Questões de Concurso
Sobre interpretação de textos em português
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TRÂNSITO NAS GRANDES CIDADES: O PREÇO DO TEMPO PERDIDO
Quem não passou pelo pesadelo de sair de casa
para um compromisso com hora marcada e ver o
cronograma estourar por causa do trânsito? Assim se
perderam viagens, reuniões de negócios, provas na
5 escola e outras oportunidades. Resultado: prejuízo na
certa. Seja ele financeiro ou mesmo moral — afinal,
como fica a cara de quem chega atrasado ao trabalho?
Mas será que existe um mecanismo que leve ao cálcu-
lo das perdas provocadas por estes preciosos minutos
10 gastos dentro de um automóvel — ou transporte coleti-
vo — numa avenida de uma grande cidade brasileira?
Quanto custa um engarrafamento? As respostas para
estas perguntas, infelizmente, ninguém sabe ao certo.
Estudo do Denatran, em parceria com o Ipea, so-
15 bre “Impactos Sociais e Econômicos dos Acidentes de
Trânsito nas Rodovias Brasileiras” revela que — além
da perda de tempo — a retenção no trânsito provoca
ainda o aumento do custo de operação de cada veículo
— combustível e desgaste de peças. Os congestio-
20 namentos trazem danos também para os governos.
Cidades e estados gastam fortunas com esquemas de
tráfego, engenheiros, equipamentos e guardas de trân-
sito.
Quando motivado por acidente, o engarrafamento
25 fica ainda mais caro, pois envolve bombeiros, ambu-
lâncias, médicos, hospitais, internações, medicamen-
tos, lucros cessantes e, eventualmente, custos fúne-
bres, além das perdas familiares. Nos Estados Unidos,
as autoridades incluíram, no custo financeiro do engar-
30 rafamento, o estresse emocional provocado em suas
75 maiores cidades. Conta final: U$ 70 bilhões/ano. Isso
sem falar nos custos ambientais — é consenso na co-
munidade científica que a queima de combustíveis fó-
sseis, como o petróleo, pelos automóveis é uma das prin-
35 cipais causas de emissões de carbono, um dos causa-
dores do aquecimento global.
A maior cidade do Brasil tem também os maiores
engarrafamentos. A frota da Grande São Paulo atingiu,
em 2008, a marca de seis milhões de veículos. Este
40 número só aumenta: são vendidos cerca de 600 carros
por dia — segundo a Associação Nacional dos Fabri-
cantes de Veículos Automotores (Anfavea). O consul-
tor de tráfego Horácio Figueira só vê uma solução: “É
preciso priorizar o transporte coletivo. Caso contrário,
45 as cidades vão parar”, alerta. Enquanto 60% da popu-
lação do país utilizam o transporte público, apenas 47%
dos paulistanos seguem o mesmo exemplo. A falta de
conforto e os itinerários limitados dos ônibus levaram
30% dos usuários a optar pelas vans, realimentando os
50 quilométricos congestionamentos da cidade.
CARNEIRO, Claudio. In: Opinião e Notícia, 20 mar. 2008. Disponível em: http://opiniaoenoticia.com.br/vida/transito-nas-grandes-cidades-opreco-do-tempo-perdido. Acesso em: 3 ago. 2009.
No primeiro parágrafo do texto são apresentadas as perguntas a seguir.
I – Quem não passou pelo pesadelo de sair de casa para um compromisso com hora marcada e ver o cronograma estourar por causa do trânsito?
II – ...como fica a cara de quem chega atrasado ao trabalho?
III – ...será que existe um mecanismo que leve ao cálculo das perdas...?
IV – Quanto custa um engarrafamento? As perguntas a que se refere o trecho “As respostas para estas perguntas, infelizmente, ninguém sabe ao certo.” (l. 12-13) são:
TEXTO – TECNOLOGIA QUE VEM EM BOA HORA
O Globo, junho de 2012
O mundo das telecomunicações e da informática, cada vez mais integrado, evolui com uma rapidez inacreditável, e essas transformações passaram a fazer parte do cotidiano das pessoas. Seja na produção, na prestação de serviços ou no lazer, ninguém mais pode abrir mão dessa ferramenta. O acesso a esse tipo de tecnologia não é exclusivo de países com economia avançada, cujo elevado nível de renda sustenta um amplo mercado de consumo sofisticado. A tecnologia da informação está presente no aparelho de telefone celular do cidadão comum. Hoje, no Brasil, a utilização do celular se tornou quase um serviço de primeira necessidade, não só para questões pessoais, mas também para uso profissional.
Além do aparelho de telefone celular, o microcomputador e os tablets estão presentes nos lares brasileiros, nas escolas, nos locais de trabalho. Troca-se mensagens, busca-se informações, contrata-se serviços, compra-se bens e até se fala de viva voz, razão original de ser dos aparelhos de telefone. Bibliotecas, arquivos de documentos, fotografias, filmes e músicas viraram “virtuais”, armazenados em minúsculos chips de memória ou nas “nuvens”, como se diz no jargão da informática.
