Questões de Concurso
Sobre emprego do hífen em português
Foram encontradas 913 questões
O Novo Acordo Ortográfico trouxe muitas mudanças quanto ao emprego do hífen em palavras compostas. No texto, o vocábulo 'pré-escolar' foi escrito corretamente. A seguir, identifique a alternativa que apresenta palavras que estão corretamente grafadas com hífen.
Dentre as alterações ocorridas com o Novo Acordo Ortográfico, o emprego do hífen foi o que mais gerou dúvidas quanto ao seu emprego.
O vocábulo 'agronegócio' não é hifenizado. Os apresentados a seguir perderam o hífen com o Novo Acordo, EXCETO:
O amor não acaba, nós é que mudamos
Um homem e uma mulher vivem uma intensa relação de amor, e depois de alguns anos se separam, cada um vai em busca do próprio caminho, saem do raio de visão um do outro. Que fim levou aquele sentimento? O amor realmente acaba?
O que acaba são algumas de nossas expectativas e desejos, que são substituídos por outros no decorrer da vida. As pessoas não mudam na sua essência, mas mudam muito de sonhos, mudam de pontos de vista e de necessidades, principalmente de necessidades. O amor costuma ser amoldado a nossa carência de envolvimento afetivo, porém essa carência não é estática, ela se modifica à medida que vamos tendo novas experiências, à medida que vamos aprendendo com as dores, com os remorsos e com nossos erros todos. O amor se mantém o mesmo apenas para aqueles que se mantêm os mesmos.
Se nada muda dentro de você, o amor que você sente, ou que você sofre, também não muda. Amores eternos só existem para dois grupos de pessoas. O primeiro é formado por aqueles que se recusam a experimentar a vida, para aqueles que não querem investigar mais nada sobre si mesmo, estão contentes com o que estabeleceram como verdade numa determinada época e seguem com esta verdade até os 120 anos. O outro grupo é o dos sortudos: aqueles que amam alguém, e mesmo tendo evoluído com o tempo, descobrem que o parceiro também evoluiu, e essa evolução se deu com a mesma intensidade e seguiu na mesma direção. Sendo assim, conseguem renovar o amor, pois a renovação particular de cada um foi tão parecida que não gerou conflito.
O amor não acaba. O amor apenas sai do centro das nossas atenções. O tempo desenvolve nossas defesas, nos oferece outras possibilidades e a gente avança porque é da natureza humana avançar. Não é o sentimento que se esgota, somos nós que ficamos esgotados de sofrer, ou esgotados de esperar, ou esgotados da mesmice. Paixão termina, amor não. Amor é aquilo que a gente deixa ocupar todos os nossos espaços, enquanto for bem-vindo, e que transferimos para o quartinho dos fundos quando não funciona mais, mas que nunca expulsamos definitivamente de casa.
(MEDEIROS, Martha. Almas gêmeas. Em: outubro de 2022.)
O mistério dos pequenos pontos vermelhos no espaço que intriga os astrônomos
O poder do telescópio espacial James Webb foi colocado à prova recentemente, com resultados que intrigaram até mesmo os cientistas.
O telescópio detectou no espaço indícios de objetos que se formaram há 12 bilhões de anos — relativamente pouco depois do Big Bang, que teria ocorrido há 13,8 bilhões de anos.
Trata-se de objetos que nunca haviam sido detectados antes e que desafiam o que a ciência sabe sobre como se formam as galáxias.
Devido ao seu brilho no espectro vermelho dos instrumentos usados para observá-los, os astrônomos batizaram os objetos de "pequenos pontos vermelhos". Mas definir o que eles são está gerando um debate entre cientistas.
Eles parecem pequenas galáxias, com cerca de 3% do tamanho da Via Láctea — mas contendo bilhões de estrelas.
Também poderia se tratar de galáxias com grandes números de buracos negros, que é uma formação que nunca foi observada até hoje nas galáxias mais próximas que se tem conhecimento.
