Questões de Concurso Sobre crase em português

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Q1945152 Português
As lacunas tracejadas do segundo parágrafo são, correta e respectivamente, preenchidas com: 
Alternativas
Q1944885 Português
INSTRUÇÃO: Leia, com atenção, o texto 1 a seguir para responder à questão que a ele se refere.

Texto 1



Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/folha/sinapse/ult1063u947.shtml. Acesso em: 24 mar. 2022. Adaptado.
A alternativa em que o uso do sinal indicativo de crase é resultado da fusão da preposição “a” com a vogal “a” é
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Q1944730 Português
Considerando-se o uso da crase, assinalar a alternativa CORRETA:
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Q1944581 Português

Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo.


Considerando o emprego do acento indicativo de crase, assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas pontilhadas das linhas 02, 09, 10 e 14.
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Ano: 2022 Banca: IBADE Órgão: CRC-RO Prova: IBADE - 2022 - CRC-RO - Contador |
Q1944475 Português

Leia o texto a seguir:


[...] Negro, nascido em um bairro pobre da periferia de Salvador, acredita que a cor da pele não pode continuar a ser parâmetro de pobreza e riqueza no Brasil. Baseado em dados do IBGE, Rodrigues diz que a população negra brasileira, de 70 milhões de pessoas, é a segunda maior do planeta, inferior apenas à da Nigéria. [...]

(Ernesto Bernardes. Veja, ed. 1291)


Considerando a indicação da crase no trecho “é a segunda maior do planeta, inferior apenas à da Nigéria.”, marque a alternativa que avalia o uso desse procedimento sintático de maneira pertinente.

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Q1943626 Português


Texto para a questão


Assinale a alternativa que apresenta reescrita gramaticalmente correta para o trecho “pisou na Lua” (linha 2), sem alteração do sentido original do texto. 
Alternativas
Q1943184 Português

Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto está citado na questão.



Considerando o emprego do acento indicativo de crase, assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas tracejadas das linhas 03, 13 e 32. 
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Q1943136 Português

Alguns aspiram ..I.. se tornar ilustres e respeitados, acreditando assim conseguir segurança diante dos homens. Desse modo, se ..II.. vida deles decorre segura, foi alcançado o bem natural.

(Adaptado de: Epicuro. Cartas e máximas principais. São Paulo: Companhia das Letras, 2020)


Em conformidade com a norma-padrão da língua portuguesa, as lacunas I e II devem ser preenchidas, respectivamente, por:

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Q1942410 Português
Texto CB1A1-III 

    Em um mercado cada dia mais competitivo e globalizado, torna-se essencial que as empresas procurem adotar estratégias que lhes proporcionem maior desenvolvimento, possibilitando-lhes destacar-se quanto à capacidade e eficiência para criar, expandir e aplicar recursos. Ressalte-se que as companhias se destacam competitivamente quando adquirem resultados satisfatórios a partir da adoção de práticas aceitas e valorizadas no ambiente em que atuam. Assim, as estratégias competitivas refletem a maneira como as empresas se distinguem de suas concorrentes. Dentre as diversas estratégias competitivas, destacam-se a internacionalização e a inovação. A internacionalização é motivada pela necessidade de recursos, mercados e ativos estratégicos, enquanto a inovação é impulsionada pela necessidade de obtenção de maior eficiência econômica e financeira. Ademais, a internacionalização induz o uso da inovação e proporciona melhores resultados competitivos e, assim como a inovação, pode facilitar a inserção em mercados estrangeiros, propiciando a abertura de caminhos para atuação em diferentes ambientes. 


Antonio Albuquerque Filho et alii. Influência da internacionalização e  da inovação na competitividade empresarial. In: Revista Eletrônica de  Negócios Internacionais (Internext), v. 15, n.º 1, 2020, p. 1 e 2 (com adaptações)
A correção gramatical e os sentidos do texto CB1A1-III seriam mantidos caso 
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Q1942250 Português

“SOBRE ÉTICA E IMPRENSA”

Texto incita jornalistas à saudável autocrítica 

       As acusações de espionagem contra o físico Wen Ho Lee, divulgadas este ano pelo mais respeitado jornal dos EUA, "The New York Times", depois comprovadas como falsas, provocaram recentemente intenso debate público sobre ética e imprensa nesse país e resultaram num editorial de "mea culpa" do diário.

