioso não dá aval para a maledicência. Segundo Bradberry, revelar a sua opinião sobre a incompetência de um colega pode parecer uma tentativa insegura de valorizar o seu próprio desempenho. Se você não tem o poder de demitir aquela pessoa, ou fazer com que ela melhore a sua entrega, é melhor se calar. O hábito de falar mal dos outros no trabalho sempre se vira contra o agressor: se você não controla o seu próprio veneno, mais cedo ou mais tarde se tornará o alvo da vez. Nem todas as empresas têm uma política estruturada de remuneração, e eventuais incongruências podem gerar um forte sentimento de injustiça. Assim, por mais que seja tentador revelar os números do seu holerite, é melhor se calar a respeito disso. Até boas notícias como aumentos salariais merecem discrição. A partir do momento em que você e seu colega souberem quanto cada um ganha, vocês nunca mais se verão da mesma forma. “Uma vez revelada essa informação, tudo que você fizer no trabalho será visto como algo inadequado para a sua faixa salarial”, escreve Bradberry. Como se não bastasse, pessoas negativas ou queixosas são muito ___vistas em qualquer ambiente de trabalho. Por isso, por mais que você realmente esteja sofrendo no seu emprego atual, é melhor pensar duas vezes antes de abrir o seu coração para os demais. De acordo com Bradberry, os chefes são rápidos em perceber quem são as pessoas que estão deprimindo o ânimo da equipe com as suas reclamações. Se você não quer ser substituído por alguém mais “bem-humorado”, é melhor conter as suas queixas e discretamente buscar emprego em outro lugar. Por fim, Bradberry conta que, quando era criança, cometeu o equívoco de contar ao seu treinador de beisebol que ia abandonar o time dentro de duas semanas. Durante todo aquele período, ele foi rotulado como “o menino que não quer estar aqui” e amargou o banco de reservas enquanto os demais jogavam e se divertiam. O mesmo vale para a vida profissional, conclui ele. “Ao revelar que pretende ir embora, você de repente se transforma numa perda de tempo para todo mundo”, escreve o psicólogo. “Também existe a possibilidade de que a sua busca por um novo emprego não dê certo, então é melhor esperar algo mais concreto antes de espalhar a informação para todo mundo”.
Texto especialmente adaptado para esta prova. Disponível em https://super.abril.com.br/comportamento/7-coisas-que-e-melhor-nao-revelar-sobre-si-mesmo-notrabalho/.
Relacione a Coluna 1 à Coluna 2 de acordo a classificação das palavras.
Coluna 1 Substantivo. Adjetivo. Coluna 2 ( ) sérios (l. 04). ( ) positiva (l. 15). ( ) ambiente (l. 37). ( ) queixas (l. 41). A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
I. “O homem sábio é aquele que não se entristece com as coisas que não tem, mas rejubila com as que tem.” - Epicteto
II. “Sábio é aquele que conhece os limites da própria ignorância.” - Sócrates
A palavra “sábio” nas orações I e II classificam-se, respectivamente, como:
— 'Aõhe!' saudei em Karajá. 'Dearã Marcus Maia wanire', me apresentei. Imediatamente cessou a algazarra e fez-se um silêncio pesado entre os indiozinhos. Entreolhavam-se desconfiados e sérios. 'Kaiboho aõbo iny rybé tieryõtenyte?' Vocês não sabem a língua Karajá, perguntei. Ameninada, então, se afastou em retirada estratégica. Fui, em seguida, à casa de uma líder da comunidade, a Maria Floripes Txukodese Karajá, a Txukó, me apresentar. Lá, um dos meninos me respondeu: — 'A gente não fala essa gíria não, moço!” Outro, maiorzinho, concordou: — 'Na cidade, a gente diz que nem sabe de índio, que nem fala o indioma, senão o povo mexe com a gente'. O preconceito de que os indígenas brasileiros são alvo por parte de muitos brasileiros não indígenas é, sem dúvida, um dos fatores responsáveis pelo desprestígio, enfraquecimento e desaparecimento de muitas línguas indígenas no Brasil. Durante minha estada nas aldeias Xambioá, discuti com anciãos, lideranças, professores e alunos, a situação de perda da língua em relação a aldeias em que a língua e a cultura Karajá encontram-se ainda fortes. É interessante notar que, durante a minha temporada na aldeia, quando continuei sempre a exercitar o meu conhecimento da língua indígena, era frequentemente procurado por grupos de crianças e jovens, que vinham me mostrar palavras e frases que conheciam e testar o meu entendimento delas. Os mesmos meninos que haviam inicialmente demonstrado sentir vergonha de falar Karajá, dizendo-me nem conhecer “aquela gíria”, assediavam-me agora, revelando um conhecimento latente da língua indígena muito maior do que eles próprios pareciam supor! Divertiam-se em demonstrar àquele tori (o não índio, na língua Karajá) que valorizava e tentava usar a língua Karajá que, na verdade, conheciam, sim, a língua indígena. Vários pais também vieram me relatar sua grande surpresa por verem as crianças curiosas, perguntando e se expressando na língua Karajá, não só pronunciando palavras e frases inteiras, como até ensaiando diálogo se narrativas tradicionais.”
