Questões de Concurso Sobre colocação pronominal em português

Foram encontradas 2.670 questões

Q3109557 Português
[Questão Inédita] Assinale a alternativa que apresenta a colocação pronominal correta.
Alternativas
Q3109333 Português
Assinale a alternativa correta quanto ao emprego e à colocação do pronome, segundo a norma-padrão da Língua Portuguesa.
Alternativas
Ano: 2024 Banca: INAZ do Pará Órgão: Prefeitura de São Sebastião do Tocantins - TO Provas: INAZ do Pará - 2024 - Prefeitura de São Sebastião do Tocantins - TO - Assistente Social | INAZ do Pará - 2024 - Prefeitura de São Sebastião do Tocantins - TO - Controlador de Município | INAZ do Pará - 2024 - Prefeitura de São Sebastião do Tocantins - TO - Farmacêutico | INAZ do Pará - 2024 - Prefeitura de São Sebastião do Tocantins - TO - Fisioterapeuta | INAZ do Pará - 2024 - Prefeitura de São Sebastião do Tocantins - TO - Coordenador Pedagógico | INAZ do Pará - 2024 - Prefeitura de São Sebastião do Tocantins - TO - Médico | INAZ do Pará - 2024 - Prefeitura de São Sebastião do Tocantins - TO - Nutricionista | INAZ do Pará - 2024 - Prefeitura de São Sebastião do Tocantins - TO - Orientador Pedagógico | INAZ do Pará - 2024 - Prefeitura de São Sebastião do Tocantins - TO - Odontólogo | INAZ do Pará - 2024 - Prefeitura de São Sebastião do Tocantins - TO - Professor de Ciências - Licenciatura | INAZ do Pará - 2024 - Prefeitura de São Sebastião do Tocantins - TO - Professor de Educação Física | INAZ do Pará - 2024 - Prefeitura de São Sebastião do Tocantins - TO - Professor de História - Licenciatura | INAZ do Pará - 2024 - Prefeitura de São Sebastião do Tocantins - TO - Professor de Informática - Licenciatura em Computação | INAZ do Pará - 2024 - Prefeitura de São Sebastião do Tocantins - TO - Professor de Matemática - Licenciatura | INAZ do Pará - 2024 - Prefeitura de São Sebastião do Tocantins - TO - Professor de Pedagogia - Licenciatura | INAZ do Pará - 2024 - Prefeitura de São Sebastião do Tocantins - TO - Enfermeiro | INAZ do Pará - 2024 - Prefeitura de São Sebastião do Tocantins - TO - Professor de Português - Licenciatura | INAZ do Pará - 2024 - Prefeitura de São Sebastião do Tocantins - TO - Psicopedagogo |
Q3107793 Português
A Fala Vegetal
Não é mistério para os entendidos que há uma linguagem das plantas, ou, para ser mais exato, que a cada planta corresponde uma linguagem. Como a variedade de plantas é infinita, faz-se impossível ao entendimento, por muito atilado que seja, captar todas as vozes de vegetais. E só os mais perspicazes entre os humanos conseguem entender a conversa entre duas plantas de espécies diferentes: cada uma usa o seu vocabulário, como por exemplo num diálogo em que A falasse em espanhol e B respondesse em alemão.
Levindo, jardineiro experiente, chegou a dominar as linguagens que se entrecruzavam no jardim. Um leigo diria que não se escutava nada, salvo o zumbir de moscas e besouros, mas ele chegava a distinguir o suspiro de uma violeta, e suas confidências ao amorperfeito não eram segredo para os ouvidos daquele homem.
Até que um dia as plantas desconfiaram que estavam sendo espionadas e planejaram a conspiração de silêncio contra Levindo. Passaram a comunicar-se por meio de sinais altamente sigilosos, renovados a cada semana. Em vão o jardineiro se acocorava a noite inteira no jardim, na esperança de decifrar o código. Enlouqueceu.
Perdendo o emprego, as coisas não voltaram à normalidade. As plantas haviam esquecido o hábito de conversar direito. Já não se entendiam, brigavam de haste contra haste, muitas se aniquilaram em combate.
O jardim foi invadido pelas cabras, que pastaram o restante da vegetação. ANDRADE, Carlos Drummond de. Contos plausíveis. São Paulo: Companhia das Letras, 2012.

