Questões de Português - Encontros consonantais: Dígrafos para Concurso

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Q1753552 Português

O texto abaixo servirá de base para responder a questão.


A ÁRVORE QUE PENSAVA BASTANTE


(1º§) Houve uma árvore que pensava e ficou conhecida porque pensava muito. E não parava de pensar. Um dia transpuseram-na para a praça no centro da cidade.

(2º§) Fez-lhe bem a deferência e ela ficou satisfeita. Ela se entusiasmou, cresceu, agigantou-se.

(3º§) Aí vieram os homens e podaram seus galhos. A árvore estranhou o fato e corrigiu seu crescimento, pensando estar na direção de seus galhos a causa da insatisfação dos homens.

(4º§) Mas quando ela novamente se agigantou, os homens voltaram e novamente amputaram seus galhos. E continuaram destruindo a árvore que não fazia mal a ninguém.

(5º§) A árvore queria satisfazer os homens por julgá-los seus benfeitores, e parou de crescer. E como ela não crescesse mais, os homens a arrancaram da praça e plantaram outra em seu lugar.

(Oswaldo França Júnior. As laranjas iguais. Rio de janeiro. Nova Fronteira.) (https://brainly.com.br/tarefa/367413630)

https://brainly.com.br/tarefa/367413630 

Marque a alternativa com informação CORRETA.
Alternativas
Q1753449 Português

TEXTO 01 O texto abaixo servirá de base para responder as questões de 01 a 10.


SERENIDADE E DISCRIÇÃO NA CALMARIA DA ALMA


(1º§) Optei pelo silêncio e me mantenho em silêncio. Parei de falar quando percebi que ninguém estava disposto a me ouvir. Daí, então, passei a me sentir mais tranquilo, não somente pelo silêncio da voz, mas pelo silêncio interior. Juntei os dois para entender os outros na forma incrível de falação.

(2º§) Optei pelo silêncio, pois vejo a importância de recatar o que eu sou no que sinto e naquilo que faço. O falar é a prata das emoções, enquanto o calar representa o ouro no peso do seu quilate, logo, tem maior valor.

(3º§) Parei de me importar quando silenciei, pois percebi que milhares de bobagens são desprezíveis para quem se ocupa com o que há de maior valor para os humanos. Parei de dar meu máximo para quem não me dava nem o mínimo. Parei de verdade!

(4º§) Optei pelo silêncio e me mantenho em silêncio. Simplesmente parei de dar meu melhor para as pessoas que não mereciam nem parte disso. Parei de me importar com aqueles que demonstraram viver bem sem meu carinho. Escolhi parar. Acredite! Saiba que foi a melhor escolha que eu poderia ter feito. (5º§) Parei de me importar quando silenciei. Não acumulei mágoas nem rancores vis, porque está longe de mim guardar sentimentos amargos, por isso parei. Pare com a ideia de que não pode parar.

(6º§) Ao parar de escolher quem na verdade nunca me escolheu, comecei a refletir mais e a ouvir a voz do meu coração. Pare e reflita! Busque edificar sua sabedoria! 


(https://www.pensador.com/frase/MTc4NzMzOQ/) - (Acesso 13.05.2021) (Texto adaptado) - https://www.pensador.com/frase/MTc4NzMzOQ/

Sobre o período: "O falar é a prata das emoções, enquanto o calar representa o ouro no peso do seu quilate, logo, tem maior valor", marque a alternativa INCORRETA.
Alternativas
Q1749114 Português

TEXTO 01

O texto abaixo servirá de base para responder a questão.

SERENIDADE E DISCRIÇÃO NA CALMARIA DA ALMA

(1o§) Optei pelo silêncio e me mantenho em silêncio. Parei de falar quando percebi que ninguém estava disposto a me ouvir. Daí, então, passei a me sentir mais tranquilo, não somente pelo silêncio da voz, mas pelo silêncio interior. Juntei os dois para entender os outros na forma incrível de falação.

(2o§) Optei pelo silêncio, pois vejo a importância de recatar o que eu sou no que sinto e naquilo que faço. O falar é a prata das emoções, enquanto o calar representa o ouro no peso do seu quilate, logo, tem maior valor.

(3o§) Parei de me importar quando silenciei, pois percebi que milhares de bobagens são desprezíveis para quem se ocupa com o que há de maior valor para os humanos. Parei de dar meu máximo para quem não me dava nem o mínimo. Parei de verdade!

(4o§) Optei pelo silêncio e me mantenho em silêncio. Simplesmente parei de dar meu melhor para as pessoas que não mereciam nem parte disso. Parei de me importar com aqueles que demonstraram viver bem sem meu carinho. Escolhi parar. Acredite! Saiba que foi a melhor escolha que eu poderia ter feito.