Mas esse mundo só é viável com a existência de “vias” e “sistemas de processamentos de dados” que possibilitem a intercomunicação dos usuários dos serviços. A rede chamada internet, por exemplo, depende de uma infraestrutura, e tal infraestrutura deve estar preparada para demandas crescentes por transmissão de dados e imagens em alta velocidade.
O Brasil será sede de grandes eventos internacionais nos próximos anos e por isso é preciso correr na instalação dessa infraestrutura. A terceira geração (3G) de telefonia celular nem mesmo chegou aos quatro cantos do território nacional e já existe demanda efetiva para a quarta geração (4G). Esta semana a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) promoveu licitação para que empresas operadoras possam oferecer serviços com essa tecnologia, e o resultado foi bastante positivo, com as companhias vencedoras pagando ágio pelas licenças, em uma receita total que ultrapassará o valor de R$2,5 bilhões. As maiores operadoras de telefonia do país adquiriram as licenças, de modo que se pode prever que o ambiente continuará competitivo no setor. Para conquistar o usuário, a operadora terá de oferecer bons serviços e tarifas compensadoras, o que também dependerá da ideia de redução da pesada carga de impostos sobre estes serviços.
O investimento para implantação da nova tecnologia consumirá outros bilhões de reais ao longo do tempo, mas parte considerável deverá se concretizar em prazo relativamente curto, pois até a Copa do Mundo de 2014 todas as capitais onde os jogos serão realizados terão de contar com infraestrutura para o uso de equipamentos de quarta geração. A economia brasileira depende de investimentos para continuar a crescer. E investimentos em infraestrutura de telecomunicações estão entre os fundamentais.
“A terceira geração (3G) de telefonia celular nem mesmo chegou aos quatro cantos do território nacional e já existe demanda efetiva para a quarta geração (4G)”; isso mostra:
TEXTO – TECNOLOGIA QUE VEM EM BOA HORA
O Globo, junho de 2012
O mundo das telecomunicações e da informática, cada vez mais integrado, evolui com uma rapidez inacreditável, e essas transformações passaram a fazer parte do cotidiano das pessoas. Seja na produção, na prestação de serviços ou no lazer, ninguém mais pode abrir mão dessa ferramenta. O acesso a esse tipo de tecnologia não é exclusivo de países com economia avançada, cujo elevado nível de renda sustenta um amplo mercado de consumo sofisticado. A tecnologia da informação está presente no aparelho de telefone celular do cidadão comum. Hoje, no Brasil, a utilização do celular se tornou quase um serviço de primeira necessidade, não só para questões pessoais, mas também para uso profissional.
Além do aparelho de telefone celular, o microcomputador e os tablets estão presentes nos lares brasileiros, nas escolas, nos locais de trabalho. Troca-se mensagens, busca-se informações, contrata-se serviços, compra-se bens e até se fala de viva voz, razão original de ser dos aparelhos de telefone. Bibliotecas, arquivos de documentos, fotografias, filmes e músicas viraram “virtuais”, armazenados em minúsculos chips de memória ou nas “nuvens”, como se diz no jargão da informática.
Mas esse mundo só é viável com a existência de “vias” e “sistemas de processamentos de dados” que possibilitem a intercomunicação dos usuários dos serviços. A rede chamada internet, por exemplo, depende de uma infraestrutura, e tal infraestrutura deve estar preparada para demandas crescentes por transmissão de dados e imagens em alta velocidade.
O Brasil será sede de grandes eventos internacionais nos próximos anos e por isso é preciso correr na instalação dessa infraestrutura. A terceira geração (3G) de telefonia celular nem mesmo chegou aos quatro cantos do território nacional e já existe demanda efetiva para a quarta geração (4G). Esta semana a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) promoveu licitação para que empresas operadoras possam oferecer serviços com essa tecnologia, e o resultado foi bastante positivo, com as companhias vencedoras pagando ágio pelas licenças, em uma receita total que ultrapassará o valor de R$2,5 bilhões. As maiores operadoras de telefonia do país adquiriram as licenças, de modo que se pode prever que o ambiente continuará competitivo no setor. Para conquistar o usuário, a operadora terá de oferecer bons serviços e tarifas compensadoras, o que também dependerá da ideia de redução da pesada carga de impostos sobre estes serviços.
O investimento para implantação da nova tecnologia consumirá outros bilhões de reais ao longo do tempo, mas parte considerável deverá se concretizar em prazo relativamente curto, pois até a Copa do Mundo de 2014 todas as capitais onde os jogos serão realizados terão de contar com infraestrutura para o uso de equipamentos de quarta geração. A economia brasileira depende de investimentos para continuar a crescer. E investimentos em infraestrutura de telecomunicações estão entre os fundamentais.
