Questões de Português - Concordância verbal, Concordância nominal para Concurso
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Na linha 2, sem prejuízo para a correção gramatical, a expressão “tal qual" poderia ser flexionada no plural, para concordar com “valores supremos".
Caso se indeterminasse o sujeito em “Mas se não sei prever, posso pelo menos desejar." (14-15), constituiria adequada reescritura o seguinte período:
Assinale a opção em que, pluralizando-se a expressão destacada, se estabelece a concordância verbal conforme a norma padrão.
Se o substantivo em destaque for pluralizado, também devem ser pluralizadas – necessariamente e em conformidade com a norma padrão – todas as palavras pertencentes à classe dos
Leia o texto e responda a questão que se segue.
Exemplo de cidadania: eleitores acima de 70 anos fazem questão de votar Eleitores com mais de 70 anos foram, espontaneamente, às urnas para ajudar a escolher seus representantes
Luh Coelho
Os jovens da atual geração, tem fácil acesso a informações que levam - os a conhecer mais sobre vários assuntos.
I. Há um problema de concordância verbal.
II. Há um problema de colocação pronominal.
III. Há problema na pontuação.
Está correto que se afirma somente em
“Não estou bem certo, mas deve fazer cinco anos que não a vejo" — Nesse trecho, também seria correto, segundo as normas gramaticais, o emprego da forma verbal devem, no plural, caso em que esta concordaria “com cinco anos".
Com base na grafia dos vocábulos e nas estruturas linguísticas do texto acima, julgue o item seguinte.
A forma verbal “produzidos” (l. 13) está flexionada no plural
para concordar com “gorduras de boa qualidade, poli-insaturadas
e monoinsaturadas” ( l.10-11) e “ácidos graxos
essenciais, como o ômega 3 e o ômega 6 ” (l.1 1-12).
Texto 1 – Alterar o ECA independe da situação carcerária
(O Globo, Opinião, 23/06/2015)
Nas unidades de internação de menores infratores reproduzem-se as mesmas mazelas dos presídios para adultos: superpopulação, maus-tratos, desprezo por ações de educação, leniência com iniciativas que visem à correição, falhas graves nos procedimentos de reinclusão social etc. Um levantamento do Conselho Nacional do Ministério Público mostra que, em 17 estados, o número de internos nos centros para jovens delinquentes supera o total de vagas disponíveis; conservação e higiene são peças de ficção em 39% das unidades e, em 70% delas, não se separam os adolescentes pelo porte físico, porta aberta para a violência sexual.
Assim como os presídios, os centros não regeneram. Muitos são, de fato, e também a exemplo das carceragens para adultos, locais que pavimentam a entrada de réus primários no mundo da criminalidade. Esta é uma questão que precisa ser tratada no âmbito de uma reforma geral da política penitenciária, aí incluída a melhoria das condições das unidades socioeducativas para os menores de idade. Nunca, no entanto, como argumento para combater a adequação da legislação penal a uma realidade em que a violência juvenil se impõe cada vez mais como ameaça à segurança da sociedade. O raciocínio segundo o qual as más condições dos presídios desaconselham a redução da maioridade penal consagra, mais do que uma impropriedade, uma hipocrisia. Parte de um princípio correto – a necessidade de melhorar o sistema penitenciário do país, uma unanimidade – para uma conclusão que dele se dissocia: seria contraproducente enviar jovens delinquentes, supostamente ainda sem formação criminal consolidada, a presídios onde, ali sim, estariam expostos ao assédio das facções.
Falso. A realidade mostra que ações para melhorar as condições de detentos e internos são indistintamente inexistentes. A hipocrisia está em obscurecer que, se o sistema penitenciário tem problemas, a rede de “proteção” ao menor consagrada no Estatuto da Criança e do Adolescente também os tem. E numa dimensão que implica dar anteparo a jovens envolvidos em atos violentos, não raro crimes hediondos, cientes do que estão fazendo e de que, graças a uma legislação paternalista, estão a salvo de serem punidos pelas ações que praticam.
Preservar o paternalismo e a esquizofrenia do ECA equivale a ficar paralisado diante de um falso impasse. As condições dos presídios (bem como dos centros de internação) e a violência de jovens delinquentes são questões distintas, e pedem, cada uma em seu âmbito específico, soluções apropriadas. No caso da criminalidade juvenil, o correto é assegurar a redução do limite da inimputabilidade, sem prejuízo de melhorar o sistema penitenciário e a rede de instituições do ECA. Uma ação não invalida a outra. Na verdade, as duas são necessárias e imprescindíveis.
“Preservar o paternalismo e a esquizofrenia do ECA equivale a ficar paralisado diante de um falso impasse”.
A afirmativa correta sobre um dos componentes desse segmento do texto 1 é:
Considerando as ideias e as estruturas linguísticas do texto acima, julgue o item a seguir.
Tanto a forma verbal “passaram” (l.4) quanto o adjetivo
“próprios” (l.10) estão flexionados no plural por concordar
com termos compostos, ou seja, termos com mais de um
núcleo.
No que se refere às ideias e aos aspectos linguísticos do texto acima, julgue o item.
A correção gramatical e o sentido original do texto seriam mantidos se o trecho “Para a surpresa (...) de seus objetivos” (l. 8 a 10) fosse reescrito da seguinte forma: É atingido, logo nos primeiros anos, boa parte dos objetivos da Lei de Responsabilidade Fiscal, resultado esse que gera surpresa em muitas pessoas, acostumadas, em nosso país, a ver que tantas leis não saem do papel.
A respeito das ideias e estruturas linguísticas do texto II, julgue o próximo item.
O emprego da forma verbal “são” (l.2) na terceira pessoa do
plural justifica-se pela concordância com os núcleos do sujeito
da oração: “originalidade” e “capacidade”, ambos na linha 1.
“A aliança entre o tecnológico e a estética do ‘imaterial’ característica dos gadgets da igreja Apple fazem de Jobs o ‘Deus do Design’ ”.
Em relação à pontuação, é CORRETO afirmar:
A respeito das ideias e de aspectos linguísticos do texto, julgue o item que se segue.
Sem prejuízo para a correção gramatical do texto, a forma verbal “encontram”, em “encontram-se os direitos econômicos” (l.10), poderia ser flexionada no singular: encontra-se os direitos econômicos.
Seriam mantidos o sentido e a correção do texto caso o termo “instrumentalizada" (l.21) fosse empregado no masculino: instrumentalizado.
Leia abaixo um trecho do livro Vidas Secas e responda à questão.