(5o§) Parei de me importar quando silenciei. Não acumulei mágoas nem rancores vis, porque está longe de mim guardar sentimentos amargos, por isso parei. Pare com a ideia de que não pode parar.

(6o§) Ao parar de escolher quem na verdade nunca me escolheu, comecei a refletir mais e a ouvir a voz do meu coração. Pare e reflita! Busque edificar sua sabedoria!

(https://www.pensador.com/frase/MTc4NzMzOQ/) (Acesso 13.05.2021) (Texto adaptado) -

https://www.pensador.com/frase/MTc4NzMzOQ/

Sobre o período: "O falar é a prata das emoções, enquanto o calar representa o ouro no peso do seu quilate, logo, tem maior valor", marque a alternativa INCORRETA.

Alternativas
Q1745891 Português

Acerca dos encontros vocálicos e consonantais, analise:


I - Dá-se o nome de encontro consonantal à sequência de consoantes num vocábulo, ou seja, a contiguidade de duas ou três consoantes efetivamente pronunciadas;

II - Quando as duas consoantes se encontram em uma mesma sílaba, diz-se que o encontro consonantal é próprio ou perfeito. Quando as consoantes ficam em sílabas diferentes, diz-se que o é um encontro consonantal impróprio ou imperfeito;

III - Encontro vocálico é a sucessão de vogais em um vocábulo – gaiola, Bahia, caule, Uruguai, averiguei. Classificam-se em: ditongo, hiato e tritongo.


Dos itens acima:

Alternativas
Q1741478 Português

TEXTO

O texto abaixo servirá de base para responder a questão.


A IDEALIZAÇÃO DO AMOR

(1º§) Eu estava a pensar na forma como se poderá entender o amor, à luz da minha formação. A minha perspectiva depende daquilo que o outro representa, se o outro é um prolongamento nosso, é uma parte nossa, como acontece muitas vezes, ou é uma idealização do eu de que falaria o Freud. No sentido psicanalítico, poder-se-ia dizer que o amor corresponde ao EU IDEAL e, portanto, à procura de qualquer coisa de ideal que nós colocamos através de um mecanismo de identificação projetiva no outro.

(2º§) Portanto, à luz de uma perspectiva científica, como é apesar de tudo a psicanalítica, o problema começa a pôr-se de uma forma um bocado diferente. Nesse sentido e na medida em que o objeto amado é sempre idealizado e nunca é um objetivo real, a gente, de fato, nunca se está a relacionar com pessoas reais, estamos sempre a relacionarmo-nos com pessoas ideias e com fantasmas.

(3º§) A gente vive, de fato, num mundo de fantasmas: os amigos são fantasmas que têm para nós determinada configuração, ou os pais, ou os filhos, etc. Portanto, devemos refletir sobre este fantasmagórico mundo em que vimos. (...)

(4º§) O amor é uma coisa que tem que ver de tal forma com todo um mundo de fantasmas, com todo um mundo irreal, com todo um mundo inventado que nós carregamos conosco desde a infância, que até poderá haver, eventualmente, amor sem objeto. Reflitamos, entendamos, procuremos conviver com os fantasmas que nos cercam na vastidão do mundo.

(5º§) O amor não será, assim, necessariamente, uma luta corpo a corpo, ou uma luta corporal, mas pode ter que ver realmente com outras coisas, uma idealização, um desejo de encontrar qualquer coisa de perdido, nosso, que é normalmente isso que se passa, no amor neurótico, ou mesmo não neurótico. Quer dizer, é a procura de encontrarmos qualquer coisa que a nós nos falta e que tentamos encontrar no outro e nesse caso tem muito mais que ver conosco do que com a outra pessoa. Normalmente, isso passa-se assim e também não vejo que seja mau que, de fato, se passe assim.

(António Lobo Antunes, in Diário Popular - 2019)

Analise as assertivas seguintes:
I.Os fonemas são sons produzidos durante todo o tempo em que se fala, suas unidades sonoras se juntam para formar palavras, até enunciados completos, possibilitando sintonia, interação entre os interlocutores. II.As letras são desenhos, são unidades gráficas que representam a escrita das palavras articuladas, pronunciadas. III.Nos versos de Álvares de Azevedo: "Amo-te como o vinho e como o sono, / Tu és meu copo e amoroso leito... / Mas teu néctar de amor jamais se esgota, / Travesseiro não há como teu peito". - temos exemplo de confissão amorosa, interlocutor do eu lírico tratado na segunda pessoa do singular, verso escrito com duas ocorrências de elemento coesivo conjuntivo comparativo, substantivo escrito com encontro consonantal e dígrafo, dentre outros. IV.Nos versos de Machado de Assis: "Querida, ao pé do leito derradeiro. / Em que descansas dessa longa vida, / Aqui venho e virei, pobre querida, / Trazer-te o coração do companheiro". - temos a visão da voz do texto, expondo seu amor pela esposa Carolina, junto a seu túmulo, prometendo ir visitá-lo sempre.
Estão CORRETAS:
Alternativas
Q1735257 Português
TEXTO 
ÉTICA PARA MEU FILHO

