Questões de Concurso Comentadas sobre formas nominais do verbo (particípio, gerúndio, infinitivo) em português

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Q813937 Português

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Em “UM PROGRAMA DE VIDA SUBMARINA USANDO UM PÉ DE PATO?”, o termo destacado expressa:

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Q779396 Português
A questão refere-se ao excerto abaixo reproduzido em itálico, de Nicolau Sevcenko, com adaptações. O que vem entre aspas constitui, a título de contextualização, trecho de apresentação da obra do autor, na sobrecapa do livro. 

“Tomando uma viagem de montanha-russa como sua imagem e inspiração básicas, o historiador e crítico da cultura Nicolau Sevcenko avalia a transição do século XX para o XXI como um processo de aceleração contínua. A força que impulsiona essa cadeia acelerada de mudanças é a aplicação dos conhecimentos científicos na criação de novas tecnologias. Iniciado com o desenvolvimento de poderosos recursos energéticos, como a eletricidade e os derivados do petróleo, esse processo atinge um clímax no momento atual, com a revolução microeletrônica e das comunicações por satélite e cabo de fibra óptica. Assim, a montanha-russa posta em marcha no início do século XX atinge agora um ponto extremo: chegamos ao XXI como quem entra para a vertigem do loop.” 

Levando em conta o contexto, é legítimo asseverar:
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Q732955 Português

                       Para criar filhos mais saudáveis e felizes 

                              

Na tentativa de serem “bons pais”, muitos erram apesar das boas intenções: investem em uma rotina cheia de compromissos escolares e extracurriculares para a criança, envolvem-se nas dificuldades dos filhos a ponto de querer resolvê-las ou, ainda, deixam de cuidar de si com a justificativa de que é preciso cuidar do outro. Especialistas apontam atitudes que podem prejudicar o desenvolvimento de habilidades necessárias para uma vida adulta mais feliz e autônoma


1. Permitir momentos de ócio e tédio. Escola, esporte, cursos extracurriculares. Muitas crianças têm agendas dignas de adultos muito atarefados, com poucas horas livres ao longo do dia. Até mesmo nos fins de semana e férias, que não raro são pré-programados com passeios e viagens. Efeito da nossa cultura, que não vê com bons olhos “não ter o que fazer”. No entanto, estudos sugerem que seguir rotina cheia de compromissos desde cedo pode prejudicar a criança. Um deles, publicado na Frontiers of Psychology em 2014, relaciona a quantidade de atividades estruturadas, como aulas de futebol ou dança, no dia a dia de crianças de 6 anos ao menor desenvolvimento de uma “função executiva autodirigida”. Basicamente, esse processo mental ajuda os pequenos a regular emoções e definir e atingir metas por conta própria, além de ser associado a maior estabilidade emocional e profissional na vida adulta. O que os pais podem fazer então? “Deixe que seus filhos caiam na monotonia e descubram algo para fazer por conta própria”, sugere o psicólogo Michael Ungar, codiretor do Centro de Pesquisa de Resiliência da Universidade Dalhousie, em Nova Escócia. “O tédio num contexto hiperestimulado pode permitir exercer a criatividade e desenvolver a iniciativa, a persistência e a sensação de que podem influenciar o mundo”, explica.


2. Deixar que resolvam problemas. Não são poucos os pais excessivamente protetores, que se envolvem nas dificuldades cotidianas dos filhos além da conta. A superproteção não favorece o desenvolvimento de habilidades que serão necessárias na vida adulta, como autonomia e resiliência. Pesquisas no campo da autodeterminação relacionam a superproteção a níveis mais elevados de ansiedade e depressão, notas mais baixas na escola e menor satisfação com a vida quando adultos. “Pouco comprometimento dos pais não é positivo. Mas o envolvimento em demasia também não”, afirma a psicóloga do desenvolvimento Holly H. Schiffrin, professora associada da Universidade de Mary Washington, na Virginia. “Percebo esse comportamento em sala de aula. Há pais que me procuram para ajustar o horário de aula dos filhos ou ligam para conversar sobre as notas deles. Costumo responder que os próprios alunos podem marcar uma reunião comigo para discutir o assunto”, diz.


3. “Colocar a máscara de oxigênio primeiro”. A instrução dada antes das viagens de avião é uma boa metáfora da parentalidade – é preciso cuidar de si mesmo para poder cuidar bem de outra pessoa. Mães com diagnóstico de depressão, por exemplo, são mais propensas a ignorar ou a exagerar comportamentos inadequados dos filhos, segundo um estudo longitudinal de dois anos publicado na Psychological Science. Pesquisadores da Universidade Estadual da Pensilvânia constataram que adultos com TDAH também se tornam pais atenciosos depois de receber tratamento para o distúrbio. Todas as outras atividades cotidianas relacionadas com a saúde também importam. Um estudo de 2015 sobre os dados nacionais de saúde do Reino Unido sugere que o modo de vida dos pais pode ser tão decisivo como a genética na “transmissão” da obesidade. Outra evidência: crianças que participaram de uma pesquisa de 2014 da Escola de Economia e Ciências Políticas de Londres e com pais biológicos com excesso de peso tinham probabilidade 27% maior do que outras de apresentar sobrepeso. Filhos adotados também demonstraram susceptibilidade similar, de 21%. Seguindo essa linha de raciocínio, adotar uma dieta mais saudável e colocar atividades físicas na rotina vai além do autocuidado: é um gesto de amor por aqueles que dependem de nós. Um bom motivo para começar, não?


