Questões de Português - Coesão e coerência para Concurso

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Q1941781 Português

Texto para o item.



Julgue o item, referente a aspectos linguísticos do texto. 


Na linha 3, estaria mantida a correção gramatical do texto, mas não o seu sentido original, caso o vocábulo “que” fosse deslocado para antes de “o exército” — escrevendo-se que o exército grego contava com dois médicos.

Alternativas
Q1941632 Português


Karina Gil. Inteligência emocional: como anda a sua? Internet: (com adaptações).

No que se refere à correção gramatical e à coerência das ideias do texto, julgue o item, que consistem em propostas de substituição para vocábulos e trechos destacados do texto.


“na vida pessoal e no ambiente de trabalho” (linha 10) por tanto na vida pessoal quanto no ambiente de trabalho

Alternativas
Q1941629 Português


Karina Gil. Inteligência emocional: como anda a sua? Internet: (com adaptações).

No que se refere à correção gramatical e à coerência das ideias do texto, julgue o item, que consistem em propostas de substituição para vocábulos e trechos destacados do texto.


“quando” (linha 6) por à medida que

Alternativas
Q1941623 Português


Karina Gil. Inteligência emocional: como anda a sua? Internet: (com adaptações).

A respeito de aspectos linguísticos do texto, julgue o item.


Dadas as relações coesivas do segundo parágrafo do texto, é correto afirmar que, na linha 7, em “especialmente os de ordem emocional”, o termo “os” está empregado em referência a “fator”. 

Alternativas
Ano: 2022 Banca: Quadrix Órgão: CREMERO Prova: Quadrix - 2022 - CREMERO - Controle Interno |
Q1941511 Português

Texto para o item.


Considerando a correção gramatical e a coerência das ideias do texto, julgue o item, que consiste em proposta de substituição para vocábulos e trechos destacados do texto. 


“se destina” (linha 30) por destina-se

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Ano: 2022 Banca: Quadrix Órgão: CREMERO Prova: Quadrix - 2022 - CREMERO - Controle Interno |
Q1941504 Português

Texto para o item.


A respeito de aspectos linguísticos do texto, julgue o item.


A inserção de uma vírgula imediatamente após o termo “países” (linha 6) prejudicaria a coerência das ideias do texto. 

Alternativas
Q1941148 Português
Texto para a questão.




Ivan Lessa. A casa. In: Diário Carioca, Rio de Janeiro, 1965.
Internet: <cronicabrasileira.org.br> (com adaptações).
No primeiro período do primeiro parágrafo do texto,  
Alternativas
Q1941044 Português
Texto para o item.




Internet: <www.cnnbrasil.com.br> (com adaptações).
No que diz respeito à correção gramatical e à coerência das substituições propostas para vocábulos e trechos destacados do texto, julgue o item.

“em que” (linha 21) por onde
Alternativas
Q1941038 Português
Texto para o item.




Internet: <www.cnnbrasil.com.br> (com adaptações).
Quanto aos aspectos linguísticos do texto, julgue o item.

Estariam preservadas a correção gramatical e a coerência do texto caso a vírgula empregada após “benéfico” (linha 29) fosse substituída pelo sinal de dois-pontos. 
Alternativas
Q1941034 Português
Texto para o item.




Internet: <www.cnnbrasil.com.br> (com adaptações).
Quanto aos aspectos linguísticos do texto, julgue o item.

No trecho “e a traumas” (linha 10), a supressão da preposição “a” não comprometeria a correção gramatical nem a coerência do texto. 
Alternativas
Q1941033 Português
Texto para o item.




Internet: <www.cnnbrasil.com.br> (com adaptações).
Quanto aos aspectos linguísticos do texto, julgue o item.

Dadas as relações coesivas do terceiro parágrafo do texto, entende-se que as expressões “transtorno psicológico”, “transtornos mentais” e “distúrbio psíquico” são semanticamente equivalentes. 
Alternativas
Q1940932 Português
O texto a seguir refere-se a questão.


QUESTIONANDO O CRESCIMENTO ECONÔMICO

Marcus Eduardo de Oliveira

    Para o fim último de uma sociedade que se pauta na busca da felicidade, via aquisição material, o crescimento econômico se apresenta como o caminho mais viável para isso, visto que potencializa o ciclo de acumulação do capital (produção, consumo, mais produção para mais consumo), consubstanciando-se na máxima tão proferida pelos neoclássicos de que a riqueza de um país aumenta à medida que o Produto Interno Bruto (PIB) se expande.

