Questões de Português - Adjetivos para Concurso

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Q1387334 Português

"Trata-se de uma notícia interessante.”


O termo destacado é

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Q1385898 Português

Dinheiro lidera os motivos de brigas entre casais no País


Quando o orçamento está curto, conversar com frequência sobre o assunto é uma boa saída para você sentir que está no controle da situação

  Mesmo quando as finanças vão bem, dinheiro é o principal motivo de briga entre casais. Se as contas andam apertadas, então, o terreno é propício para que ambos descontem suas ansiedades um no outro. Mas, com um pouquinho de esforço, dá pra lidar com essa parte chata da vida a dois e barrar as brigas antes mesmo que elas comecem. Em primeiro lugar, é importante que o casal fale a mesma língua quando se trata de dinheiro (na próxima página, montamos um teste para vocês avaliarem se estão mesmo alinhados). Pesquisa mundial feita recentemente mostrou que 72% dos casais se preocupam com os gastos do parceiro. Se um se sacrifica para economizar, e o outro torra a grana, problemas à vista.

  Quando o orçamento está curto, conversar com frequência sobre o assunto é uma boa saída para você sentir que está no controle da situação. Só fique esperto para bater este papo no momento certo. “Nunca tente conversar se você estiver muito estressado com suas contas”, sugere o consultor financeiro Jill Gianola. Em vez disso, procure uma hora em que os dois estejam calmos e sem distração.

   É importante que o casal esteja alinhado nas decisões de com o quê gastar, como economizar e quanto investir. Se apenas um exerce controle sobre as finanças, o outro pode acabar se sentindo excluído e impotente. É bacana que vocês decidam juntos quem paga o quê – e como. A renda de vocês é unificada ou cada um tem sua conta separada no banco? Vocês consultam um ao outro antes de fazer uma aquisição que comprometa o orçamento da casa? Quem é o responsável pelas contas? Se vocês estão se entendendo do jeito que está, ótimo. Mas, de qualquer forma, a regra de ouro pra não rolar estresse é não esconder do parceiro nenhum tipo de gasto.

   Brigas sobre dinheiro são um dos principais motivos que levam um casal ao divórcio. Se você e seu companheiro não conseguem falar sobre o assunto sem que isso vire um pé de guerra, e isso está colocando seu relacionamento em risco, pense em procurar ajuda. Um consultor financeiro pode dar dicas de como administrar as finanças, enquanto uma terapia de casal pode ajudar os dois a resolverem certas diferenças. O segredo é conversar, ter comprometimento e não culpar o outro por fatores que estão fora de seu controle. Pensamento positivo: se vocês souberem lidar com problemas financeiros, isso significa que terão jogo de cintura para enfrentar outras situações difíceis – e sairão dessa fortalecidos.


Texto adaptado – Fonte: http://www.meionorte.com/noticias/jornais-e-revistas/dinheiro-lidera-os-motivos-de-brigas-entre-casais-no -pais-86284.html

Em “isso significa que terão jogo de cintura para enfrentar outras situações difíceis...”, morfologicamente, as palavras em destaque são, respectivamente,
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Q1383123 Português

Texto I


Os Viajantes e o Urso. (Autor: Esopo)


Um dia dois viajantes deram de cara com um urso. O primeiro se salvou escalando uma árvore, mas o outro, sabendo que não ia conseguir vencer sozinho o urso, se jogou no chão e finge-se de morto. O urso se aproximou dele e começou a cheirar sua orelha, mas, convencido de que estava morto, foi embora. O amigo começou a descer da árvore e perguntou:

- O que o urso estava cochichando em seu ouvido?

- Ora, ele só me disse para pensar duas vezes antes de sair por aí viajando com gente que abandona os amigos na hora do perigo.

Moral da história: Adesgraça põe à prova a sinceridade e a amizade.

(Disponível em: >http://pensador.uol.com.br/textos_de_amizade/<. Data da consulta: 15/05/2015.)


Texto II


A Lista (Oswaldo Montenegro).

Faça uma lista de grandes amigos,

quem você mais via há dez anos atrás...

Quantos você ainda vê todo dia ?

Quantos você já não encontra mais?

Faça uma lista dos sonhos que tinha...

Quantos você desistiu de sonhar?

Quantos amores jurados pra sempre...

Quantos você conseguiu preservar?

Onde você ainda se reconhece,

na foto passada ou no espelho de agora?

Hoje é do jeito que achou que seria?

Quantos amigos você jogou fora...

(Fragmento de texto poético). Disponível em: >http://pensador.uol.com.br/textos_de_amizade/<. Data consulta: 15/05/2015.