A alternativa em que a mudança proposta no texto original modifica o seu sentido é:
TEXTO – TECNOLOGIA QUE VEM EM BOA HORA
O Globo, junho de 2012
O mundo das telecomunicações e da informática, cada vez mais integrado, evolui com uma rapidez inacreditável, e essas transformações passaram a fazer parte do cotidiano das pessoas. Seja na produção, na prestação de serviços ou no lazer, ninguém mais pode abrir mão dessa ferramenta. O acesso a esse tipo de tecnologia não é exclusivo de países com economia avançada, cujo elevado nível de renda sustenta um amplo mercado de consumo sofisticado. A tecnologia da informação está presente no aparelho de telefone celular do cidadão comum. Hoje, no Brasil, a utilização do celular se tornou quase um serviço de primeira necessidade, não só para questões pessoais, mas também para uso profissional.
Além do aparelho de telefone celular, o microcomputador e os tablets estão presentes nos lares brasileiros, nas escolas, nos locais de trabalho. Troca-se mensagens, busca-se informações, contrata-se serviços, compra-se bens e até se fala de viva voz, razão original de ser dos aparelhos de telefone. Bibliotecas, arquivos de documentos, fotografias, filmes e músicas viraram “virtuais”, armazenados em minúsculos chips de memória ou nas “nuvens”, como se diz no jargão da informática.
Mas esse mundo só é viável com a existência de “vias” e “sistemas de processamentos de dados” que possibilitem a intercomunicação dos usuários dos serviços. A rede chamada internet, por exemplo, depende de uma infraestrutura, e tal infraestrutura deve estar preparada para demandas crescentes por transmissão de dados e imagens em alta velocidade.
O Brasil será sede de grandes eventos internacionais nos próximos anos e por isso é preciso correr na instalação dessa infraestrutura. A terceira geração (3G) de telefonia celular nem mesmo chegou aos quatro cantos do território nacional e já existe demanda efetiva para a quarta geração (4G). Esta semana a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) promoveu licitação para que empresas operadoras possam oferecer serviços com essa tecnologia, e o resultado foi bastante positivo, com as companhias vencedoras pagando ágio pelas licenças, em uma receita total que ultrapassará o valor de R$2,5 bilhões. As maiores operadoras de telefonia do país adquiriram as licenças, de modo que se pode prever que o ambiente continuará competitivo no setor. Para conquistar o usuário, a operadora terá de oferecer bons serviços e tarifas compensadoras, o que também dependerá da ideia de redução da pesada carga de impostos sobre estes serviços.
O investimento para implantação da nova tecnologia consumirá outros bilhões de reais ao longo do tempo, mas parte considerável deverá se concretizar em prazo relativamente curto, pois até a Copa do Mundo de 2014 todas as capitais onde os jogos serão realizados terão de contar com infraestrutura para o uso de equipamentos de quarta geração. A economia brasileira depende de investimentos para continuar a crescer. E investimentos em infraestrutura de telecomunicações estão entre os fundamentais.
O título do texto – Tecnologia que vem em boa hora – se refere ao momento em que:
TEXTO – TECNOLOGIA QUE VEM EM BOA HORA
O Globo, junho de 2012
O mundo das telecomunicações e da informática, cada vez mais integrado, evolui com uma rapidez inacreditável, e essas transformações passaram a fazer parte do cotidiano das pessoas. Seja na produção, na prestação de serviços ou no lazer, ninguém mais pode abrir mão dessa ferramenta. O acesso a esse tipo de tecnologia não é exclusivo de países com economia avançada, cujo elevado nível de renda sustenta um amplo mercado de consumo sofisticado. A tecnologia da informação está presente no aparelho de telefone celular do cidadão comum. Hoje, no Brasil, a utilização do celular se tornou quase um serviço de primeira necessidade, não só para questões pessoais, mas também para uso profissional.
Além do aparelho de telefone celular, o microcomputador e os tablets estão presentes nos lares brasileiros, nas escolas, nos locais de trabalho. Troca-se mensagens, busca-se informações, contrata-se serviços, compra-se bens e até se fala de viva voz, razão original de ser dos aparelhos de telefone. Bibliotecas, arquivos de documentos, fotografias, filmes e músicas viraram “virtuais”, armazenados em minúsculos chips de memória ou nas “nuvens”, como se diz no jargão da informática.
Mas esse mundo só é viável com a existência de “vias” e “sistemas de processamentos de dados” que possibilitem a intercomunicação dos usuários dos serviços. A rede chamada internet, por exemplo, depende de uma infraestrutura, e tal infraestrutura deve estar preparada para demandas crescentes por transmissão de dados e imagens em alta velocidade.