Com base no texto "A fala vegetal", assinale a alternativa em que a colocação pronominal NÃO está de acordo com a norma-padrão.
Alternativas
Q3106874 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


A descoberta suíça e a produção de chocolate com cacau inteiro e sem açúcar

Imagine pegar uma maçã suculenta, mas em vez de comê-la, você guarda as sementes e joga o resto fora.

É o que os produtores de chocolate tradicionalmente fazem com o cacau: usam as sementes e descartam o resto.

Agora, cientistas de alimentos na Suíça descobriram uma maneira de fazer chocolate usando todo o fruto do cacaueiro, em vez de apenas as sementes, e sem usar açúcar.

O chocolate, desenvolvido no renomado Instituto Federal de Tecnologia de Zurique pelo cientista Kim Mishra e sua equipe, inclui a polpa do cacau, o sumo e a casca, ou endocarpo.

O processo já chamou a atenção de empresas de alimentos sustentáveis.

Elas dizem que a produção tradicional de chocolate, usando apenas as sementes, também chamadas de amêndoas, envolve deixar o restante da fruta — do tamanho de um mamão papaia e repleto de valor nutritivo — apodrecendo nos campos.

O segredo para o novo chocolate está em seu sumo bastante doce, tendo um gosto "bem frutado, um pouco como o abacaxi", explica Mishra.

Esse sumo, que tem 14% de açúcar, é destilado para formar um xarope altamente concentrado, combinado com a polpa e, na sequência, misturado com a casca seca, ou endocarpo, para formar um gel de cacau bem doce, levando a sustentabilidade a um novo patamar. Este gel, quando adicionado às amêndoas de cacau para fazer o chocolate, elimina a necessidade de açúcar.

Mishra vê sua invenção como a mais recente de uma longa linha de inovações dos fabricantes de chocolate suíços.

No século 19, Rudolf Lindt, da família que fundou os chocolates Lindt, acidentalmente inventou a etapa crucial da conchagem do chocolate — processo de mistura, agitação e arejamento da massa de cacau aquecida para torná-la suave e reduzir sua acidez —, deixando a máquina de mixagem de cacau funcionando durante a noite. O resultado pela manhã? Um chocolate doce e deliciosamente suave.


https://www.bbc.com/portuguese/articles/cjw3y59g66vo.adaptado. 
Imagine pegar uma maçã suculenta, mas em vez de 'comê-la', você guarda as sementes e joga o resto fora.
A norma-padrão de colocação pronominal destacada na frase denomina-se: 
Alternativas
Q3106815 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

O Alasca quer receber mais imigrantes: mexicanos sustentam a economia

Em uma fábrica de processamento de peixes em Cordova, uma pequena e isolada cidade pesqueira no Golfo do Alasca, a maioria dos trabalhadores é mexicana e isso determina o cardápio.

A vida passa a maior parte do ano encurralada pelo gelo, com temperaturas abaixo de zero, chuva ou neve em mais de duzentos dias por ano, e em noites de inverno que duram semanas.

Mas, no verão, o clima dá alguns meses de descanso e muitos dos seus pouco mais de dois mil habitantes pescam salmão selvagem e outras espécies.

Os pescadores capturam tudo o que é possível no curto espaço de tempo que o clima permite. Essa corrida desencadeia uma enxurrada de atividades cruciais para uma cidade onde, segundo dados do Departamento do Trabalho, mais da metade dos empregos depende da pesca.

Mesmo no verão, há pouco mais a fazer em Cordova além de pescar e trabalhar. Não há cinemas ou centros comerciais, e nos dias em que o tempo os impede de pescar − o que acontece com frequência − os pescadores bebem e jogam sinuca no único bar da cidade, um lugar com ares de pub londrino que, por algum motivo, ninguém lembra que a placa da fachada está de cabeça para baixo.

https://www.bbc.com/portuguese/articles/crkd5djee0lo.adaptado. 
A maioria dos trabalhadores é mexicana e isso determina 'o cardápio'.
De acordo com as regras de colocação pronominal, a forma correta do pronome oblíquo para substituir o termo destacado é 
Alternativas
Q3106503 Português

O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


Viajar com casal de amigos


Eu não viajo com outros casais. É minha regra inviolável de turismo. Há grandes chances de causarem incômodo.


Sempre que viajei com par de amigos, eles brigaram e boicotaram o luxo das minhas férias.


