Questões de Concurso
Comentadas sobre concordância verbal, concordância nominal em português
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O próprio noticiário da imprensa, do rádio ou da televisão, além de repousantes, atuam quase como uma purgação das tensões inexprimidas. Denunciando o escândalo e acusando culpados, dão uma satisfação pelo menos imaginativa a nossa violência, as nossas reivindicações, a nossa necessidade de protestar.
A atuação do assistente social deve ser crítica, ética e propositiva. Visando romper, com as diversas forma discriminatória em relação à população em situação de rua.
A desigualdade social e a pobreza são problemas sociais que afetam a maioria dos países na atualidade. A pobreza existe em todos os países, pobres ou ricos, mas a desigualdade social é um fenômeno que ocorre principalmente em países não desenvolvidos.
O conceito de desigualdade social é um guarda-chuva que compreende diversos tipos de desigualdades, desde desigualdade de oportunidade, resultado, etc., até desigualdade de escolaridade, de renda, de gênero, etc. De modo geral, a desigualdade econômica – a mais conhecida – é chamada imprecisamente de desigualdade social, dada pela distribuição desigual de renda. No Brasil, a desigualdade social tem sido um cartão de visita para o mundo, pois é um dos países mais desiguais. Segundo dados da ONU, em 2005 o Brasil era a 8º nação mais desigual do mundo. O índice Gini, que mede a desigualdade de renda, divulgou em 2009 que a do Brasil caiu de 0,58 para 0,52 (quanto mais próximo de 1, maior a desigualdade), porém esta ainda é gritante.(...)
Extraído de? https://brasilescola.uol.com.br/sociologia/classes-sociais.htm. Acesso em 16/10/2019.
As tirinhas servirão de base para a questão:
Tirinha 1
Tirinha 2
Analisando os aspectos linguísticos das tirinhas, assinale a
opção correta:
Yuval Noah Harari. 21 lições para o século 21. Trad. Paulo Geiger. 1.ª ed.
São Paulo: Companhia das Letras, 2018, p. 138-41 (com adaptações).
A respeito das propriedades linguísticas do texto 9A2-I, julgue o item subsecutivo.
Na oração “no mínimo um terço das crianças morriam” (l.22),
a concordância verbal está feita com o termo “crianças”, mas
poderia ser feita com “um terço” — um terço das crianças
morria —, sem prejuízo da correção gramatical do texto.
As palavras que completam respectivamente o texto, segundo a norma culta da Língua Portuguesa, encontram-se na alternativa:
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(Maurício de Sousa. Os Sousa: Uma família do barulho. Porto Alegre, L&PM, 2018. Adaptado)
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(Maurício de Sousa. Chico Bento: histórias de pescador. Porto Alegre, L&PM, 2016. Adaptado)
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(Maurício de Sousa. Chico Bento: histórias de pescador. Porto Alegre, L&PM, 2016. Adaptado)
Na questão, assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas, na ordem em que se apresentam.
(Maurício de Sousa. Bidu: diversão em dobro! Porto Alegre, L&PM, 2016. Adaptado)
O gênero da crônica, entendida como um texto curto de periódico, que se aplica sobre um acontecimento pessoal, um fato do dia, uma lembrança, um lance narrativo, uma reflexão, tem movido escritores e leitores desde os primeiros periódicos. No pequeno espaço de uma crônica pode caber muito, a depender do cronista. Se ele se chamar Rubem Braga, pode caber tudo: esse mestre maior dotou a crônica de uma altura tal que pôde dedicar-se exclusivamente a ele ocupando um lugar entre os nossos maiores escritores, de qualquer gênero.
Jovens cronistas de hoje, com colunas nos grandes jornais, vêm demonstrando muita garra, equilibrando-se entre as miudezas quase inconfessáveis do cotidiano pessoal, às quais se apegam sem pudor, e a uma espécie de investigação crítica que pretende ver nelas algo de grandioso. É como se na padaria da esquina pudesse de repente representar-se uma cena de Hamlet ou de alguma tragédia grega; é como se, no banheiro do apartamento, o espelhinho do armário pudesse revelar a imagem-síntese dos brasileiros. Talvez esteja nesse difícil equilíbrio um sinal dos tempos modernos, quando, como numa crônica, impõe-se combinar a condição mais pessoal de cada um com a responsabilidade de uma consciência coletivista, que a todos nos convoca.
(Diógenes da Cruz, inédito)
Está clara e correta a redação deste livre comentário sobre o texto:
Aqueles que não tem carteira assinada podem filiarem-se ao INSS e serem amparados pela previdência social.
Assinale a alternativa correta quanto à concordância verbal ou nominal.
Se até pouco tempo atrás as pessoas costumavam sair das cidades pequenas para viver nas grandes metrópoles, isso vem mudando cada vez mais. Muita gente tem feito o caminho inverso, em busca de maior qualidade de vida. E, segundo uma pesquisa feita pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), que calcula o índice de satisfação das pessoas com a vida, quem mora no interior é realmente mais feliz!
Em uma escala que vai de 0 a 100, o índice atingiu os 66,9 pontos para quem vive no interior, 64,7 pontos para quem vive nas capitais e 62 pontos para quem reside nas periferias. Além do mais, quem vive no interior tem menos medo de perder seu emprego, segundo essa mesma pesquisa.
Para algumas pessoas, viver no interior e nas cidades menores não é possível, por causa de seus empregos, mas cada vez mais as pessoas vêm mudando de vida, encontrando soluções e indo em busca de uma vida mais simples, mais saudável, barata e feliz!
Disponível em: <http://razoesparaacreditar.com/cidadania/ quem-vive-interior-satisfeito-vida-pesquisa/>. Acesso em: 15 jan. 2017.
Leia, a seguir, o trecho que foi retirado do texto.
“Muita gente tem feito o caminho inverso, em busca de maior qualidade de vida.”
Sobre essa frase, assinale a alternativa CORRETA.
(www.jornalatribuna.com.br).
A primeira grande leva de imigrantes ocorreram na década de 40 do século passado, quando os nordestinos encontraram na extração da borracha uma maneira de não servir na II Guerra Mundial.