   (...)Veja: alguém pode lamentar ter procedido mal mesmo estando razoavelmente certo de que não sofrerá represálias por parte de nada nem de ninguém. É que, ao agirmos mal e nos darmos conta disso, compreendemos que já estamos sendo castigados, que lesamos a nós mesmos - pouco ou muito - voluntariamente. Não há pior castigo do que perceber que por nossos atos estamos boicotando o que na verdade queremos ser...
   De onde vêm os remorsos? Para mim está muito claro: de nossa liberdade. Se não fôssemos livres, não nos poderíamos sentir culpados (nem orgulhosos, é claro) de nada e evitaríamos os remorsos. Por isso, quando sabemos que fizemos algo vergonhoso procuramos afirmar que não tivemos outro remédio senão agir assim, que não pudemos escolher: “cumpri ordens de meus superiores”, “vi que todo o mundo fazia a mesma coisa”, “perdi a cabeça”, “é mais forte do que eu”, “não percebi o que estava fazendo”, etc. Do mesmo modo, quando o pote de geleia que estava em cima do armário cai e quebra, a criança pequena grita chorosa: “Não fui eu!”. Grita exatamente porque sabe que foi ela; se não fosse assim, nem se daria ao trabalho de dizer nada, ou talvez até risse e pronto. Em compensação, ao fazer um desenho muito bonito essa mesma criança irá proclamar: “Fiz sozinho, ninguém me ajudou!” Do mesmo modo, ao crescermos, queremos sempre ser livres para nos atribuir o mérito do que realizamos, mas preferimos confessar-nos “escravos das circunstâncias” quando nossos atos não são exatamente gloriosos.
(SAVATER, Fernando. Ética para meu filho.Trad. Monica Stahel. São Paulo: Martins Fontes, 1997. Tradução de: Ética para Amador.)
Sobre questões referentes aos aspectos sonoros da língua, assinale a alternativa INCORRETA:
Alternativas
Q1731094 Português
TEXTO 
O texto abaixo servirá de base para responder a questão.

A MENSAGEM NO ATO DA COMUNICA HYPERLINK

(1º§) A mensagem é um elemento fundamental da comunicação e transmitida por algum meio. A análise de uma comunicação é complexa, uma vez que existe a participação de vários elementos: o emissor, o receptor, o canal, código, o contexto e a mensagem. Cada um desses elementos tem suas peculiaridades, funções e variáveis. Entretanto, o processo global é sintetizado e resumido em algo muito específico: a mensagem.
(2º§) A finalidade de uma mensagem é dar a oportunidade de conhecer algo. A forma e o fundo são fatores determinantes, pelas palavras empregadas, pela abordagem em função da intenção do emissor. Neste sentido, adaptar o tipo de mensagem ao contexto é provavelmente a chave para alcançar o objetivo na comunicação. (...)
(3º§) Compreender a mensagem, compreender-se na mensagem, compreender-se pela mensagem - eis aí os três propósitos fundamentais da leitura, que em muito ultrapassam quaisquer aspectos utilitários ou meramente "livrescos", da comunicação leitor-texto. Ler é, em última instância, não só uma ponte para a tomada de consciência, mas também um modo de existir no qual o indivíduo compreende e interpreta a expressão registrada pela escrita e passa a compreender-se no mundo.

(Silva (2002, p. 45) - (https://conceitos.com/mensagem/)
Analise as assertivas com (V) verdadeiro ou (F) falso.
(__)O termo "mensagem" representa o foco temático textual.
(__)A palavra "complexa" é trissílaba, paroxítona, está escrita com encontro consonantal e um dífono (letra com duplo som).
(__)O primeiro período do (1º§) apresenta um substantivo e um adjetivo com encontro consonantal pronunciado sem ser gráfico.
(__)A última palavra do período: "A análise de uma comunicação é complexa" exerce função sintática de objeto direto.
(__)O período: "Entretanto, o processo global é sintetizado e resumido em algo muito específico: a mensagem". - está escrito com hipérbato; a vírgula está usada para separar um elemento coesivo conjuntivo coordenativo com ideia de oposição; os dois pontos servem para apontar o elemento referido no parágrafo.
Após análise, marque a alternativa que contém a sequência CORRETA das assertivas acima: 
Alternativas
Q1730154 Português

INSTRUÇÃO: A questão dizem respeito ao Texto. Leia-o atentamente antes de respondê-la.




Sobre os encontros vocálicos e consonantais, assinale a alternativa correta:
Alternativas
Q1730031 Português
Campainha

– A coisa que mais gosto de fazer é acordar cedo e apertar a campainha para chamar o criado...
– O quê? Você tem criado?!!
– Não! Criado, não... Eu tenho uma campainha...