Os vocábulos sublinhados na sentença “Faça uma lista de grandes amigos, quem você mais via há dez anos atrás...” (Texto II acima) classificam-se morfologicamente, na sequência em que aparecem na oração, como:

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Q1381930 Português
Na língua portuguesa, há nomes (substantivo, adjetivo ou advérbio) que regem termos ligados a eles por meio de preposições. Considerando a utilização da regência nominal, analise as frases abaixo e identifique com V as verdadeiras e com F as falsas.
( ) “Junto com ela, é você que quer estar, ela pode ser sua cura, mas prefere machucar”. ( ) “É preferível ficar calado e deixar as pessoas pensarem que você é um idiota do que falar e acabar com a dúvida”. ( ) “Salvador registrou um novo caso de feto contaminado com o vírus da Zika, relacionando a infecção viral a um novo problema: a hidropsia fetal”.
A alternativa que contém a sequência correta, de cima para baixo, é
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Q1379625 Português
Sua memória fica armazenada na mente dos seus melhores amigos

Do mesmo jeito que você parou de decorar o telefone dos outros por causa do seu celular, seu cérebro deleta informações porque sabe que pode dar um “Google” na memória dos seus amigos.

    Como se mede uma amizade? Você pode pensar nos seus melhores amigos como aqueles que estão há mais tempo com você, aqueles que vê com mais frequência ou com quem divide mais segredos. Mas pesquisadores americanos concluíram que a melhor forma de prever a qualidade da relação entre amigos é a interdependência de memória.
    Para simplificar, pense no seu celular. Se você nasceu antes dos aparelhos se tornarem populares, é bem capaz de ter decorado números importantes de telefone. Depois que surgiram os contatos na telinha, essas lembranças praticamente sumiram.
     Isso é porque o cérebro otimiza a sua memória: se existe uma fonte confiável de informação, ele não vai gastar energia armazenando tudo. O que ele aprende é o melhor atalho para conseguir aqueles dados.
     Só que isso não acontece só com seu celular – acontece com os amigos também. Sabe aquela história engraçada sobre vocês que seu melhor amigo conta de um jeito muito mais completo? Seu cérebro se dá o direito de esquecer os detalhes extras, porque sabe que pode contar com alguém para lembrá-los caso seja necessário.
    Em uma pesquisa recente, psicólogos entrevistaram jovens sobre os seus melhores amigos e a forma como eles trocavam memórias e conhecimento. Isso fazia mais diferença na intimidade entre eles do que a quantidade de tempo que passou desde que se conheceram.
     Um detalhe interessante é que esse fenômeno foi percebido antes em casais de velhinhos. A memória deles se tornava naturalmente defeituosa com a idade, mas quando estavam juntos, a habilidade de recordar fatos autobiográficos aumentava muito – por causa desse sistema de recordações interdependentes. Como um quebra-cabeça, cada um adicionava um pedacinho.
    Os pesquisadores acreditam que é por isso que, com frequência, se um idoso tem Alzheimer ou morre, a memória do seu cônjuge também sofre um baque grande: é como se parte da “fonte das memórias” secasse.
     Por último, os pesquisadores também descobriram que a memória conectada varia de acordo com o gênero. Quando duas pessoas do mesmo gênero são amigas, elas tendem a lembrar de assuntos parecidos – assim, uma reforça a memória da outra. Já entre gêneros opostos, as pessoas tendem a lembrar de fatos de diferentes áreas. Daí, o conhecimento de um é complementar ao do outro.
     Com isso tudo, a hipótese dos especialistas é que você provavelmente deixe de aprender algumas coisas nas quais seus amigos já são bons. Se um deles sabe muito sobre vinho, é possível que você aprofunde seus conhecimentos sobre cerveja – e ligue para ele quando precisar de uma indicação de uva. No fundo, para ser especialista em tudo, basta ser próximo de pessoas que manjem daquilo que você não sabe.

(LEONARDI, Ana Carolina. Revista Superinteressante. Disponível em: http://super.abril.com.br/comportamento/sua-memoria-fica-armazenadana-mente-dos-seus-melhores-amigos/. Acesso em: 11/11/2016. Adaptado.)
De acordo com a classe de palavras, assinale a alternativa que apresenta a associação INCORRETA.
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Q1378023 Português

                        O PORTA DOS FUNDOS E OS LIMITES À LIBERDADE DE EXPRESSÃO

Por Gazeta do Povo

[22/12/2019] [00:01]

                No programa do Porta dos Fundos, entre outros conteúdos questionáveis, Jesus é retratado como                  homossexual.



https://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/editoriais/o-porta-dos-fundos-e-os-limites-a-liberdade-de- expressao/acesso em 27/12/2019.

Analise as assertivas a seguir com base no texto.


I)  A expressão “ferramenta” (l. 16) foi empregada em sentido conotativo.

II) As aspas empregadas na expressão “censuradores” (l. 46) marcam um adjetivo atribuído a alguns cristãos.

III) O verbo haver na passagem “(...) discutir se, quando o tema é religião, limites ao alcance da liberdade de expressão e possíveis consequências jurídicas.” pode ser substituído por “existe”.

IV) O acento circunflexo empregado no verbo ter ao longo do texto, justifica-se por fazer referência a um sujeito no singular.


Estão corretas,

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Q1376329 Português

A questão refere-se ao texto reproduzido abaixo.


