Questões de Concurso Sobre estrutura das palavras: radical, desinência, prefixo e sufixo em português

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Q2468932 Português
Leia o texto a seguir:


Nasa adia missões para enviar astronautas à Lua


Viagem à órbita do satélite passa para 2025 e tentativa de
pouso, para 2026




Com parceiros enfrentando desafios para o desenvolvimento de espaçonaves, a Nasa anunciou nesta terça-feira (9) a mudança das datas das próximas duas missões com astronautas à Lua.


Ambas foram adiadas quase um ano para dar mais tempo às equipes da Artemis para trabalharem, segundo o administrador da agência espacial americana, Bill Nelson.


A nova programação "reconhece os desafios reais de desenvolvimento que foram enfrentados por nossos parceiros da indústria", acrescentou Amit Kshatriya, chefe da estratégia de exploração da Lua e de Marte.


A Artemis 2, antes planejada para o final deste ano, ficou para setembro de 2025. A missão prevê um voo na cápsula Orion, construída pela Lockheed, ao redor do satélite.


A missão deve ser comandada por Reid Wiseman, engenheiro de sistemas e piloto de provas, e ter como piloto Victor Glover, engenheiro de sistemas. Os outros dois tripulantes são a engenheira elétrica Christina Koch e o mestrando em física Jeremy Hansen, o único canadense.


Essa deve ser a primeira vez que quatro pessoas voam para o satélite. Nas missões do programa Apollo, eram três.


Artemis 3, por sua vez, passou de final de 2025 para setembro de 2026. Nesta, o objetivo é fazer uma alunissagem no polo sul.


De acordo com a Nasa, após o pouso, a primeira missão da tripulação será checar se todos os sistemas estão adequados para a permanência no solo lunar. Caso esteja tudo funcionando, o grupo terá algumas horas para comer e descansar antes de iniciar uma série de experimentos.


Durante as caminhadas no satélite, estão previstas captação de fotos e vídeos, pesquisa geológica e coleta de amostras.



Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/ciencia/2024/01/nasa-adia-missoes-comastronautas-a-lua.shtml. Acesso em: 21 mar. 2024.



A palavra PERMANÊNCIA deriva do verbo “permanecer” e é formada por derivação sufixal. Esse mesmo processo é atestado na palavra:
Alternativas
Q2467323 Português
Assinale a única palavra em que a letra A desempenha o papel de desinência modo-temporal. 
Alternativas
Ano: 2024 Banca: SELECON Órgão: Prefeitura de Água Boa - MT Provas: SELECON - 2024 - Prefeitura de Água Boa - MT - Advogado /40H | SELECON - 2024 - Prefeitura de Água Boa - MT - Agente Fiscal/40H | SELECON - 2024 - Prefeitura de Água Boa - MT - Agente de Contratação/40H | SELECON - 2024 - Prefeitura de Água Boa - MT - Agente Administrativo/40H - Administração e Demais Secretarias | SELECON - 2024 - Prefeitura de Água Boa - MT - Agente Administrativo - Saúde/40h | SELECON - 2024 - Prefeitura de Água Boa - MT - Assistente Social/30H | SELECON - 2024 - Prefeitura de Água Boa - MT - Assistente de Procuradoria/40H | SELECON - 2024 - Prefeitura de Água Boa - MT - Assistente de Controle Interno/40H | SELECON - 2024 - Prefeitura de Água Boa - MT - Psicólogo/40H | SELECON - 2024 - Prefeitura de Água Boa - MT - Químico/40H | SELECON - 2024 - Prefeitura de Água Boa - MT - Terapeuta Ocupacional/30H | SELECON - 2024 - Prefeitura de Água Boa - MT - Odontólogo/40H | SELECON - 2024 - Prefeitura de Água Boa - MT - Nutricionista/40H | SELECON - 2024 - Prefeitura de Água Boa - MT - Médico/40H | SELECON - 2024 - Prefeitura de Água Boa - MT - Médico Veterinário/40H | SELECON - 2024 - Prefeitura de Água Boa - MT - Fonoaudiólogo | SELECON - 2024 - Prefeitura de Água Boa - MT - Fisioterapeuta | SELECON - 2024 - Prefeitura de Água Boa - MT - Engenheiro Elétrico/40H | SELECON - 2024 - Prefeitura de Água Boa - MT - Advogado de Assistência Jurídica/20H | SELECON - 2024 - Prefeitura de Água Boa - MT - Enfermeiro | SELECON - 2024 - Prefeitura de Água Boa - MT - Educador Físico/40H | SELECON - 2024 - Prefeitura de Água Boa - MT - Bioquímico Farmacêutico/40H | SELECON - 2024 - Prefeitura de Água Boa - MT - Bibliotecário | SELECON - 2024 - Prefeitura de Água Boa - MT - Arquiteto Urbanista/40H | SELECON - 2024 - Prefeitura de Água Boa - MT - Professor - Pedagogia/40H | SELECON - 2024 - Prefeitura de Água Boa - MT - Professor - Matemática/40H | SELECON - 2024 - Prefeitura de Água Boa - MT - Professor - Letras/40H | SELECON - 2024 - Prefeitura de Água Boa - MT - Professor - Educação Física/40H | SELECON - 2024 - Prefeitura de Água Boa - MT - Procurador do Município/20H | SELECON - 2024 - Prefeitura de Água Boa - MT - Agente Administrativo/40H - Câmara Municipal |
Q2467085 Português

Leia o texto a seguir:


Os cientistas estudavam um fóssil desde 1931 - mas ele era falso


Presença de tinta no fóssil indicou que ele não era feito de tecidos moles preservados do período Permiano, como se imaginava



    Enquanto a pesquisadora de pós-doutorado Valentina Rossi, da Universidade College Cork, na Irlanda, estudava um fóssil que há muito tempo acreditava-se ser um exemplar de 280 milhões de anos de uma espécie de réptil até então desconhecida, ela notou algo estranho na pele do animal – era tinta preta.

    A teoria era de que o fóssil, que foi encontrado em 1931 nos Alpes Italianos, continha tecidos moles preservados dos primeiros dias do período Permiano – tempo antes dos dinossauros, quando o supercontinente Pangeia fervilhava com criaturas bizarras e aterrorizantes.

    Cientistas nomearam a nova espécie e passaram anos tentando adivinhar que tipo de réptil era. Eles consideraram a descoberta importante, visto que o animal teria vivido em um momento em que muitas espécies de répteis não eram conhecidas por existir naquela área.

    Mas durante sua pesquisa, alguns anos atrás, Rossi descobriu que não havia tecidos moles na rocha. Em vez disso, o que se acreditava ser o corpo do réptil era, em sua maior parte, tinta. Segundo ela, o material pode ter sido aplicado em algum momento para preservar ossos embutidos na rocha.

     As origens da falsificação são desconhecidas, mas Rossi espera continuar sua pesquisa para descobrir qual animal está, de fato, preservado sob a tinta. Em um estudo publicado na semana passada na revista científica Paleontology, Rossi e outros pesquisadores europeus revelaram a descoberta.

    “Isso foi totalmente inesperado”, disse Rossi, de 34 anos, autora principal do estudo, ao The Washington Post. “Ninguém nunca pensou sequer em propor que a pele era potencialmente uma tinta.”