Decidi ser egoísta. O que você economiza no rateio de gasolina e divisão de gastos será pulverizado pelos prejuízos na saúde emocional.


Estou com Beatriz em uma praia paradisíaca, ansioso para me deitar numa cadeira em frente ao mar, e precisamos, de repente, intervir como escudo contra ofensas. Perdemos uma diária astronômica do hotel com aborrecimentos alheios.


Não há como abandoná-los enquanto nos divertimos. Existe um senso de solidariedade de equipe, já que viemos juntos.


Os arrulhos dos pombinhos na ida se transformam em crocitos de urubus durante a hospedagem.


O que deveria ser leve, com drinks e mergulhos, vira martírio. Eu falo com o marido litigante, Beatriz com a esposa emburrada, e ainda precisamos juntar versões e atuar como cupidos. É como liberar dois reféns confinados nas almas dos próprios sequestradores.


Não há maior chatice do que insistir para que perdoem os desentendimentos. Em vez de resolverem em privado, fazem questão de espalhar o ódio.


Ao encontrar plateia, demoram mais para resolver. Tiram proveito da nossa atenção para lavar roupas sujas e revisitar crises do passado.


O café da manhã costuma ser o palco preferido das dissidências. Chegamos animados, e um deles não responde, não diz nada. É o sinal da tempestade de nervos que estragará a temporada.


Não me arrisco mais. Esse erro não cometemos. Beatriz e eu jamais discutimos em viagem. Sabemos o quanto nossa paz é cara.


Fabrício Carpinejar - Texto Adaptado


https://www.otempo.com.br/opiniao/fabricio-carpinejar/2024/11/1/viajarcom-casal-de-amigos



No texto "Viajar com casal de amigos", de Fabrício Carpinejar, o autor emprega corretamente a colocação pronominal para adequar o uso à norma-padrão. Analise a frase a seguir:

"Enquanto nos divertimos, precisamos intervir como escudo contra ofensas."

Com base nas regras de colocação pronominal, assinale a alternativa correta sobre a posição do pronome oblíquo em "nos divertimos":
Alternativas
Q3099755 Português
Texto 01 


Você lembra quando não existia internet?



Rossandro Klinjey


       Para aqueles que se lembram dos dias em que conversas espontâneas em lojas e sorrisos não solicitados eram a norma, a era pré-smartphone, quando a internet ainda era apenas um sonho, foi mágica. Se o auge da sua infância envolvia ouvir sua mãe gritando na rua: “tá na hora do jantar”, ou inventar aventuras apenas com sua imaginação, você provavelmente nutre uma relação de amor e ódio com seu “telefone inteligente”, esse dispositivo maravilhoso com conexão à internet que nos permite andar em cidades que não conhecemos, pedir comida ou comprar roupa com um clique. Enfim, como sobrevivíamos sem Waze e o delivery?

      E, sim, eles podem encontrar quase tudo para nós, de um novo amor a uma refeição saborosa. Mas, por mais que tentem, ainda não conseguem substituir um abraço caloroso. Muito menos uma conversa olho no olho, ou entender as sutilezas do coração humano. Um brinde à ironia de um mundo onde podemos estar a um clique de tudo, exceto da genuína conexão entre gente de verdade.

   Com a ascensão dos smartphones e das redes sociais, ultrapassamos as barreiras de tempo e espaço, inclusive na internet, reconectando-nos com amigos de infância, colegas de escola e parentes em outros países em tempo real. É uma viagem incrível quebrar as limitações do relógio e da geografia com apenas um toque. Quem poderia resistir a tal fascínio? Em seguida, veio o feed infinito das redes sociais pronto para entregar elevadas doses de dopamina e satisfazer a cada um de nós, fornecendo exatamente o que desejávamos naquele momento. [...]

     E assim ficamos presos, quase acreditando que havíamos perdido a capacidade de retornar à nossa humanidade. Agora, começamos a compreender esse dilema. Na busca por experiências externas, desvalorizamos a convivência íntima, aquela que nos permite crescer e dar sentido à nossa vida.

      Não por acaso, atualmente, observa-se uma busca por reconexão com o mundo real, uma tentativa de compensar o empobrecimento dos nossos relacionamentos, que se tornaram superficiais.

     Que venham esses novos/velhos tempos, e que venham logo, pois é estando presente que a gente vive o melhor de nós. 