Sutilezas da mentira

Marco Callegaro 

A mentira, ou o comportamento de enganar os outros, é um padrão de comportamento que está, amplamente, difundido na natureza. Animais e até plantas se disfarçam para evitar predadores, ou para enganar as presas. Em humanos, além da mentira para enganar os outros, existem variadas formas de autoengano, um tipo de mentira em que a pessoa engana a si mesma, declarando não ter conhecimento de uma informação, embora o seu comportamento revele o contrário. Ou seja, humanos mentem para os outros, mas, também, mentem para si mesmos.

Mentir é um comportamento muito mais corriqueiro do que imaginamos, como revelaram pesquisas, nas quais os participantes eram observados durante conversas e mentiam, pelo menos, uma vez a cada oito minutos. A maioria das mentiras não era grave. Em geral, refletia desculpas para comportamentos socialmente censurados. Um exemplo de mentira detectado nessas pesquisas foi justificar um atraso por ter enfrentado um forte engarrafamento no trânsito, mesmo que o sujeito não tenha, na realidade, se empenhado para ser pontual. 

Podemos definir mentira como quaisquer formas de comportamento que comunica, aos outros, informações falsas ou que serve para ocultar informações verdadeiras. Nesse sentido, mentir pode ser um ato consciente ou não, pode ser verbalizado ou transmitido pela linguagem corporal e pode envolver tanto a afirmação da informação falsa, como a negação ou a omissão da informação verdadeira.

O comportamento de mentir evoluiu em função das vantagens de sobrevivência e reprodução, que nossos antepassados obtiveram ao enganar os outros. Mentir também é um comportamento adaptativo em ambientes atuais e acaba sendo um componente central de nossas interações sociais, em certa medida. Despistar as intenções, esconder certas informações ou persuadir fazem parte do jogo social de pessoas saudáveis, embora, claro, os psicopatas usem muito mais esses recursos para manipular, de forma maquiavélica e sem consideração pelos outros.

Um estudo em Neurociências, utilizando ressonância magnética funcional, procurou mapear os circuitos neurais envolvidos na mentira. Nessa investigação, os sujeitos eram instruídos a mentir quando se deparavam com uma carta de baralho que já haviam visto anteriormente. Quando mentiam, negando que tinham visto a carta, aumentava a atividade dos neurônios das regiões do córtex pré-frontal e do giro do cíngulo anterior. O córtex pré-frontal está associado à capacidade de inibição, e o giro do cíngulo anterior, ao direcionamento da atenção e controle dos impulsos, que são faculdades necessárias para que o cérebro possa impedir o surgimento da verdade. Portanto, mentir requer mais processamento e esforço do cérebro do que falar a verdade. 

Outros pesquisadores mediram o tempo de reação dos sujeitos, quando se perguntava a eles se conheciam certos fatos. Os sujeitos deveriam apertar um botão para responder a uma pergunta. A descoberta interessante desse estudo foi que a demora para apertar o botão, respondendo à pergunta, era de meio segundo para a resposta sincera, enquanto as respostas mentirosas requeriam maior processamento, levando o dobro do tempo, mais de um segundo. A resposta continuava mais lenta, mesmo quando os sujeitos eram instruídos e treinados a apertar o botão o mais rapidamente possível.

Mentir, portanto, requer mais processamento do que falar a verdade e, dessa forma, consome mais tempo, um elemento que pode dar pistas para detectar o engodo. Talvez essa seja uma razão pela qual evoluiu o enigmático autoengano, pois , quando uma pessoa esconde a verdade de si mesma, não dá sinais de mentira e, assim, esta não é detectada pelas pistas verbais ou não verbais. Nesse sentido, mentir para si mesmo pode ser uma estratégia que evoluiu para enganar melhor os outros na complexa sociedade dos primatas com maior cérebro e maior tamanho de grupo social de todos, os seres humanos. O filósofo David Smith chegou a sugerir que seria mais correto intitular nossa espécie não como Homo Sapiens (homem sábio), mas, sim, como Homo Fallax, homem mentiroso.

Disponível em: <http://psiquecienciaevida.uol.com.br>. Acesso em: 10 jul. 2016. [Adaptado]

Considere o período:

Mentir é um comportamento muito mais corriqueiro do que imaginamos, como revelaram pesquisas (1º), nas quais os participantes eram observados durante conversas e mentiam, pelo menos, uma vez a cada oito minutos (2º).


No período, os trechos em destaque desempenham função de

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Q1376327 Português

A questão refere-se ao texto reproduzido abaixo.


Sutilezas da mentira

Marco Callegaro 

A mentira, ou o comportamento de enganar os outros, é um padrão de comportamento que está, amplamente, difundido na natureza. Animais e até plantas se disfarçam para evitar predadores, ou para enganar as presas. Em humanos, além da mentira para enganar os outros, existem variadas formas de autoengano, um tipo de mentira em que a pessoa engana a si mesma, declarando não ter conhecimento de uma informação, embora o seu comportamento revele o contrário. Ou seja, humanos mentem para os outros, mas, também, mentem para si mesmos.