Tudo depende de como estes objetos astrofísicos estão sendo observados.
Alguns especialistas inclusive comparam a sua mudança de aparência com uma espécie de polvo que consegue mudar sua cor e forma para se camuflar.
Eles são "mestres do disfarce", diz o astrofísico Fabio Pacucci, do Instituto Smithsonian, nos Estados Unidos.
Os pequenos pontos vermelhos "vêm de distâncias tão longínquas que chegam aqui muito fracos", explica à BBC News Mundo o astrônomo Mario Hamuy, professor da Universidade de Chile.
"Eles têm tamanhos típicos de 3 mil anos-luz de diâmetro, uns 3% do diâmetro da Via Láctea, por exemplo, e têm uma cor muito avermelhada, o que acontece porque a luz que eles emitem têm sido fortemente mudada pela presença de grãos de poeira ao seu redor."
Diferentemente dos telescópios de uso doméstico, os grandes telescópios como o James Webb podem captar a luz de objetos muito distantes no universo. Os sinais de energia que ele recebe podem ser captados em frequências distintas, que são analisadas em espectros.
Quando o James Webb focou nos pontos mais distantes do universo, ele se deparou com sinais dos "pequenos pontos vermelhos", que tinham características diferentes de objetos astrofísicos conhecidos anteriormente. Dependendo de como se enxerga no espectro, eles possuem características que dividem as opiniões dos cientistas.
"Todas as fontes de luz do universo mudam de aparência quando se as observa em distintas janelas do espectro eletromagnético. Da mesma forma que acontece quando se faz uma imagem com raio-X ou com luz da sua mão. No primeiro caso, você verá os ossos da mão, e no segundo verá a pele", explica Hamuy.
"Os pequenos pontos vermelhos não são uma exceção. Dependendo da janela do espectro que você usa, verá regiões internas distintas do objeto", diz.
Como outros objetos do começo do universo, estes pontos existiram há bilhões de anos. Telescópios como o James Webb detectam a luz que viajou desde então pelo
"Mas agora se sabe que são galáxias e isso é superemocionante para todos."
Em relação à ortografia do vocábulo 'superemocionante' é correto afirmar:
O mistério dos pequenos pontos vermelhos no espaço que intriga os astrônomos
O poder do telescópio espacial James Webb foi colocado à prova recentemente, com resultados que intrigaram até mesmo os cientistas.
O telescópio detectou no espaço indícios de objetos que se formaram há 12 bilhões de anos — relativamente pouco depois do Big Bang, que teria ocorrido há 13,8 bilhões de anos.
Trata-se de objetos que nunca haviam sido detectados antes e que desafiam o que a ciência sabe sobre como se formam as galáxias.
Devido ao seu brilho no espectro vermelho dos instrumentos usados para observá-los, os astrônomos batizaram os objetos de "pequenos pontos vermelhos". Mas definir o que eles são está gerando um debate entre cientistas.
Eles parecem pequenas galáxias, com cerca de 3% do tamanho da Via Láctea — mas contendo bilhões de estrelas.
Também poderia se tratar de galáxias com grandes números de buracos negros, que é uma formação que nunca foi observada até hoje nas galáxias mais próximas que se tem conhecimento.
Tudo depende de como estes objetos astrofísicos estão sendo observados.
Alguns especialistas inclusive comparam a sua mudança de aparência com uma espécie de polvo que consegue mudar sua cor e forma para se camuflar.
Eles são "mestres do disfarce", diz o astrofísico Fabio Pacucci, do Instituto Smithsonian, nos Estados Unidos.
Os pequenos pontos vermelhos "vêm de distâncias tão longínquas que chegam aqui muito fracos", explica à BBC News Mundo o astrônomo Mario Hamuy, professor da Universidade de Chile.