O Brasil será sede de grandes eventos internacionais nos próximos anos e por isso é preciso correr na instalação dessa infraestrutura. A terceira geração (3G) de telefonia celular nem mesmo chegou aos quatro cantos do território nacional e já existe demanda efetiva para a quarta geração (4G). Esta semana a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) promoveu licitação para que empresas operadoras possam oferecer serviços com essa tecnologia, e o resultado foi bastante positivo, com as companhias vencedoras pagando ágio pelas licenças, em uma receita total que ultrapassará o valor de R$2,5 bilhões. As maiores operadoras de telefonia do país adquiriram as licenças, de modo que se pode prever que o ambiente continuará competitivo no setor. Para conquistar o usuário, a operadora terá de oferecer bons serviços e tarifas compensadoras, o que também dependerá da ideia de redução da pesada carga de impostos sobre estes serviços.
O investimento para implantação da nova tecnologia consumirá outros bilhões de reais ao longo do tempo, mas parte considerável deverá se concretizar em prazo relativamente curto, pois até a Copa do Mundo de 2014 todas as capitais onde os jogos serão realizados terão de contar com infraestrutura para o uso de equipamentos de quarta geração. A economia brasileira depende de investimentos para continuar a crescer. E investimentos em infraestrutura de telecomunicações estão entre os fundamentais.
A principal solicitação do autor do texto é a de:
TEXTO – TECNOLOGIA QUE VEM EM BOA HORA
O Globo, junho de 2012
O mundo das telecomunicações e da informática, cada vez mais integrado, evolui com uma rapidez inacreditável, e essas transformações passaram a fazer parte do cotidiano das pessoas. Seja na produção, na prestação de serviços ou no lazer, ninguém mais pode abrir mão dessa ferramenta. O acesso a esse tipo de tecnologia não é exclusivo de países com economia avançada, cujo elevado nível de renda sustenta um amplo mercado de consumo sofisticado. A tecnologia da informação está presente no aparelho de telefone celular do cidadão comum. Hoje, no Brasil, a utilização do celular se tornou quase um serviço de primeira necessidade, não só para questões pessoais, mas também para uso profissional.
Além do aparelho de telefone celular, o microcomputador e os tablets estão presentes nos lares brasileiros, nas escolas, nos locais de trabalho. Troca-se mensagens, busca-se informações, contrata-se serviços, compra-se bens e até se fala de viva voz, razão original de ser dos aparelhos de telefone. Bibliotecas, arquivos de documentos, fotografias, filmes e músicas viraram “virtuais”, armazenados em minúsculos chips de memória ou nas “nuvens”, como se diz no jargão da informática.
Mas esse mundo só é viável com a existência de “vias” e “sistemas de processamentos de dados” que possibilitem a intercomunicação dos usuários dos serviços. A rede chamada internet, por exemplo, depende de uma infraestrutura, e tal infraestrutura deve estar preparada para demandas crescentes por transmissão de dados e imagens em alta velocidade.
O Brasil será sede de grandes eventos internacionais nos próximos anos e por isso é preciso correr na instalação dessa infraestrutura. A terceira geração (3G) de telefonia celular nem mesmo chegou aos quatro cantos do território nacional e já existe demanda efetiva para a quarta geração (4G). Esta semana a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) promoveu licitação para que empresas operadoras possam oferecer serviços com essa tecnologia, e o resultado foi bastante positivo, com as companhias vencedoras pagando ágio pelas licenças, em uma receita total que ultrapassará o valor de R$2,5 bilhões. As maiores operadoras de telefonia do país adquiriram as licenças, de modo que se pode prever que o ambiente continuará competitivo no setor. Para conquistar o usuário, a operadora terá de oferecer bons serviços e tarifas compensadoras, o que também dependerá da ideia de redução da pesada carga de impostos sobre estes serviços.
O investimento para implantação da nova tecnologia consumirá outros bilhões de reais ao longo do tempo, mas parte considerável deverá se concretizar em prazo relativamente curto, pois até a Copa do Mundo de 2014 todas as capitais onde os jogos serão realizados terão de contar com infraestrutura para o uso de equipamentos de quarta geração. A economia brasileira depende de investimentos para continuar a crescer. E investimentos em infraestrutura de telecomunicações estão entre os fundamentais.
A alternativa em que o termo negritado foi adequadamente substituído por seu antônimo é:
TEXTO – TECNOLOGIA QUE VEM EM BOA HORA
O Globo, junho de 2012
O mundo das telecomunicações e da informática, cada vez mais integrado, evolui com uma rapidez inacreditável, e essas transformações passaram a fazer parte do cotidiano das pessoas. Seja na produção, na prestação de serviços ou no lazer, ninguém mais pode abrir mão dessa ferramenta. O acesso a esse tipo de tecnologia não é exclusivo de países com economia avançada, cujo elevado nível de renda sustenta um amplo mercado de consumo sofisticado. A tecnologia da informação está presente no aparelho de telefone celular do cidadão comum. Hoje, no Brasil, a utilização do celular se tornou quase um serviço de primeira necessidade, não só para questões pessoais, mas também para uso profissional.