       Outros episódios (os equívocos das redes de TV na boca de urna da eleição presidencial, por exemplo) têm colocado a prática do jornalismo no centro das atenções da sociedade americana.

       Erros comparáveis ou até mais graves no Brasil dificilmente motivam discussões similares entre jornalistas, "interna corporis" ou - muito menos - diante dos consumidores de informação.

      A ausência desse tipo de autoexame pelos jornalistas brasileiros só empobrece seu ofício e fornece munição aos que tentam desacreditá-lo diante da sociedade.

       Essa é uma das razões por que o lançamento de "Sobre Ética e Imprensa", de Eugênio Bucci, é um sinal de alento. O fato de um dirigente de primeiro escalão de uma das mais importantes empresas jornalísticas do país se dispor a gastar parte de seu tempo na reflexão sobre questões éticas da profissão e, mais ainda, a reparti-las com o público (com todos os riscos naturais da empreitada) só merece elogios.

      Ainda mais quando o produto final é um texto bem escrito, embasado em sólida pesquisa, comedido e, muitas vezes, corajoso.

     Para fazer justiça completa ao autor e aceitar os desafios que ele mesmo propõe, uma resenha de seu trabalho deve, no entanto, dar mais destaque às divergências que ele suscite do que aos elogios. Por isso, seguem-se alguns pontos defendidos por Bucci no livro a respeito dos quais discordo, ao menos do modo como os expôs.

    O primeiro é que Bucci parece fazer uma distinção entre as exigências da separação entre opinião e informação feitas a veículos de comunicação diversos. Ele demonstra ter muito mais tolerância com as revistas do que com a TV; condena com grande vigor o comportamento do telejornalismo da Rede Globo na eleição presidencial de 89, mas quase justifica o da revista "Exame" na de 94.

       As justificativas para esse tratamento diferenciado vão desde o que Bucci classifica de "traço de nascença" das revistas, que a seu ver lhes permite editorializar a notícia, até o fato de a TV atingir muito maior número de pessoas, muitas das quais analfabetas e sem outras fontes de informação.

       São argumentos duvidosos, ainda que dignos de consideração. Ninguém está à mercê da televisão. Mesmo os mais pobres e ignorantes dispõem de meios de apreensão da realidade que se confrontam com o mundo apresentado nas telas.

     A Rede Globo, por mais poderosa que fosse, não impediu que Leonel Brizola se elegesse duas vezes governador do Rio. Quanto às revistas, elas podem ser consumidas por menos pessoas, mas elas são líderes de opinião; portanto o seu efeito social pode ser até mais poderoso do que o da TV.

     Em relação a outros assuntos que deveriam receber tratamento igual, Bucci adota graus de flexibilidade bastante variados, sem apresentar muitos argumentos que expliquem seu procedimento diferenciado. Por exemplo, é muito mais compreensivo com os conflitos de convicção e consciência dos jornalistas do que com suas necessidades econômicas.

      É possível depreender de seu raciocínio, por exemplo, que um repórter ou editor só pode ser eticamente condenado se tiver um cargo remunerado num partido político e trabalhar num jornal ou revista; mas, se ele agir na imprensa em favor de uma causa ideológica em que acredita sem ser pago por uma organização que a represente, sua falta é mais leve.

     Bucci afirma que o jornalista "não tem autorização ética para perseguir outros fins que não (o de bem informar o público)". Pode ser assim no mundo ideal. Mas há muitas situações no Brasil em que essa exigência é cruel. Por exemplo, em muitas cidades do Nordeste, em que o salário do jornalista não garante sobrevivência digna, exigir dele que não tenha "duplo emprego" (muitas vezes no governo e num jornal) só é justificável como sonho.

      Aqui e ali, Bucci revela alguma ingenuidade. Como ao achar que o fim da condescendência com a aceitação de viagens e favores para a produção de reportagens de turismo é uma "questão de (pouco) tempo", em aparente demonstração de fé numa espécie de teoria evolucionista da imprensa. Ele mesmo argumenta, com razão, ao longo do livro, que o processo de aperfeiçoamento ético depende de muito esforço e encontra sérias resistências não apenas no interior das empresas jornalísticas, mas também (e talvez mais) na própria corporação profissional.