"Eles têm tamanhos típicos de 3 mil anos-luz de diâmetro, uns 3% do diâmetro da Via Láctea, por exemplo, e têm uma cor muito avermelhada, o que acontece porque a luz que eles emitem têm sido fortemente mudada pela presença de grãos de poeira ao seu redor."
Diferentemente dos telescópios de uso doméstico, os grandes telescópios como o James Webb podem captar a luz de objetos muito distantes no universo. Os sinais de energia que ele recebe podem ser captados em frequências distintas, que são analisadas em espectros.
Quando o James Webb focou nos pontos mais distantes do universo, ele se deparou com sinais dos "pequenos pontos vermelhos", que tinham características diferentes de objetos astrofísicos conhecidos anteriormente.
Dependendo de como se enxerga no espectro, eles possuem características que dividem as opiniões dos cientistas.
"Todas as fontes de luz do universo mudam de aparência quando se as observa em distintas janelas do espectro eletromagnético. Da mesma forma que acontece quando se faz uma imagem com raio-X ou com luz da sua mão. No primeiro caso, você verá os ossos da mão, e no segundo verá a pele", explica Hamuy.
"Os pequenos pontos vermelhos não são uma exceção. Dependendo da janela do espectro que você usa, verá regiões internas distintas do objeto", diz.
Como outros objetos do começo do universo, estes pontos existiram há bilhões de anos. Telescópios como o James Webb detectam a luz que viajou desde então pelo espaço.
Por causa dessas diferenças de análises do espectro que os cientistas viram nesses pequenos pontos vermelhos características diferentes: às vezes como uma galáxia que abriga milhões de estrelas, às vezes como uma galáxia com um buraco negro supermassivo.
"Não vemos este tipo de galáxias no nosso universo próximo. Foi algo que surgiu nessa época do início do universo, que durou por um certo tempo e que agora não vemos mais", disse à BBC News Mundo a astrofísica Begoña Vila, engenheira de instrumentos da Nasa.
"Quando se começou a observá-los, no princípio se pensava se tratar de outro objeto. Mas agora se sabe que são galáxias e isso é superemocionante para todos."
Por serem diferentes e por serem "mestres do disfarce", os objetos estão desafiando os modelos que os cientistas construíram para explicar a origem das galáxias.
"Eles têm tamanhos típicos de 3 mil anos-luz de diâmetro, uns 3% do diâmetro da Via Láctea, por exemplo, e têm uma cor muito avermelhada, o que acontece porque a luz que eles emitem tem sido fortemente mudada pela presença de grãos de poeira ao seu redor."
https://www.bbc.com/portuguese/articles/c4g5zkqgk9go adaptado
"Mas agora se sabe que são galáxias e isso é superemocionante para todos."
Em relação à ortografia do vocábulo 'superemocionante' é correto afirmar:
O mistério dos pequenos pontos vermelhos no espaço que intriga os astrônomos
O poder do telescópio espacial James Webb foi colocado à prova recentemente, com resultados que intrigaram até mesmo os cientistas.
O telescópio detectou no espaço indícios de objetos que se formaram há 12 bilhões de anos — relativamente pouco depois do Big Bang, que teria ocorrido há 13,8 bilhões de anos.
Trata-se de objetos que nunca haviam sido detectados antes e que desafiam o que a ciência sabe sobre como se formam as galáxias.
Devido ao seu brilho no espectro vermelho dos instrumentos usados para observá-los, os astrônomos batizaram os objetos de "pequenos pontos vermelhos". Mas definir o que eles são está gerando um debate entre cientistas.
Eles parecem pequenas galáxias, com cerca de 3% do tamanho da Via Láctea — mas contendo bilhões de estrelas.
Também poderia se tratar de galáxias com grandes números de buracos negros, que é uma formação que nunca foi observada até hoje nas galáxias mais próximas que se tem conhecimento.
Tudo depende de como estes objetos astrofísicos estão sendo observados.
Alguns especialistas inclusive comparam a sua mudança de aparência com uma espécie de polvo que consegue mudar sua cor e forma para se camuflar.
