Questões de Português - Colocação Pronominal para Concurso

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Q1848785 Português
Há normas que orientam para o correto uso dos pronomes pessoais em frases e textos. Eles podem ser usados antes, no meio ou após o verbo da oração. A este respeito, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1848737 Português

Conforme a gramática normativa, em relação à colocação pronominal, analisar os itens abaixo:

I. Me chamaram para participar do sorteio.

II. Sempre nos disseram a verdade.

III. Não informaram-te sobre os prazos?

Está(ão) CORRETO(S):

Alternativas
Q1848464 Português

Texto 1 para responder à questão.

Acerca das questões gramaticais referentes ao texto, assinale a alternativa correta. 
Alternativas
Q1848200 Português

Texto 01 – O contrário do Amor



Fonte: MEDEIROS, Martha. Disponível em: <https://www.pensador.com/textos_de_martha_medeiros>

Acesso em 02/junho/2021. 

No enunciado “Ela não nos exige olhos, boca, coração, cérebro: [...]" (linha 20), é CORRETO afirmar que


I- o pronome oblíquo “nos” foi usado como próclise por exigência do termo “não”.

II- “Ela” é um termo referencial que exerce a função sintática de sujeito.

III- ”olhos, boca, coração, cérebro” exercem função morfológica e sintática diferentes.


É CORRETO o que se afirma em 

Alternativas
Q1847964 Português

Pegar o bonde andando


    Expressão antiga. Literalmente, era tomar o veículo em movimento, com cuidado para não levar um espetacular tombo e perder uma perna nessa travessura. Em sentido não literal, significa “pegar uma conversa pela metade, entrar num assunto sem saber direito do que se trata”. Mas falemos do bonde propriamente dito. Se você é jovem, não deve tê-lo conhecido. Portanto, é bom saber que, durante décadas, ele foi figurinha fácil na paisagem urbana das maiores cidades brasileiras.

    O berço do vocábulo é curioso. O dinheiro que financiou os primeiros desses veículos que circularam entre nós no século 19 veio de um empréstimo negociado com a Grã-Bretanha. Para garanti-lo, foram emitidos bonds (títulos a receber). Esses bonds, usados pelos passageiros, exibiam a figura do veículo. O nome pegou e o povo passou a chamar de “bonde” não só o bilhete, mas o próprio veículo.

    O bonde deixou saudade. Gente da terceira e até da quinta idade ainda se lembra da popular figura do “almofadinha”. Como os bancos dos bondes eram de madeira, sem muito conforto, esses sujeitos levavam almofadas onde se sentavam durante a viagem e, vento no rosto, iam cultivando seus sonhos.

    Enquanto isso, o cobrador, pendurado no estribo, ia cobrando a passagem, e, às vezes, era obrigado a ouvir os mais gozadores assim cantarolando: “Din din din din, dois pra Light e um pra mim” (Light era a concessionária que prestava o serviço).


(Márcio Cotrim. Revista Língua Portuguesa, fevereiro de 2014. Adaptado)

Considere as frases elaboradas a partir do texto.


•  Tombos espetaculares eram comuns, e pegar o bonde em movimento exigia cuidado para evitar esses tombos.

•  A imagem dos bondes tornava-se popular, especialmente pelas passagens que traziam a imagem dos veículos impressa no papel.


Atendendo ao emprego e à colocação dos pronomes determinados pela norma-padrão, as expressões destacadas podem ser substituídas por:

Alternativas
Respostas
931: D
932: B
933: D
934: D
935: B