Além do aparelho de telefone celular, o microcomputador e os tablets estão presentes nos lares brasileiros, nas escolas, nos locais de trabalho. Troca-se mensagens, busca-se informações, contrata-se serviços, compra-se bens e até se fala de viva voz, razão original de ser dos aparelhos de telefone. Bibliotecas, arquivos de documentos, fotografias, filmes e músicas viraram “virtuais”, armazenados em minúsculos chips de memória ou nas “nuvens”, como se diz no jargão da informática.
Mas esse mundo só é viável com a existência de “vias” e “sistemas de processamentos de dados” que possibilitem a intercomunicação dos usuários dos serviços. A rede chamada internet, por exemplo, depende de uma infraestrutura, e tal infraestrutura deve estar preparada para demandas crescentes por transmissão de dados e imagens em alta velocidade.
O Brasil será sede de grandes eventos internacionais nos próximos anos e por isso é preciso correr na instalação dessa infraestrutura. A terceira geração (3G) de telefonia celular nem mesmo chegou aos quatro cantos do território nacional e já existe demanda efetiva para a quarta geração (4G). Esta semana a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) promoveu licitação para que empresas operadoras possam oferecer serviços com essa tecnologia, e o resultado foi bastante positivo, com as companhias vencedoras pagando ágio pelas licenças, em uma receita total que ultrapassará o valor de R$2,5 bilhões. As maiores operadoras de telefonia do país adquiriram as licenças, de modo que se pode prever que o ambiente continuará competitivo no setor. Para conquistar o usuário, a operadora terá de oferecer bons serviços e tarifas compensadoras, o que também dependerá da ideia de redução da pesada carga de impostos sobre estes serviços.
O investimento para implantação da nova tecnologia consumirá outros bilhões de reais ao longo do tempo, mas parte considerável deverá se concretizar em prazo relativamente curto, pois até a Copa do Mundo de 2014 todas as capitais onde os jogos serão realizados terão de contar com infraestrutura para o uso de equipamentos de quarta geração. A economia brasileira depende de investimentos para continuar a crescer. E investimentos em infraestrutura de telecomunicações estão entre os fundamentais.
O terceiro parágrafo do texto introduz uma ideia contrária à dos anteriores, que pode ser expressa do seguinte modo:
TEXTO – TECNOLOGIA QUE VEM EM BOA HORA
O Globo, junho de 2012
O mundo das telecomunicações e da informática, cada vez mais integrado, evolui com uma rapidez inacreditável, e essas transformações passaram a fazer parte do cotidiano das pessoas. Seja na produção, na prestação de serviços ou no lazer, ninguém mais pode abrir mão dessa ferramenta. O acesso a esse tipo de tecnologia não é exclusivo de países com economia avançada, cujo elevado nível de renda sustenta um amplo mercado de consumo sofisticado. A tecnologia da informação está presente no aparelho de telefone celular do cidadão comum. Hoje, no Brasil, a utilização do celular se tornou quase um serviço de primeira necessidade, não só para questões pessoais, mas também para uso profissional.
Além do aparelho de telefone celular, o microcomputador e os tablets estão presentes nos lares brasileiros, nas escolas, nos locais de trabalho. Troca-se mensagens, busca-se informações, contrata-se serviços, compra-se bens e até se fala de viva voz, razão original de ser dos aparelhos de telefone. Bibliotecas, arquivos de documentos, fotografias, filmes e músicas viraram “virtuais”, armazenados em minúsculos chips de memória ou nas “nuvens”, como se diz no jargão da informática.
Mas esse mundo só é viável com a existência de “vias” e “sistemas de processamentos de dados” que possibilitem a intercomunicação dos usuários dos serviços. A rede chamada internet, por exemplo, depende de uma infraestrutura, e tal infraestrutura deve estar preparada para demandas crescentes por transmissão de dados e imagens em alta velocidade.
O Brasil será sede de grandes eventos internacionais nos próximos anos e por isso é preciso correr na instalação dessa infraestrutura. A terceira geração (3G) de telefonia celular nem mesmo chegou aos quatro cantos do território nacional e já existe demanda efetiva para a quarta geração (4G). Esta semana a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) promoveu licitação para que empresas operadoras possam oferecer serviços com essa tecnologia, e o resultado foi bastante positivo, com as companhias vencedoras pagando ágio pelas licenças, em uma receita total que ultrapassará o valor de R$2,5 bilhões. As maiores operadoras de telefonia do país adquiriram as licenças, de modo que se pode prever que o ambiente continuará competitivo no setor. Para conquistar o usuário, a operadora terá de oferecer bons serviços e tarifas compensadoras, o que também dependerá da ideia de redução da pesada carga de impostos sobre estes serviços.