Esta matéria foi publicada originalmente na edição de abril de Mente e Cérebro, disponível na Loja

Segmento: http://bit.ly/1WusOOZ. Coletada no site:http://www2.uol.com.br/vivermente/noticias/par a_criar_filhos_mais_saudaveis_e_felizes.html-

acesso 28 de abril de 2016

Analise o excerto e, em seguida, julgue os itens, para responder à questão

Deixe que seus filhos caiam na monotonia e descubram algo para fazer por conta própria

I. O verbo deixar foi flexionado no modo imperativo, na 3ª pessoa do singular.

II. Caiam e descubram estão flexionados no mesmo modo, ou seja, no imperativo afirmativo na 3ª pessoa do plural.

III. O verbo fazer está no infinitivo impessoal.

Está (ão) correto (s).

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Q716613 Português

Com relação ao texto acima apresentado, julgue o item.

Os vocábulos “impressa” (l.8) e “entregue” (l.15) são particípios irregulares dos verbos imprimir e entregar, respectivamente; tais verbos admitem, também, as formas participiais regulares imprimido e entregado.

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Q696921 Português
Leia o trecho abaixo, que reproduz o item 1 das Diretrizes Gerais do Plano Diretor UFRJ 2020 (PD UFRJ-2020), aprovado pelo Conselho Universitário da instituição em 05 de novembro de 2009, e responda a questão proposta:
“1. O PD UFRJ-2020 é expressão e projeção, no tempo e no espaço, de uma vontade coletiva, democraticamente construída, de fazer (1) da UFRJ uma universidade contemporânea de seu próprio tempo, consciente dos desafios que lhe são lançados pelo desenvolvimento científico e tecnológico, assim como por uma sociedade que traz (2) as marcas tanto da condição periférica à globalização, quanto de perversas e inaceitáveis desigualdades e injustiças. Não queremos (3) apenas uma universidade de qualidade e democrática, nem apenas que ela seja aberta a setores mais amplos de nossa juventude; queremos também uma universidade engajada na construção de um projeto de país que contemple a autonomia científico-técnica, a justiça social e a responsabilidade ambiental.”
Assinale qual das alternativas adiante apresenta corretamente a flexão das formas verbais sublinhadas e numeradas:
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Q671799 Português

O estudo científico da comunicação: avanços teóricos e metodológicos ensejados pela escola latino-americana

INTRODUÇÃO

A sociedade moderna está cercada de todos os lados pelos vários sistemas de comunicação. Estudar a comunicação social é uma necessidade atual de todos os povos em qualquer parte do mundo. Conhecer e dominar os sistemas de informação e da comunicação é indispensável no mundo globalizado. Estamos iniciando os últimos passos para a saída do século XX e os primeiros para a entrada do século XXI. Neste período de transição o ser humano vive momentos de incertezas da comunicação e de (in)comunicação, das crises políticas, culturais, econômicas e religiosas. As distâncias na sociedade contemporânea estão cada vez mais próximas, quer seja pelos modernos meios de transporte ou pelas telecomunicações via satélite, Internet, etc. Com as novas tecnologias, a velocidade da informação e o processo comunicacional tomam-se cada vez mais complexos e conseqüentemente de mais difícil compreensão.

No início do século XX o impacto sociocultural e econômico se deu com a revolução industrial. O século XXI está chegando sob o impacto da revolução dos meios de comunicação e das novas tecnologias da informação. É inegável a importância dos meios de comunicação social e sua influência na complexa sociedade globalizada. Desta forma, estudaras mídias passou a ser uma prioridade no campo das interações sociais. É necessário investigar, compreender e formular teorias de comunicação que possam atender os interesses da sociedade no mundo globalizado. Em busca desse objetivo resolvemos fazer algumas reflexões sobre os paradigmas existentes e tentar abrir algumas brechas que possam contribuir na formatação de novos ingredientes colaboradores do processo de interpretação e explicação da realidade atual. É neste mundo globalizado que o homem vive atualmente e dele retira as informações que irão contribuir para ampliação dos seus conhecimentos e das suas experiências.

http://www2.metodista.br/unesco/PCLA/revista6/artiao%206-3.htm - acesso em 03/05/2016. 