Eles são "mestres do disfarce", diz o astrofísico Fabio Pacucci, do Instituto Smithsonian, nos Estados Unidos.
Os pequenos pontos vermelhos "vêm de distâncias tão longínquas que chegam aqui muito fracos", explica à BBC News Mundo o astrônomo Mario Hamuy, professor da Universidade de Chile.
"Eles têm tamanhos típicos de 3 mil anos-luz de diâmetro, uns 3% do diâmetro da Via Láctea, por exemplo, e têm uma cor muito avermelhada, o que acontece porque a luz que eles emitem têm sido fortemente mudada pela presença de grãos de poeira ao seu redor."
Diferentemente dos telescópios de uso doméstico, grandes telescópios como o James Webb podem captar a luz de objetos muito distantes no universo. Os sinais de energia que ele recebe podem ser captados em frequências distintas, que são analisadas em espectros.
Quando o James Webb focou nos pontos mais distantes do universo, ele se deparou com sinais dos "pequenos pontos vermelhos", que tinham características diferentes de objetos astrofísicos conhecidos anteriormente.
Dependendo de como se enxerga no espectro, eles possuem características que dividem as opiniões dos cientistas.
"Todas as fontes de luz do universo mudam de aparência quando se as observa em distintas janelas do espectro eletromagnético. Da mesma forma que acontece quando se faz uma imagem com raio-X ou com luz da sua mão. No primeiro caso, você verá os ossos da mão, e no segundo verá a pele", explica Hamuy.
"Os pequenos pontos vermelhos não são uma exceção. Dependendo da janela do espectro que você usa, verá regiões internas distintas do objeto", diz.
Como outros objetos do começo do universo, estes pontos existiram há bilhões de anos. Telescópios como o James Webb detectam a luz que viajou desde então pelo espaço.
Por causa dessas diferenças de análises do espectro que os cientistas viram nesses pequenos pontos vermelhos características diferentes: às vezes como uma galáxia que abriga milhões de estrelas, às vezes como uma galáxia com um buraco negro supermassivo.
"Não vemos este tipo de galáxias no nosso universo próximo. Foi algo que surgiu nessa época do início do universo, que durou por um certo tempo e que agora não vemos mais", disse à BBC News Mundo a astrofísica Begoña Vila, engenheira de instrumentos da Nasa.
"Quando se começou a observá-los, no princípio se pensava se tratar de outro objeto. Mas agora se sabe que são galáxias e isso é superemocionante para todos."
Por serem diferentes e por serem "mestres do disfarce", os objetos estão desafiando os modelos que os cientistas construíram para explicar a origem das galáxias.
"Eles têm tamanhos típicos de 3 mil anos-luz de diâmetro, uns 3% do diâmetro da Via Láctea, por exemplo, e têm uma cor muito avermelhada, o que acontece porque a luz que eles emitem tem sido fortemente mudada pela presença de grãos de poeira ao seu redor."
https://www.bbc.com/portuguese/articles/c4g5zkqgk9go adaptado
"Mas agora se sabe que são galáxias e isso é superemocionante para todos."
Em relação à ortografia do vocábulo 'superemocionante' é correto afirmar:
O mistério dos pequenos pontos vermelhos no espaço que intriga os astrônomos
O poder do telescópio espacial James Webb foi colocado à prova recentemente, com resultados que intrigaram até mesmo os cientistas.
O telescópio detectou no espaço indícios de objetos que se formaram há 12 bilhões de anos — relativamente pouco depois do Big Bang, que teria ocorrido há 13,8 bilhões de anos.
Trata-se de objetos que nunca haviam sido detectados antes e que desafiam o que a ciência sabe sobre como se formam as galáxias.
Devido ao seu brilho no espectro vermelho dos instrumentos usados para observá-los, os astrônomos batizaram os objetos de "pequenos pontos vermelhos". Mas definir o que eles são está gerando um debate entre cientistas.
