Questões de Concurso Sobre figuras de linguagem em português

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Q646023 Português
A figura de linguagem que se caracteriza pela transferência de percepções da esfera de um sentido para a de outro, do que resulta uma fusão de impressões sensoriais de grande poder sugestivo (exemplos: olhar gelado/ voz doce) denomina-se:
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Q645860 Português

Texto I

Múltiplo sorriso

Pendurou a última bola na árvore de Natal e deu alguns passos atrás. Estava bonita. Era um pinheiro artificial, mas parecia de verdade. Só bolas vermelhas. Nunca deixava de armar sua árvore, embora as amigas dissessem que era bobagem fazer isso quando se mora sozinha. Olhou com mais vagar. Na luz do fim de tarde, notou que sua imagem se espelhava nas bolas. Em todas elas, lá estava seu rosto, um pouco distorcido, é verdade - mas sorrindo. “Estão vendo?”, diria às amigas se estivessem por perto. “Eu não estou só”.

(Heloísa Seixas, disponível em http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ilustrad/ fq251209.htm.Acesso em 19/12/14 )

O sentido de um texto não está ligado apenas às palavras, mas sim aos elementos lógico-discursivos que as relacionam, estabelecendo laços de coesão e coerência. Nesse sentido, aponte o recurso usado pela autora para estabelecer coesão entre os três primeiros períodos do texto:
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Q644147 Português

Leia o poema abaixo e assinale a alternativa que indica a figura de linguagem presente no texto:

Amor é fogo que arde sem se ver

Amor é fogo que arde sem se ver;

É ferida que dói e não se sente;

É um contentamento descontente;

É dor que desatina sem doer;

(Camões)

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Q643815 Português

Nas frases abaixo, coloque 1 para a frase que contém metáfora e 2 para a frase que contém metonímia.


( ) Sua boca é um cadeado.

( ) A vida é um grande jogo.

( ) Trabalhava ao piano, não só Mozart como ainda os estudos de Chopin.

( ) A fé remove montanhas.

( ) As chaminés serão substituídas pelo verde.


Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.

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Q643568 Português

A primeira estrofe da canção que serve de tema para a novela “A Regra do Jogo” diz: “O Sol há de brilhar mais uma vez / A luz há de chegar aos corações / Do mal será queimada a semente / O amor será eterno novamente.”

(Nelson Cavaquinho e Élcio Soares)

Observa-se, neste trecho, a presença da seguinte figura de linguagem:

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Q643116 Português

Texto I

                         Descaso com saneamento

                      deixa rios em estado de alerta

      A crise hídrica transformou a paisagem urbana em muitas cidades paulistas. Casas passaram a contar com cisternas e caixas-d’água azuis se multiplicaram por telhados, lajes e até em garagens. Em regiões mais nobres, jardins e portarias de prédios ganharam placas que alertam sobre a utilização de água de reúso. As pessoas mudaram seu comportamento, economizaram e cobraram soluções.

      As discussões sobre a gestão da água, nos mais diversos aspectos, saíram dos setores tradicionais e técnicos e ganharam espaço no cotidiano. Porém, vieram as chuvas, as enchentes e os rios urbanos voltaram a ficar tomados por lixo, mascarando, de certa forma, o enorme volume de esgoto que muitos desses corpos de água recebem diariamente.

      É como se não precisássemos de cada gota de água desses rios urbanos e como se a água limpa que consumimos em nossas casas, em um passe de mágica, voltasse a existir em tamanha abundância, nos proporcionando o luxo de continuar a poluir centenas de córregos e milhares de riachos nas nossas cidades. Para completar, todo esse descaso decorrente da falta de saneamento se reverte em contaminação e em graves doenças de veiculação hídrica.

      Dados do monitoramento da qualidade da água – que realizamos em rios, córregos e lagos de onze Estados brasileiros e do Distrito Federal – revelaram que 36,3% dos pontos de coleta analisados apresentam qualidade ruim ou péssima. Apenas 13 pontos foram avaliados com qualidade de água boa (4,5%) e os outros 59,2% estão em situação regular, o que significa um estado de alerta. Nenhum dos pontos analisados foi avaliado como ótimo.