Leia a citação abaixo e assinale a correta substituição MATEMÁTICA do gerúndio: Estamos iniciando os últimos passos para a saída do século XX e os primeiros para a entrada do século XXI.
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Q671764 Português
Texto I
A leitura literária e o ensino de literatura
    Segundo Aguiar e Bordini (1988), o livro é o instrumento que expressa todo e qualquer conteúdo humano individual e social de forma cumulativa. A partir da leitura, o indivíduo é capaz de compreender melhor sua realidade e seu papel como sujeito nela inserido. Os textos, especialmente os literários, são capazes de recriar as informações sobre a humanidade, vinculando o leitor aos indivíduos de outros tempos. Nas palavras de Larrosa (2000), ler consiste em ver as coisas diferentes, coisas dantes nunca vistas, entregar-se ao texto, abandonar-se nele e não apenas apropriar-se dele para nossos fins. As pessoas crescem lendo e são permanentemente leitoras em formação, recebendo a cada etapa de sua vida uma nova carga significativa para os conhecimentos já acumulados por suas leituras anteriores.
    Um texto não é um objeto fixo em um momento histórico; ele lança seus sentidos e tem sua continuidade nas composições de leitura que suscita. Não cabe ensinar literatura perguntando apenas “O que o texto pode querer dizer?”, mas sim, e especialmente, “Como o texto funciona em relação ao que quer dizer?”. O leitor ou interlocutor interage com o texto, constrói sentidos, expõe suas relações com a língua, exterioriza seus conhecimentos prévios, preconceitos, pontos de vista. Ao final de cada leitura, o texto já é um novo texto.

(ZAFALON, Miriam. A leitura e o ensino da Literatura no Nível Médio.
Tese de Mestrado. UEM)
"Os textos, especialmente os literários, são capazes de recriar as informações sobre a humanidade, vinculando o leitor aos indivíduos de outros tempos. Nas palavras de Larrosa (2000), ler consiste em ver as coisas diferentes, coisas dantes nunca vistas, entregar-se ao texto abandonar-se nele e não apenas apropriar-se dele para nossos fins”. As palavras sublinhadas correspondem a formas de infinitivo. Assinale a opção que indica o infinitivo que tem classe morfológica diferente dos demais.
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Q647882 Português
Assinale a alternativa que apresenta o comentário INCORRETO sobre o trecho abaixo: Ele estudava as lições quando foi interrompido.
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Q641974 Português

      “As emoções não são um privilégio humano. Os bichos também sentem tristeza, alegria, raiva, amor. Para compreender ainda mais o comportamento deles, os zoólogos tentam decifrar esses estados emocionais, estudando as suas expressões corporais.

       Os elefantes são considerados excelentes modelos para o estudo dos sentimentos animais, pois parecem estar sempre com a emoção à flor da pele. Quando um deles morre, os outros fazem verdadeiros rituais fúnebres, formando um círculo em torno do cadáver, sobre o qual depositam folhas e galhos, enquanto choram copiosamente.”

                                           (http:/super.abril.com.br/ciência/sentimento-animal

É correto afirmar que o mesmo ocorre no uso dessa forma nominal do verbo, em frases como “Estaremos estudando como melhor atendê-lo” e “Vou estar pesquisando o assunto em pauta”.
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Q641973 Português

      “As emoções não são um privilégio humano. Os bichos também sentem tristeza, alegria, raiva, amor. Para compreender ainda mais o comportamento deles, os zoólogos tentam decifrar esses estados emocionais, estudando as suas expressões corporais.

       Os elefantes são considerados excelentes modelos para o estudo dos sentimentos animais, pois parecem estar sempre com a emoção à flor da pele. Quando um deles morre, os outros fazem verdadeiros rituais fúnebres, formando um círculo em torno do cadáver, sobre o qual depositam folhas e galhos, enquanto choram copiosamente.”

                                           (http:/super.abril.com.br/ciência/sentimento-animal

Em “estudando as suas expressões corporais” e “formando um círculo em torno do cadáver” o gerúndio foi empregado com obediência às regras gramaticais.
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Q635987 Português

Considere as seguintes proposições:

I. VARGAS, em Verbo e práticas discursivas (2011) explica que um fenômeno recente no português é o uso de “construções com o verbo ir no presente, acompanhado do verbo estar e de uma forma de gerúndio, dando origem ao que se convencionou chamar de ‘gerundismo’”. Para a autora “os usos das formas verbais e suas respectivas marcas de subjetividade, de temporalidade e de aspectualidade são verdadeiras operações de produção de sentido, que envolvem sujeitos situados nas mais variadas circunstâncias de interação social”.

II. ABREU (2003) alerta que construções denominadas “gerundismo” envolvendo futuro + gerúndio justificam-se “apenas quando a ação do verbo apresentar aspecto durativo”.