POSSENTI. Sírio. Os humores da língua: análises linguísticas de piadas. Campinas: Mercado de Letras, 1998.  
Quanto aos aspectos fonológicos das palavras que compõem o texto, constata-se que,
Alternativas
Q1726067 Português
Leia a Crônica abaixo para responder a questão.

O melhor amigo
Fernando Sabino

A mãe estava na sala, costurando. O menino abriu a porta da rua, meio ressabiado, arriscou um passo para dentro e mediu cautelosamente a distância. Como a mãe não se voltasse para vê-lo, deu uma corridinha em direção de seu quarto. 
– Meu filho? – gritou ela.
– O que é – respondeu, com o ar mais natural que lhe foi possível.
– Que é que você está carregando aí?
Como podia ter visto alguma coisa, se nem levantara a cabeça? Sentindo-se perdido, tentou ainda ganhar tempo.
– Eu? Nada…
– Está sim. Você entrou carregando uma coisa.
Pronto: estava descoberto. Não adiantava negar – o jeito era procurar comovê-la. Veio caminhando desconsolado até a sala, mostrou à mãe o que estava carregando:
– Olha aí, mamãe: é um filhote…
Seus olhos súplices aguardavam a decisão.
– Um filhote? Onde é que você arranjou isso?
– Achei na rua. Tão bonitinho, não é, mamãe?
Sabia que não adiantava: ela já chamava o filhote de isso. Insistiu ainda:
– Deve estar com fome, olha só a carinha que ele faz.
– Trate de levar embora esse cachorro agora mesmo!
– Ah, mamãe… – já compondo uma cara de choro.
– Tem dez minutos para botar esse bicho na rua. Já disse que não quero animais aqui em casa. Tanta coisa para cuidar, Deus me livre de ainda inventar uma amolação dessas.
O menino tentou enxugar uma lágrima, não havia lágrima.
Voltou para o quarto, emburrado:
A gente também não tem nenhum direito nesta casa – pensava. Um dia ainda faço um estrago louco. Meu único amigo, enxotado desta maneira! 
– Que diabo também, nesta casa tudo é proibido! – gritou, lá do quarto, e ficou esperando a reação da mãe.
– Dez minutos – repetiu ela, com firmeza.
– Todo mundo tem cachorro, só eu que não tenho.
– Você não é todo mundo.
– Também, de hoje em diante eu não estudo mais, não vou mais ao colégio, não faço mais nada.
– Veremos – limitou-se a mãe, de novo distraída com a sua costura.
– A senhora é ruim mesmo, não tem coração!
– Sua alma, sua palma.
Conhecia bem a mãe, sabia que não haveria apelo: tinha dez minutos para brincar com seu novo amigo, e depois… ao fim de dez minutos, a voz da mãe, inexorável:
– Vamos, chega! Leva esse cachorro embora.
– Ah, mamãe, deixa! – choramingou ainda: – Meu melhor amigo, não tenho mais ninguém nesta vida.
– E eu? Que bobagem é essa, você não tem sua mãe?
– Mãe e cachorro não é a mesma coisa.
– Deixa de conversa: obedece sua mãe.
Ele saiu, e seus olhos prometiam vingança. A mãe chegou a se preocupar: meninos nessa idade, uma injustiça praticada e eles perdem a cabeça, um recalque, complexos, essa coisa
– Pronto, mamãe!
E exibia-lhe uma nota de vinte e uma de dez: havia vendido seu melhor amigo por trinta dinheiros.
– Eu devia ter pedido cinquenta, tenho certeza que ele dava murmurou, pensativo.
Fonte: http://phaleixo.blogspot.com/
Assinale a alternativa em que todos os termos apresentem dígrafo consonantal.
Alternativas
Q1725881 Português

TEXTO 02

Aos 13 anos, cada criança terá 1.300 fotos e vídeos postados na internet


    Você provavelmente já ouviu a frase “as crianças dessa geração já nasceram conectadas”. É o que as pessoas normalmente dizem quando querem diferenciar os jovens de hoje dos que precisaram aprender na marra como usar a internet e viram em primeira mão o surgimento de coisas como as redes sociais e os smartphones – conceitos incorporados à vida dos pequenos desde as fraldas.

    Mas qual o impacto da entrada no mundo digital durante a infância? Um relatório divulgado este mês pela Children’s Commissioner, um órgão público da Inglaterra responsável ligado aos direitos das crianças, trouxe informações à respeito dos perigos da coleta de dados dos mais jovens.

    Dentre essas informações, está a de que as crianças já estão na internet mesmo que, efetivamente, não estejam navegando: até os 13 anos de idade, os pais terão compartilhado, em média, 1.300 fotos e vídeos de seus filhos.