Eles parecem pequenas galáxias, com cerca de 3% do tamanho da Via Láctea — mas contendo bilhões de estrelas.
Também poderia se tratar de galáxias com grandes números de buracos negros, que é uma formação que nunca foi observada até hoje nas galáxias mais próximas que se tem conhecimento.
Tudo depende de como estes objetos astrofísicos estão sendo observados.
Alguns especialistas inclusive comparam a sua mudança de aparência com uma espécie de polvo que consegue mudar sua cor e forma para se camuflar.
Eles são "mestres do disfarce", diz o astrofísico Fabio Pacucci, do Instituto Smithsonian, nos Estados Unidos.
Os pequenos pontos vermelhos "vêm de distâncias tão longínquas que chegam aqui muito fracos", explica à BBC News Mundo o astrônomo Mario Hamuy, professor da Universidade de Chile.
"Eles têm tamanhos típicos de 3 mil anos-luz de diâmetro, uns 3% do diâmetro da Via Láctea, por exemplo, e têm uma cor muito avermelhada, o que acontece porque a luz que eles emitem têm sido fortemente mudada pela presença de grãos de poeira ao seu redor."
Diferentemente dos telescópios de uso doméstico, os grandes telescópios como o James Webb podem captar a luz de objetos muito distantes no universo. Os sinais de energia que ele recebe podem ser captados em frequências distintas, que são analisadas em espectros.
Quando o James Webb focou nos pontos mais distantes do universo, ele se deparou com sinais dos "pequenos pontos vermelhos", que tinham características diferentes de objetos astrofísicos conhecidos anteriormente.
Dependendo de como se enxerga no espectro, eles possuem características que dividem as opiniões dos cientistas.
"Todas as fontes de luz do universo mudam de aparência quando se as observa em distintas janelas do espectro eletromagnético. Da mesma forma que acontece quando se faz uma imagem com raio-X ou com luz da sua mão. No primeiro caso, você verá os ossos da mão, e no segundo verá a pele", explica Hamuy.
"Os pequenos pontos vermelhos não são uma exceção. Dependendo da janela do espectro que você usa, verá regiões internas distintas do objeto", diz.
Como outros objetos do começo do universo, estes pontos existiram há bilhões de anos. Telescópios como James Webb detectam a luz que viajou desde então pelo espaço.
Por causa dessas diferenças de análises do espectro que os cientistas viram nesses pequenos pontos vermelhos características diferentes: às vezes como uma galáxia que abriga milhões de estrelas, às vezes como uma galáxia com um buraco negro supermassivo.
"Não vemos este tipo de galáxias no nosso universo próximo. Foi algo que surgiu nessa época do início do universo, que durou por um certo tempo e que agora não vemos mais", disse à BBC News Mundo a astrofísica Begoña Vila, engenheira de instrumentos da Nasa.
"Quando se começou a observá-los, no princípio se pensava se tratar de outro objeto. Mas agora se sabe que são galáxias e isso é superemocionante para todos."
Por serem diferentes e por serem "mestres do disfarce", os objetos estão desafiando os modelos que os cientistas construíram para explicar a origem das galáxias.
"Eles têm tamanhos típicos de 3 mil anos-luz de diâmetro, uns 3% do diâmetro da Via Láctea, por exemplo, e têm uma cor muito avermelhada, o que acontece porque a luz que eles emitem tem sido fortemente mudada pela presença de grãos de poeira ao seu redor."
https://www.bbc.com/portuguese/articles/c4g5zkqgk9go adaptado
"Mas agora se sabe que são galáxias e isso é superemocionante para todos."
Em relação à ortografia do vocábulo 'superemocionante' é correto afirmar:
Em relação às regras ortográficas e às de acentuação, assinale com V(verdadeiro) ou com F(falso) para as afirmativas a seguir:
I. O advérbio 'bem', ao contrário de 'mal', pode não se aglutinar com o segundo elemento quando ele começa por consoante: bem-nascido, malnascido, mas, em muitos compostos, 'bem' aglutina-se com o segundo elemento: benfeito, benquerença.