III. FIORIN (2011) explica que “quando uma forma linguística atende a uma necessidade de comunicação, ela se difunde. Eis o caso do gerundismo. Os operadores de telemarketing descobriram que era útil. Porque soa como uma forma polida de falar, tal como o futuro do pretérito é usado por quem quer ser gentil, e dá uma ideia de descompromisso e desobrigação: ‘vou estar enviando’ não é tão afirmativo quanto ‘vou enviar’”.

O enunciado em que o emprego das formas verbais com gerúndio está correto por ter aspecto durativo prolongado é

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Q633824 Português

TEXTO 1 – O futuro da medicina

      O avanço da tecnologia afetou as bases de boa parte das profissões. As vítimas se contam às dezenas e incluem músicos, jornalistas, carteiros etc. Um ofício relativamente poupado até aqui é o de médico. Até aqui. A crer no médico e "geek" Eric Topol, autor de "The Patient Will See You Now" (o paciente vai vê-lo agora), está no forno uma revolução da qual os médicos não escaparão, mas que terá impactos positivos para os pacientes.

       Para Topol, o futuro está nos smartphones. O autor nos coloca a par de incríveis tecnologias, já disponíveis ou muito próximas disso, que terão grande impacto sobre a medicina. Já é possível, por exemplo, fotografar pintas suspeitas e enviar as imagens a um algoritmo que as analisa e diz com mais precisão do que um dermatologista se a mancha é inofensiva ou se pode ser um câncer, o que exige medidas adicionais.

      Está para chegar ao mercado um apetrecho que transforma o celular num verdadeiro laboratório de análises clínicas, realizando mais de 50 exames a uma fração do custo atual. Também é possível, adquirindo lentes que custam centavos, transformar o smartphone num supermicroscópio que permite fazer diagnósticos ainda mais sofisticados.

      Tudo isso aliado à democratização do conhecimento, diz Topol, fará com que as pessoas administrem mais sua própria saúde, recorrendo ao médico em menor número de ocasiões e de preferência por via eletrônica. É o momento, assegura o autor, de ampliar a autonomia do paciente e abandonar o paternalismo que desde Hipócrates assombra a medicina.

      Concordando com as linhas gerais do pensamento de Topol, mas acho que, como todo entusiasta da tecnologia, ele provavelmente exagera. Acho improvável, por exemplo, que os hospitais caminhem para uma rápida extinção. Dando algum desconto para as previsões, "The Patient..." é uma excelente leitura para os interessados nas transformações da medicina.

                    Folha de São Paulo online – Coluna Hélio Schwartsman – 17/01/2016. 

Em todos os segmentos abaixo há exemplos de formas de gerúndio; o valor semântico de uma dessas formas que está corretamente indicado é:
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Q633808 Português

TEXTO 1 – O futuro da medicina

      O avanço da tecnologia afetou as bases de boa parte das profissões. As vítimas se contam às dezenas e incluem músicos, jornalistas, carteiros etc. Um ofício relativamente poupado até aqui é o de médico. Até aqui. A crer no médico e "geek" Eric Topol, autor de "The Patient Will See You Now" (o paciente vai vê-lo agora), está no forno uma revolução da qual os médicos não escaparão, mas que terá impactos positivos para os pacientes.

       Para Topol, o futuro está nos smartphones. O autor nos coloca a par de incríveis tecnologias, já disponíveis ou muito próximas disso, que terão grande impacto sobre a medicina. Já é possível, por exemplo, fotografar pintas suspeitas e enviar as imagens a um algoritmo que as analisa e diz com mais precisão do que um dermatologista se a mancha é inofensiva ou se pode ser um câncer, o que exige medidas adicionais.

      Está para chegar ao mercado um apetrecho que transforma o celular num verdadeiro laboratório de análises clínicas, realizando mais de 50 exames a uma fração do custo atual. Também é possível, adquirindo lentes que custam centavos, transformar o smartphone num supermicroscópio que permite fazer diagnósticos ainda mais sofisticados.

      Tudo isso aliado à democratização do conhecimento, diz Topol, fará com que as pessoas administrem mais sua própria saúde, recorrendo ao médico em menor número de ocasiões e de preferência por via eletrônica. É o momento, assegura o autor, de ampliar a autonomia do paciente e abandonar o paternalismo que desde Hipócrates assombra a medicina.

      Concordando com as linhas gerais do pensamento de Topol, mas acho que, como todo entusiasta da tecnologia, ele provavelmente exagera. Acho improvável, por exemplo, que os hospitais caminhem para uma rápida extinção. Dando algum desconto para as previsões, "The Patient..." é uma excelente leitura para os interessados nas transformações da medicina.

                    Folha de São Paulo online – Coluna Hélio Schwartsman – 17/01/2016. 

