Questões de Português - Análise sintática para Concurso

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Q2670499 Português

Instrução: As questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo.


Como garantir tempo de planejamento dentro da jornada dos professores?


Por José Marcos Couto Júnior



01............Ser um dos vencedores do Prêmio Educador Nota 10 em 2018 foi um dos momentos mais

02...marcantes de minha trajetória. Nos últimos dias estava recordando aquela experiência e ...... de

03...que, durante os compromissos da premiação, pediram-nos para responder duas perguntas: “o

04...professor é um herói?” e “o magistério é uma espécie de sacerdócio?”

05............Esses questionamentos geraram um belo debate entre os vencedores. Havia quem

06...concordasse e quem discordasse. Assim como pensava ...... quase quatro anos, reafirmo o meu

07...entendimento: não somos heróis. Embora acredite que, sem amor e empatia, o processo de

08...aprendizagem nunca será completo e satisfatório, somos profissionais da Educação. Por isso,

09...necessitamos de boas condições de trabalho e de valorização profissional.

10............Dentro dessas necessidades não pode faltar o direito ao tempo de planejamento do

11...docente. Estamos em junho de 2022, catorze anos após a aprovação da Lei 11.738/2008, a qual

12...garante 1/3 da carga horária do professor dedicada ___ atividades realizadas fora de sala de

13...aula. No entanto, infelizmente, ela ainda é uma realidade distante para muitos educadores.

14............Não há como falarmos sobre valorização da profissão sem viabilizar momentos para o

15...planejamento, e sem compreendermos que ele faz parte da rotina escolar. Do contrário,

16...perdemos qualidade nas aulas por um lado, ao mesmo tempo em que passamos a exigir que o

17...professor estenda sua jornada de trabalho por outro lado.

18............Faltam quadros docentes que viabilizem essa organização da rotina. No entanto, esse

19...problema não pode “ficar na conta” do professor, muito menos prejudicar ____ aprendizagens

20...dos alunos. Além disso, essa deve ser uma demanda primordial de gestores, mas a princípio não

21...de gestores escolares. Cabe ao executivo federal, estadual e municipal, bem como aos seus

22...respectivos ministros/secretários, garantirem a contratação de docentes, além de

23...desenvolverem grades curriculares que permitam a dedicação para as atividades fora de sala de

24...aula dentro da jornada de trabalho.

25............Enquanto isso não acontece, quem está na ponta é afetado. E mesmo sem sermos aqueles

26...que poderão sanar o problema em definitivo, precisamos agir. Nesse sentido, passa-se a exigir

27...que os gestores escolares busquem estratégias provisórias para mitigar o problema.

28............Desde já reafirmo que o termo melhor empregado neste caso é “mitigação”. Gestores

29...escolares não darão conta de garantir um tempo de planejamento adequado em unidades

30...escolares sem professores. É o velho ditado que afirma não ser possível “fazer omeletes sem

31...ovos”.

32............Muitas vezes a própria equipe gestora acaba atuando em sala de aula como solução

33...emergencial. Evidentemente, este é o pior dos cenários, pois como a minha avó dizia, de novo

34...apelando para o conhecimento popular, “cobre-se um santo para descobrir outro”. No fim,

35...terminamos exercendo mal as duas funções.

36............Assim, para garantirmos o direito dos alunos ____ aulas de qualidade e do docente

37...planejar dentro de sua jornada de trabalho, faz-se urgente encontrar soluções com apoio de

38...parceiros da escola. Precisamos pedir ajuda, ...... não conseguiremos isso sozinhos.


(Disponível em: Revista Nova escola – https://novaescola.org.br/conteudo/21285/gestao-escolar-como

garantir-tempo-para-o-planejamento-dentro-da-jornada-de-trabalho-dos-professores – texto adaptado especialmente para esta prova).

Assinale a alternativa que indica a correta função sintática do termo sublinhado na oração a seguir: “Além disso, essa deve ser uma demanda primordial de gestores, mas a princípio não de gestores escolares”.

Alternativas
Q2670159 Português

Instrução: As questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo.