       Outras mostras de boa-fé excessiva aparecem nas frequentes referências ao sistema de comunicação dos EUA como exemplo de preservação da "diversidade".

        Embora haja legislação (contestada seriamente nesta década e já em estado de caduquice) para impedir a concentração excessiva de meios de comunicação nas mãos de um mesmo proprietário em uma só cidade, a uniformidade do jornalismo americano é dramática. Para o consumidor, importa pouco que suas emissoras de TV pertençam a donos diferentes se os telejornais que tem disponíveis são idênticos em todos os canais.

     Se o livro se referisse mais a exemplos concretos (apesar de fictícios, se fosse necessário não atiçar suscetibilidades), talvez muitas das posições do autor tivessem ficado mais claras.

     A primeira metade do trabalho é especialmente abstrata e, por isso, ainda que útil para provocar o pensamento, pouco prática para o debate do procedimento ético. Com frequência, quando cita exemplos, o autor mostra dois possíveis comportamentos antagônicos e não diz qual deles é o mais recomendável na sua opinião, o que, de novo, ajuda a refletir, mas não a discutir.

        Louve-se, no entanto, a coragem de algumas opiniões, como as que cobram, com absoluta clareza, que as empresas jornalísticas adotem práticas compatíveis com a ética que exigem de seus jornalistas no dia a dia.

       Mais do que isso, como já dito antes, "Sobre Ética e Imprensa" merece aplausos por incitar os jornalistas brasileiros ao saudável exercício da autocrítica, tão desprezada entre eles pela posição de arrogância e de anti-intelectualismo arraigado que ainda é hegemônica na corporação.


SILVA, Carlos Eduardo Lins da. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/fsp/ilustrad/fq3012200017.htm 
O acento grave indicativo de crase empregado no fragmento “Ninguém está à mercê da televisão.” (10º parágrafo) deve ser classificado como: 
Alternativas
Q1942221 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

Cientistas descobrem espécie de tartaruga-gigante que acreditavam estar extinta há mais de 100 anos

Cientistas confirmaram a existência de uma tartaruga-gigante, espécie que acreditavam estar em extinção há 116 anos. Na ilha Fernandina, em Galápagos, foi descoberta uma fêmea, que recebeu o nome de Fernanda, em homenagem à ilha em que um exemplar da espécie foi encontrado pela última vez.

Avistaram Fernanda pela primeira vez em 2019, mas somente agora os especialistas confirmaram que se tratava de uma tartaruga-gigante ou tartaruga-gigante-fantástica (Chelonoidis phantasticus). Os cientistas sequenciaram o DNA de Fernanda e o de uma tartaruga que estava em um museu, sendo possível fazer uma comparação com outras 13 tartarugas-gigantes.

Os especialistas descobriram que as duas tartarugas são da mesma espécie e diferentes geneticamente de todas as outras. "Por muitos anos, pensou-se que o espécime original coletado em 1906 havia sido transplantado para a ilha, pois era o único de seu tipo. Agora, parece ser um dos poucos que estava vivo há um século", diz Peter Grant, o professor da Universidade de Princeton, ao jornal britânico The Mirror. Ele estuda a evolução das espécies nas Ilhas Galápagos há mais de 40 anos.

Quando Fernanda foi descoberta, muitos ecologistas duvidaram que ela fosse mesmo da espécie de tartaruga nativa da ilha, já que não possui um casco em um formato que lembra uma sela. Os cientistas estimam que a tartaruga tenha muito mais do que 50 anos e explicam que o fato de ser miúda pode ser devido à escassez de vegetação durante seu crescimento.

As tartarugas não podem nadar de uma ilha para outra, mas podem ser transportadas de uma ilha de Galápagos para outra durante furacões ou outras grandes tempestades. Registros históricos também mostram que marinheiros levavam tartarugas de uma ilha para outra. "A descoberta de um espécime vivo dá esperança e também abre novas questões, pois muitos mistérios ainda permanecem", diz a professora Adalgisa Caccone, da Universidade de Yale, nos EUA, autora sênior do estudo.