Disponível em: https://vidasimples.co/colunista/voce-lembra-quando-nao-existia-internet/. Acesso em: 30 set.Adaptado.
Considere a seguinte passagem do texto: “Agora, começamos a compreender esse dilema. Na busca por experiências externas, desvalorizamos a convivência íntima, aquela que nos permite crescer e dar sentido à nossa vida.”
Analise as afirmativas a seguir, tendo em vista a estrutura morfológica e sintática dessa passagem.

I- A vírgula depois de “externas” foi usada, de acordo com a norma, para separar a expressão adverbial “Na busca por experiências externas”, que se encontra deslocada.

II- O uso do sinal indicativo de crase em “à nossa vida”, de acordo com a norma, é facultativo, tendo em vista a presença do pronome possessivo feminino “nossa”.

III- Os pronomes “aquela” e “que” são anafóricos uma vez que constroem coesão, pois retomam o termo “a convivência íntima”.

IV- O uso da próclise em “aquela que nos permite” de acordo com a norma, é obrigatório, pois a palavra “que” é atrativa.

V- Os termos “que” e “e” foram usados como conjunções subordinativas, uma vez que ligam orações e constroem a coesão.

Estão CORRETAS as afirmativas
Alternativas
Q3097958 Português
INSTRUÇÃO: Leia, com atenção, o texto 01 e, a seguir, responda à questão, que a ele se refere.

Texto 01
Você lembra quando não existia internet?

Rossandro Klinjey

     Para aqueles que se lembram dos dias em que conversas espontâneas em lojas e sorrisos não solicitados eram a norma, a era pré-smartphone, quando a internet ainda era apenas um sonho, foi mágica. Se o auge da sua infância envolvia ouvir sua mãe gritando na rua: “tá na hora do jantar”, ou inventar aventuras apenas com sua imaginação, você provavelmente nutre uma relação de amor e ódio com seu “telefone inteligente”, esse dispositivo maravilhoso com conexão à internet que nos permite andar em cidades que não conhecemos, pedir comida ou comprar roupa com um clique. Enfim, como sobrevivíamos sem Waze e o delivery?
     E, sim, eles podem encontrar quase tudo para nós, de um novo amor a uma refeição saborosa. Mas, por mais que tentem, ainda não conseguem substituir um abraço caloroso. Muito menos uma conversa olho no olho, ou entender as sutilezas do coração humano. Um brinde à ironia de um mundo onde podemos estar a um clique de tudo, exceto da genuína conexão entre gente de verdade.
     Com a ascensão dos smartphones e das redes sociais, ultrapassamos as barreiras de tempo e espaço, inclusive na internet, reconectando-nos com amigos de infância, colegas de escola e parentes em outros países em tempo real. É uma viagem incrível quebrar as limitações do relógio e da geografia com apenas um toque. Quem poderia resistir a tal fascínio? Em seguida, veio o feed infinito das redes sociais pronto para entregar elevadas doses de dopamina e satisfazer a cada um de nós, fornecendo exatamente o que desejávamos naquele momento. [...]
    E assim ficamos presos, quase acreditando que havíamos perdido a capacidade de retornar à nossa humanidade. Agora, começamos a compreender esse dilema. Na busca por experiências externas, desvalorizamos a convivência íntima, aquela que nos permite crescer e dar sentido à nossa vida.
   Não por acaso, atualmente, observa-se uma busca por reconexão com o mundo real, uma tentativa de compensar o empobrecimento dos nossos relacionamentos, que se tornaram superficiais.
   Que venham esses novos/velhos tempos, e que venham logo, pois é estando presente que a gente vive o melhor de nós.


Disponível em: https://vidasimples.co/colunista/voce-lembra-quando-nao-existia-internet/. Acesso em: 30 set. 2024. Adaptado.
Considere a seguinte passagem do texto: “Agora, começamos a compreender esse dilema. Na busca por experiências externas, desvalorizamos a convivência íntima, aquela que nos permite crescer e dar sentido à nossa vida.”
Analise as afirmativas a seguir, tendo em vista a estrutura morfológica e sintática dessa passagem.