A sofisticação da línguas indígenas


Por Reinaldo José Lopes


  1. Você provavelmente já encontrou pelas redes sociais o famigerado #sqn, aquele jeito
  2. telegráfico de dizer que tal coisa é muito legal, “só que não”. Agora, imagine uma língua
  3. totalmente diferente do português que deu um jeito de incorporar um conceito parecido na
  4. própria estrutura das palavras, criando o que os linguistas apelidaram de “sufixo frustrativo” –
  5. um #sqn que faz parte da própria história do idioma.
  6. Bom, é exatamente assim que funciona no kotiria, um idioma da família linguística tukano
  7. que é falado por indígenas do Alto Rio Negro, na fronteira do Brasil com a Colômbia. Para exprimir
  8. a função “frustrativa”, o kotiria usa um sufixo (ou seja, alguns sons colocados no fim da palavra)
  9. com a forma --ma. Você quer dizer que foi até um lugar sem conseguir o que queria indo até lá?
  10. Basta pegar o verbo “ir”, que é wa’a em kotiria, e acrescentar o sufixo: wa’ama, “ir em vão”.
  11. Dá para encontrar detalhes surpreendentes como esse em todas as mais de 150 línguas
  12. indígenas ainda faladas no território brasileiro. Elas são apenas a ponta do iceberg do que um
  13. dia existiu por aqui, diga-se. Como mostra o livro Índio Não Fala Só Tupi, lançado neste ano
  14. pelas linguistas Bruna Franchetto e Kristina Balykova, calcula-se que pelo menos 80% dos
  15. idiomas que eram falados no Brasil desapareceram de 1500 para cá.
  16. Mesmo assim, o país continua abrigando uma das maiores diversidades linguísticas do
  17. planeta, com a presença de idiomas tão diferentes entre si quanto o alemão do árabe ou os
  18. idiomas do Congo em relação ao mandarim (aliás, algumas das línguas “made in Brazil” usam
  19. tons, semelhantes a notas musicais, para diferenciar o significado de algumas sílabas, algo que
  20. o mandarim também faz).
  21. O famoso tupi antigo ou tupinambá, falado em boa parte do litoral brasileiro quando Pedro
  22. Álvares Cabral pisou aqui, era só uma delas. A propósito, esqueça aquele negócio de “tupiguarani”,
  23. expressão que é meio como dizer “português-espanhol”. O tupi é uma língua; o guarani
  24. é outra – e, aliás, existem diversas formas de guarani, nem sempre inteligíveis entre si.
  25. O único emprego correto do substantivo composto “tupi-guarani” é o que serve para
  26. designar uma subfamília linguística com esse nome, a qual engloba dezenas de idiomas. Entre
  27. seus membros ainda usados no cotidiano estão o nheengatu (um descendente moderno do tupi
  28. do Brasil-Colônia), os vários “guaranis”, o tapirapé e o guajá. Uma subfamília, como você pode
  29. imaginar, faz parte de uma família linguística mais ampla – nesse caso, a família tupi
  30. propriamente dita, que inclui ainda outras dezenas de línguas, como o munduruku, o juruna, o
  31. tupari e o suruí.
  32. Existem pelo menos outras três grandes famílias linguísticas no país, diversas outras
  33. famílias de porte mais modesto e, de quebra, várias línguas consideradas isoladas, ou seja, sem
  34. nenhum parentesco identificável com outros idiomas. É mais ou menos o mesmo caso do basco,
  35. falado na Espanha e na França – com a diferença de que o basco é um dos únicos casos desse
  36. tipo no território europeu. Essa comparação ajuda a entender o tamanho da riqueza linguística
  37. brasileira.


(Disponível em: Revista Superinteressante – https://super.abril.com.br/historia/a-sofisticacao-das-linguas-

indigenas/ – texto adaptado especialmente para esta prova).

Assinale a alternativa que indica o número correto de orações que compõem o período a seguir: “Agora, imagine uma língua totalmente diferente do português que deu um jeito de incorporar um conceito parecido na própria estrutura das palavras, criando o que os linguistas apelidaram de “sufixo frustrativo” – um #sqn que faz parte da própria história do idioma.”.

Alternativas
Q2670064 Português

Leia o texto 1 para responder às questões de 1 a 8.


Há mais de dois anos enfrentando uma crise sanitária, o mundo precisa estar atento ao risco de enfrentar outra zoonose com potencial para se tornar uma nova ameaça global, alertam especialistas e a Organização Mundial da Saúde (OMS). "Os fatores de emergência e amplificação de doenças aumentaram (...) A interface entre homem e animal é bastante instável agora", disse, recentemente, Mike Ryan, chefe de situações de emergência da agência das Nações Unidas.

A estimativa da OMS é de que cerca de 60% das doenças emergentes são de origem zoonótica. Trata-se de enfermidades transmitidas de animais para os homens, como o ebola, a própria covid-19 e a varíola do macaco, cujo surto atual dá sinais "reais", na avaliação da agência, de que essa doença pode se estabelecer fora da África, única região onde, por enquanto, é endêmica.

As zoonoses existem desde que o homem intensificou suas interações com os animais, incluindo os processos de domesticação e a ocupação de áreas verdes. Os casos, porém, se intensificaram nos últimos 20 ou 30 anos, em um ritmo que parece estar acelerando. No começo deste mês, por exemplo, cientistas da Universidade de Uppsala, na Suécia, anunciaram a descoberta de um novo coronavírus, apelidado de Grimsö, circulando entre uma espécie de ratazana comum nas cidades do país.

