“A tragédia que iniciou com o rompimento da barragem de
rejeitos de minérios em Mariana-MG e se estendeu até o Leste
do Espírito Santo, mar adentro, nos faz refletir quais ações
poderiam ter sido executadas para evitar esse desastre.
A maioria dos especialistas afirma que rompimentos de
barragens são eventos muito lentos, que sinais já haviam sido
detectados sobre o problema em Mariana. Todos dizem que
houve negligência e consequentemente o desastre; agora, a
maioria das informações sobre o que realmente aconteceu não
foram ainda disponibilizadas, mesmo após tantos dias.
Ao olharmos para o estado da Bahia, temos vinte e quatro
barragens de rejeitos semelhantes à Barragem do Fundão. E
com informações de que quatro delas apresentam dano
potencial elevado, sendo duas localizadas no município de
Jacobina e duas em Santa Luz, estando todas sob constante
vigilância da Departamento Nacional de Produção Mineral.”
(http://www.tribunafeirense.com.br/noticias/11162/por-pedroamerico-lopes-e-preciso-aprender-com-os-desastres.html)