Fonte:https://www.estadao.com.br/ciencia/os-cientistas-estudavam-um-fossildesde-1931-mas-ele-era-falso/?utm_source =facebook%3Anewsfeed&utm_medium=social-organic&utm_campaign=redes-sociais%3A022024%3Ae&utm_content=%3 A%3A%3A&utm_term=&fbclid=IwAR36U9jU2vP_r3p9UTPMxeE9eaWZRspaYPszffivcojgwqLQlsqZ5VR9hP0. Acesso em 09/03/2024

Na palavra “DESCONHECIDAS”, há um prefixo destacado. Esse mesmo prefixo está presente na palavra:
Alternativas
Ano: 2024 Banca: SELECON Órgão: SAD-MS Provas: SELECON - 2024 - SAD-MS - Assistente Social | SELECON - 2024 - SAD-MS - Biomédico | SELECON - 2024 - SAD-MS - Médico Cardiologista | SELECON - 2024 - SAD-MS - Médico Ultrassonografista | SELECON - 2024 - SAD-MS - Médico Neonatologista | SELECON - 2024 - SAD-MS - Enfermeiro | SELECON - 2024 - SAD-MS - Engenheiro Clínico | SELECON - 2024 - SAD-MS - Médico Cirurgião Torácico | SELECON - 2024 - SAD-MS - Médico Cirurgião Geral | SELECON - 2024 - SAD-MS - Médico Ecocardiografista | SELECON - 2024 - SAD-MS - Médico Neurologista | SELECON - 2024 - SAD-MS - Médico Neurologista Pediátrico | SELECON - 2024 - SAD-MS - Médico Oftalmologista | SELECON - 2024 - SAD-MS - Farmacêutico | SELECON - 2024 - SAD-MS - Farmacêutico Bioquímico | SELECON - 2024 - SAD-MS - Fisioterapeuta | SELECON - 2024 - SAD-MS - Médico Endocrinologista | SELECON - 2024 - SAD-MS - Médico Endoscopista | SELECON - 2024 - SAD-MS - Médico Ginecologista e Obstetra | SELECON - 2024 - SAD-MS - Fonoaudiólogo | SELECON - 2024 - SAD-MS - Nutricionista | SELECON - 2024 - SAD-MS - Psicólogo | SELECON - 2024 - SAD-MS - Médico Socorrista | SELECON - 2024 - SAD-MS - Médico Patologista | SELECON - 2024 - SAD-MS - Médico Pediatra | SELECON - 2024 - SAD-MS - Médico Plantonista Hospitalar | SELECON - 2024 - SAD-MS - Médico Pneumologista | SELECON - 2024 - SAD-MS - Médico Intensivista Adulto | SELECON - 2024 - SAD-MS - Médico Intensivista Pediátrico | SELECON - 2024 - SAD-MS - Médico Nefrologista |
Q2465355 Português
Leia o texto a seguir:


Como o ambiente afeta o bem-estar das pessoas


Essa interação entre o meio ambiente e a saúde pública aborda aspectos que influenciam o bem-estar e inclui fatores físicos, químicos e biológicos. Juntas, essas condições são chamadas de determinantes ambientais da saúde, explica a Opas (Organização Pan-Americana da Saúde).

Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) mostram que ambientes mais saudáveis poderiam evitar quase um quarto da carga global de doenças. Em 2016, a agência estimou que 13,7 milhões de mortes (representando 24% dos óbitos mundiais) foram causadas por riscos ambientais modificáveis.

As doenças não transmissíveis, incluindo doença cardíaca isquêmica, doenças respiratórias crônicas e câncer, são as condições mais comuns. Elas são seguidas por lesões, infecções respiratórias e derrames.

A Organização Pan-Americana destaca que aproximadamente 28 milhões de pessoas não têm acesso a uma fonte de água adequada e 15,6 milhões de pessoas defecam ao ar livre, o que resulta em quase 30 mil mortes evitáveis por ano.

Além disso, a exposição a produtos químicos tóxicos pode levar a distúrbios de saúde crônicos e, muitas vezes, irreversíveis, como problemas congênitos e de desenvolvimento neurológico e doenças associadas à desregulação endócrina.

Os fatores relacionados ao clima estão afetando cada vez mais a saúde e o bem-estar da população latino-americana.

Conforme relatado pela Opas, eventos climáticos extremos (como ondas de calor), insegurança alimentar e poluição do ar, entre outros, podem levar ao aumento de doenças respiratórias e cardiovasculares, lesões e mortes prematuras.

"Ar limpo, clima estável, água adequada, saneamento e higiene, uso seguro de produtos químicos, proteção contra radiação, locais de trabalho seguros, práticas agrícolas sólidas, cidades e ambientes construídos que conduzam a uma natureza preservada são todos pré-requisitos para uma boa saúde", conclui o órgão internacional.


Fonte: https://www.nationalgeographicbrasil.com/meio-ambiente/2023/09/saude-
ambiental-o-que-e-e-qual-a-sua-importancia. Acesso em: 04 mar. 2024. Adaptado.
A palavra CRIAÇÃO é formada pelo verbo CRIAR seguida do sufixo -ÇÃO. O mesmo processo de formação de palavras (verbo + sufixo -ção) é atestado em:
Alternativas
Q2456470 Português
Leia o texto a seguir para responder a questão.

Os ex-escravizados que voltaram para a África e fundaram comunidade que segue tradições brasileiras

    O 13 de maio entrou para a história do Brasil como o dia em que a Lei Áurea foi assinada. O ano era 1888 - ou seja, há exatos 135 anos - e, no papel, foi decretado: "É declarada extinta, desde a data desta lei, a escravidão no Brasil".
   Mas antes mesmo da assinatura do documento, milhares de homens e mulheres arrancados à força de suas terras natais começaram um processo pouco conhecido de retorno às suas origens. Ao todo, estima-se que entre 3 mil e 8 mil afro-brasileiros tenham retornado ao continente africano durante o século 19.
   Eles implantaram o único exemplo, até então, de cultura brasileira exportada no mundo em comunidades na costa da África Ocidental, em territórios que hoje fazem parte de países como Benin, Togo, Nigéria e Gana.
   Neste último, os retornados ficaram conhecidos como "tabom" por se comunicarem em português e usarem com frequência a frase "tá bom".

(BRAUN, Julia. 12/05/2023. BBC Brasil em Londres. Disponível em: https://encurtador.com.br/AKMOR)
“os retornados ficaram conhecidos como "TABOM" por se comunicarem em português e usarem com frequência a frase ‘tá bom’.”
Assinale a alternativa em que a palavra foi formada pelo mesmo processo da que está destacada no trecho.
Alternativas
Q2456226 Português
Muitas palavras portuguesas mostram o prefixo A- sem qualquer valor semântico, sendo equivalentes ao mesmo vocábulo sem esse prefixo.

Assinale a palavra a seguir que exemplifica esse A protético.
Alternativas
Q2454509 Português
Cidades de 2.500 anos são descobertas na Amazônia

Hoje cobertas pela floresta, vilas conectadas por estradas reuniam até 30 mil pessoas no Equador – comparável à população de Londres na era romana. Rede de casas e campos é mil anos mais antiga que achados anteriores.

A ideia de que a Amazônia era pouco habitada antes da chegada dos europeus cai cada vez mais por terra. Arqueólogos descobriram um conjunto de antigas cidades que abrigaram milhares de pessoas há cerca de 2.500 anos – e que estão hoje escondidas debaixo da floresta.