    E a conta não para por aí. Dos 11 aos 16, quando a criança já está conectada por conta própria, cada uma delas compartilha cerca de 26 posts por dia nas redes sociais. Aos 18 anos, cada indivíduo terá publicado 70 mil vezes.

Coleta de dados

    Aqui no Brasil, pesquisas sobre o tema mostram números expressivos de crianças conectadas. Em 2017, o TIC Kids Online Brasil, levantamento do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), mostrou 80% dos jovens de 9 a 17 anos eram usuários de internet. A porcentagem representa 24,7 milhões de crianças e adolescentes.

    O relatório da Children`s Commissioner chama a atenção para a quantidade de dados coletados sobre crianças – e o desconhecimento que ainda se tem sobre como eles podem influenciar a vida delas. O objetivo da pesquisa é alertar sobre a questão da privacidade infantil e a limitação do uso da internet, defendidos por alguns pediatras e especialistas.

    “Nós precisamos parar e pensar sobre o que isso significa para a vida das crianças agora e como isso pode afetar suas vidas futuras como adultos”, disse Anne Longfield, comissária infantil da Inglaterra na introdução do estudo.

    Para os pesquisadores, apesar dos reconhecidos benefícios que a coleta de grandes volumes de dados para gerar, como a otimização de serviços públicos e privados, existe um risco em compartilhar dados confidencias em uma idade em que a criança ainda está em formação. “As escolas precisam começar a educar seus alunos sobre a importância de guardar informações pessoais”, afirma Longfield.

    Além da escola, para ela, os pais também precisam trabalhar nessa conscientização, e o governo deveria aperfeiçoar o monitoramento e a legislação de proteção de dados. “Devemos agir para entender e controlar quem sabe o quê sobre nossos filhos”.

(Disponível em < https://super.abril.com.br/ciencia/aos-13-anos-cada-crianca-tera-1-300-fotos-e-videos-postados-na-internet/>. Acesso em 09/11/2018)

No trecho “[...]. Aos 18 anos, cada indivíduo terá publicado 70 mil vezes.[...]” considere o termo em destaque e assinale a alternativa CORRETA.
Alternativas
Q1725723 Português
TEXTO 01


O texto abaixo servirá de base para responder a questão.


PENETRANDO NO TEXTO DO ACORDO ORTOGRÁFICO


(1º§) Neste primeiro contato com esses leitores, acreditamos que não seria de todo descabido mostrar-lhes as dificuldades inerentes com que tiveram de lutar os ortógrafos anteriores, num espaço de quase cem anos até a elaboração do atual texto objeto de nossas conversas. Isto sem contar os desafios dos escribas medievais para pôr em escrito as palavras utilizadas no seu tempo contando com um alfabeto herdado dos romanos e que se mostrava inadequado a reproduzir sons da nova língua que o latim não conhecia.
(2º§) Toda essa maravilhosa aventura vai ser aqui posta de lado por fugir ao propósito imediato de nossas considerações. Interessa-nos mais de perto o esforço desenvolvido no final do século 19 até o livro seminal do foneticista português Gonçalves Viana, Ortografia Nacional, saído em Lisboa em 1904, obra que pôs a questão ortográfica nos trilhos da ciência linguístico-filológica do seu tempo. O subtítulo do livro anunciava claramente a intenção que movia seu autor: simplificação e uniformização sistemática das ortografias portuguesas.
(3º§) O plural "ortografias" alude às bases dos dois sistemas que presidiam cada corrente apontada como digna de ser seguida: a etimológica e a sônica ou fonética; segundo esta última, as palavras deviam ser escritas como se pronunciam. A escrita etimológica era a que se atribuía ares de ciência, por seguir a tradição greco-latina, com suas letras dobradas e com os dígrafos ph (phosphoro), th (theoria), sc (sciencia), etc. Ambas tiveram de buscar ajuda de diacríticos desconhecidos das duas línguas clássicas: os acentos agudo (´), grave (`) e circunflexo (^), o apóstrofo ('), o til (~), o hífen (-), a cedilha (,) sotoposta ao c e poucos outros, no que já eram dispositivos que seriam aproveitados nos formulários ortográficos oficiais elaborados pelas comissões acadêmicas a partir do século 20. A utilização dos acentos gráficos tem por objetivo indicar a correta sílaba tônica para os falantes nativos e estrangeiros que não desejam ou não podem cometer erros de pronúncia. Línguas há que dispensam o recurso aos sinais gráficos, como é o caso do latim clássico e dos idiomas germânicos, pelo fato de terem estruturalmente marcada a posição da sílaba tônica. No grego antigo a necessidade do uso dos acentos gráficos se deu no Egito em virtude de a língua da Hélade ter passado a ser veículo de comunicação falada entre estrangeiros que desejavam acertar na posição da sílaba tônica. Entre portugueses e brasileiros a acentuação gráfica também visava a um expediente didático.
(4º§) Se os acentos tinham funções bem demarcadas entre os timbres aberto e fechado da vogal da sílaba tônica, desde cedo os ortógrafos variaram as funções do hífen e das iniciais maiúsculas e minúsculas, concedendo-lhes aspectos objetivos e subjetivos, criando aos utentes perplexidades de emprego que não puderam ser disciplinadas inteligentemente pelas técnicas e postas em prática pelo homem comum na hora de registrar por escrito esses sinais ortográficos, perplexidades que chegam até ao acordo de 1990 que os signatários tentaram disciplinar e simplificar.
(5º§) Cabe, hoje, aos representantes das duas Academias e aos especialistas estudar-lhes as normas aprovadas e dar-lhes condições técnicas para que seja alcançado o propósito dos signatários do acordo, qual seja "um passo importante para a defesa da unidade essencial da língua portuguesa e para o seu prestígio internacional". (...)