(Disponível em: Cientistas descobrem espécie de tartaruga-gigante que acreditavam estar extinta há mais de 100 anos; animal foi nomeada "Fernanda" (msn.com).Adaptado.)
O fato de ser miúda refere-se à escassez de vegetação.
Assinale a opção correta que justifica o uso da crase. 
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Q1941746 Português
Em “...entregar a funcionária Larissa”, ocorreu um erro em relação ao não uso do sinal indicativo da crase, depois do verbo entregar.  Assinale a assertiva em que a crase foi empregada corretamente. 
Alternativas
Q1941621 Português


Karina Gil. Inteligência emocional: como anda a sua? Internet: (com adaptações).

A respeito de aspectos linguísticos do texto, julgue o item.


Na linha 2, o emprego do acento indicativo de crase em “à desmotivação” justifica-se pela regência do termo “relacionadas” e pela presença do artigo definido feminino que determina o substantivo “desmotivação”. 

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Ano: 2022 Banca: VUNESP Órgão: AL-SP Prova: VUNESP - 2022 - AL-SP - Analista Legislativo |
Q1941298 Português
Leia o texto para responder à questão.

    Ah! Se mestre Romão pudesse seria um grande compositor. Parece que há duas sortes de vocação, as que têm língua e as que não a têm. As primeiras realizam-se; as últimas representam uma luta constante e estéril entre o impulso interior e a ausência de um modo de comunicação entre os homens. Romão era destas. Tinha a vocação íntima da música; trazia dentro de si muitas óperas e missas, um mundo de harmonias novas e originais, que não alcançava exprimir e pôr no papel. Esta era a causa única de tristeza de mestre Romão. Naturalmente o vulgo não atinava com ela; uns diziam isto, outros aquilo: doença, falta de dinheiro, algum desgosto antigo; mas a verdade é esta: – a causa da melancolia de mestre Romão era não poder compor, não possuir o meio de traduzir o que sentia. Não é que não rabiscasse muito papel e não interrogasse o cravo*, durante horas, mas tudo lhe saía informe, sem ideia nem harmonia. Nos últimos tempos, tinha até vergonha da vizinhança, e não tentava mais nada.

(Machado de Assis, “Cantiga de Esponsais”)

* cravo: instrumento musical de cordas
De nota _______ nota, mestre Romão passava horas rabiscando o papel ou interrogando o cravo, dedicava-se _______ música, mas não conseguia chegar _______ um resultado satisfatório. Por isso, passou _______ viver _______ escondidas, com vergonha da vizinhança.
Em conformidade com a norma-padrão, as lacunas do enunciado devem ser preenchidas, respectivamente, com:
Alternativas
Q1941042 Português
Texto para o item.




Internet: <www.cnnbrasil.com.br> (com adaptações).
No que diz respeito à correção gramatical e à coerência das substituições propostas para vocábulos e trechos destacados do texto, julgue o item.

“a pessoas” (linha 12) por às pessoas
Alternativas
Q1940933 Português
O texto a seguir refere-se a questão.


QUESTIONANDO O CRESCIMENTO ECONÔMICO

Marcus Eduardo de Oliveira

    Para o fim último de uma sociedade que se pauta na busca da felicidade, via aquisição material, o crescimento econômico se apresenta como o caminho mais viável para isso, visto que potencializa o ciclo de acumulação do capital (produção, consumo, mais produção para mais consumo), consubstanciando-se na máxima tão proferida pelos neoclássicos de que a riqueza de um país aumenta à medida que o Produto Interno Bruto (PIB) se expande.

        Assim, o consumo que, nas palavras de F. Hirsch (1931-1978), “representa o verdadeiro sujeito e objeto do crescimento econômico”, ampara tal “necessidade” de crescimento. Essa “necessidade”, por sua vez, é justificada pelo encontro do crescimento demográfico com o progresso econômico, posto esse último cada vez mais a serviço do aumento da produção material.