O investimento para implantação da nova tecnologia consumirá outros bilhões de reais ao longo do tempo, mas parte considerável deverá se concretizar em prazo relativamente curto, pois até a Copa do Mundo de 2014 todas as capitais onde os jogos serão realizados terão de contar com infraestrutura para o uso de equipamentos de quarta geração. A economia brasileira depende de investimentos para continuar a crescer. E investimentos em infraestrutura de telecomunicações estão entre os fundamentais.
“...ou nas “nuvens”, como se diz no jargão da informática”. Nesse segmento do texto, o vocábulo “nuvens” aparece entre aspas porque:
TEXTO – TECNOLOGIA QUE VEM EM BOA HORA
O Globo, junho de 2012
O mundo das telecomunicações e da informática, cada vez mais integrado, evolui com uma rapidez inacreditável, e essas transformações passaram a fazer parte do cotidiano das pessoas. Seja na produção, na prestação de serviços ou no lazer, ninguém mais pode abrir mão dessa ferramenta. O acesso a esse tipo de tecnologia não é exclusivo de países com economia avançada, cujo elevado nível de renda sustenta um amplo mercado de consumo sofisticado. A tecnologia da informação está presente no aparelho de telefone celular do cidadão comum. Hoje, no Brasil, a utilização do celular se tornou quase um serviço de primeira necessidade, não só para questões pessoais, mas também para uso profissional.
Além do aparelho de telefone celular, o microcomputador e os tablets estão presentes nos lares brasileiros, nas escolas, nos locais de trabalho. Troca-se mensagens, busca-se informações, contrata-se serviços, compra-se bens e até se fala de viva voz, razão original de ser dos aparelhos de telefone. Bibliotecas, arquivos de documentos, fotografias, filmes e músicas viraram “virtuais”, armazenados em minúsculos chips de memória ou nas “nuvens”, como se diz no jargão da informática.
Mas esse mundo só é viável com a existência de “vias” e “sistemas de processamentos de dados” que possibilitem a intercomunicação dos usuários dos serviços. A rede chamada internet, por exemplo, depende de uma infraestrutura, e tal infraestrutura deve estar preparada para demandas crescentes por transmissão de dados e imagens em alta velocidade.
O Brasil será sede de grandes eventos internacionais nos próximos anos e por isso é preciso correr na instalação dessa infraestrutura. A terceira geração (3G) de telefonia celular nem mesmo chegou aos quatro cantos do território nacional e já existe demanda efetiva para a quarta geração (4G). Esta semana a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) promoveu licitação para que empresas operadoras possam oferecer serviços com essa tecnologia, e o resultado foi bastante positivo, com as companhias vencedoras pagando ágio pelas licenças, em uma receita total que ultrapassará o valor de R$2,5 bilhões. As maiores operadoras de telefonia do país adquiriram as licenças, de modo que se pode prever que o ambiente continuará competitivo no setor. Para conquistar o usuário, a operadora terá de oferecer bons serviços e tarifas compensadoras, o que também dependerá da ideia de redução da pesada carga de impostos sobre estes serviços.
O investimento para implantação da nova tecnologia consumirá outros bilhões de reais ao longo do tempo, mas parte considerável deverá se concretizar em prazo relativamente curto, pois até a Copa do Mundo de 2014 todas as capitais onde os jogos serão realizados terão de contar com infraestrutura para o uso de equipamentos de quarta geração. A economia brasileira depende de investimentos para continuar a crescer. E investimentos em infraestrutura de telecomunicações estão entre os fundamentais.
“Seja na produção, na prestação de serviços ou no lazer, ninguém mais pode abrir mão dessa ferramenta”; ao dizer que “ninguém mais pode abrir mão dessa ferramenta”, o autor do texto quer dizer que:
TEXTO – TECNOLOGIA QUE VEM EM BOA HORA
O Globo, junho de 2012
O mundo das telecomunicações e da informática, cada vez mais integrado, evolui com uma rapidez inacreditável, e essas transformações passaram a fazer parte do cotidiano das pessoas. Seja na produção, na prestação de serviços ou no lazer, ninguém mais pode abrir mão dessa ferramenta. O acesso a esse tipo de tecnologia não é exclusivo de países com economia avançada, cujo elevado nível de renda sustenta um amplo mercado de consumo sofisticado. A tecnologia da informação está presente no aparelho de telefone celular do cidadão comum. Hoje, no Brasil, a utilização do celular se tornou quase um serviço de primeira necessidade, não só para questões pessoais, mas também para uso profissional.
Além do aparelho de telefone celular, o microcomputador e os tablets estão presentes nos lares brasileiros, nas escolas, nos locais de trabalho. Troca-se mensagens, busca-se informações, contrata-se serviços, compra-se bens e até se fala de viva voz, razão original de ser dos aparelhos de telefone. Bibliotecas, arquivos de documentos, fotografias, filmes e músicas viraram “virtuais”, armazenados em minúsculos chips de memória ou nas “nuvens”, como se diz no jargão da informática.