II. Emprega-se o hífen nas formações em que o prefixo ou pseudoprefixo termina na mesma vogal pela qual começa o segundo elemento como: anti-inflacionário e sobre-edificar.
III. Não se emprega o hífen nas formações com os prefixos tônicos 'pós' e 'pré', como nos exemplos: pósgraduação e próafricano.
IV. Acentuam-se todas as proparoxítonas, incluem-se neste preceito os vocábulos terminados em encontros vocálicos que costumam ser pronunciados como ditongos crescentes: área, espontâneo, ignorância, mágoa.
V. Recebem acento as palavras paroxítonas quando as vogais 'i' e 'u' ocorrem na sílaba tônica precedidas de ditongo, como: 'baiúca', 'teiú' e 'saúde'.
Estão corretas:
Julgue o item a seguir, em relação à separação silábica, à translineação e à acentuação tônica e gráfica de vocábulos empregados no texto 19A1.
Na translineação de vocábulos compostos, a exemplo de “bem-sucedido”, é obrigatória a repetição do hífen na linha seguinte, diferentemente do que ocorre em palavras como “concretizando-se”, caso em que essa repetição é facultativa.
Detox de Dopamina:
Rolar o feed nas redes sociais e verificar constantemente e-mails ou mensagens pode estar sobrecarregando seu cérebro; veja como fazer uma pausa estratégica
Já notou a sensação de prazer ao verificar o celular? A atenção constante ao barulho das notificações e o scroll infinito nas redes sociais podem parecer ações inofensivas, mas sobrecarregam o sistema de dopamina do cérebro, o que torna mais difícil manter o foco e a motivação. No trabalho, isso se reverte em mais procrastinação e menos atenção a metas e projetos a longo prazo. Se você está com dificuldades para se concentrar, pode estar precisando de uma desintoxicação de dopamina.
O detox ou jejum de dopamina consiste em uma pausa estratégica nas atividades superestimulantes para reiniciar o cérebro e restaurar a capacidade de se concentrar em metas significativas e de longo prazo. Ao minimizar os "picos" de dopamina a curto prazo, que pode vir de redes sociais, jogos ou de acumular muitas tarefas ao mesmo tempo, você pode reconstruír sua capacidade de fazer um trabalho profundo e retomar o controle da sua atenção.
https://forbes.com.br/carreira/2024/09/detox-de-dopamina-passos-para aumentar-o-foco-e-vencer-a-procrastinacao/
"O detox ou jejum de dopamina consiste em uma pausa estratégica nas atividades superestimulantes para reiniciar o cérebro e restaurar a capacidade de se concentrar em metas significativas e de longo prazo."
O vocábulo 'superestimulantes' não é hifenizado, da mesma forma que os das alternativas a seguir, EXCETO em:
Etólogo(a)!
Quem tem um cachorro ou um gato adoraria descobrir o que passa na cabeça desses bichinhos. É ou não é? E quem nunca desejou saber por que outros animais, como macacos ou golfinhos, se comportam de determinada forma, ou quis entender o que eles sentem e do que gostam? Pois existem pessoas que usam métodos de pesquisa muito criativos e eficientes para poder responder a essas perguntas! São os(as) etólogos(as), profissionais que se dedicam a estudar o comportamento, a inteligência e as emoções animais.
Observação dos animais
A palavra etologia vem do grego e quer dizer "estudo do hábito ou do costume", que já diz muito sobre a profissão: "Cada vez mais a ciência reconhece a importância de entendermos o comportamento dos animais. A partir desses estudos, conseguimos entender a evolução, o desenvolvimento, a função e o funcionamento de várias capacidades dos bichos, além de sugerir melhores formas de lidar com eles", explica a bióloga e etóloga Natalia de Souza Albuquerque, doutora, pela Universidade de São Paulo (USP), em comportamento animal.