“A crer no médico e “geek” Eric Topol”; essa oração reduzida equivale semanticamente a:
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Q617045 Português
OBS: Não serão exigidas as alterações introduzidas pelo Decreto Federal 6.583/2008 - Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, alterado pelo Decreto nº 7.875/2012 que prevê que a implementação do Acordo obedecerá ao período de transição de 1° de janeiro de 2009 a 31 de dezembro de 2015, durante o qual coexistirão a norma ortográfica atualmente em vigor e a nova norma estabelecida.". 


                                               Aprender a desfazer

    O mundo tem aprendido que desfazer pode ser bem mais complicado que fazer. Pode ser mais difícil desfazer o aquecimento global. Pode ser impossível desfazer a destruição de uma floresta. Pode ser bem complicado desfazer o desaparecimento de uma espécie.

    No campo da tecnologia, entretanto, ainda estamos engatinhando. Quem não terá em casa um equipamento eletrônico antigo que não sabe a quem dar porque ninguém quer, nem onde descartar porque não há um local apropriado e muito menos desmontar, porque quase nunca aprendemos a desfazer, de maneira econômica, aquilo que fizemos em tecnologia?

     Funciona assim: quando um equipamento fica velho, pode ter muita riqueza dentro dele para ser reaproveitada. Com a ajuda da internet, você vai conseguir estimar quanto tem de plástico, vidro, metais comuns e preciosos até com boa aproximação. Feitas as contas, descobre-se rapidamente três grandes verdades da tecnologia de descaracterização de equipamentos:

1) Sem escala não há negócio. Não estamos falando de desmontar um celular, mas milhares deles;

2) O custo em tempo para desmontar o equipamento precisa ser muito menor que o valor que houver nele, caso contrário, não valerá a pena;

3) É preciso aproveitar tudo o que houver no equipamento para que a desmontagem seja, de verdade, rentável e não agrida o meio ambiente.

    O nome da matéria que trata do assunto? Eco Design ou Design Ecológico e, no Brasil, universidades como a de São Carlos fazem um belo trabalho a respeito. Gosto de definir o assunto como a arte de projetar coisas, pensando em desfazê-las de forma simples e não agressiva, quando não forem mais úteis.

      Como um exemplo vale mais que mil parágrafos, vou contar uma história. Corriam os idos dos anos noventa. Duas da manhã, eu virava uma noite de sexta-feira em um cliente na cidade do Rio de Janeiro, longe de casa, mais de uma semana, como na música.

      Estávamos eu e um funcionário local, o grande Najan, que de cliente já havia se tornado amigo, tanto que viramos noites juntos no trabalho. De repente, desespero total. Na máquina em que eu trabalhava, um moderníssimo PC 386, não havia um leitor de disquetes de 5 ¼ de polegada. Era gravar um disquete e ganhávamos a liberdade, eu para voltar para casa e encontrar a família e ele direto para a praia ou algum outro merecido prazer da cidade maravilhosa.

       - Deixa comigo, diz o Najan! Vou desmontar a unidade daquela máquina ali e trazer para cá, apontando para um equipamento modelo XT de marca que prefiro não dizer, já velho e perto da aposentadoria.

      Caixa de ferramentas em punho, eu de cá animado e compilando os programas para gravar e mandar para a produção, ele de lá começa a desmontagem . E é aí que você vai entender um pouco de design ecológico. Vinte minutos depois, saio correndo da minha cadeira para segurar o Najan. Ele, martelo de borracha na mão e desespero nos olhos estufados, dava pancadas, de leve é verdade, na velha máquina e dizia:

       - Um pai... Uma pancada... Paga escola a vida inteira... Outra pancada... Para um filho! Se sacrifica! Mais uma pancada... Pra ele projetar uma porcaria dessa. Pancada final.

      Na mesa jaziam todas as peças do computador, totalmente desmontado para permitir a remoção de uma simples unidade de disco. Desnecessário dizer que o dia amanheceu antes que a gente terminasse todo o serviço e a devolvêssemos a seu jazigo eterno no seio daquele velho XT.

       Se você olhar em volta na sua empresa e perceber que desmontar todos os equipamentos que estão lá vai ser complicado assim, passo o telefone do velho amigo Najan. Talvez ele ainda tenha o bom e velho martelo de borracha.

                                                  (Roberto Francisco Souza – Revista Ecológico – adaptado) 
Analise as assertivas a seguir:

I – Em “Corriam os idos dos anos noventa." e “descobre-se rapidamente três grandes..." as palavras sublinhadas são numerais cardinais.

II – No trecho “... e compilando os programas para gravar..." a forma verbal “compilando" está no particípio.

III – Em “...algum outro merecido prazer da cidade maravilhosa." o adjetivo “maravilhosa" qualifica o substantivo “cidade".

IV – Na frase “Paga escola a vida inteira..." não há exemplo de adjetivo.