Mentir é um comportamento muito mais corriqueiro do que imaginamos, como revelaram pesquisas, nas quais os participantes eram observados durante conversas e mentiam, pelo menos, uma vez a cada oito minutos. A maioria das mentiras não era grave. Em geral, refletia desculpas para comportamentos socialmente censurados. Um exemplo de mentira detectado nessas pesquisas foi justificar um atraso por ter enfrentado um forte engarrafamento no trânsito, mesmo que o sujeito não tenha, na realidade, se empenhado para ser pontual. 

Podemos definir mentira como quaisquer formas de comportamento que comunica, aos outros, informações falsas ou que serve para ocultar informações verdadeiras. Nesse sentido, mentir pode ser um ato consciente ou não, pode ser verbalizado ou transmitido pela linguagem corporal e pode envolver tanto a afirmação da informação falsa, como a negação ou a omissão da informação verdadeira.

O comportamento de mentir evoluiu em função das vantagens de sobrevivência e reprodução, que nossos antepassados obtiveram ao enganar os outros. Mentir também é um comportamento adaptativo em ambientes atuais e acaba sendo um componente central de nossas interações sociais, em certa medida. Despistar as intenções, esconder certas informações ou persuadir fazem parte do jogo social de pessoas saudáveis, embora, claro, os psicopatas usem muito mais esses recursos para manipular, de forma maquiavélica e sem consideração pelos outros.

Um estudo em Neurociências, utilizando ressonância magnética funcional, procurou mapear os circuitos neurais envolvidos na mentira. Nessa investigação, os sujeitos eram instruídos a mentir quando se deparavam com uma carta de baralho que já haviam visto anteriormente. Quando mentiam, negando que tinham visto a carta, aumentava a atividade dos neurônios das regiões do córtex pré-frontal e do giro do cíngulo anterior. O córtex pré-frontal está associado à capacidade de inibição, e o giro do cíngulo anterior, ao direcionamento da atenção e controle dos impulsos, que são faculdades necessárias para que o cérebro possa impedir o surgimento da verdade. Portanto, mentir requer mais processamento e esforço do cérebro do que falar a verdade. 

Outros pesquisadores mediram o tempo de reação dos sujeitos, quando se perguntava a eles se conheciam certos fatos. Os sujeitos deveriam apertar um botão para responder a uma pergunta. A descoberta interessante desse estudo foi que a demora para apertar o botão, respondendo à pergunta, era de meio segundo para a resposta sincera, enquanto as respostas mentirosas requeriam maior processamento, levando o dobro do tempo, mais de um segundo. A resposta continuava mais lenta, mesmo quando os sujeitos eram instruídos e treinados a apertar o botão o mais rapidamente possível.

Mentir, portanto, requer mais processamento do que falar a verdade e, dessa forma, consome mais tempo, um elemento que pode dar pistas para detectar o engodo. Talvez essa seja uma razão pela qual evoluiu o enigmático autoengano, pois , quando uma pessoa esconde a verdade de si mesma, não dá sinais de mentira e, assim, esta não é detectada pelas pistas verbais ou não verbais. Nesse sentido, mentir para si mesmo pode ser uma estratégia que evoluiu para enganar melhor os outros na complexa sociedade dos primatas com maior cérebro e maior tamanho de grupo social de todos, os seres humanos. O filósofo David Smith chegou a sugerir que seria mais correto intitular nossa espécie não como Homo Sapiens (homem sábio), mas, sim, como Homo Fallax, homem mentiroso.

Disponível em: <http://psiquecienciaevida.uol.com.br>. Acesso em: 10 jul. 2016. [Adaptado]

Considere o trecho:

Mentir, portanto, requer mais processamento do que falar a verdade e, dessa forma, consome mais tempo, um elemento que pode dar pistas para detectar o engodo (1ª). Talvez essa seja uma razão, pela qual evoluiu o enigmático (2ª) autoengano, pois quando uma pessoa esconde a verdade de si mesma, não dá sinais de mentira e, assim, não é detectada pelas pistas verbais ou não verbais.


No contexto em que surgem, as palavras destacadas classificam-se, respectivamente, como

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Q1375898 Português
O texto a seguir é o poema “Já perdoei erros quase imperdoáveis”, do escritor rondoniense Augusto Branco. Leia-o atentamente e responda à questão proposta.

Já perdoei erros quase imperdoáveis,
tentei substituir pessoas insubstituíveis
e esquecer pessoas inesquecíveis.

Já fiz coisas por impulso,
já me decepcionei com pessoas
que eu nunca pensei que iriam me decepcionar,
mas também decepcionei alguém.

Já abracei para proteger,
já dei risada quando não podia,
fiz amigos eternos,
e amigos que eu nunca mais vi.

Amei e fui amado,
mas também fui rejeitado,
fui amado e não amei.

Já gritei e pulei de tanta felicidade,
já vivi de amor e fiz juras eternas,
e quebrei a cara muitas vezes!

Já chorei ouvindo música e vendo fotos,
já liguei só para escutar uma voz,
me apaixonei por um sorriso,
já pensei que fosse morrer de tanta saudade,
tive medo de perder alguém especial (e acabei
perdendo)!