Uma série de estradas enterradas e montes de terra no Equador foi notada pela primeira vez há mais de duas décadas pelo arqueólogo Stéphen Rostain. Mas, à época, "eu não tinha certeza de como tudo se encaixava", disse o francês, um dos pesquisadores que relataram a descoberta na revista científica Science na quinta-feira (11).

Um mapeamento recente realizado com tecnologia de sensor a laser revelou que esses locais faziam parte de uma densa rede de cidades ligadas por estradas e canais, escondida nas encostas arborizadas dos Andes e que durou cerca de mil anos.

Os assentamentos no Vale do Upano, no leste do Equador, foram ocupados entre cerca de 500 a.C. e 300 a 600 d.C. – um período mais ou menos contemporâneo ao Império Romano na Europa.

É mais de mil anos antes do que qualquer outra sociedade complexa da Amazônia que se tinha conhecimento. Machu Picchu, no Peru, por exemplo, foi construída no século 15. A descoberta, portanto, muda o que se sabia sobre a história das civilizações antigas amazônicas, que, segundo as evidências até então, teriam vivido como nômades ou em pequenos assentamentos.

Fonte: https://g1.globo.com/ciencia/noticia/2024/01/12/cidades-de-2500- anos-sao-descobertas-na-amazonia.ghtml?fbclid=IwAR1BN8oXtLoNEE72_ E6Zz7E9IsgJharAY3HM8j-iUDnCj8fCGghu6J2g12Y. Acesso em: 03 fev. 2024.
Na palavra MAPEAMENTO, o elemento destacado é um sufixo igualmente encontrado, com a mesma função, em:
Alternativas
Q2454079 Português

Texto- As vantagens da amizade (por Mariane Lima)


(Texto adaptado especificamente para este concurso. O texto

original está disponível em Revista Planeta, Dez/2018-Jan/2019.

Ano 47, edição 545, p.48 -p.49)



       Poucos discordam que amigos são um bem precioso, mas, curiosamente, o poder da amizade ainda não atraiu muito interesse acadêmico. Uma possível explicação para isso são os diferentes matizes apresentados por relações que vão desde os colegas da escola e do trabalho até aos “amigos do peito”.

        Como abarcar tantas formas de amizade? A jornalista australiana Kate Leaver fez uma experiência bem-sucedida nesse sentido em seu recente livro “A Cura da Amizade” (tradução de The Friendship Cure), no qual usa a ciência da conexão social, entrevistas e percepções pessoais para examinar as vantagens físicas e emocionais de vários tipos contemporâneos de amizade.

      Somos animais sociais, e nossos corpos (e cérebro) evoluíram de modo a nos ajudar na relação com os outros. Fazemos amizades e criamos intimidade por meio de atos como toque (que libera o hormônio oxitocina e aumenta a confiança), o mexerico (que nos ajuda a entender nosso lugar em uma rede social e evita que personagens desagradáveis entrem nela) e em movimentos em sincronia com os outros (que liberam endorfinas e aumentam a conexão).

       O impulso para criar conexões com outrem é refreado por certos limites, diz Robin Dunbar, da Universidade de Oxford, estudioso das amizades. Em suas pesquisas, ele descobriu que as pessoas em geral conseguem manter cerca de 150 conexões sociais de graus variados de proximidade: cinco amigos íntimos, dez amigos mais próximos, 35 amigos e 100 conhecidos.

      "Amizades não são como relacionamentos com membros da família, que você pode ignorar vez ou outra, porque sabe que há um contrato biológico para amarem-se um ao outro", escreve Kate sobre esse limite. "Eles exigem compromisso temporal e emocional, ou simplesmente se desintegram".

      A média encontrada por Dunbar não impede ninguém de ter mais amigos nas várias categorias, como as redes sociais. Estas, aliás, podem ser poderosas na criação de relações – Kate cita no livro uma mulher cujas três melhores amigas surgiram via Twitter. "Mas ainda estamos ligados ao nosso neocórtex", diz a autora, ou seja, em termos cognitivos, não conseguimos manter muitas amizades adicionais de forma significativa.

Benefícios variáveis

      Os benefícios advindos dessas relações variam. Nosso círculo íntimo engloba amigos muito próximos ou familiares disponíveis para um profundo apoio emocional, até apoio prático, com emprestar uma quantia de emergência ou oferecer carona. O grupo seguinte inclui pessoas que gostamos de encontrar para um café ou recebemos com agrado no aniversário.

      O terceiro conjunto abrange indivíduos com os quais podemos contar para receber favores simples que gostaríamos de retribuir. Já o maior grupo engloba pessoas menos ligadas emocionalmente a nós, mas que podem nos oferecer uma visão diferente sobre o mundo ou ajudar na busca de emprego. Ele inclui, por exemplo, os amigos do Facebook que seguimos ativamente.

       Amigos agem como um círculo de altruísmo, dizem as pesquisas, ajudando a nos proteger do sofrimento ou de prejuízos causados por outros. Talvez seja por isso que as pesquisas sugerem que, conforme envelhecemos, os amigos se tornam ainda mais importantes para o nosso bem-estar. Eles também servem como um espelho para percebermos quem somos e onde nos situamos no mundo, escreve Kate.

      Assim como os relacionamentos românticos, nem todas as amizades são saudáveis ou duradouras, lembra a autora. Elas terminam por muitas razões, tais como mal-entendidos, realocações profissionais, mudança de valores ou simplesmente distanciamento geográfico.

      Perder uma amizade pode ser muito doloroso e aumentar nossa sensação de solidão – "um perigo muito real para todos nós", diz Kate. Pior do que fumar 15 cigarros por dia ou ser obeso, a solidão aumenta o risco de demência clínica, ataque cardíaco, derrame e morte.

     A autora lembra que alguns indivíduos se sentem sozinhos mesmo quando cercados por outras pessoas, sobretudo se creem que estas últimas podem não ser autênticas. Por isso, desenvolver relacionamentos de apoio (em geral) é o mais importante para nossa qualidade de vida e uma verdadeira fonte de felicidade, algo que a ciência confirma repetidamente. Nesse sentido, a internet é bem-vinda, diz a autora: "Se usarmos tecnologia com sabedoria, ela tem a mais gloriosa capacidade de nos ajudar a resolver a epidemia de solidão e a nos encontrarmos de novo. A internet pode ser um lugar que vicia e aliena, mas também pode ser o meio para nos ajudar a reviver a amizade".


