Questões de Português - Encontros consonantais: Dígrafos para Concurso
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I. As palavras ‘excelente’ e ‘excesso’ apresentam dois dígrafos cada. II. O vocábulo ‘reciprocidade’ apresenta o mesmo número de letras e fonemas, um encontro consonantal e nenhum encontro vocálico. III. ‘bem estar’ está grafado incorretamente, visto que é necessário emprego do hífen entre as palavras ‘bem’ e ‘estar’, sendo um substantivo masculino composto hifenizado.
Quais estão corretas?
Analise as seguintes assertivas a respeito da relação entre letras e fonemas:
I. A palavra ‘excessivo’ apresenta dois dígrafos; portanto, apresenta mais letras que fonemas.
II. O vocábulo ‘pesquisa’ apresenta mais letras que fonemas.
III. ‘frequente’ apresenta o mesmo número de letras e de fonemas.
Quais estão corretas?
Coluna 1 1. Dígrafo. 2. Encontro consonantal. 3. Hiato. 4. Ditongo.
Coluna 2 ( ) necessidades ( ) chances ( ) concepção ( ) oasis ( ) perfeito
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
É correto afirmar sobre as palavras nas setas
da charge acima, exceto:
Avalie as assertivas que seguem em relação às palavras do texto, assinalando V, se verdadeiras, ou F, se falsas.
( ) No vocábulo “submeteu”, pode-se considerar a existência de 9 fonemas e um encontro consonantal.
( ) Em “expressão”, ocorre encontro consonantal e um dígrafo; a ocorrência desse dígrafo provoca a diferença numérica entre fonemas e letras.
( ) No vocábulo “reflexão” há um encontro consonantal e 9 fonemas.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
(Clarice Niskier – Revista da Cultura – Disponível em www.livrariacultura.com.br – adaptação)
( ) Em ‘harmonia’, há sete fonemas, em virtude de ocorrer um dígrafo consonantal na primeira sílaba.
( ) A cada vogal ou grupo de sons pronunciados numa só expiração dá-se o nome de sílaba, que pode ser formada por uma vogal, um ditongo ou um tritongo; por uma vogal, um ditongo ou um tritongo acompanhados de consonantes.
( ) Dá-se o nome de encontro consonantal ao agrupamento de consoantes num vocábulo; havendo os inseparáveis e os separáveis. Tais ocorrência podem ser identificadas em ‘tradição’ e em ‘parte’.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo. Os destaques ao
longo do texto estão citados nas questões.
Fonte: https://brasil.elpais.com/brasil/2018/10/27/ciencia/1540643073_895649.html (Adaptado para esta prova)
Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados na questão
Sinais de inclusão
Fonte: Adaptado de https://www.revistaplaneta.com.br/sinais-de-inclusao/
( ) A palavra ‘garantir’ apresenta o mesmo número de letras e fonemas. ( ) O vocábulo ‘Federal’ apresenta um encontro consonantal. ( ) A palavra ‘professores’ apresenta um dígrafo. ( ) O vocábulo ‘trabalho’ apresenta um encontro consonantal e um dígrafo.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
https://super.abril.com.br/ciencia/confianca-da-populacao-nos-cientistas-cai-no-brasil-e-sobre-nos-eua/
( ) O vocábulo ‘interesse’ tem dígrafo vocálico e consonantal. ( ) ‘especialistas’ apresenta o mesmo número de letras e de fonemas. ( ) A palavra ‘cientista’ tem 9 letras e 9 fonemas.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
A relação entre trabalho e felicidade costuma ser encarada como causa e consequência, mas talvez não seja tão simples assim. Vide o livro, recém-lançado nos Estados Unidos, The Happiness Track (“O caminho da felicidade”), de Emma Seppala, pesquisadora da Universidade Stanford. A autora argumenta que o caminho é outro: a felicidade abre portas para o sucesso profissional e não o oposto. Em outras palavras, costumamos buscar felicidade no trabalho, quando, para trabalhar bem, o melhor é já ser feliz. Satisfação no trabalho é possível e desejável, claro. O problema, segundo Seppala, não é ser “workaholic”, mas “successaholic”, o que leva à procura incessante de uma conquista atrás da outra, na esperança de que na próxima finalmente chegue a felicidade. A autora detecta nisso um círculo perverso que acaba resultando em exaustão e, como um tiro pela culatra, em desempenho medíocre no trabalho. Para piorar, esse é um comportamento incentivado socialmente. O vício em trabalho, diferentemente de outros vícios, é enaltecido em nossa cultura, não só pela admiração dos pares, mas também por meio de recompensas. Além do reforço do ambiente, no entanto, há um mecanismo biológico que “recompensa” igualmente a corrida pelo sucesso no trabalho – e funciona de modo semelhante a todo vício. Uma conquista de qualquer tipo dispara uma carga do neurotransmissor dopamina no cérebro, provocando sensação de prazer. Até enviar um e-mail importante ou “ticar” uma tarefa concluída são ações que podem acionar esse mecanismo. E nossa época, com celulares de trabalho que soam mesmo nos horários de descanso, não ajuda nada. Em algum momento, a necessidade constante de realizar uma tarefa a mais tem consequências que afetam a saúde e o funcionamento da mente. O resultado costuma ser estresse emocional, tensão nos relacionamentos e até cinismo. No trabalho, as consequências vão de queda na produtividade à perda da capacidade de atenção. Esse estado de coisas não é irremediável. A mudança necessária precisa se dar no âmbito individual e pode ser resumida a estar presente em todos os momentos. Em vez de fazer várias coisas ao mesmo tempo, Seppala recomenda que as coisas sejam feitas uma por vez. Os dividendos serão, depois de algum tempo, maior satisfação e produtividade. E há também as pequenas providências, como silenciar o celular, evitar as redes sociais e estabelecer para si mesmo períodos de tempo para focar apenas numa tarefa, sem nenhuma distração. Obsessão: o problema não é ser um “workaholic”, mas sim um “successaholic”. Isso resulta em exaustão e desempenho medíocre no trabalho. Publicado em: 31/05/2016 Texto adaptado. Disponível em: http://epocanegocios.globo.com/Carreira/ noticia/2016/05/busca-pelo-sucesso-nao-pode-virar-obsessao.html Acesso em: 01/02/2018
Assinale a alternativa em que todas as palavras apresentam dígrafo.
Acerca das propriedades linguísticas do texto precedente, julgue o item a seguir.
Na palavra “assado” (l.2), o segmento “ss” constitui um
dígrafo, porque duas letras representam um só fonema.