Mas vivi!
E ainda vivo.
Não passo pela vida.
E você também não deveria passar.

Viva!

Bom mesmo é irá luta com determinação,
abraçar a vida com paixão,
perder com classe e vencer com ousadia,
por que o mundo pertence a quem se atreve.

E a vida é muito para ser insignificante.
No verso “e QUEBREI A CARA muitas vezes!”, o poeta utiliza uma expressão da linguagem falada informal, destacada com letras maiusculas. Marque a alternativa em que figuram, ordenadamente, as A) classes gramaticais dessa expressão.
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Q1375886 Português
O texto a seguir é o poema “Já perdoei erros quase imperdoáveis”, do escritor rondoniense Augusto Branco. Leia-o atentamente e responda à questão proposta.

Já perdoei erros quase imperdoáveis,
tentei substituir pessoas insubstituíveis
e esquecer pessoas inesquecíveis.

Já fiz coisas por impulso,
já me decepcionei com pessoas
que eu nunca pensei que iriam me decepcionar,
mas também decepcionei alguém.

Já abracei para proteger,
já dei risada quando não podia,
fiz amigos eternos,
e amigos que eu nunca mais vi.

Amei e fui amado,
mas também fui rejeitado,
fui amado e não amei.

Já gritei e pulei de tanta felicidade,
já vivi de amor e fiz juras eternas,
e quebrei a cara muitas vezes!

Já chorei ouvindo música e vendo fotos,
já liguei só para escutar uma voz,
me apaixonei por um sorriso,
já pensei que fosse morrer de tanta saudade,
tive medo de perder alguém especial (e acabei
perdendo)!

Mas vivi!
E ainda vivo.
Não passo pela vida.
E você também não deveria passar.

Viva!

Bom mesmo é irá luta com determinação,
abraçar a vida com paixão,
perder com classe e vencer com ousadia,
por que o mundo pertence a quem se atreve.

E a vida é muito para ser insignificante.
As palavras destacadas no verso “já vivi de amor e fiz JURAS ETERNAS”, na ordem em que aparecem, são:
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Q1374783 Português
Vida digital

    Dentre as muitas coisas intrigantes, poucas há tão misteriosas quanto o tempo. A ironia é que mal nos damos conta disso. Estando desde o nascimento submetidos a uma mesma noção de tempo, aceita por todos a nossa volta, tendemos a achar que ela é a única que corresponde à realidade. Causa um grande choque saber que outras culturas têm formas diferentes de perceber o tempo e de representar o curso da história. Ainda assim, acreditamos que elas estão erradas e nós, certos. Ledo engano. 
    Historicamente, o tempo foi percebido de formas diferentes. Os gregos antigos tinham uma noção cíclica do tempo. Para eles, o tempo se iniciava com as prodigiosas eras de ouro e dos deuses, declinando depois, até chegar à crise final com a fraqueza e penúria da era dos homens, quando, então, se reiniciava o ciclo. Para os romanos, o tempo se enfraquecia na medida em que se afastava do mais sagrado dos eventos: a fundação de Roma. Na Idade Média, prevalecia o tempo recursivo, pelo qual os cristãos acreditavam percorrer uma via penitencial, desde a expulsão do Jardim do Éden até o retorno ao Paraíso. 
    Foi só com a consolidação do capitalismo, a partir do Renascimento, que passou a prevalecer uma noção de tempo quantitativo, dividido em unidades idênticas e vazias de qualquer conteúdo mítico, cujo símbolo máximo foi o relógio mecânico, com seu incansável tic‐tac. Essa foi também a época em que a ciência e a técnica se tornaram preponderantes. Nesse contexto, o maior dos cientistas modernos, Sir. Isaac Newton, formalizou o conceito de tempo como sendo absoluto. Como pertencemos a esse tempo moderno, é ele que apreendemos, em casa, na escola e nos relógios ao redor. E achamos, como Newton, que ele é o único verdadeiro!
    Mas o mundo moderno foi‐se complicando, e esse conceito fixo e fechado se tornou cada vez menos satisfatório. De fato, o amplo conhecimento de outras culturas e as grandes transformações científicas forçaram a admitir que cada povo cria as noções de tempo que correspondam às suas formas e necessidades de vida.  
    O que é claro, no caso da cultura moderna, é que nossa percepção de tempo ficou coligada ao desenvolvimento tecnológico. Assim, dos moinhos de vento às caravelas, às ferrovias, aos veículos automotores, aos transatlânticos, aos aviões, ao cinema, ao rádio, e à tevê, sentimos um efeito de aceleração permanente. O último e mais dramático episódio nesta saga da aceleração foi assinalado pela Revolução da microeletrônica, a partir dos anos 70. Num repente, fomos invadidos por inúmeros prodígios técnicos: fax, bips, PCs, celulares, TVs a cabo, modems, e‐mail... O aparato digital entrava em cena, em toda a sua multiplicidade de recursos.  
    Tudo parece convergir para tornar as comunicações mais rápidas, o trabalho mais produtivo, a vida mais fácil e para configurar uma nova concepção de tempo: um tempo extremamente célere, controlado, agora, pelo homem e suas tecnologias digitais.  