         Pautado no interesse de fazer com que a sociedade alcance melhorias substanciais no padrão de vida das pessoas, o crescimento econômico, por ser uma espécie de “marca” que simboliza esse “progresso”, tornou-se obsessão maior das políticas governamentais pós Revolução Industrial, e, enquanto a economia mundial (atividade produtiva global) “coube” dentro do meio ambiente, tal obsessão jamais foi questionada.

       A insatisfação quanto a isso, apenas para os que estão do lado de fora da economia convencional, dita, neoclássica, portanto, para aqueles que não comungam às ideias da cartilha do modelo ora vigente, passou a ser gritante após os anos 1960, quando os sinais de estresse ambiental começaram a ser notados em diversas frentes, em paralelo ao fato da abundância material ter alcançado, a partir desse período, maior proeminência, afinal a economia global estava desfrutando as benesses da chamada “Era de Ouro” do capitalismo que somente iria terminar com a chegada do primeiro choque do petróleo, em 1973.

          A partir disso, a questão principal que se realça é que, à medida que o crescimento acontece, deteriora-se o meio ambiente, sem ao menos ter essas implicações ecológicas dimensionadas adequadamente na própria conta do crescimento econômico.

          Desse modo, questionar o crescimento, para dizer o mínimo, torna-se mais que razoável, além de permitir o questionamento do próprio sistema que lhe dá amparo, uma vez que seus defensores contextualizam que sem crescimento não há condições possíveis de sobrevivência para o sistema ora dominante. [...]

(Adaptado de: Revista Cidadania & Meio Ambiente. Disponível em:
https://www.ecodebate.com.br/wp-content/uploads/2016/05/rcman58.pdf)
Sobre o excerto “[...] aqueles que não comungam às ideias [...]”, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1940624 Português

Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo. 


Considerando o emprego do acento indicativo de crase, assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas das linhas 15, 28 e 30. 
Alternativas
Q1940474 Português

Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto esta citado na questão. 




Considerando o emprego do acento indicativo de crase, assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas das linhas 10, 15 e 24.
Alternativas
Ano: 2022 Banca: FAU Órgão: CISOP Prova: FAU - 2022 - CISOP - Agente Administrativo |
Q1939567 Português

Aumento da exposição às telas, ampliado pela pandemia, pode prejudicar a visão.


  A pandemia de Covid-19 provocou um aumento da utilização de dispositivos como celulares, tablets e computadores. Com o distanciamento social, os recursos passaram a integrar de forma mais frequente a rotina de trabalho e o contexto escolar, além de já fazer parte das atividades de lazer, segundo especialistas consultados pela CNN.

  No Dia Mundial da Saúde Ocular, 10 de julho, especialistas reforçam que a exposição constante à iluminação artificial dos eletrônicos pode ser nociva e causar danos irreversíveis para a visão. O uso em excesso de equipamentos como celular, tablets e computadores pode provocar danos que vão da saúde ocular ao desenvolvimento cognitivo das crianças. De acordo com a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), o tempo de uso diário recomendado varia de acordo com a idade, sendo restrita a utilização por crianças menores de dois anos.

  Segundo o médico Sérgio Fernandes, membro da Sociedade Brasileira de Oftalmologia, a exposição intensa aos eletrônicos pode levar ao desenvolvimento e agravamento de casos de miopia nas crianças, que podem ser irreversíveis. A miopia é um distúrbio da visão definido principalmente pela dificuldade de enxergar a distância devido a alterações provocadas no globo ocular. “A visão aproximada de telas, como computadores e celulares, a uma distância de cerca de 40 centímetros e por tempo prolongado tem levado a um aumento da miopia. Isso é preocupante, é um fenômeno mundial”, afirma.

   Segundo o especialista, o uso deve ser reduzido e intercalado com outras atividades. “Elas devem ter atividades ao ar livre diante da luz do sol, uma das coisas que inibem o aumento da miopia”, explicou. Um estudo publicado na revista Nature revelou que o ensino em casa durante a pandemia aumentou a taxa de progressão da miopia em crianças, em comparação com os anos anteriores. A pesquisa avaliou 115 crianças e adolescentes de 8 a 17 anos. O aumento está relacionado principalmente à redução do tempo dedicado às atividades ao ar livre. Segundo o artigo, passar 2 horas por dia em uma atividade ao ar livre diminui a progressão da miopia. 