      Divulgamos esse grave retrato no Dia Mundial da Água (22 de março), com base nas análises realizadas entre março de 2015 e fevereiro de 2016, em 289 pontos de coleta distribuídos em 76 municípios.

                (MANTOVANI, Mário; RIBEIRO, Malu. UOL Notícias, abril/2016.)

Em termos de linguagem figurada, o fato de a divulgação do texto ter sido feita no Dia Mundial da Água funciona como
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Q642889 Português
Em “A nudez não perdoa, ainda que ela seja despedaçada, domada e vestida” (linha 17), é explícita a antítese entre as palavras:
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Q640628 Português

                                   Cidade Maravilhosa?

      Os camelôs são pais de famílias bem pobres, e, então, merecem nossa simpatia e nosso carinho; logo eles se multiplicam por 1000. Aqui em frente à minha casa, na Praça General Osório, existe há muito tempo a feira hippie. Artistas e artesãos expõem ali aos domingos e vendem suas coisas. Uma feira um tanto organizada demais: sempre os mesmos artistas mostrando coisas quase sempre sem interesse. Sempre achei que deveria haver um canto em que qualquer artista pudesse vender um quadro; qualquer artista ou mesmo qualquer pessoa, sem alvarás nem licenças. Enfim, o fato é que a feira funcionava, muita gente comprava coisas – tudo bem. Pois de repente, de um lado e outro, na Rua Visconde de Pirajá, apareceram barracas atravancando as calçadas, vendendo de tudo - roupas, louças, frutas, miudezas, brinquedos, objetos usados, ampolas de óleo de bronzear, passarinhos, pipocas, aspirinas, sorvetes, canivetes. E as praias foram invadidas por 1000 vendedores. Na rua e na areia, uma orgia de cães. Nunca vi tantos cães no Rio, e presumo que muita gente anda com eles para se defender de assaltantes. O resultado é uma sujeira múltipla, que exige cuidado do pedestre para não pisar naquelas coisas. E aquelas coisas secam, viram poeira, unem-se a cascas de frutas podres e dejetos de toda ordem, e restos de peixes da feira das terças, e folhas, e cusparadas, e jornais velhos; uma poeira dos três reinos da natureza e de todas as servidões humanas.

      Ah, se venta um pouco o noroeste, logo ela vai-se elevar, essa poeira, girando no ar, entrar em nosso pulmão numa lufada de ar quente. Antigamente a gente fugia para a praia, para o mar. Agora há gente demais, a praia está excessivamente cheia. Está bem, está bem, o mar, o mar é do povo, como a praça é do condor – mas podia haver menos cães e bolas e pranchas e barcos e camelôs e ratos de praia e assaltantes que trabalham até dentro d’água, com um canivete na barriga alheia, e sujeitos que carregam caixas de isopor e anunciam sorvetes e, quando o inocente cidadão pede picolé de manga, eis que ele abre a caixa e de lá puxa a arma. Cada dia inventam um golpe novo: a juventude é muito criativa, e os assaltantes são quase sempre muito jovens.

                                                                                                               Rubem Braga 

O termo destacado é um recurso textual endofórico, EXCETO em:
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Q640625 Português

                                   Cidade Maravilhosa?