(Nicolau Sevcenko. IstoÉ, Edição especial. Vida digital, 1999. Adaptado.)
De acordo com a classe de palavras, assinale a afirmativa que apresenta a relação INCORRETA.
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Q1372382 Português

LEIA O TEXTO A SEGUIR PARA RESPONDER À QUESTÃO.


Disponível em:<http://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/literatura/em-busca-resiliencia-1.htm>.

Acesso em 18 abr. 2016. 

Quanto às noções de morfologia, é incorreto afirmar que
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Q1369060 Português
Entre os mundos real e virtual


    Ninguém precisa mais se preocupar em invadir a nossa privacidade. Nós nos expomos em rede global.
    Nosso mundo pós-moderno é fragmentado. Uma de suas expressões mais evidentes é o videoclipe. Enxurrada de flashes, vibrações acústicas, sons distorcidos. Rompe-se a linearidade, enquanto a simultaneidade embaralha passado, presente e futuro. Tudo é simuladamente aqui e agora.
    O Iluminismo, ancorado na literatura, cede lugar à digitalização frenética. Mundo que carece de sentido. Forma que dispensa conteúdo. A performance do artista ultrapassa a arte que ele produz. Seu nome vale mais que seu desempenho. A valoração dá lugar à exaltação.    
    Einstein, que desnudou o mistério do Universo com suas equações, foi sucedido por Steve Jobs, que nos ofereceu maravilhas tecnológicas embaladas de refinamento estético, movidas a velocidade que desafia o cérebro humano.
    Agora a alienação já não resulta de ideologias que distorcem a realidade para nos incutir a mentira como verdade. Basta que sejamos deslocados do real para o virtual. Somos seres que trafegam simultaneamente em dois mundos: o da realidade de nossas necessidades e o da virtualidade de nossos sonhos e desejos.
    Trancados em nossos egos, avessos à sociabilidade, navegamos nas redes sociais que dispensam texto e contexto. Bastam vocábulos desconexos, abreviações, o balbuciar de sinais gráficos que nos conectam com a plateia global que, acomodada no teatro do mundo, desconectada do real, mantém os olhos fixos no palco vazio.
    As grandes narrativas são deletadas por esse tempo desprovido de memória e utopia. O passado passou, o futuro é uma quimera... Só resta o presente que se sucede prisioneiro da circularidade infinita.
    Ninguém ingressa em uma casa sem antes avisar ou ser convidado, marcar hora, identificar-se com o porteiro e justificar a espera e atenção.
    No entanto, centenas de pessoas invadem, pelas redes sociais, o nosso espaço privado, ferem a nossa sensibilidade com ofensas e desaforos, desafiam os nossos valores, jogam-nos na vala comum das emoções cifradas. Tudo se assemelha a um jogo de pingue-pongue com rede, porém sem mesa.
    Viciados em digitalização, aprisionados pela tecnologia que assegura retorno imediato ao capital, perdemos horas e horas da vida atirados ao ringue onomatopaico. Não navegamos, naufragamos. Deixamo-nos aprisionar pelas redes que nos favorecem a evasão de privacidade.
    Ora, ninguém precisa mais se preocupar em invadir a nossa privacidade. Nós mesmos nos expomos em rede global, arrancamos máscaras e roupas, escancaramos nossa indigência cultural e nossa miséria espiritual.
    Como artefato tecnológico, somos também apenas uma forma. Um objeto jogado aleatoriamente no turbulento mar da dessignificação.
    Escravos da virtualidade, acorrentados nas redes, não somos mais capazes de desligar o celular e de nos desligar dele. É ele que nos permite olhar o mundo pela janelinha eletrônica dessa prisão em que nos trancamos, cuja chave jogamos nas águas que cercam a ilha na qual nos isolamos, desprovidos de alteridade e sentido.
(Frei Betto. O Globo, 10/08/2015.)
A palavra “que” pode ter classificação gramatical diversa de acordo com a frase na qual está inserida. Considerando o 4º parágrafo do texto: “Agora a alienação já não resulta de ideologias que distorcem a realidade para nos incutir a mentira como verdade. Basta que sejamos deslocados do real para o virtual. Somos seres que trafegam simultaneamente em dois mundos: o da realidade de nossas necessidades e o da virtualidade de nossos sonhos e desejos.”, assinale a alternativa correta.
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Q1367195 Português
Assinale a alternativa correta.
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Q1366353 Português
O texto a seguir é o poema “Já perdoei erros quase imperdoáveis”, do escritor rondoniense Augusto Branco. Leia-o atentamente e responda à questão proposta.

Já perdoei erros quase imperdoáveis,
tentei substituir pessoas insubstituíveis
e esquecer pessoas inesquecíveis.

