Questões de Português - Figuras de Linguagem para Concurso

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Q2338184 Português

A partir da leitura do texto abaixo apresentado, analise o que é solicitado. 


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ALEIXO, Ricardo. Rondó da ronda noturna. Site: Modos de Usar & Co.: revista de poesia e outras textualidades conscientes. 01 dez. 2015. Disponível em: https://revistamododeusar.blogspot.com/2015/12/rondo-da-ronda-noturna-de-ricardo.html. Acesso em: 19 out. 2023.



A visualidade do poema, somado a sua construção linguística, desenvolve uma crítica:

Alternativas
Q2337143 Português
Assinale a opção que apresenta a frase que está integralmente em linguagem lógica (não figurada). 
Alternativas
Q2321888 Português

             

                  (Disponível em: https://gauchazh.clicrbs.com.br – texto adaptado especialmente para esta prova).

Considerando o texto principal e a charge apresentada abaixo, analise as seguintes asserções e a relação proposta entre elas: 
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I. A charge tem relação com uma metáfora empregada no texto.
POIS
II. Ambas as metáforas apresentam o ser humano como presa de anjos e demônios interiores que tentam lhe ditar o que fazer.

A respeito dessas asserções, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q2316169 Português
Leia o fragmento textual a seguir, retirado de um livro teórico sobre argumentação.

“Do ponto de vista político, não é inútil destacar que a argumentação se desenvolveu nos países que garantem e valorizam a autonomia do indivíduo. Mas, apesar de o nascimento e o desenvolvimento da argumentação fazerem supor o respeito à liberdade das pessoas, essa atividade procura de fato negar essa liberdade já que sua finalidade é impor concepções de um emissor a um destinatário”.

Esse pensamento sobre a argumentação mostra
Alternativas
Q2314594 Português
Consumismo e baixa autoestima formam círculo vicioso


         Comprar faz você feliz? Ninguém consegue negar o prazer de entrar em uma loja e comprar um produto ou serviço muito desejado. Mas, será que, passada a euforia momentânea, esta satisfação vai de fato ajudar a sustentar a sua felicidade?
       Numa visão mais panorâmica, consumir não é sinônimo de bem-estar. Apesar de ter aumentado o seu poder de consumo nos últimos 50 anos, a população dos Estados Unidos não sente uma melhora no seu bem-estar, segundo uma pesquisa da American Psychological Association. Em comparação às condições da década de 50, hoje os norte-americanos podem ter o dobro de carros por pessoa e comer fora de casa com uma frequência duas vezes maior – mas esse conforto não veio acompanhado de uma maior felicidade.
      E o que explica esse aparente contrassenso? Cientistas vêm constatando uma relação muito próxima, praticamente de retroalimentação, entre consumismo e baixa autoestima, além de ser relacionado a patologias como depressão e ansiedade.
        A relação entre baixa autoestima e materialismo é relativamente fácil de entender: a autoestima pode ser definida como o apreço que uma pessoa confere a si própria, permitindo-lhe ter confiança nos próprios atos e pensamentos. Uma pessoa com baixa autoestima tende a “externalizar” o seu processo de valorização, ou seja, superestimar fatores externos.
      Isso pode ser ainda mais pronunciado nesta era das redes sociais, quando é comum buscar reconhecimento na aprovação de terceiros, por meio de curtidas e compartilhamentos. Além disso, somos bombardeados com imagens superproduzidas de viagens, eventos e refeições maravilhosas a todos os momentos, que muitas vezes alimentam um sentimento de inferioridade em relação aos “amigos” da rede social.
          Será que só eu sou inadequado na sociedade?
       Somado a isso, propagandas e anúncios trazem essa vida perfeita retratada de maneira muito acessível – basta adquirir o produto que está sendo vendido e tudo está resolvido. Mas, a expectativa é frustrada e a viagem divertida com os amigos não se manifesta magicamente após a compra daqueles óculos de sol, não nos tornamos executivos de sucesso imediatamente após comprar “aquele” carro e não entramos em forma apenas por comprar o tênis mais leve do mercado, insatisfações provocadas pelo discurso da publicidade de que comprar vai nos deixar mais felizes. Mas, neste sonho delirante, a única coisa que se torna realidade são as contas, que nem sempre se fecham no fim do mês. E os sentimentos de inadequação e frustração continuarão, afinal, as pessoas das redes sociais e das propagandas seguem levando as suas vidas aparentemente perfeitas, diminuindo ainda mais a autoestima. Continuaremos navegando pelas redes sociais e estaremos expostos a propagandas. E então, o que podemos fazer?
         Em primeiro lugar, ter consciência de que este é o processo já é um grande passo. Passamos a ter elementos para entender melhor o que se passa, ao menos racionalmente. Depois, vem o mais difícil: apropriarmos, com a mente e o coração, um sentido para a vida que vá muito além do consumo, que responda ao que é realmente importante na vida de cada um.
         Nesse sentido, a pesquisa Rumo à Sociedade do Bem-estar, do Instituto Akatu, perguntou aos entrevistados o que eles consideravam ser felicidade. A resposta, para dois terços dos entrevistados, foi estar saudável e/ou ter sua família saudável.
       Conviver bem com a família e os amigos também foi apontado como fator de felicidade para 60% do público que respondeu à pesquisa. Isso mostra que a maior parte da sociedade brasileira compartilha a noção de que, uma vez satisfeitas as necessidades básicas, a felicidade é encontrada no que temos de mais humano, o bem-estar físico próprio e daqueles de quem gostamos e o afeto em si pelos amigos e pela família. Não inclui o caminho do consumismo.
         Um outro fator a ser trabalhado no dia a dia, de maneira a enfraquecer ou quebrar o círculo vicioso da insatisfação no consumo e da autoestima, é estimular um diálogo aberto sobre a nossa autoimagem, nossos valores e a importância da aceitação da diversidade nos círculos dos quais fazemos parte, abrindo espaço para a autorreflexão e, por meio da troca de sentimentos e experiências, criar espaço para a percepção de que todos vivemos essas mesmas emoções e, com isso, nos valorizarmos a nós mesmos e aos outros.
        Inicia-se outro círculo, dessa vez virtuoso, que tende a ficar mais forte conforme as pessoas se sintam mais à vontade de ser quem elas de fato são. E assim, podendo identificar com mais facilidade o que realmente faz feliz ou pelo menos traz contentamento suficiente, a cada um de nós. E quase que certamente descobriremos que isso está muito longe de ter o último modelo de smartphone.

(Folha de S. Paulo. HÉLIO MATTAR. Acesso em: outubro de 2023.)
“Além disso, somos bombardeados com imagenssuperproduzidas de viagens, eventos e refeições maravilhosas a todos os momentos, que muitas vezes alimentam um sentimento de inferioridade em relação aos ‘amigos’ da rede social.” (5º§) É possível destacar o emprego de figura de linguagem no fragmento destacado anteriormente?
Alternativas
Respostas
31: B
32: C
33: A
34: A
35: A