Questões de Concurso Sobre conjunções: relação de causa e consequência em português

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Q2487171 Português
Beijos


      Esforçava-se para ser um homem moderno, mas tinha dificuldade com o protocolo. Não sabia, por exemplo, a quem beijar.

Quando via aproximar-se uma conhecida do casal, perguntava para a mulher, apreensivo, com o canto da boca:

     – Essa eu beijo?

      Nunca se lembrava. Para simplificar, começou a beijar todas. Conhecidas ou não. Quando lhe apresentavam uma mulher, em vez do aperto de mão, lhe aplicava dois beijos. “Muito prazer!”

    A quantidade era outro problema. Já tinha dominado os dois beijos, estava confortável com os dois beijos, quando a moda passou a ser três. A mulher, uma vez, observou:

        – Não sabia que você era tão amigo da Leonor.

       – Beijo todas!

       – Mas quatro beijos!

       – Me passei na conta.

       Era difícil. Às vezes ele partia para o terceiro beijo e a beijada não esperava. Ou então ela esperava e ele não dava, e quando ele voltava para o terceiro ela já recuara. O problema da vida, pensava, é que a vida não é coreografada.
 
        Aí os homens começaram a se beijar. Tudo bem. Seu lema passou a ser: se me beijarem eu beijo, mas não tomo a iniciativa. Sua vida social complicou-se. Quando chegavam numa reunião, fazia um rápido levantamento. Essa eu beijo duas vezes, essa três, esse me beija, esse não me beija, aquele já está me beijando três vezes... Quando, no seu grupo, as pessoas começavam a se cumprimentar com beijos na boca, ele se desesperou.

         Naquela noite, na volta de uma festa de casamento, a mulher comentou:

         – Você enlouqueceu?

         – Me descontrolei, pronto.

         – Você beijou todo mundo.

        – Todo mundo estava beijando todo mundo.

        – Você beijou homem na boca.
   
        – Espera aí. Foi por engano. E foi um homem só.

        – Mas logo o padre!

        Tomado de uma espécie de frenesi, depois de beijar uma fileira de conhecidos e desconhecidos, ele dobrara o padre pela cintura e o beijara longamente, como no cinema antigo.



(VERÍSSIMO, Luís Fernando. A mulher do Silva. Porto Alegre, L&PM, 1984. p. 40-1)
A alternativa em que a oração assinalada expressa ideia de comparação é: 
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Q2486954 Português
A impontualidade do amor



       Você está sozinho. Você e a torcida do Flamengo. Em frente a tevê, devora dois pacotes de Doritos enquanto espera o telefone tocar. Bem que podia ser hoje, bem que podia ser agora, um amor novinho em folha.

      Trimmm! É sua mãe, quem mais poderia ser? Amor nenhum faz chamadas por telepatia. Amor não atende com hora marcada. Ele pode chegar antes do esperado e encontrar você numa fase galinha, sem disposição para relacionamentos sérios. Ele passa batido e você nem aí. Ou pode chegar tarde demais e encontrar você desiludido da vida, desconfiado, cheio de olheiras. O amor dá meia-volta, volver. Por que o amor nunca chega na hora certa?

       Agora, por exemplo, que você está de banho tomado e camisa jeans. Agora que você está empregado, lavou o carro e está com grana para um cinema. Agora que você pintou o apartamento, ganhou um porta-retratos e começou a gostar de jazz. Agora que você está com o coração às moscas e morrendo de frio.

       O amor aparece quando menos se espera e de onde menos se imagina. Você passa uma festa inteira hipnotizado por alguém que nem lhe enxerga, e mal repara em outro alguém que só tem olhos pra você. Ou então fica arrasado porque não foi pra praia no final de semana. Toda a sua turma está lá, azarando-se uns aos outros. Sentindo-se um ET perdido na cidade grande, você busca refúgio numa locadora de vídeo, sem prever que ali mesmo, na locadora, irá encontrar a pessoa que dará sentido a sua vida. O amor é que nem tesourinha de unhas, nunca está onde a gente pensa.

      O jeito é direcionar o radar para norte, sul, leste e oeste. Seu amor pode estar no corredor de um supermercado, pode estar impaciente na fila de um banco, pode estar pechinchando numa livraria, pode estar cantarolando sozinho dentro de um carro. Pode estar aqui mesmo, no computador, dando o maior mole. O amor está em todos os lugares, você que não procura direito.

       A primeira lição está dada: o amor é onipresente. Agora a segunda: mas é imprevisível. Jamais espere ouvir “eu te amo” num jantar à luz de velas, no dia dos namorados. Ou receber flores logo após a primeira transa. O amor odeia clichês. Você vai ouvir “eu te amo” numa terça-feira, às quatro da tarde, depois de uma discussão, e as flores vão chegar no dia que você tirar carteira de motorista, depois de aprovado no teste de baliza. Idealizar é sofrer. Amar é surpreender.