Marc Eliot, chefe do laboratório de descoberta de patógenos do Instituto Pasteur, avalia que a facilidade de locomoção e o aumento da ocupação humana em áreas verdes potencializam a disseminação de novas e velhas ameaças invisíveis. "A intensificação das viagens permite que as doenças se espalhem mais rapidamente e de maneira mais descontrolada", diz, em entrevista à agência France-Presse de notícias (AFP).

Biólogo do Instituto Nacional Francês para o Desenvolvimento Sustentável (IRD), Benjamin Roche lembra que a intensificação da pecuária industrial também interfere no risco de disseminação de patógenos entre os animais. Além disso, o comércio de animais selvagens aumenta a exposição humana a patógenos que podem estar no organismo desses bichos.

Roche alerta, ainda, que o desmatamento aumenta o risco de contato entre vida selvagem, animais domésticos e populações humanas. "Quando há desmatamento, a biodiversidade diminui, perdemos animais que regulam naturalmente os vírus, o que permite que eles se espalhem mais facilmente", explica o especialista, também à AFP.

Um estudo divulgado, no fim de abril, na revista Nature indica que o aquecimento global força alguns animais a fugirem de seus ecossistemas para regiões com temperaturas mais brandas. A troca de habitat acaba favorecendo "uma mistura" entre as espécies, a transmissão de vírus entre elas e um consequente aumento no potencial de surgimento de doenças com risco de serem transmissíveis ao homem.

Como resposta a todo esse cenário preocupante, avalia Eliot, há meios de investigação fáceis e rápidos que permitem uma ação rápida em caso de aparecimento de novos vírus, apesar de essas ferramentas não serem uma realidade nas rotinas de vigilância sanitária de muitos países. "Também somos capazes de desenvolver vacinas muito rapidamente, como visto com a covid-19", ilustra o cientista.

Eric Fèvre, professor especialista em doenças infecciosas veterinárias da Universidade de Liverpool, no Reino Unido, e do International Livestock Research Institute, no Quênia, enfatiza que "insistir na saúde pública das populações" dos ambientes mais remotos e "estudar melhor a ecologia das áreas naturais para entender como as diferentes espécies interagem" são medidas essenciais para conter o surgimento de uma nova pandemia. "Toda uma linhagem de novas doenças potencialmente perigosas corre o risco de emergir. Teremos que estar preparados", justifica.


Fonte: https://www.correiobraziliense.com.br (Texto adaptado)

Sobre o fragmento: “Os fatores de emergência e amplificação de doenças aumentaram”, assinale a opção CORRETA.

Alternativas
Q2669966 Português

Instrução: As questões de números 01 a 15 referem-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados nas questões.

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Alfabetização científica


Por Leonir Lorenzetti e Demétrio Delizoicov

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01----------A alfabetização científica e técnica está em voga e vem sendo discutida em países

02--anglo-saxões e do norte da Europa. A expressão designa um tipo de saber, de capacidade ou de

03--conhecimento que seria uma contraparte ______ que foi alfabetização no último século. Com

04--respeito __ educação escolar, tem sido apontado que a maioria dos educadores concorda que o

05--propósito da ciência escolar é ajudar os estudantes a alcançar níveis mais altos de alfabetização

06--científica, existindo um acordo significativo da sua importância para a vida cotidiana de qualquer

07--indivíduo. No entanto, ela tem muitas das características de um slogan educacional no qual o

08--consenso é superficial, porque a expressão significa coisas diferentes para pessoas diferentes.

09--Desta forma, são pertinentes algumas questões: qual o significado da alfabetização científica?

10--Qual a sua importância para o currículo escolar? Como promovê-la?

11------------A alfabetização científica e tecnológica no Brasil é reflexo do processo da globalização,

12--entendida como o que um público específico – o escolar – deve saber sobre ciência, tecnologia

13--e sociedade, com base em conhecimentos adquiridos em contextos diversos (escola, museu,

14--revista, etc.). A alfabetização científica constitui-se como uma das grandes linhas de investigação

15--no ensino de Ciências. Este movimento relaciona-se à mudança dos objetivos do ensino de

16--Ciências, em direção à formação geral da cidadania, tendo hoje papel importante no panorama

17--internacional. As características de uma pessoa cientificamente instruída não são ensinadas

18--diretamente, mas estão embutidas no currículo escolar, de modo que os alunos são chamados a

19--solucionar problemas, a realizar investigações, a desenvolver projetos em laboratório de apoio e

20--experiências de campo. Estas atividades são compreendidas como preparação para o exercício

21--da cidadania. A alfabetização científica pode abranger muitas coisas, desde saber como preparar

22--uma refeição nutritiva até saber apreciar as leis da Física. São imprescindíveis especialistas para

23--a popularização e desmistificação do conhecimento científico, para que o leigo possa utilizá-lo na

24--sua vida cotidiana. Os meios de comunicação e, principalmente, as escolas podem contribuir

25--consubstancialmente para que a população tenha um melhor entendimento público da Ciência.