I- A vírgula depois de “externas” foi usada, de acordo com a norma, para separar a expressão adverbial “Na busca por experiências externas”, que se encontra deslocada.
II- O uso do sinal indicativo de crase em “à nossa vida”, de acordo com a norma, é facultativo, tendo em vista a presença do pronome possessivo feminino “nossa”.
III- Os pronomes “aquela” e “que” são anafóricos uma vez que constroem coesão, pois retomam o termo “a convivência íntima”.
IV- O uso da próclise em “aquela que nos permite” de acordo com a norma, é obrigatório, pois a palavra “que” é atrativa.
V- Os termos “que” e “e” foram usados como conjunções subordinativas, uma vez que ligam orações e constroem a coesão.

Estão CORRETAS as afirmativas
Alternativas
Q3094476 Português

Leia, com atenção, o texto 01 e, a seguir, responda a questão, que a ele se refere.


Texto 01


Você lembra quando não existia internet?


Rossandro Klinjey


    Para aqueles que se lembram dos dias em que conversas espontâneas em lojas e sorrisos não solicitados eram a norma, a era pré-smartphone, quando a internet ainda era apenas um sonho, foi mágica. Se o auge da sua infância envolvia ouvir sua mãe gritando na rua: “tá na hora do jantar”, ou inventar aventuras apenas com sua imaginação, você provavelmente nutre uma relação de amor e ódio com seu “telefone inteligente”, esse dispositivo maravilhoso com conexão à internet que nos permite andar em cidades que não conhecemos, pedir comida ou comprar roupa com um clique. Enfim, como sobrevivíamos sem Waze e o delivery?

    E, sim, eles podem encontrar quase tudo para nós, de um novo amor a uma refeição saborosa. Mas, por mais que tentem, ainda não conseguem substituir um abraço caloroso. Muito menos uma conversa olho no olho, ou entender as sutilezas do coração humano. Um brinde à ironia de um mundo onde podemos estar a um clique de tudo, exceto da genuína conexão entre gente de verdade.

    Com a ascensão dos smartphones e das redes sociais, ultrapassamos as barreiras de tempo e espaço, inclusive na internet, reconectando-nos com amigos de infância, colegas de escola e parentes em outros países em tempo real. É uma viagem incrível quebrar as limitações do relógio e da geografia com apenas um toque. Quem poderia resistir a tal fascínio? Em seguida, veio o feed infinito das redes sociais pronto para entregar elevadas doses de dopamina e satisfazer a cada um de nós, fornecendo exatamente o que desejávamos naquele momento. [...]

    E assim ficamos presos, quase acreditando que havíamos perdido a capacidade de retornar à nossa humanidade. Agora, começamos a compreender esse dilema. Na busca por experiências externas, desvalorizamos a convivência íntima, aquela que nos permite crescer e dar sentido à nossa vida.

    Não por acaso, atualmente, observa-se uma busca por reconexão com o mundo real, uma tentativa de compensar o empobrecimento dos nossos relacionamentos, que se tornaram superficiais.

    Que venham esses novos/velhos tempos, e que venham logo, pois é estando presente que a gente vive o melhor de nós.  

Considere a seguinte passagem do texto: “Agora, começamos a compreender esse dilema. Na busca por experiências externas, desvalorizamos a convivência íntima, aquela que nos permite crescer e dar sentido à nossa vida.”



Analise as afirmativas a seguir, tendo em vista a estrutura morfológica e sintática dessa passagem.



I- A vírgula depois de “externas” foi usada, de acordo com a norma, para separar a expressão adverbial “Na busca por experiências externas”, que se encontra deslocada.


II- O uso do sinal indicativo de crase em “à nossa vida”, de acordo com a norma, é facultativo, tendo em vista a presença do pronome possessivo feminino “nossa”.


III- Os pronomes “aquela” e “que” são anafóricos uma vez que constroem coesão, pois retomam o termo “a convivência íntima”.


IV- O uso da próclise em “aquela que nos permite” de acordo com a norma, é obrigatório, pois a palavra “que” é atrativa.


V- Os termos “que” e “e” foram usados como conjunções subordinativas, uma vez que ligam orações e constroem a coesão.



Estão CORRETAS as afirmativas

Alternativas
Q3093111 Português
Texto 2

FI-LO PORQUE QUI-LO

Vamos lembrar um pouco de história, política e gramática?

O ex-presidente Jânio Quadros gostava de usar palavras difíceis, construções eruditas, para manter sua imagem de pessoa culta. Diz o folclore político que, ao ser indagado sobre os motivos de sua renúncia, em 1961, teria dito: "Fi-lo porque qui-lo".