        Assim, o consumo que, nas palavras de F. Hirsch (1931-1978), “representa o verdadeiro sujeito e objeto do crescimento econômico”, ampara tal “necessidade” de crescimento. Essa “necessidade”, por sua vez, é justificada pelo encontro do crescimento demográfico com o progresso econômico, posto esse último cada vez mais a serviço do aumento da produção material.

         Pautado no interesse de fazer com que a sociedade alcance melhorias substanciais no padrão de vida das pessoas, o crescimento econômico, por ser uma espécie de “marca” que simboliza esse “progresso”, tornou-se obsessão maior das políticas governamentais pós Revolução Industrial, e, enquanto a economia mundial (atividade produtiva global) “coube” dentro do meio ambiente, tal obsessão jamais foi questionada.

       A insatisfação quanto a isso, apenas para os que estão do lado de fora da economia convencional, dita, neoclássica, portanto, para aqueles que não comungam às ideias da cartilha do modelo ora vigente, passou a ser gritante após os anos 1960, quando os sinais de estresse ambiental começaram a ser notados em diversas frentes, em paralelo ao fato da abundância material ter alcançado, a partir desse período, maior proeminência, afinal a economia global estava desfrutando as benesses da chamada “Era de Ouro” do capitalismo que somente iria terminar com a chegada do primeiro choque do petróleo, em 1973.

          A partir disso, a questão principal que se realça é que, à medida que o crescimento acontece, deteriora-se o meio ambiente, sem ao menos ter essas implicações ecológicas dimensionadas adequadamente na própria conta do crescimento econômico.

          Desse modo, questionar o crescimento, para dizer o mínimo, torna-se mais que razoável, além de permitir o questionamento do próprio sistema que lhe dá amparo, uma vez que seus defensores contextualizam que sem crescimento não há condições possíveis de sobrevivência para o sistema ora dominante. [...]

(Adaptado de: Revista Cidadania & Meio Ambiente. Disponível em:
https://www.ecodebate.com.br/wp-content/uploads/2016/05/rcman58.pdf)
Sobre o item destacado em “[...] por ser uma espécie de ‘marca [...]’”, presente no terceiro parágrafo do texto, assinale a alternativa correta. 
Alternativas
Q1939955 Português


Texto para o item.





Considerando a correção gramatical e a coerência das ideias do texto, julgue o item, que consistem em propostas de substituição para vocábulos e trechos destacados do texto. 


“diz” (linha 36) por segundo 

Alternativas
Q1939954 Português


Texto para o item.





Considerando a correção gramatical e a coerência das ideias do texto, julgue o item, que consistem em propostas de substituição para vocábulos e trechos destacados do texto. 


“seguido pela” (linha 35) por logo em seguida à 

Alternativas
Q1939953 Português


Texto para o item.





Considerando a correção gramatical e a coerência das ideias do texto, julgue o item, que consistem em propostas de substituição para vocábulos e trechos destacados do texto. 


“intermitentes” (linha 30) por intervalados

Alternativas
Q1939952 Português


Texto para o item.





Considerando a correção gramatical e a coerência das ideias do texto, julgue o item, que consistem em propostas de substituição para vocábulos e trechos destacados do texto. 


“aderindo” (linha 17) por que aderem 

Alternativas
Q1939746 Português
Quanto aos aspectos linguísticos do texto e às relações sintáticas nele estabelecidas, assinale a alternativa correta. 
Alternativas
Q1939743 Português
No terceiro parágrafo do texto, o(a) 
Alternativas
Q1939107 Português
Atenção: Para responder a questão, baseie-se no texto abaixo.
 
A profecia de Frankenstein

         Em 1818, Mary Shelley publicou Frankenstein, a história de um cientista que tenta criar um ser superior e, em vez disso, cria um monstro. Nos últimos dois séculos, essa história foi contada repetidas vezes em inúmeras variações, tornando-se o tema central de nossa nova mitologia científica. À primeira vista, a história de Frankenstein parece nos advertir de que, se tentarmos brincar de Deus e criar vida, seremos punidos severamente. Mas a história tem um significado mais profundo.