Marque a alternativa em que a palavra é composta por: prefixo + radical + sufixo.
Alternativas
Ano: 2024 Banca: IBFC Órgão: Prefeitura de Fortaleza - CE Provas: IBFC - 2024 - Prefeitura de Fortaleza - CE - Médico | IBFC - 2024 - Prefeitura de Fortaleza - CE - Médico Cirurgião Vascular | IBFC - 2024 - Prefeitura de Fortaleza - CE - Médico do Trabalho | IBFC - 2024 - Prefeitura de Fortaleza - CE - Médico Ginecologista e Obstetra | IBFC - 2024 - Prefeitura de Fortaleza - CE - Médico Infectologista | IBFC - 2024 - Prefeitura de Fortaleza - CE - Médico Neonatologista | IBFC - 2024 - Prefeitura de Fortaleza - CE - Médico Neurologista Pediátrico | IBFC - 2024 - Prefeitura de Fortaleza - CE - Médico Pediatra | IBFC - 2024 - Prefeitura de Fortaleza - CE - Médico Psiquiatra | IBFC - 2024 - Prefeitura de Fortaleza - CE - Médico Anestesiologista | IBFC - 2024 - Prefeitura de Fortaleza - CE - Médico Cirurgião Geral | IBFC - 2024 - Prefeitura de Fortaleza - CE - Médico Socorrista | IBFC - 2024 - Prefeitura de Fortaleza - CE - Fisioterapeuta Intensivista Neonatal | IBFC - 2024 - Prefeitura de Fortaleza - CE - Fisioterapeuta Intensivista | IBFC - 2024 - Prefeitura de Fortaleza - CE - Farmacêutico | IBFC - 2024 - Prefeitura de Fortaleza - CE - Fonoaudiólogo | IBFC - 2024 - Prefeitura de Fortaleza - CE - Educador Físico | IBFC - 2024 - Prefeitura de Fortaleza - CE - Fisioterapeuta | IBFC - 2024 - Prefeitura de Fortaleza - CE - Enfermeiro do Trabalho | IBFC - 2024 - Prefeitura de Fortaleza - CE - Enfermeiro Intensivista Neonatal | IBFC - 2024 - Prefeitura de Fortaleza - CE - Enfermeiro Obstetra | IBFC - 2024 - Prefeitura de Fortaleza - CE - Enfermeiro Socorrista | IBFC - 2024 - Prefeitura de Fortaleza - CE - Enfermeiro | IBFC - 2024 - Prefeitura de Fortaleza - CE - Engenheiro Clínico | IBFC - 2024 - Prefeitura de Fortaleza - CE - Nutricionista | IBFC - 2024 - Prefeitura de Fortaleza - CE - Médico Veterinário | IBFC - 2024 - Prefeitura de Fortaleza - CE - Terapeuta Ocupacional | IBFC - 2024 - Prefeitura de Fortaleza - CE - Engenheiro de Segurança do Trabalho |
Q2453718 Português
Texto- Patrimônio Arqueológico – CE

(Texto adaptado especificamente para este concurso. O texto original está disponível em http://portal.iphan.gov.br/pagina/detalhes/542/ acesso em 01 mar-24)



      O estado do Ceará tem grande potencial arqueológico, tendo em vista que, até dezembro de 2014, foram cadastrados 528 sítios. Esse dado é resultado de significativa ocorrência desses sítios no período pré-colonial. A extensa quantidade de sítios cerâmicos e líticos, além de notável presença de grafismos rupestres, agregaram ainda mais valor etnocultural para o local.


    Dentre as áreas de interesse arqueológico, destacam-se os sítios em regiões litorâneas com vestígios históricos e pré-coloniais, identificados nas proximidades de rios como o Jaguaribe e o Acaraú. As regiões do centro-norte do Estado (Forquilha, Sobral e Iraçuba), a região de Cariri (Crato e Nova Olinda) e o sertão central (Quixadá e Quixeramobim) são palcos de manifestações rupestres que foram objeto de pesquisa em estudos acadêmicos.


    Nos municípios de Tauá, Arneiroz e Morada Nova, foram identificados numerosos sítios líticos formados por grupos caçadores-coletores, assim denominados em razão do sustento obtido pela caça de animais selvagens e pela coleta de plantas silvestres. Já no município de Mauriti, na porção leste do Cariri, foram localizadas aldeias ceramistas, com destaque para a aldeia TupiGuarani Anauá, datada do século XIV.


     Parte significativa dos sítios arqueológicos cearense foi descoberta em projetos de licenciamento arqueológico, fato que alertou para o potencial das pesquisas preventivas na região. O Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) tem investido em projetos de etnoarqueologia, na identificação e no registro de coleções particulares de bens arqueológicos.


    O Instituto Iphan financiou, em 2012, escavações arqueológicas na comunidade da Serra do Evaristo, localizada na área do Maciço de Baturité. Um conjunto de urnas funerárias encontrado parcialmente na superfície motivou a pesquisa e o projeto de escavação do sítio funerário para atender à comunidade quilombola da Serra do Evaristo, certificada pela Fundação Palmares. A importância social e o significativo potencial informativo desse enclave arqueológico da Serra do Evaristo atraíram interessados em parcerias futuras para continuidade da pesquisa, como a Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab), que atua na região.


(...)


Bens Arqueológicos Tombados

     O Brasil possui bens arqueológicos tombados em todo o território, sendo onze sítios e seis coleções arqueológicas localizadas em museus. O país reconhece a importância dos bens arqueológicos como elementos representantes dos grupos humanos responsáveis pela formação identitária da sociedade brasileira. Esse contexto está explícito na legislação que protege como bem da União todo achado arqueológico e estabelece que qualquer nova descoberta deva ser imediatamente comunicada às Superintendências do Iphan ou diretamente ao Instituto. Por meio dos bens arqueológicos, é possível identificar conhecimentos e tecnologias que indicam anos de adaptação humana ao ambiente, além da produção de saberes tradicionais brasileiros.


      O patrimônio arqueológico do Brasil está sob proteção legal desde 1937, com o Decreto-Lei nº 25. No entanto, em 1961, a Lei Federal nº 3.924, de 26 de julho de 1961 estabeleceu proteção específica e, em 1988, a Constituição Brasileira também reconheceu os bens arqueológicos como patrimônios da União, incluindo-os no conjunto do Patrimônio Cultural Brasileiro. Desta forma, a destruição, mutilação e inutilização física do patrimônio cultural são infrações puníveis por lei.


     Os bens arqueológicos, a exemplo da coleção arqueológica do Ceará, estão disponíveis para visitação no Museu da Escola Normal Justiniano de Serra, situado em Fortaleza. Podem-se observar: um vaso de cerâmica, um trabalho indígena que foi encontrado na Gruta de Ubajara; uma coleção de 68 peças formadas por arcos e flechas de índios do Mato Grosso; uma coleção formada por 22 peças de adornos indígenas, bem como quatro machados de pedra indígenas dentre diversos artefatos. Compreender a relevância desses objetos é reconhecer que a história de ancestrais brasileiros também é nossa”.
Assinale a alternativa que contenha um adjetivo, proparoxítono, formado por 6 sílabas e por sufixo.
Alternativas
Q2448838 Português



Fonte: https://www.livrosvikings.com.br/noticia/uma-introducao-as-fontes-da-mitologia-nordica. (adaptado)

Na Língua Portuguesa, há diversos processos morfológicos relacionados à formação de palavras – os quais enriquecem o idioma ao possibilitarem a criação de novos termos, ampliam o léxico e refletem a evolução linguística. Nesse sentido, pode-se afirmar que a “atemporal” é fruto de um processo de derivação
Alternativas
Q2448641 Português

O TRABALHO DE CUIDADO NÃO REMUNERADO E MAL PAGO E A CRISE GLOBAL DA DESIGUALDADE 






Disponível em: https://www.oxfam.org.br/. Acesso em: 13 fev. 2024

Na sentença “[...] o trabalho de cuidado não remunerado e mal pago é desproporcionalmente assumido por mulheres”, o termo destacado é formado por
Alternativas
Q2448635 Português

O TRABALHO DE CUIDADO NÃO REMUNERADO E MAL PAGO E A CRISE GLOBAL DA DESIGUALDADE 






Disponível em: https://www.oxfam.org.br/. Acesso em: 13 fev. 2024

No título do texto, o sufixo do termo desigualdade indica a formação de um
Alternativas
Ano: 2024 Banca: IBADE Órgão: CRMV-ES Prova: IBADE - 2024 - CRMV-ES - Agente Fiscal |
Q2448247 Português
TEXTO PARA A QUESTÃO.