(Martha Medeiros. Refletir para refletir.)
No trecho “[...] pode estar pechinchando numa livraria, pode estar cantarolando sozinho dentro de um carro.” (5º§), os vocábulos sublinhados representam, respectivamente: 
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Q2486349 Português
Leia o texto a seguir e responda à questão.


Em busca da despedida perfeita
Carlos Castelo | 31/01/2024 | 00h10


[...] Sou crítico de velórios, profissão que passei a exercer com a seriedade de um sommelier de bistrô parisiense. Só não espere compaixão ou reverência de mim. O que procuro em um funeral é a excelência, o esplendor fúnebre, se é que isso soa menos mórbido.

O mais interessante é como vim parar nessa carreira. Comecei no jornalismo como colunista de economia, redigindo análises com o sobe e desce dos mercados, inflação, taxas de juros. Entretanto, em um belo dia, o chefe decidiu me transferir para a editoria de obituários.

A ideia me pareceu um rebaixamento. [...] Mas, pensando bem, hoje em dia, qual a diferença entre as finanças e o falecimento? Ambos tratam de perdas, de falências inevitáveis.

Com o passar do tempo, o editor [...] criou na publicação a coluna do crítico de velórios. No começo, torci o nariz para a mudança. Mas acabei por apreciar o novo papel. [...]

Cada detalhe conta uma história, cada cerimônia é um drama a ser analisado. E aqui estou eu, transformado de economista a crítico de velórios.

Na última semana, tive o desprazer, ou deveria dizer, a insatisfação, de avaliar três cerimônias fúnebres distintas.

A primeira, que falta de esmero! As flores eram tão poucas que mais pareciam um pedido de desculpas do que uma homenagem póstuma. As coroas, nem vale a pena mencionar. Não quero falar mal do morto, mas acredite, ele merecia mais.

O caixão, se é que posso chamar aquela caixa de madeira barata de ataúde, parecia saído de um catálogo de descontos. [...]

O segundo evento era ligeiramente melhor.

[...] Por fim, o terceiro velório. Esperava algo grandioso, afinal, era um nome conhecido na sociedade. Mas, que decepção... A urna, embora decente, não tinha o brilho que esperava. [...]

Em resumo, essa semana foi um desastre no que tange ___ (a/à) arte fúnebre. Quando chegar ___ (a/à) minha hora, caro leitor, espero que façam melhor. Um crítico de velórios merece um adeus ___ (a/à) altura de suas análises. Mas, até lá, continuarei minha busca pela despedida perfeita, onde o luto se encontra com o luxo, e o adeus é uma obra de arte. Não morro sem ver esse dia...


Fonte: CASTELO, Carlos. Em busca da despedida perfeita. O Estado de São Paulo, 31 de janeiro de 2024. Disponível em: < https://www.estadao.com.br/emais/cronica-porquilo/em-busca-da-despedida-perfeita/>. Acesso em: 05 jan. 2024. Adaptado.
Em: “As flores eram tão poucas que mais pareciam um pedido de desculpas...”, a conjunção em destaque expressa ideia de: 
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Q2485249 Português

Texto 2


Maricá




Fragmento. Disponível em https://www.geoparquecostoeselagunas.com/marica/ Acesso em: 11 mar 2024.

A expressão sublinhada em “Com o declínio da atividade agrícola, os trechos foram sendo desativados, encerrando em definitivo em 1966” (linhas 24-26) expressa uma relação semântica de:
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Q2484602 Português

Texto I


      São dez horas da manhã. O carreto que contratei para transportar minhas coisas acaba de chegar. Vejo sair a mesa, a cadeira, o arquivo, uma estante, meia dúzia de livros, a máquina de escrever. Quatro retratos de criança emoldurados. Um desenho de Portinari, outro de Pancetti. Levo também este cinzeiro. E este tapete, aqui em casa ele não tem serventia. E esta outra fotografia, ela pode fazer falta lá.


     A mesa é velha, me acompanha desde menino: destas antigas, com uma gradinha de madeira em volta, como as de tabelião do interior. Gosto dela: curti na sua superfície muita hora de estudo para fazer prova no ginásio; finquei cotovelos em cima dela noites seguidas, à procura de uma ideia. Foi de meu pai. É austera, simpática, discreta, acolhedora e digna: lembra meu pai.


     Esta cadeira foi presente de Hélio Pellegrino, que também me acompanha desde a infância: é giratória e de palhinha. Velha também, mas confortável como as amizades duradouras. Mandei reformá-la, e tem prestado serviços, inspirando-me sempre a sábia definição de Sinclair Lewis sobre o ato de escrever: é a arte de sentar-se numa cadeira.