      Os camelôs são pais de famílias bem pobres, e, então, merecem nossa simpatia e nosso carinho; logo eles se multiplicam por 1000. Aqui em frente à minha casa, na Praça General Osório, existe há muito tempo a feira hippie. Artistas e artesãos expõem ali aos domingos e vendem suas coisas. Uma feira um tanto organizada demais: sempre os mesmos artistas mostrando coisas quase sempre sem interesse. Sempre achei que deveria haver um canto em que qualquer artista pudesse vender um quadro; qualquer artista ou mesmo qualquer pessoa, sem alvarás nem licenças. Enfim, o fato é que a feira funcionava, muita gente comprava coisas – tudo bem. Pois de repente, de um lado e outro, na Rua Visconde de Pirajá, apareceram barracas atravancando as calçadas, vendendo de tudo - roupas, louças, frutas, miudezas, brinquedos, objetos usados, ampolas de óleo de bronzear, passarinhos, pipocas, aspirinas, sorvetes, canivetes. E as praias foram invadidas por 1000 vendedores. Na rua e na areia, uma orgia de cães. Nunca vi tantos cães no Rio, e presumo que muita gente anda com eles para se defender de assaltantes. O resultado é uma sujeira múltipla, que exige cuidado do pedestre para não pisar naquelas coisas. E aquelas coisas secam, viram poeira, unem-se a cascas de frutas podres e dejetos de toda ordem, e restos de peixes da feira das terças, e folhas, e cusparadas, e jornais velhos; uma poeira dos três reinos da natureza e de todas as servidões humanas.

      Ah, se venta um pouco o noroeste, logo ela vai-se elevar, essa poeira, girando no ar, entrar em nosso pulmão numa lufada de ar quente. Antigamente a gente fugia para a praia, para o mar. Agora há gente demais, a praia está excessivamente cheia. Está bem, está bem, o mar, o mar é do povo, como a praça é do condor – mas podia haver menos cães e bolas e pranchas e barcos e camelôs e ratos de praia e assaltantes que trabalham até dentro d’água, com um canivete na barriga alheia, e sujeitos que carregam caixas de isopor e anunciam sorvetes e, quando o inocente cidadão pede picolé de manga, eis que ele abre a caixa e de lá puxa a arma. Cada dia inventam um golpe novo: a juventude é muito criativa, e os assaltantes são quase sempre muito jovens.

                                                                                                               Rubem Braga 

Em relação a esse texto, é CORRETO afirmar:
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Q640620 Português

Observe os recursos utilizados na construção das diferentes linguagens a seguir:

I – La belle saison, de René Magritte

Imagem associada para resolução da questão

Nessas linguagens, um exercício de natureza metonímica está presente em:

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Q640619 Português

Observe as figuras e os recursos de linguagem utilizados nos versos:

I. "A tarde descia, pensativa e doce, com nuvenzinhas cor de rosa" (Eça de Queirós)

II. "Que a alma que pode falar com os olhos também pode beijar com a face." (Antônio Machado)

III. “Fogem fluidas, fluindo à fina flor dos fenos...” (Eugénio de Castro)

IV. “ ... a gente chama Aquele que a salvar o mundo veio” (L. Camões)

Quanto às figuras e aos recursos de linguagem utilizados em sua construção, a classificação desses versos está CORRETAMENTE indicada em:

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Q640609 Português

“Na verdade, como costumo dizer, o que habitualmente chamamos de português, é um grande ‘balaio de gatos’, onde há gatos dos mais diversos tipos...”

BAGNO, Marcos. Preconceito linguístico: o que é, como se faz. São Paulo:

Loyola, 1999.

Para expressar seu ponto de vista, Bagno, nessa frase, lança mão de um(a)

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Q640171 Português
Na frase “Tinha um mundo de planos na cabeça” identificamos a presença da seguinte figura de linguagem:
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Q638828 Português

                                        EU, ETIQUETA

                      Em minha calça está grudado um nome

                    que não é meu de batismo ou de cartório,

                                   um nome... estranho.

                          Meu blusão traz lembrete de bebida

                           que jamais pus na boca, nesta vida.

                       Em minha camiseta, a marca de cigarro

                            que não fumo, até hoje não fumei.

                              Minhas meias falam de produto

                                     que nunca experimentei

                            mas são comunicados a meus pés.

                                Meu tênis é proclama colorido

                                de alguma coisa não provada

                              por este provador de longa idade.