Os guaranis e a fundação de São Paulo

Tenho ouvido muitas memórias guaranis, especialmente sobre a cidade de São Paulo
Txai Suruí | 15.mar.2024

Que a história foi contada pelo outro lado e que nós sofremos um apagamento histórico vocês já sabem, por isso falo tanto da importância das nossas narrativas e de recontar essa história. E a memória é essencial para todos nós, sociedade indígena e não indígena.
[Ela] é condutora para entendermos o presente e construirmos o futuro que queremos. Por isso sempre atento às histórias que são recontadas pelos mais velhos e por outros povos de Abya Yala. Ultimamente, por causa do meu amado, ando ouvindo muitas memórias guaranis, especialmente de São Paulo.
O Pátio do Colégio é um local emblemático e de grande importância histórica para a cidade de São Paulo e para o Brasil como um todo. Ele marca o local onde os jesuítas José de Anchieta e Manuel da Nóbrega fundaram o colégio que viria a ser o ponto inicial da cidade, em 25 de janeiro de 1554.
Originalmente criado como um núcleo de educação religiosa e de CONVERÇÃO/CONVERSÃO dos indígenas ao catolicismo, o Pátio do Colégio desempenhou papel central no processo da colonização portuguesa no Brasil e nas dinâmicas de interações com os povos indígenas, particularmente os guaranis.
Os jesuítas buscavam CATEQUIZAR/CATEQUISAR os guaranis, ensinando-[lhes] a língua portuguesa e a religião católica, e com eles aprendiam habilidades em agricultura e artesanato. Mas essa interação não foi isenta de violência e exploração. Na verdade, houve um complexo panorama de relações, que inclui resistência, ADAPTAÇÃO/ADAPITAÇÃO e, infelizmente, muito abuso.
Os jesuítas [os] organizavam em aldeias, conhecidas como "reduções", onde os guaranis deveriam seguir as regras e os modos de vida europeus. Essa abordagem missionária resultou na perda de aspectos significativos das culturas indígenas, incluindo crenças, línguas e maneiras tradicionais de vida.
Além disso, os europeus trouxeram doenças contra as quais os guaranis não tinham imunidade, provocando drástica redução populacional. Enquanto isso, no âmbito da colonização mais ampla, os guaranis enfrentavam outras formas severas de exploração. Muitos foram mortos e muitos foram capturados nas expedições chamadas "bandeiras", organizadas por colonos de origem portuguesa para escravizá-los. 
É essencial reconhecer que a fundação de São Paulo, representada simbolicamente pelo Pátio do Colégio, marca não apenas o início de uma cidade, mas também uma era de encontros culturais complexos que têm implicações até hoje.
O legado dos guaranis e a violência que eles sofreram e sofrem é uma parte integral da história de São Paulo e do Brasil que precisa estar na memória, para a história, a reparação e a justiça.

Txai Suruí - Coordenadora da Associação de Defesa Etnoambiental - Kanindé e do Movimento da Juventude Indígena de Rondônia


SURUÍ, Txai. Os guaranis e a fundação de São Paulo. Folha de São Paulo, 15 de março de 2024. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/txaisurui/2024/03/a-historia-e-seus-narradores.shtml. Acesso em: 16 mar. 2024. Adaptado.
As palavras “apagamento”, “especialmente” e “missionária” são formadas por:
Alternativas
Q2436435 Português

Texto para as questões 5 e 6.



Disponível em: https://www.pratiqueredacao.com.br. Acesso em: 28 jul. 2023.

Analise as assertivas relacionadas à palavra “feminina”, presente na charge.


I. Possui o mesmo radical que a palavra “feminismo”.

II. A desinência nominal indica o gênero da palavra.

III. Possui quatro sílabas e, quanto à tonicidade, é classificada como oxítona.

IV. Morfologicamente, cumpre função de adjetivo.


É correto o que se afi rma apenas em

Alternativas
Q2435923 Português

O texto seguinte servirá de base para responder às questões de 1 a 5.


UM ARRISCADO ESPORTE NACIONAL


(1º§) Os leigos sempre se medicaram por conta própria, já que de médico e louco todos temos um pouco, mas esse problema jamais adquiriu contornos tão preocupantes no Brasil como atualmente. Qualquer farmácia conta hoje com um arsenal de armas de guerra para combater doenças de fazer inveja à própria indústria de material bélico nacional. Cerca de 40% das vendas realizadas pelas farmácias nas metrópoles brasileiras destinam-se a pessoas que se automedicam. A indústria farmacêutica de menor porte e importância retira 80% de seu faturamento da venda "livre" de seus produtos, isto é, das vendas realizadas sem receita médica.

(2º§) Diante desse quadro, o médico tem o dever de alertar a população para os perigos ocultos em cada remédio, sem que, necessariamente, faça junto com essas advertências uma sugestão para que os entusiastas da automedicação passem a gastar mais em consultas médicas. Acredito que a maioria das pessoas se automedica por sugestão de amigos, leitura, fascinação pelo mundo maravilhoso das drogas "novas" ou simplesmente para tentar manter a juventude. Qualquer que seja a causa, os resultados podem ser danosos.

(3º§) É comum, por exemplo, que um simples resfriado ou uma gripe banal leve um brasileiro a ingerir doses insuficientes ou inadequadas de antibióticos fortíssimos, reservados para infecções graves e com indicação precisa. Quem age assim está ensinando bactérias a se tornarem resistentes a antibióticos. Um dia, quando realmente precisar de remédio, este não funcionará. E quem não conhece aquele tipo de gripado que chega a uma farmácia e pede ao rapaz do balcão que lhe aplique uma "bomba" na veia, para cortar a gripe pela raiz? Com isso, poderá receber, na corrente sanguínea, soluções de glicose, cálcio, vitamina C, produtos aromáticos − tudo sem saber dos riscos que corre pela entrada súbita destes produtos na sua circulação.


(MEDEIROS, Geraldo. − Revista VEJA − dezembro de 2005.) - (armazemdetexto.blogspot.com))

Marque a alternativa com análise incorreta.

Alternativas
Q2434696 Português

Leia o texto a seguir:


Nélida Piñon buscava na vida literária a essência do Brasil

Autora, que morreu em Lisboa e foi velada no Rio, pensava no Brasil como permanência


Por Miriam Leitão


Tudo sempre parecerá literário em Nélida Piiion. Seus avós atravessaram o Atlântico saindo da Galícia para vir para o Brasil. O corpo de Nélida atravessa o Atlântico vindo de Portugal para descansar entre nós. Se seus antepassados vieram em busca de um espaço no país, a neta é trazida de volta porque é nossa e ocupa lugar único. O título do livro que lançou por último, "Um dia chegarei a Sagres", nos aponta a busca de uma identidade e uma sabedoria perdidas.

