Questões de Concurso Sobre crase em português

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Q364751 Português
O uso do acento grave, indicativo de crase, é opcional em:
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Q364698 Português
“outro maior... dá vazão às grandes águas das chuvas...” O vocábulo em destaque recebe acento grave indicativo da crase, ou seja, fusão da preposição a com o artigo feminino plural as. Também há acento grave em:
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Q364518 Português
                        Texto: A melhor resposta à dor

        As cidades constituem-se como o maior artefato da cultura. E, justamente, se opõem à natureza. Qualquer condição urbana é um intervento sobre as condições naturais, o que desequilibra o status quo.
        O convívio é algo necessariamente conflituoso, tenso, perigoso. E, como não temos o controle sobre a natureza, precisamos trabalhar com o imponderável e revesti-lo de cuidados compatíveis com as possibilidades do universo em convivência.
        A ocupação das margens de rios é um modelo convencional na produção urbana. Todas as culturas o fizeram. Muitas cidades já sofreram com enchentes - e mesmo assim se mantiveram no mesmo lugar. É que razões mais determinantes foram escolhidas.
        Também a ocupação de encostas e de morros é outro modelo universal. Mas há encostas firmes, há encostas frágeis. Há encostas que rompem sem ação antrópica e outras onde é a ação do homem que causa a derrubada.
        No entanto, as cidades vitoriosas foram aquelas que souberam ajustar suas razões às da natureza. Mas, para o fazerem, planejaram, escolheram, construíram sistemas próprios, capazes de alcançar um patamar de confiança e conforto em que pudessem superar as incertezas do meio.
        O Rio de Janeiro é uma cidade que tem aprendido. Das tragédias da década de 60, emergiu o serviço de geotecnia extremamente bem-sucedido da GeoRio. Nesses 40 anos, a cidade tem investido poderosamente na contenção de encostas e na eliminação de risco.
        O Rio também tem investido na proteção a famílias em risco. É claro que não é simples, considerando-se que a falta de política habitacional é uma realidade no nosso país. Mas é considerável o esforço do município no reassentamento de famílias, pelo menos desde a década de 90, através do programa Morar Sem Risco.
        O monitoramento das condições meteorológicas é outro trabalho importante que obviamente não previne as chuvas, mas pode ser útil na prevenção do dano. Monitorar e informar, alertar as famílias em risco, é tarefa complexa, de grande exigência tecnológica, que hoje já pode ser feita com bom resultado.
        Agora, ante a dor, a melhor resposta será a busca da cooperação.


(Sérgio Magalhães - O Globo, 16/01/2011- disponível em: http://www.cidadeinteira.blogspot.com/ - fragmento)
 Responda às questões considerando a seguinte frase.

No entanto, as cidades vitoriosas foram aquelas  que souberam ajustar suas razões às da natureza.
(5º parágrafo)

A crase, marcada pelo acento grave, é indispensável no segmento “ajustar suas razões às da natureza.” Também se torna obrigatório o uso do acento grave em:
Alternativas
Q364436 Português
Com base no parágrafo abaixo responda às questões de números 01, 02 e 03.

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Na expressão direito à privacidade, é obrigatório o emprego do acento grave, indicativo de crase. De acordo com as regras gramaticais relativas à regência nominal, também precisa ocorrer crase em:
Alternativas
Q363810 Português
Ocorre acento grave indicativo da crase em “Todos os relatos se referem à grandiosidade da natureza...”. A crase torna-se obrigatória, por motivo gramatical idêntico ao desse segmento, em:
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Q363391 Português
A passagem que permanece correta após o acréscimo do acento indicativo de crase, por seu uso ser facultativo no contexto, é:
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Ano: 2010 Banca: FGV Órgão: CODESP-SP Prova: FGV - 2010 - CODESP-SP - Guarda Portuário |
Q363326 Português
Em à prova (L.21), empregou-se corretamente o acento indicativo da crase.

Assinale a alternativa em que isso NÃO tenha ocorrido.

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Q363249 Português
Assinale a alternativa em que o acento indicador da crase está corretamente empregado.
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Q362593 Português
      Anvisa pede cautela em uso de remédio contra
                                osteoporose



JOHANNA NUBLAT

     O médico deve avaliar, caso a caso, se vale a pena prolongar para além de três anos o uso dos bisfosfonatos no combate à osteoporose.
É o que alerta um boletim elaborado pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) com base em estudos clínicos e de casos internacionais que avaliaram o uso desses medicamentos por mulheres na pós menopausa.
     Por conta da redução na produção de estrogênio após a menopausa, estima-se que a osteoporose atinja um pouco menos de 20% das mulheres com 50 anos ou mais.
Entre os homens, as taxas estimadas não passam de 6%, descreve o boletim.
     O trabalho não questiona o benefício dos bisfosfonatos - remédios mais usados contra a doença- de forma geral, mas alerta que não há garantias de efetividade da droga após uso prolongado.
     "Não há evidência clara de benefício pelo uso além de três anos e há relatos de eventos adversos desagradáveis, apesar de pouco freqüentes", diz Márcia Fernandes, técnica da agência que trabalhou na produção da análise.
     Um desses eventos adversos é a fratura atípica (por exemplo, no meio do fêmur). Já as fraturas nas vértebras e no fêmur na altura da virilha são tidas como típicas em pacientes com osteoporose.
     As conclusões da Anvisa vão na mesma linha do relatório divulgado, em setembro de 2011, pela FDA (agência americana que regula remédios e alimentos). À época, a agência afirmou que os bisfosfonatos
só tinham benefícios comprovados na prevenção de fraturas até três anos. E informou que, após o quinto ano, não havia mais melhoria na densidade óssea.