(...)
(Trecho retirado da introdução do livro - Manual de Linguística: subsídios para a formação de professores indígenas na área de linguagem. Maia 2006)
“O preconceito de que os indígenas brasileiros são alvo por parte de muitos brasileiros não indígenas é, SEM DÚVIDA, um dos fatores responsáveis pelo desprestígio, enfraquecimento e desaparecimento de muitas línguas indígenas no Brasil.”
“SEM DÚVIDA” é classificado gramaticalmente como:
Ergonomia é a área da ciência que estuda maneiras de facilitar nossa relação com objetos e máquinas. “Seu objetivo central é adaptar o trabalho ao ser humano, evitando que ocorra o contrário”, diz o engenheiro e doutor em ergonomia Laerte Idal Sznelwar, da Universidade de São Paulo (USP). O naturalista polonês Wojciech Jastrzebowski foi a primeira pessoa a usar o termo ergonomia – que em grego significa “princípios do trabalho” – num texto chamado The Science of Work (“A Ciência do Trabalho”), escrito em 1857. Um exemplo de aplicação dos princípios ergonômicos são os telefones com teclas. Os números não são dispostos por acaso em quatro fileiras com três botões cada. Antes de esse formato ser lançado, foram testados modelos com teclados circulares, diagonais e horizontais com duas fileiras de botões. Venceu a configuração que os estudiosos perceberam ser a mais confortável para os usuários.
A ergonomia atual vai ainda mais longe e não fica só no desenho de objetos: as telas dos caixas eletrônicos, por exemplo, são projetadas com ícones grandes e fáceis de localizar. Por causa da variedade de aplicações, o trabalho em ergonomia é feito por vários profissionais, como engenheiros, arquitetos, médicos, fisioterapeutas e psicólogos. Nos últimos anos, os estudos nessa área ganharam destaque na criação de objetos que diminuam os riscos de lesões por esforços repetitivos, as famosas LER, que atacam, por exemplo, quem vive sentado diante do computador a maior parte do dia.
Na medida certa Mobílias e máquinas ergonômicas respeitam o corpo do usuário
Monitor bem posicionado: Permite olhar para a tela mantendo o pescoço em sua posição natural. Apoio: Mantém os pés em posição confortável caso a mesa não tenha regulagem de altura. Teclado ideal: Modelos com teclas que amorteçam os dedos evitam lesões como a tendinite. Encosto ajustável: Adequa-se à curvatura lombar, evitando lesões nas costas. Mola amortecedora: Não deixa a coluna sofrer impactos bruscos. Altura regulável: Permite manter os joelhos em um ângulo de 90º, deixando a circulação sanguínea livre.
Adaptado de: <https://super.abril.com.br/mundo-estranho/o-que-e-ergonomia/>. Acesso em: 31 de outubro de 2019.
Assinale a alternativa em que a oração apresentada pode substituir adequadamente o adjetivo em “Altura regulável”, preservando-lhe o sentido.
A confiança dentro dos círculos militares alemães era enorme e, até o final de 1941, era fácil entender o porquê. Os exércitos de Hitler, ao conquistarem mais partes da Europa do que Napoleão jamais havia conquistado, pareciam prestes a tomar Moscou e talvez Leningrado na primavera seguinte. Era possível que o Japão subitamente atacasse a União Soviética pelo leste, enquanto os alemães continuariam a ataca-la do oeste, apertando o Urso Russo até a morte. As decisões japonesas, imprevisíveis para um observador distante, determinariam em parte os resultados da guerra, então em seu terceiro ano. Em Tóquio, os líderes sabiam que aquela era uma formidável oportunidade de derrotar o velho inimigo. Haviam lutado contra a Rússia em uma guerra vitoriosa nos anos de 1904-1905 e, muito rapidamente em um confronto armado sem resolução que começara na Mongólia em maio de 1939. Ali estava a oportunidade de investir decisivamente. Os russos deslocavam tanques, retirando-os da Sibéria e mandando-os para as proximidades de Moscou, para reforçar as defesas da cidade. Por outro lado, os japoneses tinham a oportunidade de lançar um ataque pelo sul contra as enfraquecidas colônias europeias que se estendiam desde Hong Kong e da Birmânia, sob domínio britânico, até as Índias Orientais Neerlandesas, ricas em petróleo.
(BLAINEY, Gooffrey. Uma Breve História do Século XX. 2 ed. São Paulo: Fundamento, 2011, p. 144).
A formação de advérbios em -mente é feita com o acréscimo desse sufixo à forma feminina do adjetivo.
Assinale a opção que indica a frase em que o advérbio não mostra claramente essa formação.
Sobre a palavra destacada, analise as afirmativas a seguir. I. Está relacionada aos pais dos mamíferos que são abandonados. II. Trata-se de um adjetivo. III. Pode variar em gênero e número. De acordo com o texto e com a norma padrão, estão corretas as afirmativas:
Julgue o item no que se refere às estruturas linguístico‐gramaticais do texto.
No texto, o termo “intelectual” (linha 17) é usado como
adjetivo qualificativo para nomear o sujeito do
conhecimento no Ocidente, entre o final do século XIX e
o início do século XX.