Disponível em: <https://g1.globo.com/educacao/blog/dicas-deportugues/post/fi-lo-porque-qui-lo-aprenda-gramatica-com-frase-historica-dejanio-quadros.html>. Acesso em: 02 out. 2024. [Adaptado].
Na célebre frase de Jânio Quadros, “Fi-lo porque qui-lo”, tem-se a ocorrência de
Alternativas
Q3093034 Português

INSTRUÇÃO: Leia, com atenção, o texto 02 e, a seguir, responda à questão, que a ele se refere.


Texto 02


Disponível em: https://www.pensador.com/frase/. Acesso em: 30 set. 2024. 

Analise as afirmativas a seguir, tendo em vista a estrutura linguística de composição do texto 02.

I-   Os termos “talvez” “quase” e “pelo menos” funcionam como operadores argumentativos.
II-  A expressão “muito melhor” foi usada para reforçar uma ideia expressa anteriormente.
III- Os tempos presente e futuro do presente do modo indicativo foram usados na construção do texto.
IV-  A locução conjuntiva “se” poderia substituir a conjunção “já que”, sem alteração de sentido.
V-  O verbo “contentar-se” é pronominal, o pronome “se”, portanto, é parte integrante do verbo.

Estão CORRETAS as afirmativas
Alternativas
Q3092982 Português

Leia o Texto 2 para responder a questão.


Texto 2


A Inteligência Artificial (IA) é uma tecnologia revolucionária que vem transformando significativamente diversos setores da sociedade brasileira. Se por um lado traz avanços impressionantes e benefícios em áreas como saúde, economia e educação, por outro, levanta questões importantes sobre ética, privacidade e inclusão.


A inteligência artificial tem potencial para revolucionar vários aspectos da vida cotidiana no Brasil. Na área da saúde, por exemplo, sistemas de IA são utilizados para diagnósticos mais precisos, tratamentos personalizados e descoberta de novas drogas. No setor econômico, a automação de processos e a análise de dados impulsionam a eficiência e a inovação nas empresas. Na educação, pode-se aplicar a IA para personalizar o ensino, adaptando-se às necessidades individuais dos alunos, até mesmo para usar como tira-dúvidas para melhor desenvolver o aprendizado.


Apesar dos benefícios, a inteligência artificial também traz desafios éticos e preocupações importantes. Questões relacionadas à privacidade dos dados, viés algorítmico, discriminação e substituição de empregos são algumas das preocupações levantadas pela crescente adoção da IA. É essencial que as políticas e regulamentações acompanhem esses avanços tecnológicos para garantir um uso ético e responsável da inteligência artificial.


Disponível em: <https://institutodering.com.br/2024/06/06/impactos-da-inteligencia-artifical/>.

Acesso em: 24 set. 2024. [Adaptado].

Analise o destaque do excerto: “Na educação, pode-se aplicar a IA para personalizar o ensino”. Neste caso, a colocação pronominal trata-se de uma
Alternativas
Q3092640 Português

Leia o texto a seguir.


                                   Imagem associada para resolução da questão

Disponível em: <https://pt.slideshare.net/slideshow/colocaca-pronominal61020552/61020552#8>. Acesso em: 17 abr. 2024.



Considere o uso da colocação pronominal no primeiro quadro. O uso da próclise ocorreu devido

Alternativas
Q3091524 Português
Em relação à colocação pronominal, analise as frases abaixo e selecione a alternativa que apresenta a sequência correta de próclise, mesóclise ou ênclise, conforme as regras da gramática normativa.

1. Jamais se esquecerão dos conselhos que receberam durante a palestra.
2. Entregar-se-á ao projeto com toda a dedicação necessária.
3. Me contaram que o evento será adiado para a próxima semana.

A sequência correta de colocação pronominal nessas frases é:
Alternativas
Q3091390 Português

Leia o texto a seguir

                                            Imagem associada para resolução da questão

Disponível em: . Acesso em: 17 abr. 2024. <https://pt.slideshare.net/slideshow/colocaca-pronominal61020552/61020552#8>. Acesso em: 17 abr. 2024.