(Evanildo Bechara é filólogo e gramático, membro da Academia Brasileira de Letras e Coordenador da Comissão de Lexicologia e Lexicografia da instituição.)
Marque a alternativa com enunciação INCORRETA.
Alternativas
Q1725674 Português

Bullying é caso de saúde pública

Fabrício Carpinejar


    Bullying não é brincadeira, não é gozação, não é simples deboche.

    Se adultos têm dificuldades de lidar com críticas e ofensas, imagine crianças e adolescentes, muito mais carentes pela aceitação social.

    Aquele que diz que bullying sempre existiu e que em sua época só não tinha esse nome, de que o ato é inofensivo e consiste em naturais implicâncias, não entende do que está falando.

    A violência psicológica e física é hoje potencializada pelas redes sociais, a ponto de não dar descanso as suas vítimas, a ponto de não permitir uma trégua no sofrimento e na perseguição.

    Eu sofri bullying na passagem dos anos 70 para 80. Fui agredido em corredor polonês, chacotado com chuva de papéis, segurado pelas pernas do alto do segundo andar do refeitório, com as merendas roubadas, obrigado a entregar mesada, preso no banheiro da escola por doze horas, ridicularizado com os piores apelidos, com as calças arriadas na frente dos colegas.

    Mas resisti pois acabava a escola e eu ainda resgatava o amor da família para compensar.

    Não havia internet, celular, aplicativos. Eu tomava fôlego antes de retornar ao ambiente desesperador. Podia respirar um pouco, livre daquela vida de impropérios. O máximo que acontecia no turno inverso era descobrir que não tinha sido convidado a uma festa.

    Durante a tarde e a noite, ficava offline aos ataques. A residência funcionava como esconderijo, como ferrolho. Existia um espaço para recuperar a coragem e enfrentar novamente a turma no dia seguinte.

    Se eu fosse criança atualmente não sei se sobreviveria. Não sei se aguentaria. Não sei o que seria de mim. Não sei se estaria aqui.

    Porque atualmente o aluno oprimido não tem mais um minuto de proteção e de segurança. Com Facebook, Instagram e WhatsApp, é bombardeado vinte e quatro horas com ameaças, memes e insinuações. Não é apenas excluído das rodinhas presenciais, mas de todas os grupos virtuais. Pode ser recusado, bloqueado, ridicularizado, para todos verem. Não há quem se blinde a tanta maldade, não há quem saia ileso de tamanha crueldade.

    Conversas inofensivas são printadas, fotos são viralizadas, pontos fracos são expostos sem direito de defesa. Trata-se de uma enxurrada imprevisível de fake news pessoal, acima dos diques familiares e das barricadas terapêuticas.

    É como viver no deserto emocional, na insolação atemporal do medo. Não tem como se curar de uma dor que lá vem outra e outra e outra, até perder a pele das palavras e a alma cansar de doer. Não se conta nem de paz para desabafar e duvidar do que está acontecendo.

    O bullying é epidêmico, não é mais um problema educacional, é caso de saúde pública.

Fonte: https://blogs.oglobo.globo.com/fabricio-carpinejar/post/bullying-e-caso-de-saude-publica.html

Assinale a alternativa em que todas as palavras da sequência apresentem dígrafo vocálico.
Alternativas
Q1725076 Português
Assinale a alternativa na qual todas palavras são dígrafos:
Alternativas
Q1724788 Português
Todas as palavras apresentam encontro consonantal em:
Alternativas
Q1724173 Português
TEXTO 