Estão corretas: 
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Q614199 Português

Desmatamento no Brasil
   O Brasil tem feito grandes progressos em matéria de meio ambiente. Reduziu a extração ilegal de madeira, tem uma política ambiental severa e um sistema de alto nível para controlar esta política, mas ainda desmata uma área equivalente ao território de Israel a cada quatro anos.
     A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) divulgou um relatório para analisar o desempenho das políticas de proteção ambiental no Brasil, no qual apontou que, apesar de melhorias visíveis, o país ainda tem a maior perda de área florestal do mundo: 4.800 quilômetros quadrados, de acordo com dados de 2014.
    E uma das principais falhas de seu vasto programa ambiental é, para a OCDE, a longa brecha entre a legislação adotada e sua implementação de fato.
   “O crescimento econômico e urbano, a expansão agrícola e de infraestrutura também aumentaram o consumo de energia, o uso de recursos naturais e as pressões ambientais", aponta o relatório apresentado nesta quarta-feira, em Brasília.
     “Apesar da severa legislação ambiental, ainda há muitas lacunas na sua execução e cumprimento. No atual cenário de uma economia encolhendo, uma melhor integração dos objetivos ambientais e das políticas econômicas e setoriais ajudaria o Brasil a avançar no sentido de um desenvolvimento mais verde e mais sustentável, se assim o desejar", acrescenta o texto. 
     No entanto, este país que abriga a maior biodiversidade do planeta está longe de ser a dramática situação de 2004, quando a floresta perdeu 27.000 quilômetros quadrados de árvores. É também a nação dos BRICS com maior oferta de energia renovável e já reduziu suas emissões para níveis abaixo da meta estabelecida para 2020.
     Mas os desafios permanecem, pouco antes do início da Conferência do Clima de Paris, que em dezembro reunirá 195 delegações a fim de manter o aumento constante da temperatura global a um máximo de 2°C desde o início da Revolução Industrial.
      O Brasil, que possui 12% da água doce do planeta, é um atorchave para um acordo bem-sucedido em Paris. Mas em meio a uma recessão econômica grave que irradia para todas as atividades, o país deve lutar para superar as barreiras estruturais, como a proliferação de organismos de controle do meio ambiente, a falta de capacitação profissional e a expansão urbana e agrícola, disse a OCDE.
(UOL Notícias, novembro de 2015) 
Assinale a opção que indica a forma verbal sublinhada que difere das demais no que diz respeito ao modo verbal.
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Ano: 2012 Banca: FCC Órgão: BANESE Prova: FCC - 2012 - BANESE - Técnico Bancário |
Q611200 Português
Atenção:  A questão refere-se ao texto abaixo.

As dificuldades para conciliar desenvolvimento econômico e proteção ambiental travam as grandes obras de infraestrutura. Casos emblemáticos são a usina hidrelétrica de Belo Monte, o projeto de exploração do pré-sal e portos em São Paulo, Rio e Bahia, além do Rodoanel. Muitos dos projetos sofreram modificações por causa das pressões para atender às exigências ambientais. Ainda assim, ONGs e o Ministério Público questionam as obras por causa de seus grandes impactos.
Na avaliação do economista Sergio Besserman Vianna, ex-diretor do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), a visão que opõe desenvolvimento e questões ambientais é atrasada. "Esse anacronismo não corresponde mais à realidade. Quem continuar apostando nisso vai errar, pois a economia global está iniciando a maior transição tecnológica desde a Revolução Industrial." Segundo ele, a economia ancorada no desenvolvimento a qualquer custo e nos combustíveis fósseis está no começo de seu declínio, e será substituída por uma economia de baixo carbono e baseada na manutenção dos recursos naturais. "É certo que essa transição ocorrerá e sairão na frente os países que eliminarem essa visão obsoleta de que ambiente e desenvolvimento não podem conviver."

(Afra Balazina e Andrea Vialli. O Estado de S. Paulo, Vida, A24, 20 de fevereiro de 2011, com adaptações)
"Esse anacronismo não corresponde mais à realidade. Quem continuar apostando nisso vai errar, pois a economia global está iniciando a maior transição tecnológica desde a Revolução Industrial."
Considere as afirmativas feitas a partir do segmento transcrito acima. Está INCORRETO o que consta em:
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Q597855 Português
O que é (e o que não é) sustentabilidade
ODED GRAJEW