        — Mais alguma coisa? — pergunta o homem que faz o carreto.

 

        — Mais nada — respondo, um pouco humilhado.


        E lá vai ele, puxando a sua carroça, no cumprimento da humilde profissão. Vou atrás, cioso das coisas que ele carrega, as minhas coisas; parte de minha vida, pelo menos parte material, no que sobrou de tanta atividade dispersa: o meu cabedal. 



Adaptado de https://cronicabrasileira.org.br/cronicas/15843/burro-sem-rabo

Em “Velha também, mas confortável como as amizades duradouras”, o termo destacado tem o mesmo sentido da palavra:
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Q2484487 Português
Leia o texto a seguir:



Ser quem somos



Se adiássemos a busca do conhecimento e a procura do
belo até haver alguma paz, nem sequer as pinturas rupestres
existiriam




Entre os feitos do britânico C.S. Lewis estão ter sobrevivido às trincheiras da Primeira Guerra Mundial e ser o autor das “Crônicas de Nárnia”, cujos sete volumes venderam mais de 100 milhões de exemplares e foram adaptados para TV, cinema, teatro, videogame. Em 1939, portanto às vésperas do conflito mundial seguinte, ele deu uma palestra na Universidade de Oxford. O tema era uma indagação: “O belo importa quando bombas começam a cair?”.


A condição humana sempre foi feita de contendas, caos e dor. Vivemos inexoravelmente à beira do precipício, mas a cultura também emerge, sempre. Se adiássemos a busca do conhecimento e a procura do belo até haver alguma paz, nem sequer as pinturas rupestres existiriam.


— O ser humano propõe teoremas matemáticos em cidades sitiadas, conduz argumentos metafísicos em calabouços, faz piadas em cadafalsos e penteia o cabelo em trincheiras. Isso não é panache; é nossa natureza — argumentou.


A matemática lhe dá razão. Historiadores já calcularam que, ao longo de toda a trajetória humana, tivemos até hoje míseros 29 anos sem que alguma guerra estivesse em curso em algum ou em vários pontos do planeta. Atualmente, o portal Rule of Law in Armed Conflicts Online (Rulac), da Universidade de Genebra, monitora mais de 110 conflitos armados a espalhar desgraças. Ucrânia e Gaza são apenas os mais visíveis.


É neste mundaréu atritado que se comemorou, na semana passada, mais um Dia Internacional da Mulher. Haja fôlego para ainda precisarmos tanto desse reconhecimento com efeméride, apesar das distâncias já caminhadas. Boa oportunidade para querer ir além, alcançar o mais difícil para qualquer bípede: encontrar a si mesmo. O poeta e.e. cummings (em minúsculas, como ele gostava) sabia das coisas quando escreveu que “para sermos aquilo que somos — num mundo que se dedica, dia e noite, a fazer com que sejamos como os outros —, é preciso embrenhar-se na luta mais árdua de nossas vidas”. Tinha razão o poeta, visto que, para alcançar algum grau de autoconfiança, cabe a cada um construir sua ponte individual sobre o rio da vida. Como já se escreveu aqui, quase todo ser humano é capaz de aprender a pensar, a fazer, a saber; mas nenhum ser humano consegue ser ensinado a sentir. O motivo? Porque, em qualquer atividade outra que não a sensorial, somos sempre a soma de outras pessoas, enquanto no sentir somos únicos — somos só nós mesmos, verdadeiros. E é apenas a partir desse “eu” raiz, secreto e íntimo, que adquirimos coragens, selecionamos lutas, armazenamos confiança, arriscamos mudanças.


Fonte: https://oglobo.globo.com/opiniao/dorrit-harazim/coluna/2024/03/
ser-quem-somos.ghtml. Acesso em: 10 mar. 2024. Excerto
Em “Como já se escreveu aqui, quase todo ser humano é capaz de aprender a pensar, a fazer, a saber; mas nenhum ser humano consegue ser ensinado a sentir” (5º parágrafo), a conjunção destacada tem sentido: 
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Q2484336 Português

Leia o texto a seguir:


Visita médica



Num evento em São Paulo, onde fui fazer uma fala, fiz um novo amigo: o dr. Milton de Arruda Martins, professor da USP. Ele é um desses professores raros, que vive para ensinar aos seus alunos, além da competência técnica, a ética e os sentimentos humanos que devem fazer parte do caráter de um médico. Tem tentado reformular a educação médica, inclusive a visita hospitalar, aquela em que o professor e seus alunos passam pelos doentes para estudar os seus casos. Fizeram uma classificação das visitas em três tipos. No primeiro tipo de visita, o professor e os alunos passam pelo enfermo, observam-no e o apalpam, sem nada dizer. Vão discutir o caso num outro lugar. O paciente fica mergulhado no mistério. No segundo tipo, professor e alunos discutem o caso na presença do doente, como se ele não estivesse presente, usando todas as palavras científicas que só os iniciados entendem. Como o doente não sabe o que elas significam, ele fica pensando que vai morrer. No terceiro tipo, o professor e os alunos conversam com o paciente e o chamam pelo nome. “O que é que o senhor acha que tem?” Todo doente tem ideias sobre a sua doença e formas de explicá-la. “O que é que o senhor espera de nós?” As respostas dos doentes são surpreendentes. Lembro-me de um filme em que a visita do segundo tipo estava acontecendo. Os alunos faziam todo tipo de perguntas ao professor. Mas ninguém se dirigia ao doente. Foi então que um dos estudantes, o Robin Williams, levantou a mão e perguntou: “Qual é o nome do paciente?”. Ninguém sabia.



Fonte: Alves, Rubem. Ostra feliz não faz pérola. São Paulo: Editora Planeta do Brasil, 2008, p. 99.


Em “Os alunos faziam todo tipo de perguntas ao professor, mas ninguém se dirigia ao doente”, a conjunção em destaque é classificada como:
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Ano: 2024 Banca: FUNDATEC Órgão: Prefeitura de Londrina - PR Provas: FUNDATEC - 2024 - Prefeitura de Londrina - PR - Auditor Fiscal de Tributos - Serviço de Auditoria Fiscal de Tributos | FUNDATEC - 2024 - Prefeitura de Londrina - PR - Promotor de Saúde Pública - Serviço de Fonoaudiologia | FUNDATEC - 2024 - Prefeitura de Londrina - PR - Contador - Serviço de Contabilidade | FUNDATEC - 2024 - Prefeitura de Londrina - PR - Analista de Sistemas - Serviço de Análise em Informática | FUNDATEC - 2024 - Prefeitura de Londrina - PR - Gestor Cultural - Serviço de Arquivista | FUNDATEC - 2024 - Prefeitura de Londrina - PR - Gestor Cultural - Serviço de Programação Cultural | FUNDATEC - 2024 - Prefeitura de Londrina - PR - Gestor Cultural - Serviço de Biblioteconomia | FUNDATEC - 2024 - Prefeitura de Londrina - PR - Analista de Proteção e Defesa do Consumidor - Serviço de Proteção e Defesa do Consumidor - Serviço de Proteção e Defesa do Consumidor | FUNDATEC - 2024 - Prefeitura de Londrina - PR - Administrador - Serviço de Administração | FUNDATEC - 2024 - Prefeitura de Londrina - PR - Promotor de Saúde Pública - Serviço de Farmacêutica Bioquímica | FUNDATEC - 2024 - Prefeitura de Londrina - PR - Promotor de Saúde Pública - Serviço de Farmacêutica | FUNDATEC - 2024 - Prefeitura de Londrina - PR - Promotor de Saúde Pública - Serviço de Enfermagem | FUNDATEC - 2024 - Prefeitura de Londrina - PR - Gestor Territorial - Serviço de Geologia | FUNDATEC - 2024 - Prefeitura de Londrina - PR - Gestor Social - Serviço de Gestão de Esporte, Da Educação Física e do Lazer | FUNDATEC - 2024 - Prefeitura de Londrina - PR - Gestor Social - Serviço de Pedagodia | FUNDATEC - 2024 - Prefeitura de Londrina - PR - Gestor Social - Serviço de Sociologia | FUNDATEC - 2024 - Prefeitura de Londrina - PR - Gestor de Engenharia e Arquitetura - Serviço de Engenharia Química | FUNDATEC - 2024 - Prefeitura de Londrina - PR - Gestor de Engenharia e Arquitetura - Serviço de Engenharia Elétrica | FUNDATEC - 2024 - Prefeitura de Londrina - PR - Gestor de Engenharia e Arquitetura - Serviço de Arquitetura Urbanista | FUNDATEC - 2024 - Prefeitura de Londrina - PR - Gestor de Engenharia e Arquitetura - Serviço de Engenharia Agronômica | FUNDATEC - 2024 - Prefeitura de Londrina - PR - Gestor de Engenharia e Arquitetura - Serviço de Engenharia Ambiental | FUNDATEC - 2024 - Prefeitura de Londrina - PR - Promotor de Saúde Pública - Serviço de Nutrição | FUNDATEC - 2024 - Prefeitura de Londrina - PR - Promotor de Saúde Pública - Serviço de Psicologia |
Q2483279 Português
A conjunção “Embora” (l. 03), que introduz o terceiro período do primeiro parágrafo, expressa uma:
Alternativas
Q2479781 Português
Considerando o fragmente adaptado “O sucesso está mais relacionado aos ganhos financeiros”, assinale a alternativa que apresenta a classe gramatical que NÃO aparece no trecho.
Alternativas
Q2478951 Português
As conjunções subordinativas adverbiais têm o papel de unir orações, estabelecendo uma relação de dependência sintática e indicando circunstâncias. Assinale o trecho em que há presença desse tipo de conjunção. 
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Q2478202 Português

Você sabe o que é cortisol – e por que deveria se preocupar com ele?