Nélida era combatente. No início de 1977, ela foi a Brasília levando na bolsa martelo, pregos e um manifesto. Evocava Robin Hood com seus éditos afixados por rebeldia aventureira na porta dos castelos dos nobres. O manifesto, assinado por 1.047 intelectuais, seria entregue ao ministro Armando Falcão. Ele mostrou que além de "nada a declarar" preferia que nada fosse declarado. Não recebeu Nélida, Hélio Silva, Lygia Fagundes Telles e Jefferson de Andrade, que substituía Murilo Rubião.

"Nós escritores, artistas, jornalistas, músicos brasileiros abaixo assinados, tendo em vista a série de atos praticados que implicam em restrições à liberdade de expressão e constrangimento da capacidade criadora, denunciamos através desse documento uma situação que nos é imposta e com a qual nos defrontamos constantemente." Assim começava o documento cuja redação foi iniciada em Porto Alegre, continuou em São Paulo, terminou no Rio. Não pôde ser afixado. Brasília tem portas de vidro.

Tudo em Nélida é atemporal. No dia em que eu a entrevistei sobre aquele documento, fevereiro de 2020, ele parecia atualíssimo. Na véspera, o governo de Rondônia havia divulgado uma lista de autores censurados, entre eles Machado de Assis. Estávamos no Petit Trianon, da ABL, debaixo do busto de Machado, e eu quis saber o que ela achara da censura ao escritor.

-Achei uma audácia tentar apagar a identidade brasileira. Tirar o Brasil do seu próprio mapa. Porque Machado de Assis é o nosso passaporte. Machado congrega o que o país tem de mais belo e mais difícil. O Brasil inteiro está lá, ele elege o Rio de Janeiro como metáfora do Brasil.

Ressaltou que havia no manifesto um princípio que não se deve esquecer.

- Ele ensina que nunca se deve perder o sentido de alerta. O Estado não é amigo incondicional da criação literária, do pensamento.

A preocupação de Nélida naquele dia era que o Brasil viesse a perder a sua essência.

- O Brasil vem se esgarçando há muito tempo, vem quebrando um casulo. Dentro desse casulo está o espírito brasileiro. O mistério de uma nação. Aqueles elementos imateriais e transcendentes que garantem a unidade nacional. O Brasil está confundindo o que é modernidade. Modernidade se faz com os valores, com a capacidade de pensar, com a solidariedade com os que sofrem, com o combate à desigualdade, com o combate ao racismo, porque o Brasil é racista. Estamos muito perto do limite. E podemos perder o sentido de nós mesmos.

Não falava apenas de um governo, mas de algo mais profundo que a inquietava. Nélida, uma brasileira recente, como se definia, pensava no Brasil como permanência.

Fonte: https://oglobo.globo.com/cultura/livros/noticia/2022/12/artigo-nelida-pinonbuscava-na-vida-literaria-a-essencia-do-brasil.ghtml. Acesso em 30/12/2022.

Em "No dia em que eu a entrevistei sobre aquele documento, fevereiro de 2020, ele parecia atualíssimo" (4° parágrafo), o sufixo destacado indica que a palavra está no grau:

Alternativas
Q2432033 Português

O Texto seguinte servirá de base para responder às questões de 1 a 15.

Texto 1:

Crise nos programas de licenciatura

Uma medida paliativa vem ocorrendo com frequência cada vez maior em escolas públicas e privadas de todo o país. Muitos estudantes estão finalizando o ano letivo de 2023 sem ter tido aulas de física ou sociologia com professores habilitados para ministrar essas disciplinas. Diante da ausência de candidatos para ocupar as docências, as escolas improvisam e colocam profissionais formados em outras áreas para suprir lacunas no ensino fundamental II e no ensino médio. A medida tem se repetido em diferentes estados e municípios brasileiros, como mostram dados de estudo inédito realizado por pesquisadores do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep): em Pernambuco, por exemplo, apenas 32,4% das docências em física no ensino médio são ministradas por licenciados na disciplina, enquanto no Tocantins o valor equivalente para a área de sociologia é de 5,4%. Indicativo da falta de interesse dos jovens em seguir carreira no magistério, o número de concluintes de licenciaturas em áreas específicas passou de 123 mil em 2010 para 111 mil em 2021. Esse conjunto de dados indica que o país vivencia um quadro de apagão de professores. Para reverter esse cenário, pesquisadores fazem apelo e defendem a urgência da criação de políticas de valorização da carreira docente e a adoção de reformulações curriculares.

“O apagão das licenciaturas é uma realidade que nos preocupa”, afirma Marcia Serra Ferreira, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e diretora de Formação de Professores da Educação Básica da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). As licenciaturas em áreas específicas são cursos superiores que habilitam os concluintes a dar aulas nos anos finais do ensino fundamental e no ensino médio na área do conhecimento em que se formaram.

Dados do último Censo da Educação Superior do Inep, autarquia vinculada ao Ministério da Educação (MEC), divulgados no ano passado, mostram que desde 2014 a quantidade de ingressantes em licenciaturas presenciais está caindo, assim como ocorre em cursos a distância desde 2021. “As áreas mais preocupantes são as de ciências sociais, música, filosofia e artes, que apresentaram as menores quantidades de matrículas em 2021, e as de física, matemática e química, que registraram as maiores taxas de desistência acumulada na última década”, assinala Ferreira. Dados do Inep disponíveis no Painel de Monitoramento do Plano Nacional de Educação (PNE) indicam que, em 2022, cerca de 59,9% das docências do 6º ao 9º ano do ensino fundamental e de 67,6% daquelas oferecidas no ensino médio eram ministradas por professores qualificados na área do conhecimento. Ao analisar os números, o pedagogo e professor de educação física Marcos Neira, pró-reitor adjunto de Graduação da Universidade de São Paulo (USP), comenta que a situação é diferente em cada área do conhecimento. “Por um lado, a média nacional mostra que 85% dos docentes de educação física são licenciados na disciplina, enquanto os percentuais equivalentes para sociologia e línguas estrangeiras são de 40% e 46%, respectivamente. Ou seja, os problemas podem ser maiores ou menores, conforme a área do conhecimento e também são diferentes em cada estado”, destaca Neira, que atualmente desenvolve pesquisa com financiamento da FAPESP sobre reorientações curriculares na disciplina de educação física.

A falta de formação adequada do professor pode causar impactos no processo de aprendizagem dos alunos, conforme identificou Matheus Monteiro Nascimento, físico da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), em pesquisa realizada em 2018. De acordo com o pesquisador, na ausência de docentes licenciados em física, quem acaba oferecendo a disciplina nas escolas, geralmente, são profissionais da área de matemática. “Com isso, observamos que a abordagem da disciplina tende a privilegiar o formalismo matemático”, comenta. Ou seja, no lugar de tratar de conhecimentos de mecânica, eletricidade e magnetismo por meio de abordagens fenomenológicas, conceituais e experimentais, os professores acabam trabalhando os assuntos em sala de aula apenas por meio de operações matemáticas e equações sem relação direta com a realidade do aluno. “O formalismo matemático é, justamente, o elemento da disciplina de física que mais prejudica o interesse de estudantes por essa área do conhecimento”, considera Nascimento.