Embora em voga, o conceito de sustentabilidade ainda é pouco compreendido tanto por quem fala sobre ele quanto por quem o ouve.
Nos últimos anos, intensificou-se a discussão a respeito do aquecimento global e do esgotamento dos recursos naturais. São preocupações legítimas e inquestionáveis, mas que geraram distorção no significado de sustentabilidade, restringindo-o às questões ambientais.
Não é só isso. A sustentabilidade está diretamente associada aos processos que podem se manter e melhorar ao longo do tempo. A insustentabilidade comanda processos que se esgotam. E isso depende não apenas das questões ambientais. São igualmente fundamentais os aspectos sociais, econômicos, políticos e culturais.
A sustentabilidade e a insustentabilidade se tornam claras quando traduzidas em situações práticas.
Esgotar recursos naturais não é sustentável. Reciclar e evitar desperdícios é sustentável.
Corrupção é insustentável. Ética é sustentável. Violência é insustentável. Paz é sustentável.
Desigualdade é insustentável. Justiça social é sustentável. Baixos indicadores educacionais são insustentáveis. Educação de qualidade para todos é sustentável.
Ditadura e autoritarismo são insustentáveis. Democracia é sustentável. Trabalho escravo e desemprego são insustentáveis. Trabalho decente para todos é sustentável.
Poluição é insustentável. Ar e águas limpos são sustentáveis. Encher as cidades de carros é insustentável. Transporte coletivo e de bicicletas é sustentável.
Solidariedade é sustentável. Individualismo é insustentável.
Cidade comandada pela especulação imobiliária é insustentável. Cidade planejada para que cada habitante tenha moradia digna, trabalho, serviços e equipamentos públicos por perto é sustentável.
Sociedade que maltrata crianças, idosos e deficientes não é sustentável. Sociedade que cuida de todos é sustentável.
Dados científicos mostram que o atual modelo de desenvolvimento é insustentável e ameaça a sobrevivência inclusive da espécie humana.
Provas não faltam. Destruímos quase a metade das grandes florestas do planeta, que são os pulmões do mundo. Liberamos imensa quantidade de dióxido de carbono e outros gases causadores de efeito estufa, num ciclo de aquecimento global e instabilidades climáticas.
Temos solapado a fertilidade do solo e sua capacidade de sustentar a vida: 65% da terra cultivada foram perdidos e 15% estão em processo de desertificação.
Cerca de 50 mil espécies de plantas e animais desaparecem todos os anos e, em sua maior parte, em decorrência de atividades humanas.
Produzimos uma sociedade planetária escandalosa e crescentemente desigual: 1.195 bilionários valem, juntos, US$ 4,4 trilhões ─ ou seja, quase o dobro da renda anual dos 50% mais pobres. O 1% de mais ricos da humanidade recebe o mesmo que os 57% mais pobres.
Os gastos militares anuais passam de US$ 1,5 trilhão, o equivalente a 66% da renda anual dos 50% mais pobres.
Esse cenário pouco animador mostra a necessidade de um modelo de desenvolvimento sustentável. Cabe a nós torná-lo possível.

GRAJEW, Oded. O que é (e o que não é) sustentabilidade. Opinião. Folha de S.Paulo. São Paulo, 7 maio 2013.
“Nos últimos anos, intensificou-se a discussão a respeito do aquecimento global e do esgotamento dos recursos naturais. São preocupações legítimas e inquestionáveis, mas que geraram distorção no significado de sustentabilidade, restringindo-o às questões ambientais." (2º parágrafo)
Na passagem em análise, a forma verbal destacada é CORRETAMENTE substituída por
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Q597100 Português
Texto para responder à questão.

Atenção ao Sábado

    Acho que sábado é a rosa da semana; sábado de tarde a casa é feita de cortinas ao vento, e alguém despeja um balde de água no terraço; sábado ao vento é a rosa da semana; sábado de manhã, a abelha no quintal, e o vento: uma picada, o rosto inchado, sangue e mel, aguilhão em mim perdido: outras abelhas farejarão e no outro sábado de manhã vou ver se o quintal vai estar cheio de abelhas.
    No sábado é que as formigas subiam pela pedra.
   Foi num sábado que vi um homem sentado na sombra da calçada comendo de uma cuia de carne-seca e pirão; nós já tínhamos tomado banho.
   De tarde a campainha inaugurava ao vento a matinê de cinema: ao vento sábado era a rosa de nossa semana.
    Se chovia só eu sabia que era sábado; uma rosa molhada, não é?
    No Rio de Janeiro, quando se pensa que a semana vai morrer, com grande esforço metálico a semana se abre em rosa: o carro freia de súbito e, antes do vento espantado poder recomeçar, vejo que é sábado de tarde.
    Tem sido sábado, mas já não me perguntam mais.
    Mas já peguei as minhas coisas e fui para domingo de manhã.
    Domingo de manhã também é a rosa da semana.
    Não é propriamente rosa que eu quero dizer. ]

LISPECTOR, Clarice. Para não Esquecer. São Paulo: Editora Siciliano, 1992. 
O verbo em destaque, no trecho “antes do vento espantado PODER recomeçar", está corretamente classificado em: 
Alternativas
Q591606 Português
                    A língua que somos, a língua que podemos ser

                                             (Eliane Brum)

      A alemã Anja Saile é agente literária de autores de língua portuguesa há mais de uma década. Não é um trabalho muito fácil. Com vários brasileiros no catálogo, ela depara-se com frequência com a mesma resposta de editores europeus, variando apenas na forma. O discurso da negativa poderia ser resumido nesta frase: “O livro é bom, mas não é suficientemente brasileiro". O que seria “suficientemente brasileiro"? 

      Anja (pronuncia-se “Ânia") aprendeu a falar a língua durante os anos em que viveu em Portugal (e é impressionante como fala bem e escreve com correção). Quando vem ao Brasil, acaba caminhando demais porque o tamanho de São Paulo sempre a surpreende e ela suspira de saudades da bicicleta que a espera em Berlim. Anja assim interpreta a demanda: “O Brasil é interessante quando corresponde aos clichês europeus. É a Europa que define como a cultura dos outros países deve ser para ser interessante para ela. É muito irritante. As editoras europeias nunca teriam essas exigências em relação aos autores americanos, nunca".

      Anja refere-se ao fato de que os escritores americanos conquistaram o direito de ser universais para a velha Europa e seu ranço colonizador― já dos brasileiros exige-se uma espécie de selo de autenticidade que seria dado pela “temática brasileira". Como se sabe, não estamos sós nessa xaropada. O desabafo de Anja, que nos vê de fora e de dentro, ao mesmo tempo, me remeteu a uma intervenção sobre a língua feita pelo escritor moçambicano Mia Couto, na Conferência Internacional de Literatura, em Estocolmo, na Suécia. Ele disse: 

       — A África tem sido sujeita a sucessivos processos de essencialização e folclorização, e muito daquilo que se proclama como autenticamente africano resulta de invenções feitas fora do continente. Os escritores africanos sofreram durante décadas a chamada prova de autenticidade: pedia-se que seus textos traduzissem aquilo que se entendia como sua verdadeira etnicidade. Os jovens autores africanos estão se libertando da “africanidade". Eles são o que são sem que se necessite de proclamação. Os escritores africanos desejam ser tão universais como qualquer outro escritor do mundo. (...) Há tantas Áfricas quanto escritores, e todos eles estão reinventando continentes dentro de si mesmos.

[...]

       — O mesmo processo que empobreceu o meu continente está, afinal, castrando a nossa condição comum e universal de contadores de histórias. (...) O que fez a espécie humana sobreviver não foi apenas a inteligência, mas a nossa capacidade de produzir diversidade. Essa diversidade está sendo negada nos dias de hoje por um sistema que escolhe apenas por razões de lucro e facilidade de sucesso. Os autores africanos que não escrevem em inglês – e em especial os que escrevem em língua portuguesa – moram na periferia da periferia, lá onde a palavra tem de lutar para não ser silêncio.

[...] 

        Talvez os indígenas sejam a melhor forma de ilustrar essa miopia, forjada às vezes por ignorância, em outras por interesses econômicos localizados em suas terras. Parte da população e, o que é mais chocante, dos governantes, espera que os indígenas – todos eles – se comportem como aquilo que acredita ser um índio. Portanto, com todos os clichês do gênero. Neste caso, para muitos os índios não seriam “suficientemente índios" para merecer um lugar e para serem escutados como alguém que tem algo a dizer.

       Outra parte, que também inclui gente que está no poder em todas as instâncias, do executivo ao judiciário, finge que os indígenas não existem. Finge tanto que quase acredita. Como não conhecem e, pior que isso, nem mesmo percebem que é preciso conhecer, porque para isso seria necessário não só honestidade como inteligência, a extinção progressiva só confirmaria uma ausência que já construíram dentro de si.

[...] 

Disponível em: <http://revistaepoca.globo.com/Sociedade/ eliane-brum/noticia/2012/01/lingua-que-somos-lingua-que-podemos-ser.html>
Considere a passagem “A África tem sido sujeita a sucessivos processos de essencialização". É correto dizer que:
Alternativas
Ano: 2015 Banca: IBFC Órgão: MGS Prova: IBFC - 2015 - MGS - Nível Fundamental Incompleto |
Q587546 Português

Texto II

Meninos

Sentado à soleira da porta

Menino triste

Que nunca leu Júlio Verne

Menino que não joga bilboquê

Menino das brotoejas e da tosse eterna

Contempla o menino rico na varanda

Rodando na bicicleta

O mar autônomo sem fim

É triste a luta das classes.

                        (Murilo Mendes)

Vocabulário:

Júlio Verne - importante escritor francês do século XIX bilboquê - tipo de brinquedo 

Dentre as palavras destacadas abaixo, retiradas do poema, apenas uma NÃO é substantivo. Assinale-a.
Alternativas
Respostas
141: D
142: C
143: A
144: C
145: C
146: B
147: B
148: A
149: E
150: C
151: B
152: B
153: C
154: B
155: E
156: B
157: B
158: E
159: C
160: A