Ascensão social
Por Élcio Batista, em 22/05/2019

   Vivemos em sociedades em que os indivíduos se distinguem e se tornam desiguais pela quantidade dos capitais simbólicos – social, cultural e intelectual (S.C.I). – acumulados ao longo da vida. O mercado de trabalho é um "mercado de capitais", onde se medem, se vendem e se compram determinadas quantidades de habilidades e capacidades. O capital econômico é consequência deste processo de acúmulo e troca.
   Numa sociedade ideal, os indivíduos teriam oportunidades iguais para adquirirem os capitais (S.C.I.). Na prática, há fatores "decisivos" que impedem alcançar a igualdade de condições entre os indivíduos. A família é o primeiro deles. A escola, o segundo. O território, o terceiro.
   Dependendo da sociedade, parte-se em menor ou maior desvantagem. Os escandinavos se estruturaram para equilibrar a competição. Os brasileiros se especializaram no desequilíbrio. No primeiro caso, a mobilidade social é favorecida. No segundo, ela é reduzida e os processos de exclusão bloqueiam o acesso aos capitais simbólicos capazes de romper com os ciclos históricos que reproduzem as posições e disposições desvalorizadas.
   Uma das principais dificuldades dos pobres está na aquisição de capital social. Suas redes são fracas, pequenas e homogêneas. O cotidiano numa rede de pessoas em situação social muito semelhante afasta a ampliação dos capitais. A interação com pessoas de ciclos sociais, culturais e econômicos diferentes é fundamental para conectar indivíduos e oportunidades. O desencontro cria um ciclo vicioso.
   A ascensão social é uma aspiração fundamental na vida dos indivíduos. Numa sociedade livre e democrática, deve estar no centro de todo e qualquer projeto de desenvolvimento sustentável. O bom estímulo – material, financeiro ou simbólico – é aquele que produz dinamismo. Numa sociedade estagnada, os indivíduos não aspiram, sonham ou projetam. Não se cria riqueza. A sociedade brasileira estagnou! Como fugir da armadilha que nos impomos? Desenhando um modelo que enfrente os determinantes (família, escola e território) que imobilizam a sociedade. Construir o futuro investindo nas famílias mais pobres, numa educação de excepcional qualidade, em ciência, tecnologia, inovação e na infraestrutura social, cultural e econômica dos territórios para conectar indivíduos e mercados. 

Disponível em https://www.opovo.com.br/jornal/opiniao/2019/05/21/ascensaosocial.html. Acesso em 01/07/2020.
A ascensão social é uma aspiração fundamental na vida dos indivíduos”. Assinale a alternativa que apresenta palavras escritas corretamente com o dígrafo SC, assim como “ascensão”.
Alternativas
Q1722595 Português

A atualidade do pensamento de Paulo Freire vem sendo atestada pela multiplicidade de experiências que se desenvolvem tomando o seu pensamento como referência, em diferentes áreas do conhecimento e em diferentes países do mundo.

Foi criador de uma teoria epistemológica de aprendizagem que grande parte das publicações denomina de Método Paulo Freire, e é também o cidadão brasileiro mais condecorado do País.

Foram 39 títulos de Doutor Honoris Causa – 34 em vida e cinco in memoriam – e mais de 150 títulos honoríficos e/ou medalhas. Em 2012, foi declarado Patrono da Educação Brasileira, por meio da Lei Federal nº 12.612, de 13/4/2012.

Paulo Freire escreveu mais de 20 livros como único autor e 13 em coautoria. Seu livro mais importante, Pedagogia do Oprimido, foi traduzido em mais de 20 idiomas e, somente em inglês, já foram publicados mais de 500 mil exemplares.

Seu livro Pedagogia da Autonomia – Saberes Necessários à Prática Educativa vendeu mais de 1 milhão de exemplares. Seus livros são comercializados em 80 países, podendo-se afirmar, em razão disso, que ele é o educador brasileiro mais lido no mundo.

Tal projeção confere ao conjunto de suas produções o caráter de uma obra universal, que vem sendo destacada na literatura, nos depoimentos de importantes autores, em diferentes países, e no crescente número de pesquisas que se referenciam na matriz de pensamento de Paulo Freire.

Michael W. Apple, professor da Universidade de Wisconsin – Madison, um dos mais conhecidos especialistas internacionais na área do currículo e na análise das políticas educacionais e um dos principais difusores do pensamento freireano nos Estados Unidos, destaca que as numerosas obras de Freire serviram de referência a várias gerações de trabalho educacional crítico.

Para António Nóvoa, professor da Universidade de Lisboa, Portugal, autor de diversas obras científicas no domínio da Educação, a vida e a obra de Freire constituem uma referência obrigatória para várias gerações de educadores.

Considere os itens a seguir:


I – Autonomia é exemplo de ditongo crescente.

II – Freire é exemplo de encontro consonantal perfeito.

III – Crescente é exemplo de encontro consonantal misto.