Preocupados em mensurar se as defasagens poderiam ser sanadas com a contratação de profissionais graduados em licenciaturas no Brasil nos últimos anos, pesquisadores do Inep realizaram, em setembro, estudo no qual olharam para as carências de escolas públicas e privadas nos anos finais do ensino fundamental e médio. “Se todos os licenciados de 2010 a 2021 ministrassem aulas na disciplina em que se formaram nos anos finais do ensino fundamental e no ensino médio em 2022, ainda assim o país teria dificuldades para suprir a demanda por docentes de artes em 15 estados, física em cinco, sociologia em três, matemática, língua portuguesa, língua estrangeira e geografia em um”, contabiliza Alvana Bof, uma das autoras da pesquisa. Além disso, o estudo avaliou se a quantidade de licenciados de 2019 a 2021 seria suficiente para suprir todas as docências que, em 2022, estavam sendo oferecidas por professores sem formação adequada. Foi constatado que faltariam docentes de artes em 18 estados, física em 16 estados, língua estrangeira em 15, filosofia e sociologia em 11, matemática em 10, biologia, ciências e geografia em 8, língua portuguesa em 5, história e química em 2 e educação física em um estado. “Os resultados indicam que já vivemos um apagão de professores em diferentes estados e disciplinas”, reitera Bof, licenciada em letras e com doutorado em educação.

Outro autor do trabalho, o sociólogo do Inep Luiz Carlos Zalaf Caseiro, esclarece que o cenário de falta de professores não está relacionado com falta de vagas em cursos de licenciaturas. “Em 2021, o país teve 2,8 milhões de vagas disponíveis, das quais somente 300 mil foram preenchidas. Isso significa que 2,5 milhões de vagas ficaram ociosas, sendo grande parte no setor privado e na modalidade de ensino a distância”, relata. Licenciaturas 2 oferecidas no ensino público, na modalidade presencial, também tiveram quantidade significativa de vagas ociosas. “De 2014 a 2019, a taxa de ociosidade de licenciaturas em instituições públicas foi de cerca de 20%, enquanto em 2021 esse percentual subiu para 33%”, informa. Cursos como o de matemática apresentaram situação ainda mais inquietante. “Licenciaturas de matemática em instituições públicas no formato presencial registraram 38% de vagas ociosas em 2021”, destaca Caseiro, comentando que muitas vagas, mesmo quando preenchidas, logo são abandonadas. Além disso, segundo o sociólogo, somente um terço dos estudantes que finalizam as licenciaturas vai atuar na docência; o restante opta por outros caminhos profissionais. O estudo foi desenvolvido a partir do cruzamento de dados relativos a docentes presentes no Censo da Educação Básica e referentes a ingressantes e concluintes em licenciaturas captados pelo Censo da Educação Superior. Ambas as pesquisas são realizadas anualmente pelo Inep para analisar a situação de instituições, alunos e docentes da educação básica e do ensino superior.

Retirado e adaptado de: QUEIRÓS, Christina. Crise nos programas de licenciatura. Revista Pesquisa FAPESP. Disponível em: https://revista-pesquisa.fapesp.br/crise-nos-programas-de-licenciatura/ Acesso em: 02 nov., 2023.

Texto 02

(o primeiro índice é sempre o de maior percentual e o segundo, de menor):

Fonte: BOF, A. M et al. Cadernos de Estudos e Pesquisas em Políticas Educacionais. 2023, no prelo. Disponível em: https://revistapesquisa.fa-

pesp.br/crise-nos-programas-de-licenciatura/ Acesso em: 02.nov., 2023.

Associe a segunda coluna de acordo com a primeira, que relaciona palavras do Texto 1 aos seus processos de formação por meio da derivação:

Primeira coluna: Processo de formação

(1)Derivação prefixal.

(2)Derivação sufixal.

(3)Derivação parassintética.

(4)Derivação regressiva.

(5)Derivação prefixal e sufixal.

Segunda coluna: Palavras do texto (em destaque)

(__) ...pesquisadores fazem apelo...

(__) ...financiamento da FAPESP sobre reorientações curriculares...

(__) ...pró-reitor adjunto de Graduação da Universidade de São Paulo (USP)...

(__) O apagão das licenciaturas...

(__) ... apresentaram situação ainda mais inquietante.

Assinale a alternativa que apresenta a correta associação entre as colunas:

Alternativas
Q2431991 Português

O Texto seguinte servirá de base para responder às questões de 1 a 15.

Texto 1:

Crise nos programas de licenciatura

Uma medida paliativa vem ocorrendo com frequência cada vez maior em escolas públicas e privadas de todo o país. Muitos estudantes estão finalizando o ano letivo de 2023 sem ter tido aulas de física ou sociologia com professores habilitados para ministrar essas disciplinas. Diante da ausência de candidatos para ocupar as docências, as escolas improvisam e colocam profissionais formados em outras áreas para suprir lacunas no ensino fundamental II e no ensino médio. A medida tem se repetido em diferentes estados e municípios brasileiros, como mostram dados de estudo inédito realizado por pesquisadores do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep): em Pernambuco, por exemplo, apenas 32,4% das docências em física no ensino médio são ministradas por licenciados na disciplina, enquanto no Tocantins o valor equivalente para a área de sociologia é de 5,4%. Indicativo da falta de interesse dos jovens em seguir carreira no magistério, o número de concluintes de licenciaturas em áreas específicas passou de 123 mil em 2010 para 111 mil em 2021. Esse conjunto de dados indica que o país vivencia um quadro de apagão de professores. Para reverter esse cenário, pesquisadores fazem apelo e defendem a urgência da criação de políticas de valorização da carreira docente e a adoção de reformulações curriculares.

“O apagão das licenciaturas é uma realidade que nos preocupa”, afirma Marcia Serra Ferreira, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e diretora de Formação de Professores da Educação Básica da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). As licenciaturas em áreas específicas são cursos superiores que habilitam os concluintes a dar aulas nos anos finais do ensino fundamental e no ensino médio na área do conhecimento em que se formaram. Dados do último Censo da Educação Superior do Inep, autarquia vinculada ao Ministério da Educação (MEC), divulgados no ano passado, mostram que desde 2014 a quantidade de ingressantes em licenciaturas presenciais está caindo, assim como ocorre em cursos a distância desde 2021. “As áreas mais preocupantes são as de ciências sociais, música, filosofia e artes, que apresentaram as menores quantidades de matrículas em 2021, e as de física, matemática e química, que registraram as maiores taxas de desistência acumulada na última década”, assinala Ferreira.

Dados do Inep disponíveis no Painel de Monitoramento do Plano Nacional de Educação (PNE) indicam que, em 2022, cerca de 59,9% das docências do 6º ao 9º ano do ensino fundamental e de 67,6% daquelas oferecidas no ensino médio eram ministradas por professores qualificados na área do conhecimento. Ao analisar os números, o pedagogo e professor de educação física Marcos Neira, pró-reitor adjunto de Graduação da Universidade de São Paulo (USP), comenta que a situação é diferente em cada área do conhecimento. “Por um lado, a média nacional mostra que 85% dos docentes de educação física são licenciados na disciplina, enquanto os percentuais equivalentes para sociologia e línguas estrangeiras são de 40% e 46%, respectivamente. Ou seja, os problemas podem ser maiores ou menores, conforme a área do conhecimento e também são diferentes em cada estado”, destaca Neira, que atualmente desenvolve pesquisa com financiamento da FAPESP sobre reorientações curriculares na disciplina de educação física.

