Questões de Português - Grafia e Emprego de Iniciais Maiúsculas para Concurso
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Por que os cofres têm formato de porquinho?
Ninguém sabe ao certo. A hipótese mais difundida é a que segue abaixo.
Do século 15 em diante, no norte do Reino Unido e na Escócia, utensílios de cozinha de pessoas mais pobres passaram a ser fabricados com __________, e pig era um termo genérico utilizado para se referir a esses objetos.
Esse pig provavelmente não tinha nada a ver com o animal pig – que é “porco” em inglês. Alguns historiadores apostam que ele deriva da palavra piggin – que normalmente é usada para se referir a um baldinho de madeira com alça, mas também podia se aplicar a um recipiente similar feito de cerâmica.
Os escoceses chamavam os primeiros cofrinhos de pirly pigs, e pirly aqui é um verbo com o sentido de “inserir”. Ou seja: peça de cerâmica feita para inserir moedas.
O pulo do gato é que os _____________ começaram a moldar os cofrinhos de cerâmica em forma de porco por causa do trocadilho com o nome que se dava a todas as peças de cerâmica – simples assim.
https://super.abril.com.br... - adaptado.
Considerando-se as regras ortográficas, assinalar a
alternativa que preenche as lacunas do texto
CORRETAMENTE:
A questão refere-se ao texto abaixo.
Leia o texto abaixo para responder à questão.
Patamar de segurança
O aumento dos assassinatos começou a ser detectado nas cidades brasileiras a partir da década de 1960, em paralelo ao recrudescimento de um processo acelerado e precário de urbanização.
Estudos indicam que, em São Paulo, pulou-se de 5,9 para 10,3 casos por 100 mil habitantes entre 1960 e 1975. Desde então, o quadro agravou-se, sob efeito da expansão do tráfico de drogas, da ineficiência e da corrupção policial, da degradação penitenciária, das falhas da Justiça e do agravamento nas desigualdades socioeconômicas.
Já no fim da década de 1980, os homicídios ultrapassavam os acidentes de trânsito para liderar as causas de morte na população brasileira entre 15 e 24 anos.
Levantamentos apontam que, de 1980 a meados da década de 1990, a taxa de homicídios entre homens com idade de 15 a 29 anos saltou de 19,3 para 56,4 por 100 mil.
Desde o início dos anos 2000, no entanto, observa-se uma drástica e constante redução dos homicídios tanto no Estado quanto no município de São Paulo - constituindo-se num caso que desperta a atenção de especialistas e suscita, em universidades e centros de estudo, um esforço elucidativo.
Embora seja saudável discutir alternativas de longo prazo ao atual modelo de segurança pública, o recomendável é melhorar a polícia e o sistema prisional.
No primeiro caso, ainda se investiga pouco e mata-se muito. No segundo, é preciso aplicar mais penas alternativas para os delitos não violentos e acabar com a superlotação, que propicia o funcionamento do presídio como escola de marginais e base de recrutamento para o crime organizado.
Folha de S.Paulo – 2/9/12