Considere o uso da colocação pronominal no primeiro quadro. O uso da próclise ocorreu devido


Alternativas
Ano: 2024 Banca: FUNDATEC Órgão: GHC-RS Prova: FUNDATEC - 2024 - GHC-RS - Administrador |
Q3090716 Português


(Disponível em: gauchazh.clicrbs.com.br/colunistas/drauzio-varella/noticia/2024/10/esta-mais-do-que-na-hora de-mudarmos-a-legislacao-sobre-eutanasia-cm2bo8dqf002m014uvw7l2ys1.html – texto adaptado especialmente para esta prova). 
Considerando a correta colocação pronominal em Língua Portuguesa, assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna pontilhada da linha 14.
Alternativas
Q3086728 Português
Cafezinho

   Rubem Braga

   Leio a reclamação de um repórter irritado que precisava falar com um delegado e lhe disseram que o homem havia ido tomar um cafezinho. Ele esperou longamente, e chegou à conclusão de que o funcionário passou o dia inteiro tomando café.

   Tinha razão o rapaz de ficar zangado. Mas com um pouco de imaginação e bom humor podemos pensar que uma das delícias do gênio carioca é exatamente esta frase:

   – Ele foi tomar café.

   A vida é triste e complicada. Diariamente é preciso falar com um número excessivo de pessoas. O remédio é ir tomar um "cafezinho". Para quem espera nervosamente, esse "cafezinho" é qualquer coisa infinita e torturante.

   Depois de esperar duas ou três horas dá vontade de dizer:

   – Bem cavaleiro, eu me retiro. Naturalmente o Sr. Bonifácio morreu afogado no cafezinho.

   Ah, sim, mergulhemos de corpo e alma no cafezinho. Sim, deixemos em todos os lugares este recado simples e vago:

   – Ele saiu para tomar um café e disse que volta já.

   Quando a Bem-amada vier com seus olhos tristes e perguntar:

   – Ele está?

    – Alguém dará o nosso recado sem endereço.

   Quando vier o amigo e quando vier o credor, e quando vier o parente, e quando vier a tristeza, e quando a morte vier, o recado será o mesmo:

   – Ele disse que ia tomar um cafezinho...

   Podemos, ainda, deixar o chapéu. Devemos até comprar um chapéu especialmente para deixá-lo. Assim dirão:

   – Ele foi tomar um café. Com certeza volta logo. O chapéu dele está aí...

   Ah! fujamos assim, sem drama, sem tristeza, fujamos assim. A vida é complicada demais. Gastamos muito pensamento, muito sentimento, muita palavra. O melhor é não estar.

   Quando vier a grande hora de nosso destino nós teremos saído há uns cinco minutos para tomar um café. Vamos, vamos tomar um cafezinho.


(https://www.culturagenial.com/cronicas)
[Questão Inédita] A colocação pronominal está correta na seguinte alternativa:
Alternativas
Q3086676 Português

A minha única salvação é a alegria. Uma alegria atonal dentro do it essencial. Não faz sentido? Pois tem que fazer. Porque é cruel demais saber que a vida é única e que não temos como garantia senão a fé em trevas − porque é cruel demais, então respondo com a pureza de uma alegria indomável. Recuso-me a ficar triste. Sejamos alegres. Quem não tiver medo de ficar alegre e experimentar uma só vez sequer a alegria doida e profunda terá o melhor de nossa verdade.


LISPECTOR, Clarice. Água viva. 1. ed. Rio de Janeiro: Rocco, 1973, p.         

A regra que exige o uso da ênclise com o imperativo afirmativo, como em "Recuso-me a ficar triste", não se aplica ao imperativo negativo, no qual a próclise é obrigatória: "Não me recuso a ficar triste". Essa diferença no posicionamento dos pronomes ocorre devido à mudança de contexto sintático.
Alternativas
Q3083264 Português

INSTRUÇÃO: Leia, com atenção, o texto 02 e, a seguir, responda a questão que a ele se refere.


Texto 02


Disponível em: https://bichinhosdejardim.com/page/32/. Acesso em: 4 jun. 2024.

A frase “Me solta!”, se passada para o registro formal, resulta em  

Alternativas
Q3079446 Português

Ritmo circadiano: o que é e como funciona

 Por que temos fome perto da hora do almoço e sentimos sono ao anoitecer?


Assinale a opção abaixo em que ocorreu um erro de colocação pronominal: 
Alternativas
Respostas
1: C
2: C
3: D
4: B
5: C
6: A
7: C
8: C
9: C
10: B
11: A
12: C
13: A
14: A
15: A
16: A
17: D
18: E
19: D
20: E