Natalia já trabalhou com cachorros, gatos, cabras, tartarugas marinhas, macacos-prego e até golfinhos selvagens! Cada projeto traz sua experiência e aprendizado. Mas, em comum, o que define os(as) etólogos(as) é a observação dos outros animais. "Seja com binóculos ou com câmeras de vídeo, observamos o que os bichos estão fazendo em situações como alimentação, reprodução, interação com outro animal etc., e depois analisamos esses registros", conta.
Com programas cada vez mais avançados de computador, os(as) etólogos(as) verificam, segundo a segundo, as imagens gravadas. Foi assim no projeto mais recente da Natalia, que pesquisava a expressão de emoções em cães domésticos. "Passamos alguns meses codificando os vídeos, quer dizer, utilizamos programas específicos que nos ajudam a olhar em detalhes tudo o que o indivíduo fez durante nosso teste. Depois, analisamos os resultados das nossas observações", explica.
(https://chc.org.br/artigo/etologoa/)
Rolar o feed nas redes sociais e verificar constantemente e-mails ou mensagens pode estar sobrecarregando seu cérebro; veja como fazer uma pausa estratégica
Já notou a sensação de prazer ao verificar o celular? A atenção constante ao barulho das notificações e o scroll infinito nas redes sociais podem parecer ações inofensivas, mas sobrecarregam o sistema de dopamina do cérebro, o que torna mais difícil manter o foco e a motivação. No trabalho, isso se reverte em mais procrastinação e menos atenção a metas e projetos a longo prazo. Se você está com dificuldades para se concentrar, pode estar precisando de uma desintoxicação de dopamina.
O detox ou jejum de dopamina consiste em uma pausa estratégica nas atividades superestimulantes para reiniciar o cérebro e restaurar a capacidade de se concentrar em metas significativas e de longo prazo. Ao minimizar os "picos" de dopamina a curto prazo, que pode vir de redes sociais, jogos ou de acumular muitas tarefas ao mesmo tempo, você pode reconstruír sua capacidade de fazer um trabalho profundo e retomar o controle da sua atenção.
https://forbes.com.br/carreira/2024/09/detox-de-dopamina-passos-para aumentar-o-foco-e-vencer-a-procrastinacao/
"O detox ou jejum de dopamina consiste em uma pausa estratégica nas atividades superestimulantes para reiniciar o cérebro e restaurar a capacidade de se concentrar em metas significativas e de longo prazo."
O vocábulo 'superestimulantes' não é hifenizado, da mesma forma que os das alternativas a seguir, EXCETO em:
(__)As formas verbais 'Têm' e 'lê' são exemplos de verbos que permaneceram com acento, para diferenciar a forma singular da de plural.
(__)O vocábulo 'razoável' e 'saúde' recebem acento pela regra das palavras que formam hiato.
(__)'Médica' e 'básico' são proparoxítonas.
(__)'Além' e 'olhar' são oxítonas.
(__)'Psicoativas' não é hifenizada, assim como 'autoescola'.
A sequência que preenche os parênteses corretamente é:
Leia o texto e responda à questão seguinte:
Antes do acordo ortográfico, as formas ‘‘dia a dia’’ e ‘‘dia-a-dia’’ existiam com diferentes funções e grafias. O uso do hífen era empregado para distinguir entre as duas formas: quando a expressão tinha sentido de cotidiano (funcionando como substantivo), utilizava-se o hífen (‘‘dia-a-dia’’). Já quando a expressão tinha sentido de diariamente (funcionando como advérbio), o hífen não era usado, ficando ‘‘dia a dia’’. Com o novo acordo passou a existir conforme apresentado no texto porque:
Com o Novo Acordo Ortográfico, o vocábulo 'terça-feira' permaneceu inalterado. Entretanto, diversas palavras passaram por modificações. Nas alternativas a seguir, identifique aquela que apresenta um vocábulo grafado de forma INCORRETA: