Questões de Concurso Sobre figuras de linguagem em português

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Ano: 2011 Banca: Makiyama Órgão: CPTM Prova: Makiyama - 2011 - CPTM - Médico do trabalho |
Q331207 Português
Na expressão "bufando como um touro", o autor faz uso de uma figura de linguagem ou estilo, que é classificada como:

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Q330438 Português
No verso “que tudo rói e banha e torna apetecível” (v 11),a repetição da palavra destacada caracteriza uma figura chamada:

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Ano: 2013 Banca: FUNCAB Órgão: SUDECO Prova: FUNCAB - 2013 - SUDECO - Contador |
Q325602 Português
Em:“Com o poder de entrar não só dentro das casas, como dentro de seus próprios moradores, condicionando gostos, preferências e sensações [...]” (parágrafo 6), para enfatizar seu ponto de vista, o autor recorre à seguinte figura de linguagem:

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Q324677 Português

        A população mundial torna tornam-se cidadãos. Na América latina temos campos sem ninguém e enormes formigueiros urbanos: as maiores cidades do mundo, e as mais injustas. Expulsos pela agricultura moderna de exportação e pela erosão das suas terras, os camponeses invadem os subúrbios. Eles acreditam que Deus está em todas as partes, mas por experiência própria sabem que atende nos grandes centros urbanos. As cidades prometem trabalho, prosperidade, um futuro para os filhos. Nos campos, os
esperadores olham a vida passar e morrem bocejando; nas cidades, a vida acontece e chama. Amontoados em cortiços, a primeira coisa que os recém chegados descobrem é que o trabalho falta e os braços sobram, que nada é de graça e que os artigos de luxo mais caros são o ar e o silêncio.

(Eduardo Galeno, O Império do Consumo).
No final do texto o autor diz que “os braços sobram”. O termo, portanto, expressa :

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Q324671 Português

       As perspectivas mais sombrias sobre a sustentabilidade do planeta não levam em conta a extraordinária capacidade de recuperação da natureza – e a do próprio ser humano para superar as adversidades. A Terra já passou por cinco grandes extinções em massa, e a vida sempre voltou com ainda mais força. Disse à revista VEJA a geógrafa Susana Hecht, professora de planejamento urbano da Universidade da Califórnia e especialista em desenvolvimento sustentável: Os recursos da terra Terra são limitados, temos de tomar cuidado para não acabar com eles, ainda mais porque não existe perspectiva de quando poderemos colonizar outro astro. Só que a natureza tem um enorme poder de se reabilitar e a humanidade dispõe de tempo para usar a tecnologia em favor de um desenvolvimento sustentável.”
        Enquanto se procuram soluções para o equilíbrio entre o crescimento populacional e preservação dos recursos, a natureza manda suas mensagens de socorro. A espaçonave Terra é uma generosa arca de Noé, mas ela tem limites

(Revista VEJA, n. 44, 2 de novembro/2011, p. 132).


O último parágrafo traz como informação correta a seguinte assertiva:

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Ano: 2010 Banca: FEC Órgão: ANS Prova: FEC - 2010 - ANS - Temporário Superior 1 - Direito |
Q323891 Português
A respeito da concordância verbal na oração“Todos somosmuito ligados a ele” (2º parágrafo) pode-se afirmar que está:



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Q322943 Português
O autor desenvolve sua tese com frases carregadas de ironia. Dentre as opções abaixo, identifique o trecho em que se observa claramente essa figura de linguagem.

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Q322841 Português
A metáfora é um recurso bastante utilizado para a criação de imagens poéticas. No poema de Cora Coralina, texto IX, é possível fazer a seguinte relação:

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Q322839 Português
Além de expressar declaradamente o conceito de ironia no conto A teoria do Medalhão, Machado de Assis faz uso desse recurso linguístico recorrentemente, de maneira que a ironia passa a ser um traço marcante em sua obra. Acerca do recurso da ironia, como figura de sentido, na obra de Machado de Assis, assinale a alternativa incorreta.

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Ano: 2009 Banca: FUNRIO Órgão: DEPEN Prova: FUNRIO - 2009 - DEPEN - Terapeuta Ocupacional |
Q316955 Português
“Não existe um consenso sobre se a elite também vai para a cadeia nos países desenvolvidos porque as cadeias são melhores ou se as cadeias são melhores porque a elite as frequenta.”

Sobre esse fragmento, podemos afirmar que é

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Q314792 Português
Leia o texto para responder às questões de números 01 a 08.

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Assinale a alternativa em que ocorre o emprego de linguagem figurada.

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Q312476 Português
As figuras de linguagem são usadas como recursos estilísticos para dar maior valor expressivo à linguagem.
No seguinte trecho “Tu és a chuva e eu sou a terra [...]” predomina a figura, denominada:
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Q307998 Português
Em todas as frases abaixo o termo destacado foi usado corretamente com valor anafórico, EXCETO:
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Q307997 Português
O fragmento transcrito que possui um exemplo de onomatopeia é:
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Q307956 Português
Leia o texto abaixo e responda às questões propostas.

Imagem 001.jpg

Em “Devagar botou a chave na fechadura. Devagar rodou, ouvindo o estalar de molas e linguetas. E empurrando lentamente, bem lentamente, entrou.”, a figura de linguagem predominante é a:

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Q307858 Português
Na frase: “Não pergunte a mim, pergunte a Ele.”, o uso de letra maiúscula na grafia do pronome ele indica:
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Q307598 Português

Novos pesadelos informáticos

    Outro dia, uma revista me descreveu como convicto “tecnófobo”, neologismo horrendo inventado para designar os que têm medo ou aversão aos progressos tecnológicos.Acho isso uma injustiça. Em 86, na Copa do México, eu já estava escrevendo (aliás, denúncia pública: este ano não vou à França, ninguém me chamou; acho que fui finalmente desmascarado como colunista esportivo) num computadorzinho arqueológico, movido a querosene, ou coisa semelhante. Era dos mais modernos em existência, no qual me viciei e que o jornal, depois de promessas falsas, me tomou de volta. [...] 
    Já no final de 86, era eu orgulhoso proprietário e operador de um possante Apple IIE (enhanced), com devastadores 140 kb de memória, das quais o programa para escrever comia uns 120. Mas eu continuava feliz, com meu monitor de fósforo verde e minha impressora matricial Emilia, os quais se transformaram em atração turística de Itaparica, tanto para nativos quanto para visitantes. Que maravilha, nunca mais ter de botar papel carbono na máquina ou ter de fazer correções a caneta – e eu, que sempre fui catamilhógrafo, apresentava um texto mais sujo do que as ruas da maioria de nossas capitais. Havia finalmente ingressado na Nova Era, estava garantido. 
    Bobagem, como logo se veria. Um ano depois, meu celebrado computador não só me matava de vergonha diante dos visitantes, como quebrava duas vezes por semana e eu, que não dirijo, pedia à minha heroica esposa que o levasse a Salvador, poderosíssima razão para minha conversão pétrea à indissolubilidade do matrimônio. [...]
    [...] Mas ganhei um computador novo! Fui dormir felicíssimo, pensando em meu lapetope de última geração, cheio de todas as chinfras. Mas tudo durou pouco, porque um certo escritor amigo meu me telefonou. 
    –Alô! – disse o Zé Rubem do outro lado. 
    – Você tem tempo para mim? Digo isso porque, com seu equipamento obsoleto, não deve sobrar muito tempo, além do necessário para almoçar apressadamente. 
    – Ah-ah! – disse eu. – Desta vez, você se deu mal. Estou com um lapetope fantástico aqui. 
    – É mesmo? – respondeu ele. – Pentium II? 
    – Xá ver aqui. Não, Pentium simples, Pentium mesmo. 
    – Ho-ho-ho-ho! Ha-ha-ha-ha! Hi-hi-hi hi! 
    – O que foi, desta vez? 
    – Daqui a uns quatro meses, esse equipamento seu estará completamente obsoleto. 
Isso não se usa mais, rapaz, procure se orientar! 
    – Como não se usa mais? Todos os micreiros amigos meus têm um Pentium. 
    – Todos os amigos, não. Eu, por exemplo, tenho um Pentium II. Isso... Ninguém tem Pentium II! 
    – Eu tenho. Mas não é grande coisa, aconselho você a esperar mais um pouco. 
    – Como, não é grande coisa? Entre todo mundo que eu conheço é só você tem um e agora vem me dizer que não é grande coisa. 
    – Você é um bom escritor, pode crer, digo isto com sinceridade. Quantos megahertz você tem nessa sua nova curiosidade?
    – 132. 
    – Hah-ha-ha! Ho-ho-hihi! 
    – Vem aí o Merced, rapaz, o Pentium 7, não tem computador no mercado que possa rodar os programas para ele. 
    – E como você fica aí, dando risada?
    – Eu já estou com o meu encomendado, 500 megahertz, por aí, nada que você possa entender. 
    – Mas, mas…
    Acordei suando, felizmente era apenas um pesadelo. Meu amigo Zé Rubem, afinal de contas, estaria lá, como sempre, para me socorrer. Fui pressuroso ao telefone, depois de enfrentar mais senhas do que quem quer invadir os computadores do Pentágono.
    – Alô, Zé! Estou de computador novo! 
    – Roda Windows 98? Tem chip Merced? 
    – Clic – fiz eu do outro lado. 
( U B A L D O , J o ã o . D i s p o n í v e l e m . Consulta em 06/12/2012. Fragmento adaptado) 

O fragmento transcrito que possui um exemplo de onomatopeia é:
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Ano: 2013 Banca: FUNCAB Órgão: PC-ES Prova: FUNCAB - 2013 - PC-ES - Escrivão de Polícia |
Q305516 Português
Para enfatizar a situação de perplexidade e desamparo em que se encontra, o narrador insiste, no terceiro parágrafo, em recorrer à seguinte figura de sintaxe:
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Q301773 Português
Assinale a alternativa que contém um exemplo de elipse.
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Ano: 2011 Banca: TJ-SC Órgão: TJ-SC Prova: TJ-SC - 2011 - TJ-SC - Analista Jurídico |
Q301667 Português
TEXTO II

1 A ministra acabou por conceder que “o maior problema do Judiciário é a
2 lerdeza”. Seu interlocutor ratificou a assertiva lembrando que isso não decorre apenas
3 da falta de juízes, mas também de problemas de gestão. Ao acúmulo de processos na
4 primeira instância e nos tribunais regionais agrega-se a enxurrada de recursos à mais
5 alta corte do país, provocada por brechas legais, das quais os advogados passaram a
6 tirar proveito para procrastinar decisões e, não raras vezes, evitar condenações pela prescrição de crimes. (adaptado do Diário Catarinense, 31 de agosto de 2011)
Assinale a alternativa que NÃO apresenta vício de linguagem (barbarismo ou solecismo)
Alternativas
Respostas
3121: D
3122: E
3123: A
3124: A
3125: A
3126: E
3127: A
3128: C
3129: A
3130: B
3131: E
3132: C
3133: B
3134: C
3135: D
3136: C
3137: C
3138: D
3139: B
3140: C