A falta de formação adequada do professor pode causar impactos no processo de aprendizagem dos alunos, conforme identificou Matheus Monteiro Nascimento, físico da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), em pesquisa realizada em 2018. De acordo com o pesquisador, na ausência de docentes licenciados em física, quem acaba oferecendo a disciplina nas escolas, geralmente, são profissionais da área de matemática. “Com isso, observamos que a abordagem da disciplina tende a privilegiar o formalismo matemático”, comenta. Ou seja, no lugar de tratar de conhecimentos de mecânica, eletricidade e magnetismo por meio de abordagens fenomenológicas, conceituais e experimentais, os professores acabam trabalhando os assuntos em sala de aula apenas por meio de operações matemáticas e equações sem relação direta com a realidade do aluno. “O formalismo matemático é, justamente, o elemento da disciplina de física que mais prejudica o interesse de estudantes por essa área do conhecimento”, considera Nascimento.

Preocupados em mensurar se as defasagens poderiam ser sanadas com a contratação de profissionais graduados em licenciaturas no Brasil nos últimos anos, pesquisadores do Inep realizaram, em setembro, estudo no qual olharam para as carências de escolas públicas e privadas nos anos finais do ensino fundamental e médio. “Se todos os licenciados de 2010 a 2021 ministrassem aulas na disciplina em que se formaram nos anos finais do ensino fundamental e no ensino médio em 2022, ainda assim o país teria dificuldades para suprir a demanda por docentes de artes em 15 estados, física em cinco, sociologia em três, matemática, língua portuguesa, língua estrangeira e geografia em um”, contabiliza Alvana Bof, uma das autoras da pesquisa. Além disso, o estudo avaliou se a quantidade de licenciados de 2019 a 2021 seria suficiente para suprir todas as docências que, em 2022, estavam sendo oferecidas por professores sem formação adequada. Foi constatado que faltariam docentes de artes em 18 estados, física em 16 estados, língua estrangeira em 15, filosofia e sociologia em 11, matemática em 10, biologia, ciências e geografia em 8, língua portuguesa em 5, história e química em 2 e educação física em um estado. “Os resultados indicam que já vivemos um apagão de professores em diferentes estados e disciplinas”, reitera Bof, licenciada em letras e com doutorado em educação.

Outro autor do trabalho, o sociólogo do Inep Luiz Carlos Zalaf Caseiro, esclarece que o cenário de falta de professores não está relacionado com falta de vagas em cursos de licenciaturas. “Em 2021, o país teve 2,8 milhões de vagas disponíveis, das quais somente 300 mil foram preenchidas. Isso significa que 2,5 milhões de vagas ficaram ociosas, sendo grande parte no setor privado e na modalidade de ensino a distância”, relata. Licenciaturas oferecidas no ensino público, na modalidade presencial, também tiveram quantidade significativa de vagas ociosas. “De 2014 a 2019, a taxa de ociosidade de licenciaturas em instituições públicas foi de cerca de 20%, enquanto em 2021 esse percentual subiu para 33%”, informa. Cursos como o de matemática apresentaram situação ainda mais inquietante. “Licenciaturas de matemática em instituições públicas no formato presencial registraram 38% de vagas ociosas em 2021”, destaca Caseiro, comentando que muitas vagas, mesmo quando preenchidas, logo são abandonadas. Além disso, segundo o sociólogo, somente um terço dos estudantes que finalizam as licenciaturas vai atuar na docência; o restante opta por outros caminhos profissionais. O estudo foi desenvolvido a partir do cruzamento de dados relativos a docentes presentes no Censo da Educação Básica e referentes a ingressantes e concluintes em licenciaturas captados pelo Censo da Educação Superior. Ambas as pesquisas são realizadas anualmente pelo Inep para analisar a situação de instituições, alunos e docentes da educação básica e do ensino superior.

Retirado e adaptado de: QUEIRÓS, Christina. Crise nos programas de licenciatura. Revista Pesquisa FAPESP. Disponível em: https://revistapesquisa.fapesp.br/crise-nos-programas-de-licenciatura/ Acesso em: 02 nov., 2023

Texto 02

(o primeiro índice é sempre o de maior percentual e o segundo, de menor):


Fonte: BOF, A. M et al. Cadernos de Estudos e Pesquisas em Políticas Educacionais. 2023, no prelo. Disponível em: https://revistapesquisa.fapesp.br/crise-nos-programas-de-licenciatura/ Acesso em: 02.nov., 2023.

Associe a segunda coluna de acordo com a primeira, que relaciona palavras do Texto 1 aos seus processos de formação por meio da derivação:

Primeira coluna: Processo de formação

(1)Derivação prefixal.

(2)Derivação sufixal.

(3)Derivação parassintética.

(4)Derivação regressiva.

(5)Derivação prefixal e sufixal.

Segunda coluna: Palavras do texto (em destaque)

(__) ...pesquisadores fazem apelo...

(__) ...financiamento da FAPESP sobre reorientações curriculares...

(__) ...pró-reitor adjunto de Graduação da Universidade de São Paulo (USP)...

(__) O apagão das licenciaturas...

(__) ... apresentaram situação ainda mais inquietante.


Assinale a alternativa que apresenta a correta associação entre as colunas:

Alternativas
Q2429483 Português

INSTRUÇÃO: Leia, com atenção, o texto 06 e, a seguir, responda à questão 10, que a ele se refere.



Disponível em: https://organicsnewsbrasil.com.br. Acesso em: 18 abr. 2023.

Analise as afirmativas, tendo em vista o texto 06.


I. O prefixo "-ultra" insere, na palavra "ultraprocessados", a ideia de excesso.

II. O termo "'palavrão'" assume, no texto, o significado de palavra grosseira.

III. O texto informa que balas e biscoitos são alimentos muito processados.

IV. O sufixo "-ão", presente no termo "'palavrão"', indica valor aumentativo.

V. As palavras "ultraprocessados" e '"palavrão"' contêm sufixo e prefixo.


Estão CORRETAS as afirmativas

Alternativas
Q2429403 Português

INSTRUÇÃO: Leia, com atenção, o texto 05 e, a seguir, responda à questão que a ele se refere.


Texto 05


Imagem associada para resolução da questão


Disponível em: https://tirasarmandinho.tumblr.com. Acesso em: 18 abr. 2023.


Analise as afirmativas a seguir, tendo em vista o texto 05.


I. A pergunta do personagem no último quadro procede, pois, de acordo com a fala do primeiro quadro, os bichos são maltratados.

II. Na fala do personagem, no primeiro quadro, verifica-se marca de coloquialidade, já que houve o pagamento da preposição “a” em “igual um bicho”.

III. A fala da personagem, no primeiro quadro, revela sua indignação pelo fato de alguém ter sido maltratado.

IV. Por meio da desinência -o da palavra “tratado”, usada na primeira fala, identifica-se o gênero do ser que foi maltratado.

V. O texto permite concluir que a expressão “tratado igual um bicho”, que é usada popularmente, não procede, já que os bichos não devem ser maltratados.


Estão CORRETAS as afirmativas

Alternativas
Respostas
221: C
222: B
223: A
224: E
225: A
226: A
227: D
228: D
229: A
230: E
231: A
232: A
233: E
234: E
235: A
236: A
237: A
238: B
239: B
240: E