Questões de Português - Adjetivos para Concurso

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Ano: 2021 Banca: FGV Órgão: PC-RN Prova: FGV - 2021 - PC-RN - Agente e Escrivão |
Q1770381 Português
Confúcio disse: “Há três métodos para ganhar sabedoria: primeiro, por reflexão, que é o mais nobre; segundo, imitando-se, que é o mais fácil; e terceiro, por experiência, que é o mais amargo”.
Propomos, a seguir, algumas substituições para termos dessa frase; aquela que torna o texto mais adequado é:
Alternativas
Q1770296 Português

Internet: <https://g1.globo.com>  (com adaptações).

No trecho “De uns anos pra cá, independente do cenário atual, o serviço social vem ganhando destaque e mais espaço” (linha 2), o termo independente, para correção segundo a norma-padrão, deveria ser substituído por independentemente, forma que se diferencia da que aparece no texto original, porque
Alternativas
Ano: 2021 Banca: MPE-GO Órgão: MPE-GO Prova: MPE-GO - 2021 - MPE-GO - Oficial de Promotoria |
Q1769722 Português
Analise as frases listadas e assinale a alternativa correta: I. Nem todas as opiniões são valiosas. II. Disse-me que conhece todo o Brasil. III. Andou por todo Portugal. IV. Todas cinco, menos uma, estão corretas.
Alternativas
Q1769041 Português

Os adjetivos podem ser fruto da observação do enunciador (adjetivos objetivos) como da sua opinião sobre algo (adjetivos subjetivos).


Assinale a alternativa em que o adjetivo sublinhado pertence ao segundo grupo.

Alternativas
Q1769040 Português
Assinale a alternativa que indique a frase em que a troca de posição do adjetivo sublinhado provoca alteração de sentido.
Alternativas
Q1769039 Português

Nas alternativas a seguir houve transformação de frases verbais em frases nominais.


Assinale a alternativa em que a substituição é correta e adequada.

Alternativas
Q1768516 Português
O poema a seguir também foi escrito por Mário Quintana. Considere-o para responder a próxima questão.

Todos os jardins deviam ser fechados,
com altos muros de um cinza muito pálido,
onde uma fonte
pudesse cantar sozinha
entre o vermelho dos cravos.
O que mata um jardim não é mesmo
alguma ausência
nem o abandono...
O que mata um jardim é esse olhar vazio
de quem por eles passa indiferente”. 
Das alternativas a seguir, marque a que apresenta APENAS palavras no singular.
Alternativas
Q1767016 Português
As classes de palavras se dividem em variáveis e invariáveis. Qual das classes de palavras abaixo é invariável?
Alternativas
Q1767015 Português

Leia com atenção:


I.De ilha.

II.De intestino.

As locuções adjetivas acima correspondem respectivamente aos seguintes adjetivos:

Alternativas
Q1766952 Português
Leia o texto:

Invenções, modas e produtos interessantes apareceram sem parar ao longo dos quinze anos que se seguiram à guerra. Ideias que nem sequer podiam ser testadas na sóbria década de 1930 e na belicosa década de 1940 de repente pareciam plausíveis. Raramente a história do mundo viu surgirem tantas inovações ou promessas de novidades. O lazer e a vida cotidiana foram sacudidos e mudaram. O gramofone se transformou em toca-discos. A gravação por meio magnético, tão importante para a televisão e os computadores, surgiu a partir de uma antiga invenção dinamarquesa. A grande tela de projeção, chamada de cinemascope, foi instalada em vários cinemas no início da década de 1950. Filmes coloridos tornaram-se comuns. As lojas de roupas renasceram quando o parisiense Christian Dior, durante o gélido mês de fevereiro de 1947, introduziu seu New Look. As roupas econômicas e limitadas do tempo da guerra – desenhadas de modo que se utilizasse o mínimo de tecido possível – foram desafiadas pelos vestidos longos, fluidos e vincados, bem como pelos casacos de cintura marcada do estilista que devolveu a elegância ao vestuário feminino. Era uma moda ousada, que deixava à mostra braços e ombros. O Vaticano reagiu por meio de um decreto, em 1960, que proibia mulheres em tais trajes de receber sacramentos na igreja. A imagem dos televisores, embora melhorasse a cada dia, ainda não havia conquistado o mundo inteiro. Sua chegada foi vagarosa e deveu muito a Paul Nipkow, um alemão de 24 anos de idade que criou um “disco em espiral que girava” e era capaz de captar e reproduzir imagens – a essência da televisão.