     O mito de Frankenstein confronta o Homo sapiens com o fato de que os últimos dias deste estão se aproximando depressa. A não ser que alguma catástrofe nuclear ou ecológica intervenha, diz a história, o ritmo do desenvolvimento tecnológico logo levará à substituição do Homo sapiens por seres completamente diferentes que têm não só uma psique diferente como também mundos cognitivos e emocionais muito diferentes. Isso é algo que a maioria dos sapiens considera extremamente desconcertante. Gostaríamos de acreditar que, no futuro, pessoas exatamente como nós viajarão de planeta em planeta em espaçonaves velozes. Não gostamos de considerar a possibilidade de que, no futuro, seres com emoções e identidades como as nossas já não existam e que nosso lugar seja tomado por formas de vida estranhas cujas capacidades ofuscam as nossas.

        De algum modo, encontramos conforto na fantasia de que o Dr. Frankenstein pode criar apenas monstros terríveis, a quem deveríamos destruir a fim de salvar o mundo. Gostamos de contar a história dessa maneira porque implica que somos os melhores de todos os seres, que nunca houve e nunca haverá algo melhor do que nós. Qualquer tentativa de nos melhorar inevitavelmente fracassará, porque, mesmo que nosso corpo possa ser aprimorado, não se pode tocar o espírito humano.

      Teríamos dificuldade de engolir o fato de que os cientistas poderiam criar não só corpos, como também espíritos e de que os doutores Frankenstein do futuro poderiam, portanto, criar algo verdadeiramente superior a nós, algo que olhará para nós de modo tão condescendente quanto olhamos para os neandertais.


(HARARI, Yuval Noah. Sapiens – Uma breve história da humanidade. Porto Alegre, RS: L&PM, 2018, p. 423-424)
Considere as seguintes orações.
I. Mary Shelley consagrou-se com o romance Frankenstein.
II. Com Frankenstein, a autora abriu um caminho na mitologia científica.
III. Houve inúmeras versões criativas dessa história de Mary Shelley.

Essas três orações integram-se com correção, coesão e coerência, mediante adaptações necessárias, neste período único:
Alternativas
Q1939071 Português

Para responder a questão, baseie-se no texto abaixo. 


O colégio de Tia Gracinha 

     Tia Gracinha, cujo nome ficou no grupo escolar Graça Guardia, de Cachoeiro do Itapemirim, era irmã de minha avó paterna, mas tão mais moça que a tratava de mãe. Tenho do colégio de Tia Gracinha uma recordação em que não sei o que é lembrança mesmo e lembrança de conversa que ouvi menino.

      Lembro-me, sobretudo, do pomar e do jardim do colégio, e imagino ver moças de roupas antigas, cuidando das plantas. O colégio era um internato de moças. Elas não aprendiam datilografia nem taquigrafia, pois o tempo era de pouca máquina e nenhuma pressa. Moças não trabalhavam fora. As famílias de Cachoeiro e de muitas outras cidades do Espírito Santo mandavam suas adolescentes para ali; muitas eram filhas de fazendeiros. Recebiam instrução geral, uma espécie de curso primário reforçado, o mais eram prendas domésticas. Trabalhos caseiros e graças especiais: bordados, jardinagem, francês, piano...

      A carreira de toda moça era casar, e no colégio de Tia Gracinha elas aprendiam boas maneiras. Levavam depois, para as casas de seus pais e seus maridos, uma porção de noções úteis de higiene e de trabalhos domésticos, e muitas finuras que lhes davam certa superioridade sobre os homens de seu tempo. Pequenas etiquetas que elas iam impondo suavemente, e transmitiam às filhas.

      Tudo isto será risível aos olhos das moças de hoje; mas a verdade é que o colégio de Tia Gracinha dava às moças de então a educação de que elas precisavam para viver sua vida. Não apenas o essencial, mas muito mais do que, sendo supérfluo e superior ao ambiente, era por isto mesmo, de certo modo, funcional – pois a função do colégio era uma certa elevação espiritual do meio a que servia. Tia Gracinha era o que bem se podia chamar uma educadora. 

        (Abril, 1979)


(Adaptado de: BRAGA, Rubem. Recado de primavera. Rio de Janeiro: Record, 1984, p. 52-53) 
Considere as afirmações abaixo.   
I. O colégio da Tia Gracinha preservava os valores tradicionais da época.  II. Os valores tradicionais do colégio se refletiriam no futuro das alunas.  III. As alunas do colégio acolhiam valores úteis para seu futuro.   

Essas três afirmações integram-se com correção, clareza e coerência neste período único: 
Alternativas
Respostas
721: C
722: C
723: C
724: E
725: E
726: C
727: D
728: E
729: C
730: E
731: C
732: D
733: C
734: E
735: C
736: C
737: E
738: B
739: B
740: E