Mas esse mundo só é viável com a existência de “vias” e “sistemas de processamentos de dados” que possibilitem a intercomunicação dos usuários dos serviços. A rede chamada internet, por exemplo, depende de uma infraestrutura, e tal infraestrutura deve estar preparada para demandas crescentes por transmissão de dados e imagens em alta velocidade.
O Brasil será sede de grandes eventos internacionais nos próximos anos e por isso é preciso correr na instalação dessa infraestrutura. A terceira geração (3G) de telefonia celular nem mesmo chegou aos quatro cantos do território nacional e já existe demanda efetiva para a quarta geração (4G). Esta semana a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) promoveu licitação para que empresas operadoras possam oferecer serviços com essa tecnologia, e o resultado foi bastante positivo, com as companhias vencedoras pagando ágio pelas licenças, em uma receita total que ultrapassará o valor de R$2,5 bilhões. As maiores operadoras de telefonia do país adquiriram as licenças, de modo que se pode prever que o ambiente continuará competitivo no setor. Para conquistar o usuário, a operadora terá de oferecer bons serviços e tarifas compensadoras, o que também dependerá da ideia de redução da pesada carga de impostos sobre estes serviços.
O investimento para implantação da nova tecnologia consumirá outros bilhões de reais ao longo do tempo, mas parte considerável deverá se concretizar em prazo relativamente curto, pois até a Copa do Mundo de 2014 todas as capitais onde os jogos serão realizados terão de contar com infraestrutura para o uso de equipamentos de quarta geração. A economia brasileira depende de investimentos para continuar a crescer. E investimentos em infraestrutura de telecomunicações estão entre os fundamentais.
“O acesso a esse tipo de tecnologia não é exclusivo de países com economia avançada, cujo elevado nível de renda sustenta um amplo mercado de consumo sofisticado. // A tecnologia da informação está presente no aparelho de telefone celular do cidadão comum”.
O segundo período desse segmento do texto indica, relativamente ao período anterior, a seguinte relação:
Leia o texto para responder às questões de números 01 a 05.
Com ajuda dos meus amigos
A necessidade atávica do ser humano de ter amigos prova que a amizade pode ser uma das mais poderosas forças de transformação de uma sociedade. Ela é capaz de mudar trajetórias, encorajar decisões e iluminar pensamentos. É com os amigos que se espera comemorar o sucesso ou lamentar um fracasso. É com eles que valores, experiências e interesses são compartilhados sem cobrança ou obrigação. Com o apoio dos amigos, diz-se, tudo dá certo. O que sempre inspirou escritores, pensadores e filósofos passou a ser medido por estatísticas. Dezenas de estudos dos mais respeitados centros de pesquisa do mundo constatam que a amizade influencia, de maneira ainda mais decisiva do que se supunha, a vida pessoal e profissional de cada um. Está provado que um sólido círculo social é capaz de evitar doenças, amenizar o sofrimento, prolongar a vida, catapultar carreiras e até mesmo melhorar a forma física.
Um dos maiores levantamentos já feitos sobre o efeito das amizades na vida prática é o do pesquisador americano Tom Rath, coordenador de pesquisas da Gallup Organization, um dos maiores institutos de pesquisas do mundo. Segundo ele, quem tem um grande amigo no trabalho é sete vezes mais produtivo, mais criativo e mais engajado nas propostas da empresa do que aquele funcionário que não consegue se relacionar com os colegas.
A maioria das pessoas passa no trabalho 70% do tempo em que estão acordadas. Quem trabalha fora costuma conviver mais com os colegas e com o chefe do que com a própria família. Portanto, ter alguém com quem conversar, trocar confidências, pedir conselhos ou mesmo partilhar um olhar de cumplicidade faz toda a diferença. O amigo pode até desconhecer detalhes da vida íntima do outro, entretanto é um porto seguro para enfrentar intempéries da carreira.
Em qualquer idade, a amizade é tida como coisa seriíssima. Cerca de 60% das pessoas respondem que ter amigos é mais importante do que carreira, dinheiro ou família. Ainda assim, amizades verdadeiras estão cada vez mais difíceis. Como dizia Santo Agostinho, “quando uma amizade é verdadeira, nada mais santo e vantajoso se pode desejar no mundo”.
(Daniela Pinheiro, Veja, 27.12.2006. Adaptado)
De acordo com o texto, é correto afirmar que
TRÂNSITO NAS GRANDES CIDADES: O PREÇO DO TEMPO PERDIDO
Quem não passou pelo pesadelo de sair de casa
para um compromisso com hora marcada e ver o
cronograma estourar por causa do trânsito? Assim se
perderam viagens, reuniões de negócios, provas na
5 escola e outras oportunidades. Resultado: prejuízo na
certa. Seja ele financeiro ou mesmo moral — afinal,
como fica a cara de quem chega atrasado ao trabalho?