26------------Quando se fala em alfabetização, normalmente não se percebe que a expressão “ser

27--alfabetizado” apresenta dois significados diferentes: um, mais denso, estabelece uma relação

28--com a cultura, a erudição; o outro fica reduzido à capacidade de ler e escrever. No entanto,

29--ampliando-se o segundo significado do que é “ser alfabetizado”, a expressão “alfabetização

30--científica” pode vir a ser entendida como a capacidade de ler, compreender e expressar opinião

31--sobre assuntos de caráter científico, levando-se em conta o pressuposto de que o indivíduo já

32--tenha interagido com a educação formal, dominando, desta forma, o código escrito. Entretanto,

33--complementarmente a esta definição, e num certo sentido a ela se contrapondo, parte-se da

34--premissa de que é possível desenvolver uma alfabetização científica nas Séries Iniciais do Ensino

35--Fundamental, mesmo antes de o aluno dominar o código escrito. Por outro lado, a alfabetização

36--científica poderá auxiliar significativamente o processo de aquisição do código escrito,

37--propiciando condições para que os alunos possam expandir sua bagagem sociocultural.

38------------Considerando-se que boa parte da população possui pouco entendimento sobre o papel

39--da ciência, o elementar seria a sua compreensão de que a “alfabetização científica prática” é

40--aquela que, contribuindo para a superação desta situação, tornaria o indivíduo apto a resolver,

41--de forma imediata, problemas básicos que afetam a sua vida. Esta alfabetização deve

42--proporcionar um tipo de conhecimento científico e técnico que pode ser posto em uso

43--imediatamente, para ajudar a melhorar os padrões de vida. Assim, a alfabetização científica

44--prática está relacionada com as necessidades humanas mais básicas, como alimentação, saúde

45--e habitação. Uma pessoa com conhecimentos mínimos sobre estes assuntos pode tomar suas

46--decisões de forma consciente, mudando seus hábitos, preservando a sua saúde e exigindo

47--condições dignas para a sua vida e a dos demais seres humanos.

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(Disponível em: https://www.scielo.br/j/epec/a/N36pNx6vryxdGmDLf76mNDH/?format=pdf&lang=pt –

texto adaptado especialmente para esta prova).

Por quantos períodos o último parágrafo do texto é constituído?

Alternativas
Q2669443 Português

Para responder as questões 1 a 3, leia com atenção o texto a seguir.


Depressão não é tristeza?

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A teoria tradicional diz que a depressão é uma deficiência de serotonina – um neurotransmissor relacionado a funções como o humor, o sono e o apetite – e, para combatê-la, tudo o que os antidepressivos fazem é aumentar a quantidade dessa substância no cérebro. Mas duas questões nessa teoria intrigam os cientistas há algum tempo. A primeira é que, pouco depois de tomar esses remédios, o cérebro já está cheio de serotonina e, no entanto, nada acontece. O segundo é que os efeitos esperados só vão aparecer um mês depois. Um mês é exatamente o tempo que o cérebro leva para produzir novos neurônios e fazê-los funcionar. Foi daí que se suspeitou que existe uma relação entre a depressão e a queda na produção de novas células no cérebro.

Outros indícios reforçaram a hipótese: o estresse – um dos principais fatores que desencadeiam a depressão – também inibe a neurogênese, como se o cérebro estivesse mais preocupado em sobreviver ao fator estressante que em produzir neurônios para o futuro. Mas a primeira evidência concreta veio em 2000, quando cientistas americanos mostraram que os principais tratamentos antidepressivos aumentam a neurogênese em ratos adultos. No ano seguinte, percebeu-se também que bloquear o nascimento de neurônios em ratos tornava ineficazes os antidepressivos. Agora a esperança é encontrar uma forma de estimular a neurogênese e, com isso, aliviar a depressão. Ao que indicam esses estudos, essa doença pode não ser só um estado de tristeza, mas, sim, o efeito da falta de neurônios novos e da consequente perda da habilidade de se adaptar a mudanças.

_

(SUPERINTERESSNATE. São Paulo:

Abril, v. 229. ago. 2006.p.50.)

Observe os trechos presentes no texto e marque a alternativa CORRETA em relação a classificação morfológica dos termos em negrito.


“... tudo o que os antidepressivos fazem é aumentar a quantidade dessas substâncias no cérebro...”

“.... cientistas americanos mostraram que os principais tratamentos antidepressivos aumentam a neurogênese em ratos adultos.

Alternativas
Respostas
1221: E
1222: E
1223: C
1224: D
1225: B