     MANTER OU NÃO

     O alerta que faz o boletim da Anvisa já é de conhecimento dos especialistas brasileiros. Eles, no entanto, acham que o estudo pode ser um aviso importante aos não especialistas que tratam pacientes comosteoporose.
     "Tem muita gente usando bisfosfonato há bastante tempo. Os especialistas sabem [do alerta], os generalistas não. E tem muito generalista tratando osteoporose", diz Bernardo Stolnick, vice-presidente do comitê de doenças osteometabólicas da SBOT (Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia).
     Para decidir manter, suspender ou trocar de droga é preciso avaliar questões como o passado de fraturas e o aumento da massa óssea, diz Sebastião Radominski, coordenador da comissão de osteoporose da Sociedade Brasileira de Reumatologia.
     "Há pacientes que, três ou quatro anos depois, continuam com altíssimo risco de ter uma fratura comum, que não aumentaram a massa óssea. Não tenho dúvida [de que ele deve manter o uso]. Porque, assim, você evita 240 fraturas típicas frente a uma atípica que poderia ocorrer", diz.
     Stolnick lembra que há remédios que servem de alternativa aos bisfosfonatos, como o ranelato de estrôncio.
     "É uma excepcional alternativa para quem usou o bisfosfonato e tem que parar após três ou cinco anos." Em fevereiro, o uso da substância foi aprovado no país para o tratamento de homens.

(http://wwwl.folha. uol. com. br/)
Sobre o uso ou não do sinal indicativo de crase nos trechos destacados no primeiro parágrafo, assinale a alternativa correta.
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Q362281 Português
De acordo com as normas da língua culta, para o correto preenchimento das lacunas do enunciado “Atores de comédias, no teatro, também aspiram ____ despertar o riso na platéia ____ muito tempo. Podem até obedecer ____ políticas ideologicamente corretas, mas, passo ____ passo, transmitem ____ que querem ____ que ficam ____ de alguns metros do palco”, têm de ser usadas, respectivamente, as formas:
Alternativas
Ano: 2006 Banca: ESAF Órgão: SUSEP Prova: ESAF - 2006 - SUSEP - Agente Executivo |
Q362150 Português
Em relação ao texto, assinale a afirmativa incorreta.

Na compreensão marxista de Estado, esse é um mecanismo controlador dos cidadãos comuns, das relações de propriedade, do regime de alternância dos seus poderes políticos. É a concepção ideológica e econômica do Estado que determina a concentração de riqueza material e espiritual nas mãos de poucos e condena a maioria da população à pobreza material e a sobreviver sem escolas, sem instrução que lhes possibilite ascensão social e sem educação que lhes permita sair da dependência da elite dominadora. Esse conceito tem caráter trágico e escatológico, pois prega o fim do Estado como único modo de se construir uma sociedade materialmente justa.
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Q361468 Português
                     Maias usavam sistema de água eficiente e sustentável


        Um estudo publicado recentemente mostra que a civilização maia da América Central tinha um método sustentável de gerenciamento da água. Esse sistema hidráulico, aperfeiçoado por mais de mil anos, foi pesquisado por uma equipe norte-americana.
       As antigas civilizações têm muito a ensinar para as novas gerações. O caso do sistema de coleta e armazenamento de água dos maias é um exemplo disso. Para chegar a esta conclusão, os pesquisadores fizeram uma escavação arqueológica nas ruínas da antiga cidade de Tikal, na Guatemala.
       Durante o estudo, coordenado por Vernon Scarborough, da Universidade de Cincinnati, em Ohio, e publicado na revista científica PNAS, foram descobertas a maior represa antiga da área maia, a construção de uma barragem ensecadeira para fazer a dragagem do maior reservatório de água em Tikal, a presença de uma antiga nascente ligada ao início da colonização da região, em torno de 600 a.C., e o uso de filtragem por areia para limpar a água dos reservatórios.
       No sistema havia também uma estação que desviava a água para diversos reservatórios. Assim, os maias supriam a necessidade de água da população, estimada em 80 mil em Tikal, próximo ao ano 700, além das estimativas de mais cinco milhões de pessoas que viviam na região das planícies maias ao sul.
       No final do século IX a área foi abandonada e os motivos que levaram ao seu colapso ainda são questionados e debatidos pelos pesquisadores. Para Scarborough é muito difícil dizer o que de fato aconteceu. “Minha visão pessoal é que o colapso envolveu diferentes fatores que convergiram de tal modo nessa sociedade altamente bem-sucedida que agiram como uma ‘perfeita tempestade’. Nenhum fator isolado nessa coleção poderia tê-los derrubado tão severamente”, disse o pesquisador à Folha de S. Paulo.
       Segundo ele, a mudança climática contribuiu para a ruína dessa sociedade, uma vez que eles dependiam muito dos reservatórios que eram preenchidos pela chuva. É provável que a população tenha crescido muito além da capacidade do ambiente, levando em consideração as limitações tecnológicas da civilização. “É importante lembrar que os maias não estão mortos. A população agrícola que permitiu à civilização florescer ainda é muito viva na América Central”, lembra o pesquisador.