Já fiz coisas por impulso,
já me decepcionei com pessoas
que eu nunca pensei que iriam me decepcionar,
mas também decepcionei alguém.

Já abracei para proteger,
já dei risada quando não podia,
fiz amigos eternos,
e amigos que eu nunca mais vi.

Amei e fui amado,
mas também fui rejeitado,
fui amado e não amei.

Já gritei e pulei de tanta felicidade,
já vivi de amor e fiz juras eternas,
e quebrei a cara muitas vezes!

Mas vivi!
E ainda vivo.
Não passo pela vida.
E você também não deveria passar.

Viva!

Bom mesmo é irá luta com determinação,
abraçar a vida com paixão,
perder com classe e vencer com ousadia,
por que o mundo pertence a quem se atreve.


E a vida é muito para ser insignificante. 
No verso “e QUEBREI A CARA muitas vezes!”, o poeta utiliza uma expressão da linguagem falada informal, destacada com letras maiúsculas. Marque a alternativa em que figuram, ordenadamente, as classes gramaticais dessa expressão.
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Q1366341 Português
O texto a seguir é o poema “Já perdoei erros quase imperdoáveis”, do escritor rondoniense Augusto Branco. Leia-o atentamente e responda à questão proposta.

Já perdoei erros quase imperdoáveis,
tentei substituir pessoas insubstituíveis
e esquecer pessoas inesquecíveis.

Já fiz coisas por impulso,
já me decepcionei com pessoas
que eu nunca pensei que iriam me decepcionar,
mas também decepcionei alguém.

Já abracei para proteger,
já dei risada quando não podia,
fiz amigos eternos,
e amigos que eu nunca mais vi.

Amei e fui amado,
mas também fui rejeitado,
fui amado e não amei.

Já gritei e pulei de tanta felicidade,
já vivi de amor e fiz juras eternas,
e quebrei a cara muitas vezes!

Mas vivi!
E ainda vivo.
Não passo pela vida.
E você também não deveria passar.

Viva!

Bom mesmo é irá luta com determinação,
abraçar a vida com paixão,
perder com classe e vencer com ousadia,
por que o mundo pertence a quem se atreve.


E a vida é muito para ser insignificante. 
As palavras destacadas no verso “já vivi de amor e fiz JURAS ETERNAS”, na ordem em que aparecem, são:
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Q1364632 Português

Crise dos Refugiados

(adaptação)

O mundo vive atualmente a mais grave crise de refugiados desde o fim da II Guerra Mundial, em 1945. São 65,6 milhões de pessoas que foram obrigadas a deixar seus lares, fugindo de guerras, conflitos internos, perseguições políticas e violações de direitos humanos.

A maioria dos refugiados vem da África e do Oriente Médio. A Guerra da Síria é a maior responsável pelo crescimento neste atual fluxo. Desde 2011, o país enfrenta uma sangrenta guerra civil que parece longe de terminar. Estima-se que o conflito no país já matou mais de 250 mil pessoas e provocou o deslocamento de outras 5,5 milhões, o que corresponde a um quinto da população do país. 

Depois dos sírios, os maiores grupos de migrantes, por nacionalidade, são formados por afegãos (2,5 milhões), Sudaneses do sul (1,4 milhão) e somalis (1 milhão). São países envolvidos em conflitos internos, que provocam fuga em massa de sua população.

O continente europeu recebeu mais de um milhão de refugiados em 2015 e outros 400 mil em 2016. As principais portas de entrada no continente são a Grécia e a Itália e, para chegar lá, muitos migrantes desafiam os mares revoltos do Mediterrâneo. A travessia é perigosa, feita em embarcações precárias, geralmente superlotadas. Segundo a Organização Internacional para as Migrações (OIM), m ais de 5 mil deslocados morreram ou desapareceram durante as travessias no ano passado.

Para os que conseguem fazer a travessia e chegar ao próspero continente europeu, os problemas não terminam. O destino final dessa massa humana são os países menos afetados pela crise econômica que há anos ronda o Velho Continente, como Alemanha, Suécia e Áustria. Para chegar até lá, os migrantes precisam cruzar diversos países, onde nem sempre são bem recebidos. A resposta de muitos governos é carregada de racismo e xenofobia, com um discurso que defende medidas extremas, que vão de prisão à deportação dos migrantes.

Além das rotas pelo Mediterrâneo, vale ressaltar que uma parte reduzida dos migrantes chega por terra, atravessando a Turquia, muitas vezes a pé, até alcançar os territórios búlgaro ou grego.

Muitos países europeus barram a entrada de imigrantes ilegais sob a justificativa de que a maioria desses estrangeiros que chega à Europa são migrantes e não refugiados. Mas o Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (Acnur) contesta o argumento, afirmando que oito, em cada dez migrantes, provêm de países em conflito ou sob regime de exceção, como Síria, Afeganistão, Iraque e Eritréia.