Mas será que existe um mecanismo que leve ao cálcu-
lo das perdas provocadas por estes preciosos minutos
10 gastos dentro de um automóvel — ou transporte coleti-
vo — numa avenida de uma grande cidade brasileira?
Quanto custa um engarrafamento? As respostas para
estas perguntas, infelizmente, ninguém sabe ao certo.
Estudo do Denatran, em parceria com o Ipea, so-
15 bre “Impactos Sociais e Econômicos dos Acidentes de
Trânsito nas Rodovias Brasileiras” revela que — além
da perda de tempo — a retenção no trânsito provoca
ainda o aumento do custo de operação de cada veículo
— combustível e desgaste de peças. Os congestio-
20 namentos trazem danos também para os governos.
Cidades e estados gastam fortunas com esquemas de
tráfego, engenheiros, equipamentos e guardas de trân-
sito.
Quando motivado por acidente, o engarrafamento
25 fica ainda mais caro, pois envolve bombeiros, ambu-
lâncias, médicos, hospitais, internações, medicamen-
tos, lucros cessantes e, eventualmente, custos fúne-
bres, além das perdas familiares. Nos Estados Unidos,
as autoridades incluíram, no custo financeiro do engar-
30 rafamento, o estresse emocional provocado em suas
75 maiores cidades. Conta final: U$ 70 bilhões/ano. Isso
sem falar nos custos ambientais — é consenso na co-
munidade científica que a queima de combustíveis fó-
sseis, como o petróleo, pelos automóveis é uma das prin-
35 cipais causas de emissões de carbono, um dos causa-
dores do aquecimento global.
A maior cidade do Brasil tem também os maiores
engarrafamentos. A frota da Grande São Paulo atingiu,
em 2008, a marca de seis milhões de veículos. Este
40 número só aumenta: são vendidos cerca de 600 carros
por dia — segundo a Associação Nacional dos Fabri-
cantes de Veículos Automotores (Anfavea). O consul-
tor de tráfego Horácio Figueira só vê uma solução: “É
preciso priorizar o transporte coletivo. Caso contrário,
45 as cidades vão parar”, alerta. Enquanto 60% da popu-
lação do país utilizam o transporte público, apenas 47%
dos paulistanos seguem o mesmo exemplo. A falta de
conforto e os itinerários limitados dos ônibus levaram
30% dos usuários a optar pelas vans, realimentando os
50 quilométricos congestionamentos da cidade.
CARNEIRO, Claudio. In: Opinião e Notícia, 20 mar. 2008. Disponível em: http://opiniaoenoticia.com.br/vida/transito-nas-grandes-cidades-opreco-do-tempo-perdido. Acesso em: 3 ago. 2009.
“— afinal, como fica a cara de quem chega atrasado ao trabalho?” (l. 6-7)
Quem chega atrasado ao trabalho em virtude de problemas no trânsito provavelmente demonstrará
Acerca de aspectos sintáticos da charge, assinale a opção que apresenta todas as corretas.
I. As duas primeiras formas verbais apresentam sujeito indeterminado; a terceira, sujeito simples.
II. Em: "Recusaram atendimento e rabiscaram no braço da grávida..." Se o período se encerrar aí e se a aglutinação da preposição com o artigo for retirada e substituída apenas pelo artigo, o adjunto adverbial passa a ser objeto direto.
III. Se a vírgula após a forma verbal rabiscou for omitida, o nome do Presidente passa a ter função sintática de objeto direto, alterando completamente o sentido do texto.
IV. Em observância ao paralelismo, o artigo também deveria aparecer antes dos nomes Sérgio Cabral e Eduardo Paes.
Acerca de aspectos linguísticos da charge, é possível inferir que:
Sobre a interpretação da charge, é correto afirmar que:
Acerca de aspectos morfossintáticos do texto, leia as seguintes afirmações.
I. Única, ameaçadora e tragédia são expressões que se referem à crise.
II. O pronome oblíquo feminino presente no 1.º período refere-se ao substantivo tragédia.
III. A palavra mesmo, presente no 2.º período do texto, está empregada como adjunto adnominal.
IV. A expressão "de uma vez" pode ser substituída por um adjunto adverbial de tempo.
V. A última oração do texto estabelece uma condição para que a situação seja ou não alterada.
Estão corretas apenas:
A crise, de acordo com o texto, pode ser definida como uma situação:
Assinale a opção que reescreve adequadamente a citação de Albert Einstein:
"Ele destacou os compromissos assumidos pelo G8..." (P. 6).
O período que exige o mesmo tipo de complemento que o verbo grifado no exemplo é:
Assinale a opção que apresenta o período que obedece completamente à norma padrão da língua.