Por Erin Blakemore


(Disponível em: www.nationalgeographicbrasil.com/ciencia/2024/03/voce-sabe-o-que-e-cortisol-e-porque-deveria-se-preocupar-com-ele – texto adaptado especialmente para esta prova).

Considerando o fragmento adaptado “Os tumores na glândula pituitária podem desencadear níveis muito altos de cortisol”, assinale a alternativa que apresenta uma classe gramatical que NÃO aparece no trecho mencionado.
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Q2474295 Português

INSTRUÇÃO: Leia, com atenção, o texto 01 e, a seguir, responda à questão, que a ele se refere.


Texto 01



Filosofia de padaria e o tempo das coisas


[...] Você já fez um pão? Posso dizer que sou padeiro amador. A panificação me ensinou que pra comer croissant ou panettone, tenho que dedicar 24 horas para produzi-los, e pra comer minha massa de pizza, 48 horas. Mas, no mundo do encurtamento das distâncias, você pode comê-los daqui a 10 minutinhos, sem sujar as mãos.

Ou seja, ao panificar, aprendi que pães são feitos de tempo. E o valor das coisas é medido pela quantidade de tempo que dedicamos a elas. Com toda atenção e paciência de que precisam. É por isso que filhos são preciosos, carreiras longevas são inestimáveis e relações duradouras não têm preço. Porque exigem nossa dedicação constante e duradoura. Porque é preciso regar, nutrir, suster e cuidar [...].


Disponível em: https://vidasimples.co/colunista/. Acesso em: 16 fev. 2024. Adaptado.

Sobre a palavra “que”, nos dois usos do trecho “Ou seja, ao panificar, aprendi que pães são feitos de tempo. E o valor das coisas é medido pela quantidade de tempo que dedicamos a elas.”, é CORRETO afirmar que  
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Q2474149 Português

INSTRUÇÃO: Leia, com atenção, o texto 03 e, a seguir, responda à questão, que a ele se refere.


Texto 03




Disponível em: https://bichinhosdejardim.com/. Acesso em: 10 mar. 2024.

Na fala de Joana, no terceiro quadro, o termo “mas” foi usado com o objetivo de inserir uma ideia de
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Q2473539 Português
Analisar o trecho da música.

Oi, coração Não dá pra falar muito não Espera passar o avião Assim que o inverno passar Eu acho que vou te buscar Aqui tá fazendo calor Deu pane no ventilador Já tem fliperama em Macau Tomei a costeira em Belém do Pará Puseram uma usina no mar Talvez fique ruim pra pescar Meu amor [...]
Bye, bye Brasil — Chico Buarque.

Percebe-se que, embora faltem conectivos, a compreensão do texto não fica completamente prejudicada. Porém, o texto seria mais compreensível se houvesse recursos que o auxiliassem em sua:
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Q2473251 Português
       Se eu morrer antes de você, faça-me um favor. Chore o quanto quiser, mas não brigue com Deus por Ele haver me levado. Se não quiser chorar, não chore. Se não conseguir chorar, não se preocupe. Se tiver vontade de rir, ria. Se alguns amigos contarem algum fato a meu respeito, ouça e acrescente sua versão.
Se me elogiarem demais, corrija o exagero. Se me criticarem demais, defenda-me. Se me quiserem fazer um santo, só porque morri, mostre que eu tinha um pouco de santo, mas estava longe de ser o santo que me pintam. Se me quiserem fazer um demônio, mostre que eu talvez tivesse um pouco de demônio, mas que a vida inteira eu tentei ser bom e amigo. Se falarem mais de mim do que de Jesus Cristo, chame a atenção deles. Se sentir saudade e quiser falar comigo, fale com Jesus e eu ouvirei. Espero estar com Ele o suficiente para continuar sendo útil a você, lá onde estiver. E se tiver vontade de escrever alguma coisa sobre mim, diga apenas uma frase: “Foi meu amigo, acreditou em mim e me quis mais perto de Deus!”.
       Aí, então, derrame uma lágrima. Eu não estarei presente para enxugá-la, mas não faz mal. Outros amigos farão isso no meu lugar. E, vendo-me bem substituído, irei cuidar de minha nova tarefa no céu. Mas, de vez em quando, dê uma espiadinha na direção de Deus. Você não me verá, mas eu ficarei muito feliz vendo você olhar para Ele. E, quando chegar a sua vez de ir para o Pai, aí, sem nenhum véu a separar a gente, vamos viver, em Deus, a amizade que aqui nos preparou para Ele. Você acredita nessas coisas? Sim? Então ore para que nós dois vivamos como quem sabe que vai morrer um dia, e que morramos como quem soube viver direito.
       Amizade só faz sentido se traz o céu para mais perto da gente, e se inaugura aqui mesmo o seu começo. Eu não vou estranhar o céu... Sabe por que? Porque ser seu amigo já é um pedaço dele!
(Recanto das Letras. Vinicius de Moraes.)
“Se me quiserem fazer um demônio, mostre que eu talvez tivesse um pouco de demônio, mas que a vida inteira eu tentei ser bom e amigo.” (2º§) O trecho sublinhado nessa frase tem valor de:
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Q2472986 Português
Analise as afirmativas a seguir sobre o emprego das classes de palavras e indique se são verdadeiras (V) ou falsas (F).

( ) Os advérbios são palavras que modificam somente verbos, expressando circunstâncias de modo, tempo, lugar, intensidade, entre outras.
( ) Os artigos definidos e indefinidos são utilizados para especificar ou generalizar o substantivo que acompanham.
( ) Preposições são palavras que ligam dois elementos da oração, estabelecendo uma relação de sentido e dependência entre eles.
( ) Conjuntos de palavras como "a par", "a menos de", "de acordo com" não podem ser classificados como locuções prepositivas.

A sequência correta é:
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Q2472411 Português

Leia o texo a seguir:

Críticas à geração Z são cheias de pontos cegos

Notícia de jovens que vão a entrevistas de emprego com seus pais viralizou recentemente; mas já parou para pensar que os pais acham natural acompanhá-los? 



        Você deve achar que é da geração que nunca teve a melhor parte do frango. Quando era criança te obrigavam a esperar que os pais escolhessem primeiro. Agora que é adulto, sente-se constrangido – senão obrigado – a dar a melhor parte para os filhos.

        Eu acho essa história meio desonesta. Basta perceber que todo adulto se identifica com ela, não importa que idade tenha. O avô que a ouve acha que ela se refere a sua geração, mas seu filho, que hoje é pai, pensa o mesmo. Todos se reconhecem porque é natural que os pais tentem dar o melhor para seus filhos. Ao mesmo tempo, nenhum filho tem aparato cognitivo e emocional suficiente para aquilatar adequadamente esses esforços de seus pais – daí não nos lembrarmos de também termos sido privilegiados por eles.

        É como a tola frase que diz que homens fortes criam tempos fáceis, tempos fáceis criam homens fracos, que criam tempos difíceis, que fazem homens fortes. Trata-se de uma evidente crítica às novas gerações, considerando-as fracas e atribuindo isso a terem sido criadas nos tempos fáceis que seus pais – homens fortes crescidos em tempos difíceis – proporcionaram.

        Mas, se estendemos o raciocínio um pouquinho, ele desmorona. Ou, então, a geração anterior teria sido formada por homens fracos, já que deram ensejo aos tempos difíceis que fizeram fortes seus descendentes. Quem hoje aponta a fraqueza dos filhos raramente dirá que seus próprios pais tiveram tempos fáceis.

        Esses são só alguns exemplos de como a crítica geracional é cheia de pontos cegos. As explicações que começam com “esses jovens” normalmente são embasadas em ideias preconcebidas que parecem fazer sentido, mas que não resistem a uma análise mais profunda.

        Sim, os mais novos apresentam diferenças. Mas, mais do que uma mudança de geração, essas diferenças apenas antecipam as mudanças dos nossos tempos.

        [...] Candidatos a empregos da geração Z (com seus 20 e poucos anos) vêm comparecendo a entrevistas acompanhados por seus pais. Superficialmente, parece um fenômeno que denuncia a imaturidade e insegurança dos jovens. Mas, preste atenção: os pais aceitam ir junto. E mais: os empregadores embarcam na onda. Um cenário que seria impossível se só uma geração estivesse insegura. 

        É fácil olhar para os filhos e identificar a fragilidade de sua geração. Mais difícil é olhar para o espelho – ou para nossa geração – e entender que fazemos também parte desses novos tempos, gostemos deles ou não.

Fonte: https://www.estadao.com.br/saude/daniel-martins-de-barros/criticas-ageracao-z-sao-cheias-de-pontos-cegos/. Acesso em 23/03/2024. Excerto.
Em “Ou, então, a geração anterior teria sido formada por homens fracos, já que deram ensejo aos tempos difíceis que fizeram fortes seus descendentes” (4º parágrafo), a conjunção destacada indica a noção semântica de:
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Q2472247 Português
Pergaminhos de 2 mil anos são revelados com ajuda de IA: ‘É uma revolução na filosofia grega’

Trio de pesquisadores criou algoritmos que conseguiram ler um lote de cartas da Grécia Antiga carbonizado pela erupção do Vesúvio, em 79 d.C.

As Ciências Humanas têm uma nova aliada: a inteligência artificial (IA).

Um lote de pergaminhos em papiro de quase 2 mil anos de idade teve seu conteúdo enfim revelado pela primeira vez após pesquisadores utilizarem IA para decifrar o material, carbonizado e deteriorado com os séculos. Para a área, a descoberta pode destravar lacunas que a arqueologia e historiografia não conseguiram desvendar — uma revolução.

O anúncio foi realizado nesta segunda-feira, 5, como resultado do prêmio do Desafio do Vesúvio (Vesuvius Challenge), criado pelo cientista computacional Brent Seales, da Universidade do Kentucky, e por apoiadores no Vale do Silício, na Califórnia, EUA. Lançado no ano passado, o objetivo é chamar cientistas para desenvolverem algoritmos para escanear pergaminhos em papiro e transformá-los em imagens em alta resolução por meio de tomografia computadorizada.

Quem levou o prêmio foi o trio de jovens pesquisadores Youssef Nader (Alemanha), Luke Farritor (Estados Unidos) e Julian Schillinger (Suíça), recebendo US$ 700 mil, segundo o executivo americano Nat Friedman, um dos patrocinadores do desafio.

O trio criou um software que leu 2 mil cartas da Grécia Antiga. O lote era mantido em uma luxuosa villa romana em Heculano, mas foi queimado no ano de 79 depois de Cristo, quando o Vesúvio devastou a Pompeia e levou cinzas às cidades vizinhas. Escavações do século 18 recuperaram mais de mil pergaminhos do lote, cuja propriedade é atribuída ao sogro do imperador romano Júlio César — e, até então, o conteúdo dos pergaminhos estava oculto de pesquisadores, devido à carbonização do material.

O trio se uniu de forma pouco comum. Em outubro passado, Farritor criou um software que conseguiu identificar a palavra grega “roxo”, o que lhe resultou um prêmio de US$ 40 mil em desafio semelhante. Em novembro, ele se juntou a Nader e, dias depois, a Schillinger, que desenvolveu um algoritmo que revela imagens de tomografia computadorizada (TC). A inscrição do trio foi feita no prazo máximo para inscrever o projeto, em 31 de dezembro.

“Este é o início de uma revolução na papirologia de Herculano e na filosofia grega em geral. É a única biblioteca que chegou até nós da antiga Época Romana”, declarou ao jornal The Guardian a papirologista Federica Nicolardi, da Universidade de Nápole Federico II.

Link: https://www.estadao.com.br/link/cultura-digital/pergaminhos-de-2-mil-anossao-revelados-com-ajuda-de-ia-e-uma-revolucao-na-filosofia-grega/. Acesso em 05/02/2024
Em “Quem levou o prêmio foi o trio de jovens pesquisadores Youssef Nader (Alemanha), Luke Farritor (Estados Unidos) e Julian Schillinger (Suíça), recebendo US$ 700 mil, segundo o executivo americano Nat Friedman, um dos patrocinadores do desafio” (4º parágrafo), o elemento em destaque foi empregado para indicar a ideia de:
Alternativas
Q2472047 Português
A questão refere-se ao texto a seguir. 


O que as mulheres querem 

Por Natalia Pasternak

Maternidade e carreira são temas de discussão em diversas áreas. Diferentes estudos científicos, analisando como as diferenças de gênero influenciam a vida acadêmica, chegaram a conclusões similares: ter filhos impacta muito mais a carreira científica das mulheres do que dos homens.

Estudos comparando homens com e sem filhos, e mulheres com e sem filhos, mostram que, para os homens, a decisão de ser pai passa quase despercebida em termos de impacto na carreira, enquanto, para as mulheres, traz um excesso de novas obrigações e complicações, incluindo a misoginia implícita que favorece mulheres sem filhos, porque o senso-comum acredita que o comprometimento da cientista com a ciência, uma vez que vira mãe, fica “dividido”.

Pesquisas feitas na pandemia mostraram que a sobrecarga de tarefas domésticas no período de isolamento, e com as crianças em casa, afetou muito mais a produtividade cientifica de mulheres. Há uma pressão social muito maior sobre as mulheres para que sejam responsáveis pela criança e pela casa. Some-se a isso o fato de que, em grande parte das carreiras científicas, os horários de trabalho não são nada convencionais. Trabalhar mais do que 48 horas semanais, e aos fins de semana, é rotina.

Na fantasia meritocrática, o fardo dos filhos deve ser estoicamente suportado por quem escolhe tê-los. Na realidade patriarcal, o fardo recai preferencialmente sobre a mulher. Quando realidade e fantasia se encontram, temos a carreira prejudicada pela maternidade convertida em “fato da vida”: ninguém mandou a mulher gostar mais de bebê do que de ciência.

Já os homens (no estado atual da tecnologia ainda indispensáveis para a reprodução da espécie) têm o privilégio de gostar tanto de bebês quanto de ciência, e não sofrer nada com isso. Não é “fato da vida”. É problema social que pode – e deve – ser resolvido com políticas públicas adequadas. Garantir que as oportunidades de ingresso e progressão de carreira sejam igualitárias deve levar em conta a questão da maternidade, e de como esta escolha “atrapalha”. Afinal, é a existência dos filhos que atrapalha? Ou a falta de estrutura e políticas adequadas?

A fala recente do presidente do CNPq Ricardo Galvão, queixando-se do movimento Parent in Science, que pede ações afirmativas e melhores condições de trabalho e progressão na carreira para mulheres cientistas, e o vazamento, também recente, de um parecer da mesma instituição que imputava a falta de experiência internacional de uma pesquisadora às suas duas gestações, chamaram atenção para o confortável aconchego com que a fantasia meritocrática e a realidade machista convivem ainda na academia brasileira.

Deveríamos pôr esse senso-comum informado por preconceitos de lado e concentrar a atenção em resolver o que realmente “atrapalha”. Falta de creche atrapalha. Falta de sala de amamentação em congresso atrapalha. Falta de licença compartilhada para ambos os genitores atrapalha. Falta de horas adequadas de trabalho para famílias com crianças pequenas atrapalha. Falta de treinamento para entender vieses cognitivos e machismo estrutural atrapalha – e rende pareceres carregados de machismo.

Para que a maternidade pare de “atrapalhar” a carreira das mulheres cientistas, precisamos garantir que estas questões sejam discutidas, e políticas públicas adequadas sejam implementadas. As mulheres não querem confete nem “privilégios”. Querem oportunidades, estrutura e avaliações adequadas à realidade. Querem ter o direito de balancear carreira e família sem que recaia sobre elas toda a responsabilidade de ambas. As mulheres concordam que maternidade “atrapalha”. Mas sabem que a culpa não é dos filhos. É da misoginia.

Disponível em: <https://oglobo.globo.com/blogs/a-hora-da-ciencia/post/2024/02/o-que-as-mulheres-querem.ghtml>. Acesso em: 18 de
mar. de 2024. [Adaptado]

Considerando a progressão textual, o quinto parágrafo apresenta uma 

Alternativas
Q2471357 Português

Leia o Texto 1 para responder à questão.


Texto 1


    Em 14 de março, é comemorado o Dia Nacional dos Animais, e a Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), por meio do Comando de Policiamento Ambiental (CPAM), tem muito o que comemorar. Diariamente são resgatados, em média, cinco animais silvestres no Distrito Federal (DF), e este é um trabalho feito com muito carinho e cuidado e que traz orgulho à instituição.
    Cobras, capivaras, onças, ouriços, jacarés e tucanos são exemplos de animais já resgatados pelas equipes da PMDF. Quando estão em boas condições de saúde, os animais são devolvidos à natureza; quando não, são encaminhados ao CETAS – Centro de Triagem e Reabilitação de Animais Silvestres.
    O trabalho de socorro aos animais é feito em parceria com a comunidade do DF, que na maioria das vezes é quem entra em contato com as equipes de resgate. Caso se depare com algum animal silvestre em uma situação de risco, ligue para a PMDF no número 190.


POLÍCIA MILITAR DO DISTRITO FEDERAL. Dia Nacional dos Animais.
Disponível em: <https://www.pmdf.df.gov.br/index.php/destaques/20299-dia-nacional-dos-animais>. Acesso em: 2 mar. 2024. [Adaptado].
No trecho “Caso se depare com algum animal silvestre em uma situação de risco, ligue para a PMDF no número 190.”, identifica-se, entre as orações componentes do período sintático, uma relação de
Alternativas
Respostas
621: D
622: A
623: A
624: D
625: D
626: D
627: D
628: C
629: E
630: D
631: D
632: D
633: C
634: D
635: B
636: A
637: A
638: D
639: D
640: D