                          Meu lenço, meu relógio, meu chaveiro,

                         minha gravata e cinto e escova e pente,

                                     meu copo, minha xícara,

                            minha toalha de banho e sabonete,

                                     meu isso, meu aquilo,

                           desde a cabeça ao bico dos sapatos,

                                          são mensagens,

                                            letras falantes,

                                             gritos visuais,

                             ordens de uso, abuso, reincidência,

                                   costume, hábito, premência,

                                            indispensabilidade,

                      e fazem de mim homem-anúncio itinerante,

                                escravo da matéria anunciada.

                                        Estou, estou na moda.

                            É duro andar na moda, ainda que a moda

                                    seja negar minha identidade,

                                 trocá-la por mil, açambarcando

                                    todas as marcas registradas,

                                   todos os logotipos do mercado.

                            Com que inocência demito-me de ser

                                    eu que antes era e me sabia

                           tão diverso de outros, tão mim mesmo,

                               ser pensante, sentinte e solidário

                          com outros seres diversos e conscientes

                             de sua humana, invencível condição.

                                        Agora sou anúncio,

                                     ora vulgar ora bizarro,

                        em língua nacional ou em qualquer língua

                                     (qualquer, principalmente).

                                  E nisto me comparo, tiro glória

                                         de minha anulação.

                              Não sou - vê lá - anúncio contratado.

                                   Eu é que mimosamente pago

                                    para anunciar, para vender

                      em bares festas praias pérgulas piscinas,

                            e bem à vista exibo esta etiqueta

                                global no corpo que desiste

                     de ser veste e sandália de uma essência

                                    tão viva, independente,

                    que moda ou suborno algum a compromete.

                                    Onde terei jogado fora

                          meu gosto e capacidade de escolher,

                          minhas idiossincrasias tão pessoais,

                        tão minhas que no rosto se espelhavam

                                   e cada gesto, cada olhar

                                      cada vinco da roupa

                              sou gravado de forma universal,

                             saio da estamparia, não de casa,

                               da vitrine me tiram, recolocam,

                                  objeto pulsante mas objeto

                          que se oferece como signo de outros

                               objetos estáticos, tarifados.

                        Por me ostentar assim, tão orgulhoso

                         de ser não eu, mas artigo industrial,

                             peço que meu nome retifiquem.

                       Já não me convém o título de homem.

                                   Meu nome novo é coisa.

                                Eu sou a coisa, coisamente. 

Carlos Drummond de Andrade. Obra poética, Volumes 4-6. Lisboa: Publicações Europa-América, 1989.

“Estou, estou na moda.

É duro andar na moda, ainda que a moda

seja negar minha identidade,

trocá-la por mil (...)”

Nos versos “negar minha identidade, / trocá-la por mil”, verifica-se a presença de uma figura de linguagem. Essa figura é:

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Q638490 Português

INSTRUÇÃO: Leia o fragmento abaixo e responda à questão.

      Não há registros de campanha na primeira eleição realizada no país, em 23 de janeiro de 1532, para o Conselho Municipal de São Vicente, São Paulo. Apenas conchavos. Seis representantes foram escolhidos pelos votantes por ser “homens bons”, expressão um tanto ampla que designava gente qualificada pela linhagem familiar. Pode-se dizer que o marketing político propriamente dito só começou a aparecer no fim do Império, quando desenhos de “capoeiras” (homens que conheciam a capoeira, esporte ilegal na época) eram usados em cartazes para afugentar os eleitores do grupo opositor. Mas a principal revolução no jeito de fazer campanha política ocorreu em 1914, na sétima eleição presidencial. Surgiu nas ruas do Rio de Janeiro uma marchinha contra o presidente Marechal Hermes da Fonseca, popularmente chamado de Dudu, atacado pelos opositores com o primeiro jingle do Brasil: “Ai, Philomena / Se eu fosse como tu / Tirava a urucubaca / Da careca do Dudu”.

