Questões de Português - Divisão Silábica para Concurso

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Q1167902 Português
Assinale a alternativa cuja palavra está incorreta quanto à divisão silábica:
Alternativas
Q1166927 Português

Leia atentamente o texto a seguir, atribuído ao educador brasileiro Rubem Alves, para responder à próxima questão..


“Minha vida se divide em três fases.

Na primeira, meu mundo era do tamanho do universo

E era habitado por deuses, verdades e absolutos.

Na segunda fase meu mundo encolheu,

ficou mais modesto e passou a ser habitado

por heróis revolucionários que portavam armas

e cantavam canções de transformar o mundo.

Na terceira fase, mortos os deuses,

mortos os heróis, mortas as verdades e os absolutos,

meu mundo se encolheu ainda mais

e chegou não à sua verdade final

mas à sua beleza final:

ficou belo e efêmero como uma jabuticabeira florida”.

Em relação à fonologia da palavra “jabuticabeira”, assinale a afirmação CORRETA.
Alternativas
Q1163595 Português

      Todos nós temos grandes expectativas sobre nossa passagem pelo mundo. E não me parece que devemos deixar de tê-las. A sabedoria consiste em compreender que é preciso medir a grandeza com nossa própria fita métrica. Se nos tornamos refens de algo que hoje é determinante na nossa época, por exemplo, que é o reconhecimento da importância de alguém pela quantidade de aparições na mídia, estamos perdidos. Render-se a uma determinação ditada pelo mercado é tão destrutivo como passar a vida tentando agradar a um pai opressor e para sempre insatisfeito, como vejo tanta gente. Em ambos os casos, estaremos sempre aquem, sempre em falta. E, mesmo quem vive sob os holofotes, vive em pânico porque não sabe por quanto tempo conseguirá manter as luzes sobre si.

      Mas de que luzes precisamos para viver? E a quem queremos agradar? Quem e o que importam de verdade? Essa reconciliação é o que nos leva, de fato, à vida adulta, no que ela tem de melhor. Acredito que crescemos quando conseguimos nos apropriar da medida com que avaliamos nossa existência, nosso estar no mundo. Ninguém tem de ser isso ou aquilo, ninguém “tem de” nada. Quem disse que tem? É preciso duvidar sempre das determinações externas a nós – tanto quanto das internas. “Por que mesmo eu quero isso?” é sempre uma boa pergunta.

      Tenho uma amiga que só se transformou em uma chefe capaz de ajudar a transformar para melhor a vida de quem trabalhava com ela quando se reconciliou com suas próprias expectativas, quando descobriu em si uma grandeza que era de outra ordem. Só se tornou uma mãe capaz de libertar os filhos para que estes vivessem seus próprios tropeços e acertos quando se apaziguou consigo mesma. Ela, de quebra, descobriu que era talentosa numa área, a cozinha, na qual até então não via nenhum valor. Ao descobrir-se cozinheira, não pensou em empreender uma nova maratona, desta vez na tentativa de virar uma chef e fazer um programa de TV. Já estava sábia o suficiente para exultar de alegria ao acabar com a boa forma de suas amigas mais queridas.

      Como minha amiga e como todo mundo, eu também acalentei grandes esperanças sobre minha própria existência. Depois do fracasso da minha carreira de astronauta, desejei ser escritora. Acho que ser escritora é o que quis desde que peguei o primeiro livro na mão e consegui decifrálo. É claro que eu não queria apenas escrever um livro de entretenimento. Eu escreveria, obviamente, a maior obraprima da humanidade. Meu primeiro livro já nasceria um clássico. Eu reinventaria a linguagem e ditaria novos parâmetros para a literatura. Depois de mim, Proust e Joyce estariam reduzidos ao rodapé do cânone.

      Não é divertido? Acreditem, eu rio muito. E até me enterneço. No meu quarto amarelo, lá em Ijuí, eu fiz o seguinte plano. Emily Brontë escreveu ‘O Morro dos Ventos Uivantes’ aos 19 anos. Logo, eu deveria escrever minha obra-prima aos 17, no máximo 18. Pois não é que os 18 anos passaram e eu estava mais ocupada com fraldas e com beijos na boca? Bem, eu já não seria tão precoce assim, mas me conformei. Afinal, minha obra seria tão acachapante, tão revolucionária, que mesmo aos 20 e poucos eu seria considerada um prodígio. E os 20 passaram, assim como os 30, e lá vou eu aumentando cada vez mais os “e tantos” dos 40.

      Não desisti de um dia escrever um romance, não. Acho mesmo que ele está mais perto, agora que eu me absolvi de escrever a grande obra da literatura mundial. Mas foi só depois de me apropriar da medida da minha vida que me descobri estonteantemente feliz como contadora de histórias reais. Quando finalmente escrever um romance de ficção, ele só será possível porque vivi mais de duas décadas embriagada de histórias absurdamente reais e gente de carne, osso e nervos. E só será possível porque deverá estar à altura apenas de mim mesma. Só precisarei ser fiel à minha própria voz.

      Porque é esta, afinal, a grande aventura da vida. Desvelar ___ nossa singularidade, o extraordinário de cada um de nós – descobrir ___ voz que é só nossa. Mesmo que essa descoberta não se torne jamais uma capa de revista. O importante é que seja um segredo nosso, um bem precioso e sem valor monetário, que guardamos entre uma dobra e outra da alma para viver com furiosa verdade esse milagre que é a vida humana.

(Texto adaptado especialmente para esta prova. Disponível em: http://desacontecimentos.com/?p=445. Acesso em: 25/10/2019.)

Assinale a alternativa que apresenta corretamente a divisão silábica de duas palavras encontradas no texto:
Alternativas
Q1162933 Português
Assinale a alternativa que apresenta, correta e respectivamente, a separação silábica das palavras aparência, ansiedade e cigarro.
Alternativas
Q1157757 Português

Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados na questão.


De onde veio o futebol?

Fonte: https://super.abril.com.br/sociedade/13-mentiras-em-que-todo-mundo-acredita/ Texto adaptado

especialmente para esta prova.

Assinale a alternativa que apresenta a separação correta das sílabas das palavras INGLATERRA e TREINAMENTO.
Alternativas
Respostas
576: A
577: C
578: D
579: A
580: B