   Já uma pesquisa publicada no periódico científico Lancet mostrou que, entre 2019 e 2020, a progressão da miopia cresceu 40% entre os jovens de 5 a 18 anos, principalmente devido às restrições de circulação impostas pela pandemia. A pesquisa contou com a colaboração de oftalmologistas de países de todas as regiões da América do Sul. A professora da Escola de Enfermagem da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Delma Simão, alerta que o maior tempo de exposição a telas também pode ocasionar prejuízos ao desenvolvimento cognitivo das crianças. “Uma criança que tem exposição precoce e exagerada às telas, em geral, pode ter atrasos no desenvolvimento de fala, de interação social e coordenação motora”, explica.

   Segundo a especialista, a substituição de atividades de interação familiar e social pelo recurso tecnológico pode comprometer o aprendizado. “Esse tempo de tela exagerado acaba por limitar o desenvolvimento neuropsicomotor como um todo”, acrescentou. A exposição precoce às telas também traz impactos negativos para o desenvolvimento visual e das primeiras estratégias de comunicação das crianças. De acordo com a professora da UFMG, as crianças aprendem a imitar os movimentos faciais dos adultos, incluindo as mais diferentes expressões, como medo, alegria e raiva. O contato com as imagens reproduzidas nas telas, no entanto, pode levar à uma espécie de desorganização do aprendizado dessas expressões. “Brincar de careta, por exemplo, é algo que pedimos para que os pais façam com as crianças exatamente pelo aprendizado. É uma forma de desenvolvimento da comunicação não verbal, que faz com que elas aprendam a emitir melhor as suas emoções”, explica Delma. “A exposição prolongada à tela acaba por desorganizar o processo de comunicação e pode gerar um comportamento inapropriado socialmente, como as birras”, complementa. 

  Os especialistas ressaltam que a exposição das crianças às telas é um problema anterior à pandemia e que a mobilização voltada para a realização de atividades alternativas deve ser constante. Segundo o professor da Faculdade de Educação da UFMG, Rogério Correia, um dos passos para reduzir o uso de computadores e celulares pelas crianças é a criação de rotinas funcionais, como horários regulares para dormir e realizar as atividades ao longo do dia. O especialista recomenda que os pais estimulem o envolvimento dos filhos com as atividades da casa. “É importante para a criança participar das atividades diárias, como cuidar do quarto, organizar os brinquedos, ajudar a arrumar a casa ou a preparar os alimentos, fazer as refeições juntos. Além do tempo para as brincadeiras e para realizar as atividades da escola”, diz. Segundo Correia, até mesmo o tempo diante das telas pode ser utilizado de maneira mais produtiva. “Não dá para afirmar que o tempo de assistir a um desenho animado ou programa televisivo tenha o mesmo valor de uma chamada com parentes que estão confinados em outros espaços, por exemplo. Vale a pena saber escolher aquilo que seja mais interessante”, afirma.


Fonte:https://www.cnnbrasil.com.br/saude/aumento-da-exposicao-as-telasdurante-a-pandemia-pode-prejudicar-a-visao/

Assinale a alternativa que apresente a justificativa correta para o uso da crase no período: “No Dia Mundial da Saúde Ocular, 10 de julho, especialistas reforçam que a exposição constante à iluminação artificial dos eletrônicos pode ser nociva e causar danos irreversíveis para a visão”.
Alternativas
Q1938725 Português
Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados nas questões. 

A Psicologia dos Reality Shows

Por Rafael Battaglia


(Disponível em: https://super.abril.com.br/especiais/a-psicologia-dos-reality-shows/ – texto adaptado especialmente para esta prova)
Considerando o emprego do acento indicativo de crase, assinale a alternativa que completa, correta e respectivamente, as lacunas tracejadas das linhas 02, 21 e 38.
Alternativas
Respostas
1961: D
1962: C
1963: D
1964: B
1965: B
1966: D
1967: A
1968: E
1969: C
1970: C
1971: C
1972: D
1973: C
1974: D
1975: C
1976: B
1977: B
1978: A
1979: A
1980: B