      Até hoje, o jingle político funciona como pilar das campanhas eleitorais, um formato sucinto e grudento para unir meio e mensagem, ataque e autopromoção. As eleições de 2014 deverão gerar uma nova onda na comunicação, parecida com a introdução dos jingles, capaz de mudar o jeito de fazer política e influenciar diretamente no voto. São as campanhas na mídia social, forjadas para levantar candidatos e derrubar adversários com o uso de memes, selfies, vídeos virais e hashtags.

                                                                                                                                            (VEJA, 08/2014.)

A argumentação em um texto é construída também com recursos linguísticos apropriados. Sobre os recursos usados no texto, assinale a afirmativa correta.
Alternativas
Q638039 Português
Em relação aos recursos de estilo usado no poema-canção, o trecho transcrito que corresponde à figura indicada a seguir é
Alternativas
Q635998 Português

GARCIA (2003) aponta que o paralelismo sintático e semântico remete à lógica da correlação e associação de ideias, por isso sua ausência pode provocar incoerência. No entanto, autores de várias épocas usaram-na com propósito estilístico.

O enunciado que corresponde a essa asserção é:

Alternativas
Q635962 Português

                           CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 

                                     Cárcere das Almas

                     Ah! Toda a alma num cárcere anda presa,

                     Soluçando nas trevas, entre as grades

                     Do calabouço olhando imensidades,

                     Mares, estrelas, tardes, natureza.


                     Tudo se veste de igual grandeza

                     Quando a alma entre grilhões as liberdades

                     Sonha e, sonhando, as imortalidades

                     Rasga no etéreo Espaço da Pureza.


                     Ó almas presas, mudas e fechadas

                     Nas prisões colossais e abandonadas,

                     Da Dor no calabouço, atroz, funéreo!


                     Nesses silêncios solitários, graves,

                     Que chaveiro do Céu possui as chaves

                     Para abrir-nos as portas do Mistério?!


           (CRUZ E SOUZA. Obras Completas. Rio de Janeiro: José Aguilar, 1961) 

Considere as afirmativas abaixo.

I. No primeiro quarteto, há uma afirmação de ordem geral: “toda a alma” (o que pode ser entendido como qualquer alma, todas as almas de todos).

II. Há no poema várias metáforas como, por exemplo, “alma presa num cárcere”.

III. O uso das iniciais maiúsculas em substantivos comuns (Dor, Céu, Mistério) acentua o aspecto simbólico dos vocábulos.

IV. Há no poema a presença de elementos antitéticos como, por exemplo, “grilhões / liberdades”.

V. O segundo terceto denota a presença do indivíduo na exclamação enfática, num vocativo de preocupação e angústia.

Do ponto de vista da análise sintático-semântica do poema, está correto o que se afirma APENAS em

Alternativas
Q635852 Português

Leia o texto abaixo, extraído da revista Veja.  


                                O que faz você coçar a cabeça?


Pode ser por fora, mas cabeça também coça por dentro. E tudo o que você faz parar para pensar faz sua cabeça coçar. É isso que tira você da indiferença, do nem lá nem cá. Nenhuma cabeça está a salvo. E, no que depender da gente, vão coçar cada vez mais. Toda semana.


Questione. Pense. Coce mais a cabeça.

Assine VEJA.  


A expressão “coçar a cabeça” é empregada no texto como:  

Alternativas
Q635451 Português

"... é a palavra que procura reproduzir aproximadamente certos sons ou ruídos.”

(SACCONI, L. A. Novíssima Gramática Ilustrada. 23ª edição. São Paulo: Nova Geração, 2010, p. 99)

No fragmento acima é feita a definição de um dos processos de formação de palavras mais conhecidos. Tal processo é chamado de:

Alternativas
Respostas
2721: B
2722: A
2723: B
2724: A
2725: B
2726: D
2727: C
2728: D
2729: B
2730: A
2731: A
2732: B
2733: D
2734: E
2735: C
2736: D
2737: E
2738: C
2739: C
2740: B