Está CORRETO o que se afirma em:

Alternativas
Q1721195 Português

Virgin Hyperloop: como foi o 1° teste de

transporte futurista que poderia fazer distância

Rio-SP em menos de meia hora

Zoe Kleinman

Repórter de tecnologia


    A empresa americana de tecnologia de transporte Virgin Hyperloop fez seu primeiro teste de viagem com passageiros, no deserto em Nevada, nos Estados Unidos. O conceito de transporte futurista envolve cápsulas dentro de tubos de vácuo que transportam passageiros em alta velocidade. No teste, dois passageiros, ambos funcionários da empresa, percorreram a distância de uma pista de teste de 500 metros em 15 segundos, atingindo o equivalente a 172 km/h.

    No entanto, esta é uma fração das ambições da Virgin para velocidades de viagem superiores a 1.000 km/h. Nesse cenário, seria possível fazer o equivalente à distância Rio-SP em menos de meia hora. A Virgin Hyperloop não é a única empresa desenvolvendo o conceito, mas nenhuma transportou passageiros antes. 

    Sara Luchian, diretora de experiência do cliente, foi uma das duas pessoas a bordo e descreveu a experiência à BBC como "estimulante psicológica e fisicamente", logo após o evento. Ela e o diretor de tecnologia, Josh Giegel, usaram calças simples de lã e jeans em vez de macacões para o evento, que aconteceu na tarde de domingo (08/11) nos arredores de Las Vegas. Luchian disse que a viagem foi tranquila e "nada parecida com uma montanha-russa", embora a aceleração tenha sido mais "veloz" do que seria com uma pista mais longa. Nenhum deles se sentiu mal, ela acrescentou. Ela disse que a velocidade deles foi prejudicada pelo comprimento da pista e pela aceleração necessária.

    O conceito, que passou anos em desenvolvimento, se baseia em uma proposta do fundador da Tesla, Elon Musk. Alguns críticos o descreveram como ficção científica. Ele é baseado nos comboios de levitação magnética (maglev) mais velozes do mundo, tornados mais rápidos pela velocidade dentro de tubos de vácuo. O recorde mundial de velocidade de trem maglev foi estabelecido em 2015, quando um trem japonês atingiu 374 mph (600 km/h) em um teste perto do Monte Fuji. Fundada em 2014, a Virgin Hyperloop recebeu investimento do Virgin Group em 2017. Era anteriormente conhecida como Hyperloop One e Virgin Hyperloop One.

    Em uma entrevista à BBC em 2018, o então chefe da Virgin Hyperloop One, Rob Lloyd, que já deixou a empresa, disse que a velocidade permitiria, em teoria, as pessoas viajarem entre os aeroportos de Gatwick e Heathrow, a cerca de 70 quilômetros de distância em Londres, em apenas quatro minutos.

    A Virgin Hyperloop, sediada em Los Angeles, também está explorando modelos em outros países, incluindo uma conexão hipotética de 12 minutos entre Dubai e Abu Dhabi, que leva mais de uma hora pelo transporte público existente.

    Os críticos apontaram que os sistemas de viagens Hyperloop envolveriam a tarefa considerável de obter permissão de planejamento e, em seguida, construir vastas redes de tubos para cada caminho de viagem. Luchian reconhece as dificuldades potenciais. "É claro que há muita infraestrutura a ser construída, mas acho que mitigamos muitos riscos que as pessoas não pensavam que fossem possíveis."

    Ela acrescentou: "A infraestrutura é um foco muito importante para tantas pessoas no governo. Sabemos que as pessoas estão procurando soluções. Elas estão procurando o transporte do futuro. Podemos continuar construindo sistemas de transporte de hoje ou de ontem e continuar encontrando os mesmos problemas que eles trazem. Ou podemos realmente procurar construir algo que resolva esses problemas." 

Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/geral-54876229

Analise os vocábulos abaixo retirados do 1º parágrafo do texto e assinale aquele em que ocorra apenas dígrafo:
Alternativas
Q1721064 Português

    A menininha foi visitar a avó no campo. A avó tinha uma criação enorme de aves, e a menininha, que morava na cidade, ficou encantada. De repente, passeando pelos arredores da fazenda da vovó, ela viu um pavão. Voltou correndo para casa e, toda alegre, avisou para a vovó:


– Vovó… vovó… uma de suas galinhas está dando flor!


(Ziraldo. O livro do riso do Menino Maluquinho. São Paulo: Melhoramentos, 2000, p. 60)

Há, respectivamente, encontro consonantal e encontro vocálico em:
Alternativas
Q1719961 Português

Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo.


Vacinação é _______ para evitar a volta de doenças erradicadas 



Texto adaptado especialmente para esta prova. Disponível em: https://www.proteste.org.br/saude-e-bem-estar/doencas/noticia/vacinacao/

Assinale a alternativa em que todas as palavras, retiradas do texto, apresentam dígrafo consonantal.
Alternativas
Respostas
361: B
362: D
363: C
364: D
365: B
366: B
367: C
368: B
369: B
370: A
371: C
372: D
373: A
374: A
375: A
376: A
377: C
378: E
379: D
380: A