                     (Adaptado de Revista Dae, 21 de Junho de 2013, www.revistadae.com.br/novosite/noticias_interna.php?id=8413)


Para chegar a esta conclusão, os pesquisadores fizeram uma escavação arqueológica nas ruínas da antiga cidade de Tikal, na Guatemala.

O a empregado na frase acima, imediatamente depois de chegar, deverá receber o sinal indicativo de crase caso o segmento grifado seja substituído por:
Alternativas
Q361146 Português
Atenção: Para responder às questões de números 9 a 12, considere o trecho da entrevista abaixo.

De que forma o conhecimento da cultura renascentista pode auxiliar no entendimento do presente?

     A história da cultura renascentista ilustra com clareza o processo de construção cultural do homem moderno e da sociedade contemporânea. Nela se manifestam, já muito dinâmicos e predominantes, os germes do individualismo, do racionalismo e da ambição ilimitada, típicos de comportamentos mais imperativos e representativos do nosso tempo. Ela consagra a vitória da razão abstrata, que é a instância suprema de toda a cultura moderna, versada no rigor das matemáticas que passarão a reger os sistemas de controle do tempo e do espaço. Será essa mesma razão abstrata que estará presente na própria constituição da chamada identidade nacional. Ela é a nova versão do poder dominante e será consubstanciada no Estado Moderno, entidade controladora e disciplinadora por excelência, que impõe à sociedade um padrão único, monolítico e intransigente. Isso, contraditoriamente, fará brotar um anseio de liberdade e autonomia do espírito, certamente o mais belo legado do Renascimento à atualidade.

     Como explicar a pujança do Renascimento, surgido em continuidade à miséria, à opressão e ao obscurantismo do período medieval?

     O Renascimento assinala o florescimento de um longo processo de produção, circulação e acumulação de recursos econômicos, desencadeado desde a Baixa Idade Média. São os excedentes dessa atividade crescente em progressão maciça que serão utilizados para financiar, manter e estimular uma ativação econômica. Surge assim a sociedade dos mercadores, organizada por princípios como a liberdade de iniciativas, a cobiça e a
potencialidade do homem, compreendido como senhor da natureza, destinado a dominá-la e a submetê-la à sua vontade. O Renascimento, portanto, é a emanação da riqueza e seus maiores compromissos serão para com ela.


(Adaptado de: SEVCENKO, Nicolau. O renascimento. São Paulo: Atual; Campinas: Universidade Estadual de Campinas, 1982. p. 2 e 3)
O sinal indicativo de crase pode ser corretamente suprimido, sem prejuízo para a correção e o sentido original do texto, em:
Alternativas
Q361086 Português
Sentava-se mais ou menos ...... distância de cinco metros do professor, sem grande interesse. Estudava de manhã, e ...... tardes passava perambulando de uma praça ...... outra, lendo algum livro, percebendo, vez ou outra, o comportamento dos outros, entregue somente ...... discrição de si mesmo.

Preenchem corretamente as lacunas da frase acima, na ordem dada:
Alternativas
Q360864 Português
No que se se refere às ideias e a aspectos linguísticos do texto acima, julgue os próximos itens.

O emprego do sinal indicativo de crase em “à capacidade” (l.3-4) e “à possibilidade” (l.4) justifica-se pela regência da forma verbal “relaciona-se” (l.2) e pela presença de artigo definido feminino.
Alternativas
Q360820 Português
Instrução: As questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo.

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Levando em conta as exigências do uso de crase e o contexto de ocorrência, as lacunas pontilhadas das linhas 07, 15 e 23 devem ser preenchidas respectivamente por:
Alternativas
Q360778 Português
Considerando o emprego correto do acento indicativo de crase, assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas das linhas 11, 13, 27 e 34.
Alternativas
Q359058 Português
Considere o cartum para responder à questão.

imagem-004.jpg

O sinal indicativo de crase está correto na alternativa:

Alternativas
Q359008 Português
O uso da crase está incorreto na alternativa:
Alternativas
Q358723 Português
Considerando-se o acento indicativo da crase, a alternativa em que a alteração do verbo sublinhado no enunciado.

“Qualquer pessoa pode visitar a sede da instituição no bairro Vila Madalena em São Paulo e contar sua história e as memórias de sua família.” (linhas 05 e 06) .

obedece à norma gramatical é :
Alternativas
Respostas
5781: D
5782: D
5783: D
5784: D
5785: D
5786: C
5787: B
5788: A
5789: D
5790: C
5791: E
5792: C
5793: D
5794: B
5795: C
5796: A
5797: C
5798: E
5799: D
5800: D