(BLAINEY, Geoffrey, Uma Breve História do Século XX, 2 ed. São Paulo: Fundamento, 2011, p. 225). 
A palavra “raramente”, utilizada pelo autor no início do texto, possui a seguinte classificação gramatical:
Alternativas
Q1766833 Português

Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados na questão


Trabalho remoto exige planejamento e organização

Por Verônica Ruffino


(Disponível em: https://www.ifpb.edu.br/joaopessoa/noticias/2020/04/trabalho-remoto-exige-planejamento-e-organizacaotexto adaptado especialmente para esta prova).

No trechooutra dica importante é criar uma rotina parecida com a do dia a dia”, retirado do texto, assinale a alternativa que apresenta palavra classificada como Adjetivo.
Alternativas
Q1766832 Português

Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados na questão


Trabalho remoto exige planejamento e organização

Por Verônica Ruffino


(Disponível em: https://www.ifpb.edu.br/joaopessoa/noticias/2020/04/trabalho-remoto-exige-planejamento-e-organizacaotexto adaptado especialmente para esta prova).

No trecho o profissional pode acabar deixando a convivência coma família em segundo plano”, retirado do texto, a palavra com” é classificada como um(a):
Alternativas
Q1766725 Português
Leia o texto para responder a questão.

Ioga para tod@s
Muitos brasileiros descobriram a prática milenar na
quarentena. Ao equilibrar corpo e mente, ela melhora a
imunidade, algo bem-vindo agora e lá adiante
Por Paula Desgualdo

   Em uma manhã fria de segunda-feira em São Paulo, a sala de aula virtual do professor Marcos Rojo, cofundador do Instituto de Ensino e Pesquisa em Yoga, estava cheia. Se fosse presencialmente, nas mesmas condições, ele calcula que talvez contasse com um terço do número de alunos, que ainda não estão saindo de casa para praticar. Nos últimos meses, Rojo tem reunido semanalmente cinco turmas de 80 estudantes, entre eles alguns que haviam se mudado para outros países.
   “Nunca havíamos chegado à metade disso na academia”, conta. No início da pandemia de Covid-19 no Brasil, em março de 2020, ele não acreditava que seria possível garantir um nível de qualidade nos encontros diante da tela. Como muitos instrutores, no entanto, acabou se adaptando e já não pretende mais largar a modalidade remota, que permite alcançar um número maior de praticantes. “Acredito que existem prós e contras. Pode ser mais desafiador para quem está na própria casa manter a concentração com cachorro, criança e às vezes até televisão ligada”, analisa o professor.
   Os tempos de confinamento parecem não só ter ampliado a rede de conexões de quem já estava familiarizado com o universo da ioga mas fez crescer o interesse de muitos brasileiros à procura de mais saúde física e mental, impactados tanto pela impossibilidade de manter uma rotina de atividade física como pela carga de ansiedade desse período. Dados do Google Trends mostram que, depois da segunda quinzena de março, houve um aumento médio de 25 pontos, em uma escala de 0 a 100, nas buscas relacionadas a ioga. Já a procura por “ioga online” no site foi 25 vezes maior no primeiro semestre deste ano do que no mesmo período de 2019.
   Para Márcia Micheli, professora de hatha ioga há 21 anos, os números não surpreendem. “Ioga é uma porta de entrada para o encontro de você com você mesmo, e a pandemia mexeu com isso de uma maneira muito forte. As pessoas estão buscando recursos para lidar com o novo, com o medo, com as dificuldades em seus relacionamentos”, avalia. Na ioga, corpo, mente e espírito não estão separados e se refletem mutuamente. Entende-se, assim, que um estado de bem-estar não envolve só o aspecto físico nem exclusivamente o emocional.
   O propósito original das posturas é garantir um fluxo de energia em camadas mais sutis da nossa fisiologia. “Buscar a saúde física por meio da ioga é uma coisa muito boa. Ela pode oferecer isso, mas também pode dar muito mais, abrindo o indivíduo para outras dimensões do seu ser”, defende a professora Micheli.
[...]

Disponível em: https://saude.abril.com.br/fitness/ioga-para-tods/
Analise: “Como muitos instrutores, no entanto, acabou se adaptando e já não pretende mais largar a modalidade remota” e assinale a alternativa que apresenta a classificação correta dos vocábulos em destaque, respectivamente.
Alternativas
Q1766297 Português

Leia o texto abaixo e responda o que se pede.


Números e delongas


Há quem acredite que os números são eloquentes e prescindem de mais delongas. Esta é uma edição de números eloquentes. Como você verá, porém, o que está por trás deles é o que impressiona. Comecemos pela reportagem de capa. O tema é um país de 1 bilhão e 300 milhões de pessoas – o mais populoso do planeta – cuja economia cresce espantosos dez pontos percentuais ao ano. Por trás desses números, é evidente, há uma revolução em andamento, uma imensa e abrangente revolução que abala a rotina, o pensamento e a tradição da misteriosa China [...].

Fonte: Ronny Hein. Diretor de Redação. Caminhos da Terra, ano 14, nº 165, p.4, jan.2006.





Dado o enunciado “Como você verá, o que está por trás deles é o que impressiona”, avalie as explicações quanto à sua estrutura, assinalando (V) para verdadeiro e (F) para Falso.
( ) A expressão linguística “Como você verá” implica a participação cooperativa do leitor nas intenções pretendidas pelo autor. ( ) Em “o que está por trás deles”, o pronome “eles” retoma o termo “números” num processo de coesão anafórico. ( ) A expressão “o que impressiona” pode ser substituído sem alterar o sentido pelo termo “impressionante”.
A sequência CORRETA de preenchimento dos parênteses é:


Alternativas
Q1765883 Português

A questão diz respeito ao Texto. Leia-o atentamente antes de respondê-la.

(Texto)


A palavra “complexidade” (linha 23), no contexto em que está inserida, exerce função morfológica de:
Alternativas
Q1763940 Português
Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados na questão.

Escola e igualdade

Adaptado de: http://www.revistaeducacao.com.br/escola-e-igualdade-3/
Assinale a alternativa que NÃO apresenta linguagem figurada.
Alternativas
Q1763639 Português
Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados na questão.

O mito do inglês como língua internacional ou franca

Adaptado de: http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/belt/article/view/20197/13592

Considere a frase a seguir, retirada do texto, e avalie as afirmações abaixo, assinalando V, se verdadeiras, ou F, se falsas. O imperialismo linguístico, como afirma Phillipson (2003), é mais uma faceta da dominação socioeconômica e política.
( ) A palavra ‘como’ é classificada como conjunção e introduz uma oração subordinada adverbial conformativa. ( ) O vocábulo ‘mais’, nesse contexto, é um adjetivo, indicando ideia de quantidade. ( ) A palavra ‘faceta’ é classificada como adjetivo.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
Alternativas
Ano: 2021 Banca: IDIB Órgão: CREMERJ Prova: IDIB - 2021 - CREMERJ - Assistente Jurídico |
Q1763228 Português

TEXTO I


Quem quer viver para sempre?  


    Eu já deveria estar morto. Ou a caminho de. Para alguns leitores, nunca uma frase soou tão verdadeira. Mas eu falo da história, não de afetos. Se tivesse nascido em Portugal, cem anos atrás, já haveria lápide e caixão. Dá para acreditar que, em inícios do século XX, a esperança média de vida para os homens portugueses rondasse os 35-40 anos? Hoje, andará pelos oitenta. O que significa que, com sorte e algum bom humor do Altíssimo, eu estou apenas a meio da viagem. Se juntarmos os progressos da medicina no futuro próximo, é possível que a viagem seja alargada mais um pouco. Cem anos, cento e tal. Nada mau.  

    Um artigo recente da Nature, aliás, promete revoluções para a minha pobre carcaça. O segredo está no hipotálamo cerebral e numa proteína do dito cujo que regula o envelhecimento humano. Não entro em pormenores, até porque eu próprio não os entendo. Mas eis o negócio: se a proteína é estimulada, os ratinhos morrem mais depressa. Se a proteína é inibida, acontece o inverso. Falamos de ratos, por enquanto, o que significa que a descoberta só terá aplicação imediata entre a classe política. Mas o leitor entende onde quero chegar.  

    E eu quero chegar à maior promessa de todas: o dia em que seremos finalmente imortais. Na história da cultura ocidental, esse dia pode estar no passado distante (ler Hesíodo, ler a Bíblia). Ou pode estar no futuro, como garantem os “trans-humanistas”. Falo de uma corrente bioética perfeitamente respeitável que se dedica a essa causa: o destino da humanidade não está em morrer aos cem. Está em viver indefinidamente depois dos cem, através dos avanços da tecnologia. Porque só a tecnologia permitirá aos homens suplantar a sua infantil condição mortal. O nosso corpo é apenas a primeira casca de todas as cascas que estarão por vir. E quem não gostaria de viver para sempre? 

    Curiosamente, há quem não queira. O filósofo Roger Scruton, em ensaio recente, dedica um capítulo específico aos transhumanistas. O livro intitula-se The Uses of Pessimism and the Dangers of False Hope. Segundo sei, será publicado no Brasil em breve. Recomendo. Primeiro, porque é uma súmula perfeita do pensamento de Scruton, escrito com elegância habitual do autor. Mas sobretudo porque é a mais brilhante refutação do pensamento utópico, e em particular do pensamento utópico trans-humanista de autores como Ray Kurzweil ou Max More, que me lembro de ter lido. Isso se deve, em grande parte, ao fato corajoso de Scruton ter sido capaz de virar o debate do avesso e perguntar: por que motivo a doença e a morte devem ser vistas como males intoleráveis que devemos erradicar? Não será possível olhar para eles como bens necessários?

    Certo, certo: ninguém ama a doença e, tirando casos extremos, ninguém deseja morrer. Mas sem a doença e a morte, a vida não teria qualquer valor em si mesma. Os projetos que fazemos; as viagens com que sonhamos; os amores que temos, perdemos, procuramos; e até a descendência que deixamos – tudo isso parte da mesma premissa: o fato singelo de não termos todo o tempo do mundo. Vivemos, escolhemos, amamos – porque temos urgência em viver, escolher e amar. Se retirarmos a urgência da equação, podemos ainda viver eternamente. Mas viveremos uma eternidade de tédio em que nada tem sentido porque nada precisa ter sentido. Sem importância do efêmero, nada se torna importante. 

    Os trans-humanistas sonham com um mundo pós-humano. É provável que esse mundo seja possível no futuro, quando a técnica suplantar a nossa casca primitiva. Mas esse mundo, até pela sua própria definição, será um filme diferente. Não será um filme para seres humanos tal como os conhecemos e reconhecemos.

    Viver até os cem? Agradeço. Cento e vinte também serve. Mas se me dissessem hoje mesmo que o meu futuro duraria uma eternidade, eu seria o primeiro a pular da janela sem hesitar.

COUTINHO, João Pereira. Vamos ao que interessa: cem crônicas da era da brutalidade. São Paulo: Três Estrelas, 2015.

Assinale a alternativa em que o termo destacado não funciona como adjetivo. 
Alternativas
Q1762925 Português

Título:________________________________


Por Helô D'Angelo


Sem_título1.png (688×475)

(Texto adaptado para esta prova. Fonte: http://super.abril.com.br/comportamento/)

De acordo com o posicionamento no texto, qual das palavras abaixo NÃO é um adjetivo?
Alternativas
Q1762131 Português

Fonte: http://chc.org.br/olho-por-olho/ – Adaptação

A palavra imagem (linha 01) é classificada como um:
Alternativas
Respostas
1801: C
1802: A
1803: D
1804: E
1805: D
1806: A
1807: C
1808: D
1809: B
1810: A
1811: C
1812: D
1813: B
1814: E
1815: C
1816: D
1817: A
1818: B
1819: E
1820: B