Disponível em:

<https://guiadoestudante.abril.com.br/estudo/aumento-de-refugiados-provoca-grave-crise-humanitaria-entenda/>


Para realçar a caracterização de um ser ou de um objeto, costuma-se utilizar alguns recursos na escrita. Com a intenção de destacar o adjetivo, no exemplo: “Desde 2011, o país enfrenta uma sangrenta guerra civil que parece longe de terminar.”, pode-se perceber que foi estabelecida uma:
Alternativas
Q1363644 Português


Yuval Noah Harari. Sapiens – uma breve história da humanidade. Trad. Janaína Marcoantonio. 22.ª ed. Porto Alegre: L&PM, 2017, p. 286-287 (com adaptações). 

Assinale a alternativa em que são corretamente apresentados o emprego gramatical e o sentido aproximado do termo “letárgicos” (linha 8) no texto.
Alternativas
Q1362351 Português
Tudo acontece na Mente do Campeão.

Campeões têm uma forma especial, uma forma fortemente focada de pensar e tratar sua carreira. Para ser campeão, sua mente tem que ter muito foco no objetivo.
Para quem não sabe aonde quer chegar, qualquer caminho serve. Mas quem não olha na direção certa, corre o risco de pegar diversos atalhos e não chegar ao destino. 
Na vida profissional, muita gente coloca sua energia em várias carreiras ao mesmo tempo e seus esforços acabam se dispersando. No final das contas não dá resultado. Por causa dessa dispersão, infelizmente, tenho visto muitas pessoas transformando seus sonhos em pesadelos. 
Muitos talentos se perdem por falta de foco: alguns não têm uma estratégia, outros não se importam em desenvolver suas competências e outros ainda não sabem trabalhar com dedicação. 
Para quem não sabe aonde quer chegar, os ventos sempre atrapalham. Ou seja, uma pessoa sem um objetivo claro sempre acaba perdida e a vida vai levando-a, sem rumo. 
Um mestre Zen disse certa vez: “Os objetivos fazem surgir as ações. Uma flecha atirada em um alvo vago não chega a seu objetivo”. 
Pessoas fracassam porque não procuram saber exatamente o que querem e têm pena de gastar tempo determinando seus reais objetivos. E outras pessoas, que têm objetivos claros em suas carreiras, sempre levam vantagem sobre elas. Vejo muita gente que não sabe o que quer da vida. Nestes tempos digitais, em que a informação está na ponta dos dedos, me parece paradoxal essa situação. É meio estranho que, com tantos GPS, tenhamos tantas pessoas perdidas na vida! Elas estudam pouco e seus objetivos perdem, de longe, para o número de latinhas de cerveja que consomem em intermináveis noites de baladas. Sem pensar em sua autonomia, dormem demais, desperdiçam oportunidades, isso quando não destroem o cérebro sob o efeito danoso das drogas.
Nada realizam e, na maioria das vezes, ficam dando desculpas para seus fracassos. Este é um problema do mundo moderno: muitas pessoas assumem uma atitude de “tanto faz”, e a vida lhes recompensa com resultados de “nada fez”. Como disse um amigo meu: “Quem planta ‘tanto faz’ colhe ‘talvez’. Quem planta ‘objetivos’ colhe ‘resultados’”. O mundo das celebridades estimula a ilusão de que é possível ter sucesso sem trabalho. Resultado: muitas pessoas se frustram e outras acabam fazendo qualquer negócio para ter sucesso, e quando acordam percebem que foram apenas usadas por outras pessoas. 
Muitas pessoas são infelizes e fracassam porque estão trabalhando longe de sua vocação, além de não cultivarem o exercício de pensar. Muitas vezes, elas deixam escapar as boas oportunidades por não terem se preparado para navegar em águas turbulentas, que, ao final, sempre se acalmam e mostram novos horizontes. 
As turbulências passam, mas para evitar a deriva você deve estar sempre com sua bússola apontada para a direção certa, tendo a certeza de que está preparado para guiar seu veleiro com firmeza e com base numa carta náutica bem definida. As rápidas transformações do mundo atual exigem também mudanças velozes para enfrentar os novos desafios que surgem. Mudar é também o verbo da realização. Um verdadeiro campeão sempre aproveita os períodos de incerteza para compreender quais oportunidades esse verbo proporciona. 
Estar aberto para evoluir permanentemente é fundamental para sua carreira. Não deixe que sua vida profissional seja decidida pelo destino. Trace seu objetivo, faça um planejamento consciente para enfrentar os tempos difíceis e mantenha o foco. 
Construa diariamente, passo a passo, sua Mente de Campeão! 



Texto Adaptado
Roberto Shinyashiki
Em todas as alternativas o adjetivo NÃO varia em gênero, EXCETO em:
Alternativas
Q1362031 Português


revistaescola.abril.com.br, em 12/10/2015)

As aparições no último quadrinho das palavras “aposta”, “aposto” e “apostas” são classificadas morfologicamente, respectivamente, como:
Alternativas
Respostas
2121: C
2122: D
2123: B
2124: D
2125: D
2126: E
2127: B
2128: A
2129: E
2130: E
2131: D
2132: D
2133: D
2134: A
2135: E
2136: C
2137: B
2138: B
2139: C
2140: B